ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Tudo se resolve a Tiro
[De preferência na Cabeça tal como no caso dos Zombies]
Um militar da GNR morto, mais dois feridos e um casal de civis baleado, tendo o homem morrido. Terá sido tudo obra de um único suspeito que continua a ser procurado.
(jn.pt)
Death is just an illusion: we continue to live in a parallel universe
(texto e imagem: messagetoeagle.com)
“Matamos porque nos colocaram as armas nas mãos, porque nos ensinaram logo a disparar e também porque nunca nos disseram que aqueles a abater eramos nós.”
Quando nos deparamos com certas notícias (que nos tocam e sensibilizam) e somos imediatamente confrontadas por elas (tal a intoxicação informativa), as duas primeiras coisas que nos vêm à cabeça e para as quais procuramos resposta (compreensão do fenómeno ocorrido pelo estudo da relação causa/efeito), são como seria lógico a sua compreensão (por perceção do ocorrido na origem) e a verdadeira extensão das suas consequências (através do processamento de todas as sensações entretanto recolhidas): no caso do triplo homicídio ocorrido na madrugada da última terça-feira no distrito de Viseu (dia 11), o conhecimento dos antecedentes sociais, profissionais e criminais do respetivo homicida (entre muitos outros parâmetros psíquico-físicos a valorizar e de modo a perceber-se com rigor o motivo da concretização deste ato criminoso e extremo) e a razão da escolha deste preciso momento para finalmente se exprimir (impondo-se de uma forma unilateral e violenta), sem limites e sem valores (ou seja matando).
“Como todos nós sabemos as tendências da moda nada tem a ver com os seus clientes, mas com todos aqueles que querem obter do seu produto o lucro máximo possível num mais curto espaço de tempo: e como tempo é dinheiro a melhor forma de resolver um conflito será sempre a tiro, até para se ser claro e se obter um grande impacto – sendo preciso, sempre eficaz.”
Deparando-nos neste caso particular com um indivíduo socialmente descrito (e visto na sua terra) como um cidadão normal (com virtudes mas também com alguns defeitos), filho de boas famílias e aparentemente sem grandes problemas financeiros (seria até piloto de aviação), com alguns problemas legais (e criminais) como qualquer descendente rebelde (daí a sua apresentação como ovelha-negra da família) e que adicionalmente (numa construção elaborada pelos media) apresentava desde logo algumas anomalias (pelos vistos relevantes mas nunca antes detetadas), que pelos vistos poderiam ser sintomas da doença que aí vinha. Num acontecimento dramático (3 indivíduos mortos, 1 em morte cerebral e 1 outro ferido) ocorrido num curto espaço de tempo e tendo a cabeça das suas vítimas como alvo (apenas um agente da GNR foi atingido nas pernas), explicado de uma forma infantil, ingénua, senão mesmo deliberada, socorrendo-se de dois episódios que (apesar de poderem ter sido explosivos) foram apenas a manifestação do potencial problema e não a sua causa: matamos porque somos condicionados para tal (percecionando e sentindo tudo o que nos rodeia e estrutura de uma forma desfocada, limitando-nos a perceção, baralhando a transmissão e originando erros na sensação) e não porque estivemos na África do Sul (= violência), porque somos caçadores (= morte) ou porque temos a casa cheia de animais exóticos (= trauma).
“Desde a Queda do Muro de Berlim não foi só o muro que caiu mas com ele todo o Mundo – interrompendo-se (pensava-se estar a acabar) aí a guerra entre o Bem e o Mal com a vitória do Bem. No entanto desde a queda das Torres Gémeas tudo mudou – deixando-os especados e sentindo-nos vulgarizados (verdadeiramente nas mãos do Diabo) com a evolução científica dada ao termo terrorista (sendo tudo e o seu contrário e impondo Bem = Mal).”
A nível de uma região de província, de um país pequeno, pobre e periférico da Europa, uma imagem fiel e de dimensão micro do que na realidade se passa um pouco por todo o Mundo: com os maiores exemplos a serem proporcionados a nível interno pelos EUA, com a perseguição impiedosa a todos os seus cidadãos que mexam e sejam de cor negra (em episódios todos os dias relatadas em toda a imprensa mundial e esmagadoramente terminando na morte do Preto (antes tinham sido os índios); e a nível externo com a vergonha (por ser tanta a hipocrisia presente e vinda de todos os lados) de vermos a maios potencia militar mundial (os EUA) a ter de se socorrer de todo o tipo de terroristas que tenha mais à mão (Exército Islâmico, Al-Qaeda, mercenários e ainda outros contingentes de menos bons e de menos maus) de modo a conquistar (neste caso um quintal historicamente russo) ou manter a sua supremacia (face à previsão da futura tomada de poder do bloco Russo/Chinês).
(imagem: a indicada)
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A Cabeça do Marciano
Ao olharmos para Marte poderemos estar a olhar para uma imagem da Terra (e da sua evolução) mas numa outra parte do Espaço (que nós parametrizamos como Tempo).
Na sua procura incessante de vida para além do nosso planeta Terra são muitos os leigos e curiosos (e nisso devemos elogiá-los na sua procura da verdade) que se servem dos instrumentos de pesquisa de eruditos e especialistas (e dos dados pelos mesmos disponibilizados) para tentarem de uma forma ou de outra atingir objetivos (por vezes muito semelhantes) que nem os primeiros descortinaram.
Curiosity Rover – Mastcam/Left – Sol 1073
Assim e mais uma vez, uma imagem proveniente do planeta Marte e obtida já este mês através das câmaras do ROVER CURIOSITY (e enquanto os cientistas responsáveis pela missão só viam pedras), acaba por nos rebelar mais um artefacto de origem desconhecida visível sobre a superfície calcinada de Marte, que os interessados nestes mistérios pelos próprios mentalmente criados sugerem representar a cabeça de um ser alienígena.
Na realidade não será muito difícil olharmos para esta imagem oriunda de um planeta distante como é o planeta Marte (a Lua está muito mais próxima) e por comparação com o que observamos no nosso planeta em condições para nós consideradas muito semelhantes (no fundo nós não estamos lá sendo evidentemente sugestionados pelos cenários apresentados e pelo que desejaríamos inconscientemente lá encontrar), acabarmos por ver coisas que podendo ser observadas pelo nosso órgão da visão, não representam o boneco que nos é proposto no final.
Mesmo parecendo representar uma cabeça, apresentando um crânio longo (como nós vemos os alienígenas) e ainda por cima com uma face bem delineada com nariz e olhos bem visíveis. Um artefacto que podendo ser de criação artificial e pondo logo de lado a nossa espécie (que se saiba o Homem nunca terá chegado e colonizado Marte), só poderia ter sido criado por alienígenas fossem marcianos ou não. O que até poderia ter acontecido há muitos milhões e milhões de anos (porque não?) num cenário em que o ambiente de Marte pudesse ser muito semelhante ao do nosso planeta Terra.
Por mais partidas que os nossos órgãos dos sentidos nos possam proporcionar, existem certas imagens que pela evidência dos conteúdos que exibem, não podem invocar erros técnicos ou de visão para os explicar e arquivar: como é o caso da peça de aspirador (da NASA?), encontrada sobre a superfície de Marte.
Curiosity Rover – Mastcam/Right – Sol 821
Convém no entanto valorizar o trabalho desenvolvido por estes leigos do sistema científico atual (nunca devemos desprezar por princípio e erradamente, os autodidatas e os experimentalistas), já que muitos deles pelos seus trabalhos dedicadamente elaborados e respeitando os seus conhecimentos durante a sua vida adquiridos, acabam por nos deixar na dúvida, à procura e a pensar (o que até é bom para não acreditarmos em tudo, venham de onde vierem as verdades). Como é o caso da imagem apresentada anteriormente, onde sobre a superfície marciana acabamos inexplicavelmente por nos confrontar com um objeto estranho e desenquadrado do único cenário expetável e que muito se assemelha ao terminal de um tubo de sucção de um aspirador fabricado na Terra.
(imagens – NASA)
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A Vida Está Preta
Não podemos desprezar os nossos semelhantes, apenas em nome do dinheiro – essa será a grande luta, dos heróis do novo milénio.
“Para o caralho que te foda, seu grandessíssimo filho da puta!”
(palavra amiga de um nobre gorila nortenho, após ter comido uma bela francesinha)
Primatas Analíticos Dominantes
Naquele dia não havia nada a fazer. A cabeça pesava que se fartava e à frente não se avizinhava nada de não monótono. O dia tinha estado quente e solarengo e com o aproximar da hora do lanche, a moleza era cada vez mais intensa, quase como se tratasse de uma doença, que invadisse sem retorno o nosso corpo. A tristeza afetava-lhe os sentidos de tal modo, que quem o observasse de uma forma distraída, não deixaria de referenciar na sua memória, esta imagem de ausência e reflexão – profunda, humana, de gorila!