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Mundo-Zombie

Sábado, 13.11.21

“Agora que os falsos apóstolos vegetarianos deitaram mais uma vez para trás (das suas costas e olhando agora com o seu 3º olho) a eventual luta contra as Alterações Climáticas, chegados a casa nos seus jatos e “Bestas de CO₂” eis que os mesmos se manifestam (agora como carnívoros) com as suas primeiras Cerimónias Canibais, recusando a entrega do seu velho automóvel (a combustível fóssil) e lançando novas centrais nucleares (agora pelos vistos não poluentes). No fundo colocando-nos na grelha e para tal enfiando-nos o espeto-pelo-cu.”

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Vivendo-se num Mundo onde o Sujeito se transformou em mais um produto de consumo, da anterior hierarquia “Sujeito e só depois Objeto”, sendo desprovido e passando a Subobjeto ─ hierarquicamente inferior a Objeto (e extinto o Sujeito) ─ por vezes com aquilo que julgamos ser ficção, a poder ser já parte de uma nova realidade:

A zombie apocalypse may sound far-fetched, reserved for the annals of graphic novels, immersive gaming experiences and popular culture. But there are examples of “zombification” in nature. Perhaps the most well-known is rabies, which can cause aggression and hallucination and is almost always fatal once symptoms appear.

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Nestes últimos vinte meses de Pandemia de Covid-19 tendo como origem um vírus infecioso e mortal o SARS CoV-2, registando-se desde já vários pontos comuns e bem visíveis entre esta Pandemia e os apocalíticos Mundos de Zombies, isolando-nos e empurrando-nos cada vez com mais insistência e pressão, para cenários próprios de extinção:

If a zombie-like disease could be created, it clearly wouldn’t make deceased people reawaken as zombies. But an infection that passed through saliva with extremely high transmission and mortality rate, and which caused agitation, destructive behaviour and death, wouldn’t be far off the horror that we see in zombie movies.

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Assim, seguindo-se a um período de quase dois anos em que um ser microscópico, mortal e invisível, quase que paralisou todo um planeta, uma Civilização e a sua Tecnologia (capaz de o levar a Outros Mundos no Espaço) ─ e nada, entretanto parecendo ter aprendido ─ com o Homem a não querer reconhecer o contexto e a sua sequência (a Nova Realidade), no entanto, prevenindo-se (pelo menos os nossos manipuladores, protegendo-se)

In 2018, the US government released its first bio-defence strategy, involving multiple government agencies. The plan covers not only deliberate bioterror threats, but also “naturally occurring outbreaks and infectious diseases that escape a lab accidentally”. And, curiously, the US Department of Defense Strategic Command unit has issued a training programme called CONOP 8888 (Counter-Zombie Dominance), which simulates a zombie apocalypse situation.

[theconversation.com/zombie-apocalypse-how-gene-editing-could-be-used-as-a-weapon-and-what-to-do-about-it-171343]

(texto/inglês:Miriam Frankel/theconversation.com ─ imagens:

adsoftheworld.com/surgeactivism.org/Adobe/plantbasednews.org)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:15

Alerta – Carnívoros de todo o mundo uni-vos!

Segunda-feira, 11.02.13

Aquilo que já se previa há trinta anos atrás...

...após a primeira vitória do Nano Chefe Cara de Falso Cavalo


        

Antes – de sair da Roménia para ser abatido – e Depois – de chegar a Portugal para ser escolhido

 

Nós – os carnívoros – estamos escandalizados e sentimo-nos profundamente utilizados com o que aconteceu: como foi possível servirem-nos carne de cavalo em vez de carne de vaca?

 

Só se estivermos mesmo perante uma conspiração a nível mundial como o afirma o credível Secretário de Estado do Ambiente inglês Owen Paterson: “no centro do escândalo da carne de cavalo, poderá estar uma conspiração internacional”!

 

Nesse sentido torna-se fundamental que a polícia dê início imediato a uma rigorosa e profunda investigação.

 

Outros países europeus começaram já a tomar medidas preventivas de modo a evitar a continuação da comercialização destes produtos à base de carne de cavalo quando deveriam ser à base de carne de vaca.

 

Como curiosidade em Portugal nada se passa. Os nossos eruditos – nomeados inúteis por descendência – e responsáveis pelo controlo alimentar em todo o país afirmam não terem sido ainda notificados – oficialmente – de qualquer caso em que um consumidor carnívoro humano tenha sido apanhado a relinchar.

 

O que eles ainda desconhecem e que é peremptoriamente afirmado pelos leigos – escolhidos úteis por fé e por destino – e responsáveis pela produção alimentar em Portugal é que já muitos dos portugueses zurram não se dando conta disso porque são “eles” que mandam: e suspeitam que a carne não será de cavalo – já que dizem vir da Roménia – mas de burro, mula ou jerico.

 

(imagens - google.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 16:28