ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
WTC – Faz 15 Anos a 11/9
No dia 11 de Setembro de 2001 mais de 3.000 pessoas foram mortas no cumprimento de um objetivo que pelas suas consequências (2001 a 2016) só pode ter tido a intervenção direta e conjunta dos dois únicos intervenientes (e aliados) então e ainda agora de mãos dadas no terreno: EUA e Arábia Saudita. Claramente que um deles ou os dois serão os culpados! Qual é então a dúvida?
Por vezes parece Espanto outras vezes Indiferença
Momento em que em plena aula a ser ministrada numa escola primária do estado da Flórida, o recentemente eleito presidente dos EUA G. W. Bush é informado pela 1ªvez do ataque terrorista em curso contra o seu próprio país
(na altura em que um segundo avião colidia com a outra torre gémea)
Neste ano de 2016 faz 15 anos que as duas Torres do WTC localizadas em Manhattan/Nova Iorque foram completamente destruídas e arrasadas: num elaborado e complexo ataque terrorista (tendo claramente como objetivo os EUA e o seu Sistema Financeiro), com um plano de ataque simultâneo (dirigido a um número múltiplo de alvos) e dispondo da garantia de cobertura de retaguarda (que se saiba nenhuma das células terroristas foi antecipadamente detetada pelas agências de segurança do governo), um grupo de indivíduos esmagadoramente naturais da Arábia Saudita fez explodir dois aviões contra as duas torres gémeas, como que implodindo os edifícios e reduzindo-os literalmente a cinzas (um trabalho perfeito entre outros dos múltiplos ataques registados nesse dia, com os mais referenciados a serem o da queda de um outro avião de passageiros e o da colisão de um outro contra uma das fachadas do Pentágono). Num total aproximado de 3.000 mortos e de 6.000 feridos. Ocorrido a 11 de Setembro de 2001 durante a primeira presidência de G. W. Bush – eleito como 43º Presidente dos EUA numas eleições aparentemente fraudulentas, nas quais os 500.000 votos de avanço que o candidato Democrata e seu adversário Al Gore tinham de vantagem, por artes mágicas e divinas do seu querido e mais experiente irmão Jeb Bush, se transformaram numa magra mas saborosa vitória do anterior derrotado. Jeb Bush um potencial candidato a Presidente dos EUA que por acaso já foi despachado logo no início das primárias Norte-Americanas – apesar dos Militares e do seu forte apoio, esmagado por um ingénuo e inexperiente Milionário.
Um Presidente dos EUA que após tomar conhecimento que o seu país estava nesse preciso momento sob ataque direto de forças estrangeiras – já com as duas Torres do WTC atingidas pelo impacto e explosão dos dois aviões e a caminho do seu colapso total – decidiu manter-se indiferente e como nada se passasse
(bom para as crianças, um tanto estranho para os adultos)
Hoje (dia 8 de Maio) a pouco mais de 4 meses de distância da passagem dos 15 anos sobre a data desse Momento-Chave que mudou toda a intervenção política por parte da (na altura) maior potencia mundial – em 2001 e sem qualquer tipo de dúvida económica e militarmente (o que interessa) os EUA – ainda ficamos a pensar como um estado tão poderoso como os EUA (ainda por cima com o estatuto de Polícia do Mundo) permitiu que no interior do seu próprio território, fazendo milhares de vítimas entre a sua própria população e atuando como se estivessem protegidos na sua atuação por forças de proteção estrategicamente colocadas na sua retaguarda (como se certos serviços de segurança tivessem construído uma Firewall adicional de segurança protegendo assim a ação dos terroristas), um grupo de indivíduos armados (terroristas), ligados maioritariamente a um mesmo país (Arábia Saudita), associados à mesma organização terrorista (Al-Qaeda), com ligações políticas privilegiadas ao poder desse país financiador (é bem conhecida a estreita ligação de amizade e negócios entre os BUSH e a família LADEN) e do próprio EUA, ex-aliado em muitos combates no estrangeiro (como no Afeganistão contra a ocupação russa) e movimentando-se livremente no território norte-americano certamente com o conhecimento prévio das várias agências governamentais (pelo menos de algumas, já que as mesmas se digladiam no terreno tentando sobrepor-se à outra e assim ser protagonista) fizessem aquilo que fizeram. Ainda-por-cima sabendo agora tudo aquilo que se seguiu aos acontecimentos do 11/9 e quem na realidade lucrou com a criação (que eu considero artificial por planeada) deste verdadeiro Golpe de Estado, iniciado no interior dos EUA (com um ataque fulminante ao seu centro financeiro encobrindo desde logo os autores do golpe e que logicamente iriam lucrar com o mesmo) e tendo como objetivo um plano estratégico de supremacia Global, impondo ao Mundo a sua força e indicando-lhe mais uma vez quais as zonas já com dono (os EUA – por direitos adquiridos e desde sempre conferidos por uma entidade divina, o Dólar).
Um golpe para ter verdadeiramente sucesso e replicar-se indefinidamente entre o seu povo, precisa sempre e sem exceção da presença de um Bobo (neste caso G. W. Bush à esquerda) – só assim os seus verdadeiros autores se poderão esconder atrás dele e desse modo limpar o seu nome da lista de criminosos causadores do genocídio (neste caso os outros dois, Dick Cheney ao centro e Donald Rumsfeid à direita)
Para quem ainda tiver dúvidas de qual é o vencedor: a Verdade ou a Hipocrisia
Quando recuamos no tempo e verificarmos como o mundo esteve (está e provavelmente ainda estará) entregue mas mãos de verdadeiros psicopatas – que apenas pensam na mais-valia que podem obter a partir de qualquer tipo de objeto, considerando também o Homem como tal e não o diferenciando deste como sujeito que é, logo com o direito de usufruir desse mesmo objeto e não o de ser usufruído por outros Sujeitos como se fossem coisas de desgaste rápido e naturalmente descartáveis – ainda nos perguntamos como tal ainda é possível?
E assim voltamos às expressões (de verdadeiro desprezo) com que nos presentearam estes políticos.
“A psicopatia é um estado no qual existe excesso de razão e ausência de emoção. Muitas vezes o indivíduo que tem a psicopatia simula emoções que não sente verdadeiramente com algum objetivo próprio. Um psicopata sabe que é diferente, pois se sente superior aos outros. Pessoas que têm esse transtorno de personalidade, convivem com um grande vazio interior. Por serem incapazes de sentir emoções, buscam prazer no sofrimento do outro.” (Júlia Bárány/bolsademulher.com)
No caso do nosso protagonista o ex-Presidente G. W. Bush, com o indivíduo e paciente aqui em questão (e análise) alternando entre uma expressão facial e inicial de alguém desligado da realidade e inopinadamente sendo surpreendido pela mesma – num cenário para o mesmo considerado idílico por infantil e de enquadramento completamente inapropriado para tais acontecimentos do mundo exclusivo dos adultos – e uma outra mais alienada do que reflexiva e muito característica de alguém temporariamente sofrendo de lobotomia autoinfligida, retratada numa expressão vazia, perdida e no final receosa mas totalmente indiferente. Para já não falar em Donald Rumsfeld e no assustador Dick Chenney – essas aves de mau agoiro que enquanto no poder do Mundo, tantas vítimas provocaram promovendo (até) o terrorismo: com os terroristas a subirem de nível sendo agora Jubilados e passando de simples Al-Qaeda (algo pequeno) ao poderoso Exército Islâmico (muito mais forte).
(imagens: Paul J Richards/AFP/Getty Images e salon.com)
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O Presidente e o Iraque
Em 2016 e após dois mandatos de um Presidente colorido, os Republicanos vão entrar em órbita, quando virem como Presidente uma Mulher!
No próximo ano de 2016 os cidadãos dos Estados Unidos da América elegerão o seu próximo Presidente. E a 8 de Novembro saberemos se o mesmo será Democrata ou Republicano.
Crime ou Erro de Guerra: qual a diferença?
Nas duas últimas eleições presidenciais norte-americanas e devido aos dois desastrosos mandatos anteriores de G. W. Bush à frente da Casa Branca, o poder nos EUA voltou à órbita Democrata.
A consequência tremendamente negativa provocada pela Guerra do Iraque (um falhanço iniciado com pressupostos falsos, causando um genocídio e a descredibilização da politica internacional dos EUA) foi um desses motivos.
O outro motivo foi a grave crise económica em que o país estava mergulhado, que nem o incremento na indústria de produção militar como reflexo da guerra em progresso conseguia equilibrar.
E lá tiveram os Republicanos que suportar dois mandatos presidenciais de verdadeiro jejum no poder (a Câmara dos Representantes e o Senado não se equiparam), ainda por cima exercido por um indivíduo de raça negra.
Agora estamos na véspera de um ano de mudança. Hillary Clinton avançou desde já pelo partido Democrata, enquanto pelo lado Republicano o que se conhece para já é que a confusão é total.
E se em relação a Hillary Clinton as críticas, ataques e maledicência já há muito começaram, no que toca ao lado Republicano e como o caos persiste, em vez de se promoverem candidatos deitam-se abaixo rivais (do mesmo partido).
E aí surge o fantasma de George W. Bush, das armas de destruição maciça e do genocídio ocorrido no Iraque. Agora um tema mais uma vez colocado em discussão entre a opinião pública norte-americana.
Afinal de contas (e como responsável máximo dos EUA na altura) o último republicano Bush a ter acesso à Casa Branca, pela desonestidade e pela intenção deliberada, poderá com a sua acção ser considerado ou não um criminoso de guerra?
Quanto aos Republicanos a resposta é óbvia: “I still say it was not a mistake, because the president was presented with intelligence that said Iraq had weapons of mass destruction.” (Marc Rubio)
No entanto os mais liberais não aceitando a teoria republicana de que o Presidente não teria cometido um erro mas pelo contrário teria sido induzido no mesmo mas actuando sempre honestamente, rejeitam-na e ainda desafiam.
“The Iraq war wasn’t an innocent mistake, a venture undertaken on the basis of intelligence that turned out to be wrong. America invaded Iraq because the Bush administration wanted a war.” (Paul Krugman)
E como Jeff Bush é um dos potenciais candidatos a presidente dos EUA pelo partido Republicano (e nunca sabendo o que o futuro lhe poderá reservar), eis que ele aproveitou a deixa e lá deixou a sua marca (presidencial). Como?
Que o irmão tinha sido mal aconselhado e que o erro era dos serviços secretos. Quando se conhecem histórias de relatórios alterados em que um carregamento de munições não identificadas, teria uma adenda lateral dizendo que provavelmente seriam mísseis.
(imagem – Web)
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Arte Presidencial Norte-Americana
George Bush foi como todos sabem o presidente republicano que antecedeu o democrata Barack Obama como presidente dos Estados Unidos da América.
Enquanto ocupou o seu lugar de presidente como representante máximo da maior potência (militar) mundial, pode-se dizer que ele espelhou mais uma vez o papel meramente simbólico e sem retorno deste cargo – mais honorífico do que real – face ao poder global e sem possibilidade de controlo, exercido pelas grandes corporações e conglomerados mundiais.
O mundo é hoje em dia dominado publicamente não por ideologias – como ainda nos pretendem fazer crer para deste modo mantermos a nossa luta contra o Diabo que se encontra sempre do outro lado – mas em privado e exclusivamente pelo mercado financeiro.
O artista e pintor George Bush
Mas George Bush já não é presidente e como tal a sua vida mudou. Não deixando no entanto de aproveitar a sua passagem por tão alto cargo de tão grande país, para com os seus conhecimentos e intermediários – o normal nestes casos – se manter à tona de água e preferencialmente à vista de todos.
Não quero dizer nem sugerir com isto que esse seja o seu pensamento, interesse ou prioridade, mas ninguém poderá impedir os outros de verem o que estamos a fazer se nós deixarmos e eles estiverem interessados: trata-se apenas da partilha duma experiência de vida ou seja o exercício directo e total da liberdade – e então os outros que se danem.
E a arte é uma outra forma de expressão, podendo mesmo ser concretizada e colocada facilmente ao acesso de todos, desde que sejam seres pensantes, conhecedores das estruturas de comunicação, com um certo grau de sensibilidade face às percepções exteriores e no fim, capazes de se exprimirem mesmo em abstracto mas preferencialmente fisicamente.
E George Bush optou pela pintura: uma arte duradoura e de grande visibilidade e um bom impulso para o seu curriculum e para o seu crédito cultural.
Só podemos apoiar.
Hamid karsay – Presidente do Afeganistão
Vladimir Putin – Presidente da Rússia
Se já conhecíamos a sua faceta artística na pintura de animais – como é o caso dos cães na imagem inicial – George Bush resolveu agora pegar nas suas inúmeras fotos de viagem e a partir destas fazer retratos de diversos interlocutores com quem teve contacto directo durante os seus dias de mandato como presidente dos EUA: como é o caso dos seus colegas e presidentes Hamid Karsay e Vladimir Putin. Não vamos aqui avaliar a qualidade técnica e artística do pintor George Bush nem sequer a sua obra, mas temos que concordar que tanto a imagem do presidente afegão, como a do presidente russo, nos fazem lembrar os traços fisionómicos dos bonecos originais – tal e qual como a minha tia pintora e autodidacta Clarisse fazia e tão bem (ou melhor) reproduzia. Não sabemos é se os aí representados gostaram. Mas é sempre boa publicidade.
George Bush na banheira
(auto-retrato)
Aproveitemos agora uns momentos da nossa habitual cronologia diária – a dos pobres e remediados – para relaxar um pouco mais e façamos o que George Bush nos sugere com suficiente abundância, no seu auto-retrato na banheira: um banho inconscientemente prolongado e no meu caso estrategicamente aditivado por um cálice bem fresco de espumante da Murganheira, acompanhado por um charuto genuinamente cubano.
É bom para esquecermos muita coisa pesada e assim evitarmos o ressurgimento de problemas bastante profundos enterrados na nossa consciência. Flutuando na água sentimo-nos intrusos intocáveis e tal percepção induz-nos numa maior indiferença face aos outros e àquilo que nos rodeia: não precisamos de mais nada de adicional para sermos felizes, com o meio envolvente transformando-se assim no nosso maior inimigo e potencial perturbador da nossa paz e sossego.
Tal como George Bush se vê a si próprio no espelho do seu outro auto-retrato pintado em pleno duche, a tranquilidade e a exposição são dois dos seus conceitos básicos de comunicação, utilizados e realçados. Estes dois factores aliados à propositada ingenuidade infantil induzida com os seus desenhos, acabam por transmitir um quadro geral de harmonia e aceitação, que mais tarde no tempo ainda lhe poderão ser úteis no seu retorno possível, à vida pública e política.
Mas não deixemos de ver: a comunicação também é arte!
(imagens: huffingtonpost.com – nytimes.com – thesmokinggun.com)
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Asshole Specimens
- Telegrama urgente e simbólico para todos os governantes portugueses que ainda têm esperança de se transformarem num ASSHOLE SPECIMENS, seja personificando um coelho, uma porta ou um arbusto:
EX – PRESIDENT BUSH JR.
USA – Bush Jr. and another’s assholes
One of the greatest specimens in fact the best USAsshole President
- “Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o Reino dos Céus” (Mateus 5:3).
(ideia e imagem – huffingtonpost.com)
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O Cão Que Tramou Bin Laden
“Ontem era o telemóvel, hoje é o cão. E que é feito do inspector Max?”
O Belgian Malinois dos SEAL e a sua proeminência olfactiva antiterrorista
Nas últimas notícias provenientes da maior potência do mundo e do universo conhecido, centro da genialidade e do futuro mundial, local onde todos os cérebros desejavam residir – e por essa razão Portugal sofreu com a sua fuga de cérebros, restando aqui e apenas, “corpos sem cabeça” – há a destacar o nome importante de um animal irracional, nos destaques de primeira página dos jornais racionais, institucionais e conservadores americanos: a do cão que tramou Osama, que relançou Obama e que lixou os Bush, estes últimos criadores do monstro e que por inerência, deveriam ter tido o privilégio de serem eles a dar-lhe o tiro na cabeça. Depois o outro – o queniano – poderia atirá-lo ao mar.
O sinal que Bin Laden ignorou
Ora o que aconteceu foi que o nariz do “Bobby” americano foi treinado para detectar o cheiro de um terrorista a mais de três quilómetros de distância, detalhe importantíssimo em tempos de guerra e que nenhum outro animal ou máquina consegue fazer com tanta eficácia. E quem o afirma, é o conhecido general David H. Petraeus, para quem o número de cães no exército ainda é muito reduzido, comparado com o número (talvez) de mulheres que dele fazem parte.
Só não disseram o nome do cão herói e não esclareceram que peça de roupa de Bin Laden lhe tinham dado a cheirar.
Cuecas mortais
Terão sido as cuecas?