ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
1º de Maio
Respeitando as quantidades (poucas centenas), a distância indicada (em todas as direções) e os necessários EPI (como luvas e máscaras), com a manifestação da CGTP respeitando o Estado de Emergência
No 2º mandato do 1º Ministro António Costa (PS) e com uma taxa de desemprego que poderá atingir (devido à Pandemia Covid-19) o dobro da registada no início de 2020: ficando-se segundo o FMI em torno dos 14%. Como se regressássemos ao tempo da “Crise das Dívidas Soberanas” então sob a liderança de Pedro Passos Coelho (PSD). Sendo, entretanto, outro o “bom aluno” (antes Pedro, depois Costa), mas curiosamente mantendo-se o professor (Merkel).
1º de Maio na Alameda em Lisboa da responsabilidade da CGTP
No caso da região do Algarve (tal como na região da Madeira) ─ territórios de “monocultura turística” ─ e dada a emergência (estado de calamidade), com “o dedo esticado á boleia” a não ser solução
Num país sendo o herdeiro do tempo do “Portugal dos Pequeninos” (Antigo Regime), agora em vez de ver o seu povo fugir “a salto” observando-se os seus governantes (Novo Regime) de dedo esticado “à boleia”. Sendo, pois, natural constatado para além do problema de Saúde (originado no vírus SARS-CoV-2), o desemprego instalado (Crise Social) e o caos registado nas empresas (Crise Económica), que face à deriva do Governo colocado perante estradas desertas, desde já nos preocupemos dado ainda nada vermos: mas onde está o Plano?
(imagem: MadreMedia/Lusa/24.sapo.pt)
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Agente Provocador
CGTP está a preparar "pseudo greve geral" para dividir UGT
João Proença – Um Dinossauro do Situacionismo
Mais um a chamar-nos de estúpidos – a mesma estratégia de Passos Coelho, ao pedir em português, que não o chateiem e o deixem trabalhar!
Mas o que é uma pseudo greve geral?
Pelos vistos o que acontece para o dirigente da UGT, é que a CGTP tem à sua disposição armas de destruição maciça, que não hesitará em utilizar sobre todos os trabalhadores portugueses, como o fizeram sobre uma população árabe indefesa e devido à crise petrolífera, os polícias e libertadores do mundo, sem se preocuparem minimamente com os previsíveis danos colaterais e as suas devastadoras consequências económicas e sociais.
Mas já ninguém acredita nele, depois do “desculpem lá por assinar, mas foram eles que pressionaram” (a CGTP).
Imitar a atitude provocadora e prepotente do Governo – talvez apenas por incompetência – não leva a lado nenhum, apenas à destruição de todas as instituições democráticas europeias e ao fim de uma Europa unida e solidária – o que já está a acontecer. E não deve ser esse o objetivo de uma organização representativa de trabalhadores. Acho eu!
O Iraque não tinha armas de destruição maciça, os EUA só estavam interessados no petróleo e os iraquianos não tinham culpa de o ser, para serem tratados invariavelmente como cães. Foram esses libertadores e salvadores ocasionais que incentivaram conscientemente com os seus atos e com as suas ações, o esmagamento de todas as estruturas de suporte de um povo e de uma nação, colocando-os à disposição legal por condições extraordinárias, de todo o cripto criminoso do mundo.