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O Carvalho de Macron

Segunda-feira, 28.05.18

[Na Cena Política Internacional]

 

“Last week, French president Emmanuel Macron came to the US for his first official post-election visit to the White House, where—during a break from holding hands—he and Trump planted a small, unhappy-looking tree on the South Lawn. The oak, taken from a French WWI site where 2,000 US soldiers lost their lives, was Macron's gift to Trump—what he called "a reminder at the White House of these ties that bind us." But by the end of the week, the living monument to their bromance had mysteriously disappeared.” (Drew Schwartz/vice.com/30.04.2018)

 

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O Carvalho de Macron

(bem visível na imagem a 25 de Abril de 2018)

 

Num acontecimento deveras revelador (aparentemente menor mas conduzindo-nos à descoberta do Todo) do estado das relações internacionais US/EU (sobretudo após o abandono por parte dos US do Acordo Nuclear Iraniano), depois de no dia 23 de Abril de 2018 sob o olhar das suas companheiras (respetivamente Melania Trump e Brigitte Macron) e sob os holofotes do Mundo inteiro os Presidentes dos US e da França terem plantado uma árvore (um carvalho) nos Jardins da Casa Branca ‒ propositadamente retirada de um local situado em território francês onde teriam morrido cerca de 2.000 soldados norte-americanos (durante a 1ª Guerra Mundial) e oferecida nesse dia por Macron a Trump como homenagem ao sacrifício desses mesmos soldados ‒ eis que apenas 5 dias depois (28 de Abril) e numa observação ao local onde o mesmo carvalho fora efetivamente plantado, nada aí restava a não ser uma leve mancha amarela (no terreno) onde o mesmo fora inserido e estivera. À primeira vista ‒ e tratando-se de um Evento ocorrido na autodenominada maior potência Cientifica e Tecnológica Terrestre e terra de Excecionais (os USA) ‒ podendo-se pensar estar-se perante um caso de rapto (executado por terrestres) ou de abdução (levado a cabo por extraterrestres), mas na realidade não sendo um caso nem o outro e não passando simplesmente da concretização de mais uma das diretivas (entre as suas promessas eleitorais umas cumpridas outras não) de Trump, de modo a controlar decisivamente (e assim colocando a defesa da América Primeiro) possíveis invasões de contingentes de alienígenas ‒ como de mexicanos (e outros povos latinos), de árabes (excluindo os auditas e os seus aliados árabes do Golfo Pérsico) e de outros povos oriundos de outros países ricos (em matéria-prima como o petróleo) mas não sendo colaborantes com a defesa dos interesses estratégicos (e globais) dos norte-americanos (como a Venezuela e o Irão sendo dois dos cinco países com maiores reservas mundiais comprovadas ‒ das dez maiores reservas com os EUA só não controlando ‒ para além dos dois países anteriores ‒ a Rússia) entre outras áreas vitais no campo do controlo e domínio da Energia (pela propriedade da fonte e pelo direito exclusivo da sua exploração).

 

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O Carvalho de Macron

(já tornado invisível na imagem a 28 de Abril de 2018)

 

Evitando possíveis contaminações (físicas como psíquicas) provocadas por agentes secretos infiltrados (e extremamente intrusivos através de praticas de tortura e de violência e/ou de manipulação coerciva e hierarquização forçada) em Elementos oriundos do Mundo Exterior ‒ pertencendo à sua Fauna (racional e irracional) e estendendo-se como se comprova à sua Flora (afinal de contas as plantas também pensam, podendo como tal tomar opções) ‒ e assim salvaguardando a vida de uns milhões (mais de 300) contra uma possível colonização futura por parte dos outros biliões (mais de 7,5). E assim momentos depois de Trump e de Macron terem pegado nas pás e plantado o carvalho ‒ nesse momento pelos vistos sem existirem perigos de contaminação fosse para o nobre terreno fosse para as altas individualidades presentes (manipulando-a e tocando-a) ‒ com o Carvalho de Macron (não tendo sido roubado, raptado, abduzido, assassinado/sugerindo-se com um pontapé de Fúria de Trump ou simplesmente morrido/tendo sido após a cerimónia abandonado) eliminando possíveis boatos e teorias da conspiração (e porque não Fake News) a ser colocado (por prevenção e segurança) num período de Quarentena. Com este tipo de problemas e com este tipo de questões (sinaizinhos) confirmando-se o cenário (previsto) da próxima Queda do Império (Norte-Americano), com russos e chineses à frente (nunca se podendo esquecer a Índia) e com uma multidão de asiáticos logo atrás (localizando-se no Continente Asiático o Novo Eixo do Mundo). Se entretanto um Iluminado (entrando em curto-circuito e julgando-se Brilhante) não carregar num botão provocando uma sobrecarga e uma Enorme Explosão.

 

“Com o 25º Presidente de França Emmanuel Macron (2017/?) a tentar imitar um dos seus antecessores o 23º Presidente de França Nicolas Sarkosy (2007/2012) ‒ substituindo-o nos palcos Mundiais como o Novo Dançarino Europeu (recordando os tempos ainda recentes dos espetáculos proporcionados por Nicolas Sarkosy à líder da Europa Angela Merkel) ‒ mas tropeçando logo numa das suas primeiras atuações sob os olhares do Mundo e numa das suas mais esperadas aparições a nível Global: estatelando-se ao cumprido ao tropeçar num carvalho por si oferecido a Trump com este inadvertidamente a colocá-lo no caminho (político) do Bailarino Macron.” (Publicações Anormais/PA)

 

(imagens: Jim Watson/AFP/Getty Images e Carolyn Kaster/AP em vice.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:02