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As Poeiras como origem do Homem

Sábado, 10.04.21

Em dois estudos publicados em sciencedaily.com (um de 2 de abril, outro de 8 de abril) focando o mesmo tema ─ as “poeiras do Espaço” ─ a indicação de que poderemos ter a nossa origem (do Homem) nessas mesmas partículas (movimentando-se no Espaço) e de que as mesmas continuam (continuando pelos vistos a cumprir a sua função) a atingir-nos:

 

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Tabela Periódica

 

Com o Carbono a fazer uma viagem Interestelar até atingir a Terra, transformando passados milhões e milhões de anos uma esfera inicialmente “efervescente”, num extraordinário Ponto-Azul pleno de Movimento e de Vida ─ contribuindo como fator inicial, para o aparecimento da mesma (Vida) ─ num processo posteriormente alimentado por outras partículas ou “poeiras espaciais” resultantes da passagem de cometas e de asteroides (nas proximidades da Terra), acabando algumas delas por se atravessarem no nosso caminho e nos atingir. Tal como com o “Ciclo da Água” com o “Ciclo da Poeira” mantendo-se a Vida. Colocando-se de novo a questão de qual o fator primordial para se dar o arranque da Vida (tal como a conhecemos), sendo o Homem basicamente composto por Água (H₂O), outros elementos (como Carbono) e outras substâncias minerais (cálcio, fósforo, etc.), mas não sendo uma água engarrafada gaseificada, mas um ser orgânico, biológico, consciente, mexendo-se e estando vivo: em termos simplistas e tendo-se noção da distância existente entre uma estrutura como a da Terra (no conjunto não se vendo, como se não existisse) e a do Universo (tão grande, esmagador, sem dimensões, e que incapazes de o compreender, definimos como Infinito) ─ ele próprio fazendo parte de um conjunto ainda mais vasto o Multiverso ─ e ao mesmo tempo questionando-nos sobre o que será a “Alma” e sobre a sua existência (e finalidade), confrontando-nos com uma dúvida sobre se será mesmo o “Mundo Orgânico” a nossa origem/destino ou se não será (em sua substituição e como o original) o ainda predominante “Mundo Mineral”.

 

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Chuva de Meteoros

 

Sabendo-se que à nossa volta (no Espaço exterior) assim como debaixo dos nossos pés (com sismos, erupções, deslocamento de placas, etc.), as rochas são poderosas e até (se quiserem/se calhar, qual a diferença?) nos esmagam: e se ainda acreditamos na existência da Alma (o nosso único passaporte, podendo-nos proporcionar uma viagem, para outros lugares), talvez seja porque o nosso Universo considerando-se em si como um “Organismo Vivo” também terá uma Alma, a sua (dando-lhe possibilidade de comunicar, de se transportar, de se poder replicar noutro lugar/nem que o faça num Mundo Paralelo, descortinando o ponto de interseção e comum entre eles, depois sendo apenas “saltar” e ver-se do outro lado da projeção/do holograma) ─ não se vendo como a nossa mas existindo ─ a “Alma Eletromagnética” ─ unindo e separando Mundos, transformando-os (para ele, par nós) mas nunca se perdendo. E a Terra só “funcionando” (existindo) dada a presença no seu interior (centro) de um dínamo-gigante alimentado pelo Sol. E da Matéria e da Energia (e apenas existindo, sem princípio nem fim, tendo-se apenas que se proporcionar o momento ─ originários como somos do mesmo molde, facilmente podendo ser atualizados) se fazendo tudo o que existe. Mas e como sempre suspeitamos (mas por despeito nunca afirmamos) num enlace fortuito e extraordinário (digamos que, acontecendo de cem em cem anos), podendo a nossa mente dar outro “Salto” e de repente estando-se noutro Mundo (noutra Galáxia, ou Universo, ou num Mundo com parâmetros diferentes “espirituais-eletromagnéticos”). Talvez nesta grande bolha (integrando bolhas de nível superior) só existamos mesmo nós (daqui até ao infinito) e para se conhecer mais alguém, tendo-se de arranjar uma forma de a conseguir rebentar e daí, começando-se (a II Grande Viagem de Circunavegação) logo a avistar.

 

(imagens: vchalup/Paulista/stock.adobe.com/sciencedaily.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 02:47

[Carbonizados & Descarbonizados] Vs. [Calcinados & Reciclados]

Quinta-feira, 12.09.19

“Sejamos Carbonizados ou (falsos) Descarbonizados, sendo constantemente apontados como consumidores que somos (criadores de desperdícios, de lixo, de poluição) uns dos maiores culpados (criminosos), desculpando (por outro lado) os agora sendo Verdes e, no entanto, saindo Calcinados, apenas por serem produtores, apenas serem por milionários, apenas por serem promotores − e até por obrigação, não vontade, viajando sempre (ao contrário de nós, “obrigação exige”) com companhia e de jato privado (mesmo sendo Democratas como é o Guru Al Gore, deixando não uma Pegada de Burro mas uma de Elefante). No fundo unicamente por estarem (os Calcinados e até os Reciclados) no Topo da Cadeia alimentar (comendo-nos como nos comemos).”

 

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Al Gore Calls for $15T in Investment

to Decarbonize the World

(newsmax.com/2017)

 

Tendo a consciência de que pertencendo à maioria (dos 7,5 biliões de terrestres) sou um CARBONIZADO utilizando indevidamente (segundo os autoproclamados mas não verificados Descarbonizados) um número acima do meu e contribuindo como tal para o crescimento da Pegada Ecológica Mundial − não deixo de ficar extremamente indignado (por vezes quase explodindo, mas não lhes dando esse prazer, não me desintegrando) quando aqueles que afirmando perentoriamente quererem representar-nos (a maioria esmagadora dos Carbonizados), se assumem (atraiçoando-nos)  como partidários e praticantes  das teorias dos (falsos) DESCARBONIZADOS, quando eles próprios não aplicam essas mesmas ideias (e ideais) no exercício prático do seu dia-a-dia, apresentando-se não como CARBONIZADOS e muito menos como DESCARBONIZADOS mas como CALCINADOS.

 

Tendo-se de concordar que se antes a luta se poderia resumir a uma disputa muitas vezes de uma forma aparente (sem resultados práticos evidentes) entre Carbonizados e Descarbonizados (mas distinguindo-se os prós dos contras, mesmo que muitas vezes parecendo estar-se, perante os prós e a favor) – no entanto numa luta equilibrada (nesse sentido leal) mas até hoje quase que (só) se limitando a estudos-teóricos e negativamente, a poucas intervenções-praticas e com resultados (no terreno) – no presente ultrapassados os Carbonizados e os Descarbonizados, são agora os CALCINADOS (não se podendo esquecer os seus vassalos os RECICLADOS) a deterem e a mexerem (direta ou por procuração) nos cordelinhos.

 

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Beware of

false Prophets

(wattsupwiththat.com/2014)

 

Construindo-se no mesmo cenário um novo cenário paralelo, nem sequer nos apercebendo que nesta “nova visão (falsa, por se tratar da mesma projeção, projetando um mesmo holograma, oriundo de um mesmo mold mas implementado em parâmetros de Espaço/Tempo diferenciados), sendo literalmente a mesma, as mesmas se encontram e coincidem (bastando para tal utilizar o complemento da Realidade, a nossa Imaginação, baseada na perceção e nos sentidos e nos dados recolhidos, sejam certos ou errados, por vezes com valores lógicos verdadeiramente inesperados):

 

Como quando olhamos para os carris de um comboio dirigindo-se para o horizonte, com os mesmos aproximando-se cada vez mais até se perderem (de nós) e se encontrarem (eles, os carris, as visões) no Infinito − ou não fosse a linha mais curta entre dois pontos uma Reta, no fundo da família das Curvas (circulares mais estáticas ou em espiral mais dinâmicas) e todas se encontrando num Ponto (Comum).

 

Talvez o Lugar de Deus (Matéria e Energia), de todas estas Almas (Eletromagnetismo) e deste Universo Vivo (vendo-o do infinitamente pequeno ao infinitamente grande e numa projeção holográfica, como sendo mais uma replica de um mesmo Organismo Vivo; podendo até sido obtido, de um molde à imagem do Homem) − Integrando um Multiverso (uma célula no meio de outras).

 

(imagens: Mark Swanson/AP/newsmax.com – wattsupwiththat.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 11:24