E depois de BBS (entrada anterior), continuando a nossa viagem via WEB e consultando a página de abertura do SAPO, descobrindo um outro tema despertando a minha curiosidade, envolvendo casas entre elas uma portuguesa: “Construções criativas, mas estrambólicas, pelo mundo. Portugal incluído.”

Fafe

(Portugal)

Na realidade nada de especial nem de importante, poucas construções se destacando e com a portuguesa a ser a melhor, a mais atrativa, a mais enquadrada (na nossa construção tradicional): e para além da nossa (salvando a apresentação) ainda escapando a norueguesa e a eslovaca.

Gjesåsen

(Noruega)

Uma casa localizada em Fafe (Portugal), outra em Gjesåsen (Noruega) e uma outra em Banská Bystrica (Eslováquia): a primeira utilizando uma característica geológica de certas regiões de Portugal, o granito em bruto e sendo edificada entre dois pedregulhos/penedos ─ à 1ª vista a única das três a estabelecer uma ligação visível entre o presente e a cultura e a memória dos nossos antepassados (esquecendo a chaminé) ─ a segunda pela sua linearidade, acesso, simplicidade e algum sentido de segurança (tendo-se que passar pelo módulo 1/escadaria de acesso para se chegar ao módulo 2/habitação),

Banská Bystrica

(Eslováqui)

Construída à base de uma estrutura metálica/fibra enquadrando-se até pela forma no ambiente envolvente (estrutura triangular da casa semelhante à estrutura triangular das árvores) e a terceira baseando-se numa justificação mais abrangente, mas parecendo recorrer a uma mistura caótica de mitos e de lendas antigas (dos regimes de outrora), retratados na construção um pouco por aqui e um pouco por ali (querendo-nos engolir e caindo-se nas mãos do feiticeiro ─ ou da bruxa não sendo exista).

[Hoje preferindo-se viver numa “Gaiola Dourada” viajando-se até um “Centro Comercial” (partilhando a vida com objetos), em vez de numa simples casa ─ familiar e tradicional ─ visitando um Centro Cultural (uma biblioteca, um museu, assistindo a um evento popular).]

(imagens: viagens.sapo.pt)

“Venham daí os Marcianos”!

Esta imagem foi obtida no passado dia 9 de Abril a partir duma câmara instalada a bordo do rover da NASA Curiosity – em missão de observação e de estudo no planeta Marte – podendo-se observar no seu canto superior esquerdo uma formação estranha e atípica, instalada no cimo duma zona mais elevada desta região da superfície marciana.

Casas no planeta Marte

(ou no povoado da Dona Albertina?)

Imagem

Jet Propulsion Laboratory

California Institute of Technology

NASA

A partir desta imagem e para um observador comum – mais leigo do que erudito – parecem existir apenas três hipóteses de explicação para o estranho “fenómeno de afloramento geológico”:

- Ou se trata dum erro de interpretação visual;

- Ou são casas e então Marte é habitado;

- Ou a NASA trocou as fotografias ao escolhê-las no seu arquivo geral.

Seja qual for a resposta escolhida – ou então outra qualquer – esta imagem não deixa de ser mais uma das “pérolas” a nós oferecida pela agência espacial norte-americana. Não repararam? Qual a intenção?

Só se estiverem mesmo a gozar connosco – e então “que Deus proteja a NASA”: estará nos seus derradeiros momentos de vida!

(imagem – Sol 595 raw images/mars.jpl.nasa.gov)

Todos os dias Eles (os ricos) inventam e exigem aos outros (os pobres) qualquer coisinha.

Câmara de Elvas (PS) obriga proprietários a caiarem as casas antes da visita do PR

E vão ter mesmo que pagar!

E então porque não pintam Eles os edifícios do Estado?

(imagem – Sapo)