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As Células do nosso Cérebro também se Regeneram

Terça-feira, 26.03.19

E afinal de contas o nosso cérebro

Produz novos neurónios

(como células que são)

Até aos 90 anos

 

“El estudio es una nueva y contundente entrega en una polémica científica que se ha intensificado recientemente: ¿nacemos con un número determinado de neuronas y las vamos perdiendo a lo largo de la vida o hay regeneración?”

(Nuño Domínguez/26.03.2019/El País/elpais.com)

 

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Ilustração de um

Neurónio

(como se ainda fosse um Jovem

com o nosso Cérebro a continuar a produzir milhões de neurónios

mesmo aos 90 anos)

 

Confirmando-se que tudo é RELATIVO dependendo do estatuto de cada Elemento e do respetivo Meio Ambiente envolvente (com − entre outras manifestações − contactos, interações, interligações, combinações), um grupo de investigadores espanhóis do Centro de Biologia Molecular de Madrid Severo Ochoa (coordenado pela investigadora Maria Lorenz-Martin) contrariando tudo o que até agora tem vindo a ser repetidamente afirmado sobre o funcionamento do CÉREBRO Humano (que ao contrário do que acontecia em muitas células do nosso organismo, face a um incidente com consequências significativas/e negativas, no cérebro as mesmas/células – caso dos Neurónios, células do Sistema Nervoso − não se regeneravam) vem agora informar-nos depois de cerca de sete anos de praticas experimentais que “o nosso Cérebro produz milhares de novos neurónios mesmo depois dos 80 anos”: com o grupo de investigadores dedicados a esta observação/experimentação tendo o nosso Cérebro como objetivo (num trabalho levado a cabo utilizando partes do cérebro de pessoas falecidas), a assinalarem (inversamente ao que seria espectável por conhecimento prévio) uma alta capacidade de regeneração do nosso HIPOCAMPO (epicentro da Memória e da Aprendizagem) – uma estrutura do nosso cérebro localizada nos lobos temporais (do cérebro), lateralmente e “por cima das nossas orelhas”. Quando desde há dezenas de anos ouvimos (repetidamente e até à exaustão) os eruditos, os cientistas, os especialistas e muitos outros entre tantos (os que se aproveitam de tudo para daí obterem algo), afirmarem que ao contrário do restante Corpo Humano (e células que o estruturam, compõe e lhe dão forma) as Células do nosso Cérebro quando extremamente danificadas, morriam, deixando definitivamente do o ser − ou seja “Já Eram” – e jamais sendo substituídas: e ao contrário do rabo de uma Osga antes tendo sido mutilado (voltando-lhe de novo a crescer), não se conseguindo reproduzir, desaparecendo e deixando de existir.

 

“Gracias al estudio de esos cerebros el grupo de investigación de Llorens en el Centro de Biología Molecular Severo Ochoa ha confirmado que los humanos generamos neuronas nuevas a lo largo de toda la vida. Hasta personas cercanas a los 90 años producen decenas de miles de células nerviosas nuevas que son esenciales para la memoria y el aprendizaje.”

(Nuño Domínguez/26.03.2019/El País/elpais.com)

 

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Ao centro

Maria LLorens

(e o seu grupo de investigação

do Centro de Biologia Molecular de Madrid

Severo Ochoa)

 

Concluindo-se que se por um lado se verifica a diminuição de produção de Neurónios (células) com o avançar da idade do ser humano (naturalmente afetando, algumas das nossas capacidades cerebrais), também poderemos acrescentar que muitos outros fatores (internos/externos ao nosso corpo) poderão contribuir ou não (positiva ou negativamente) para essa diminuição da função cerebral bem notada na memória e na capacidade de aprender − mas com tal não significando não se poder inverter o rumo ao processo (até agora e infelizmente considerado sem retorno e obviamente degenerativo e definitivo) como já se verificou experimentalmente com o Homem e com outras espécies (como os ratos e com resultados):

 

“Hemos demostrado tanto en ratones como en humanos que los antidepresivos aumentan la producción de neuronas nuevas en el hipocampo. Este tipo de neuronas están involucradas en la respuesta emocional al estrés y la memoria, dos capacidades que se ven mermadas con la depresión. A su vez estas neuronas conectan con la amígdala, que controla el miedo y la ansiedad, y a su vez esta conecta con otros puntos encargados de la toma de decisiones, capacidades que también se ven afectadas por la depresión”.

(Maura Boldrini/Psiquiatra/Universidade de Columbia/EUA)

 

E passados todos estes anos e iniciada a reviravolta (Cerebral − tanto sob o aspeto físico como no âmbito mental), ficando-se no presente a saber existir algo de comum (ou próximo) entre o Rabo de uma Osga (sujeito a mutilação, crescendo de novo) e os Neurónios do nosso Cérebro (sujeitos a um incidente, reproduzindo-se podendo-se regenerar). Podendo a todos nós proporcionar um Futuro (ainda) mais saudável e como tal e sendo-o para todos (Animais & Plantas), certamente mais feliz − desde que se continue a proporcionar prioridade (neste caso investindo na Saúde) para o usufruto e Bem-Estar do Homem.

 

(imagens: vaaju.com – elpais.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:25

ET

Quarta-feira, 09.11.11

Luminosidade e Vida

 

Tal como a luz pode indicar a presença de vida num determinado planeta, a sua ausência leva-nos muitas vezes a outros estados alternativos de pensamento e de reflexão, em que idealizamos um novo mundo mergulhado em mistérios e segredos, sempre pronto a proporcionar-nos uma nova aventura, num espaço novo de exploração.

 

Nesse sentido a passagem no próximo dia 8 de Outubro do asteróide 2005 YU55 perto do nosso planeta – passa mais perto de nós, comparando com a distância da Terra à Lua – representa um acontecimento difícil de repetir durante a nossa vida (e que emana muitas incertezas e expectativas no nosso percurso neste mundo estático e sedentário) o que pelo menos durante um momento, nos leva a sonhar e idealizar novos sistemas sustentados de vida, em que o Homem tenha um papel mais importante a desempenhar, do que simplesmente sobreviver e reproduzir-se.

 

Mas o que é um ET?

 

São todos aqueles seres que como nós partilham um Universo, percorrendo o espaço sem parar e deslocando-se de um lado para o outro, muitas vezes e como nós, sem reparar deliberadamente no seu vizinho. No entanto o espaço que ocupa continua a ser o mesmo, espaço esse que tem que ser visto como uma entidade superior, em que diversos órgãos complementares se sustentam em infinidade de células que se replicam.

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 15:57