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Chelyabinsk, Rússia (15.02.2013)

Sábado, 15.02.20

Um dia, sem aviso e tal como com o Euromilhões,

podendo-se ser contemplado!

 

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Chelyabinsk

(15 fevereiro 2013)

 

Faz hoje 7 anos que um míssil oriundo do Espaço exterior à Terra explodiu na sua atmosfera, com uma força superior à de uma bomba nuclear e chegando com o seu brilho intenso a ofuscar momentaneamente o Sol.

 

E impactando com a Terra (pequenos fragmentos) no entanto sem consequências.

 

No dia 15 de fevereiro de 2013 explodindo sobre a cidade russa de Chelyabinsk e provocando uma violenta onda de choque, danificando milhares de edifícios (janelas, telhados, etc.) e originando entre a população cerca de 1.500 feridos (devido à projeção dos mais diversos objetos).

 

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Fragmentos do meteoro

(recolhidos no Lago Chebarkul)

 

E com esse míssil a ser na realidade um meteoro (com 20m de diâmetro) direcionado para a Terra e sem que ninguém o tenha detetado antes, apenas o sendo, aquando da sua explosão. O que seria (connosco) se não se tivesse passado tudo assim?

 

[Nalguns sites alternativos e/ou adeptos das Teorias da Conspiração com o impacto do meteoro de Chelyabinsk a (felizmente pelas consequências dramáticas) só não ter um maior impacto – depois da explosão na atmosfera desfazendo-se em pequenos fragmentos, originando unicamente e de relevante uma onda de choque – devido à intervenção dos militares russos, intercetando-o com um míssil e destruindo-o ainda pleno ar: e desse modo evitando um impacto direto sobre o solo desse objeto − originando uma grande cratera numa região habitada − com cerca de 20 metros de diâmetro.]

 

(de notícia, parcialmente/e imagens: space.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 16:11

O Meteorito de Chelyabinsk

Terça-feira, 17.12.13

“Todos os dias à nossa volta, uma infinidade de coisas acontecem”


O Meteorito de Chelyabinsk – Foto: Evgeny Andree

(há dez meses atrás)

 

Imagem do meteorito que sobrevoou a região russa de Chelyabinsk no dia 11 de Fevereiro deste ano explodindo e desintegrando-se ao atravessar a atmosfera terrestre, sendo na altura acompanhado pela respectiva onda de choque que provocou avultados danos e prejuízos em habitações e outras estruturas da região, além de muitas centenas de feridos.

 

(imagem – seti.org)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:59

Risk of massive asteroid strike underestimated

Quinta-feira, 07.11.13

Meteor in Chelyabinsk impact was twice as heavy as initially thought

(NATURE – 06.11.2013)


A three-dimensional simulation of the 15 February airburst over Chelyabinsk/Russia

                      

The asteroid that exploded on 15 February this year near the city of Chelyabinsk in the Urals region of Russia was the largest to crash to Earth since 1908, when an object hit Tunguska in Siberia. Using video recordings of the event, scientists have now reconstructed the asteroid's properties and its trajectory through Earth’s atmosphere. The risk of similar objects hitting our planet may be ten times larger than previously thought, they now warn.

 

The fireball’s early-morning flight through the sky over the Urals was observed by many people and captured by numerous video cameras. To observers on the ground, it shone 30 times brighter than the Sun, and had an energy equivalent to more than 500 kilotons of TNT. An analysis of calibrated observations now provides a precise picture of the asteroid’s last ride and reveals surprising details of its likely cosmic origin.

 

The rock was an ordinary chondrite from the asteroid belt located between the orbits of Mars and Jupiter, as revealed by its trajectory and by its elemental and mineral composition, mainly silicates that formed the Solar System billions of years ago. At the time it entered the atmosphere, its mass was of the order of 12,000–13,000 metric tonnes, report two studies published online today in Nature and another study published at the same time in Science. This is nearly twice as heavy as initial estimates had suggested and also larger than revised estimates published in June.

 

The asteroid roared through Earth’s upper atmosphere at an initial speed of around 19 kilometres per second — more than 50 times the speed of sound. At an altitude of between 45 and 30 kilometres, the heavily fractured, and hence rather fragile, body broke into pieces and finally burst into gas and dust at around 27 kilometres' altitude.

 

“Luckily, most of the kinetic energy was absorbed by the atmosphere,” says Jiří Borovička, an asteroid researcher at the Astronomical Institute, part of the Academy of Sciences of the Czech Republic in Ondřejov, near Prague. ”A more solid rock that might have blasted closer to the ground would have caused considerably more damage.”

 

(artigo/parcial – nature.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 15:57

O Meteorito de Chelyabinsk

Sábado, 09.03.13

Conspirações com Probabilidades

 

(1)

 

Após a sua entrada na atmosfera terrestre a mais de 60.000km/h, o corpo celeste de quase 20m de diâmetro e 10,000 toneladas de massa – em princípio um meteorito natural e “sem intervenção estrangeira” – começou progressivamente a desintegrar-se, devido à fricção provocada pela sua passagem pela nossa atmosfera protectora. O corpo celeste terá acabado por explodir no ar – em dezenas de fragmentos que se espalharam na zona do lago Tchebarkoul – libertando uma energia equivalente a 30 bombas de Hiroshima e que causou cerca de 1.500 feridos, devido aos efeitos provocados pela propagação da sua onda de choque.

 

(2)

 

No entanto existem outras teorias alternativas para explicar o sucedido recentemente com a queda não prevista de um meteorito na região dos Urais – mais precisamente em 15 de Fevereiro de 2013 nas imediações da cidade russa de Chelyabinsk – e que nos levam à aceitação de inovadoras teorias revolucionárias conspiracionistas, sobre a intervenção unilateral em determinados eventos de entidades exteriores ao nosso planeta, necessariamente muito mais avançadas e desenvolvidas a nível tecnológico. Desde as afirmações pouco credíveis do líder da oposição russa Vladimir Zhirinovsky – afirmando tratar-se de testes deliberados de armas norte-americanas realizados provocatoriamente sobre território russo – até às teorias de intervenção extraterrestre, mais aceitáveis do ponto de vista racional e científico.

 

(3)

 

A teoria da intervenção extraterrestre é a que conta até agora com mais adeptos: os alienígenas teriam actuado nesse preciso momento de modo a proteger as populações locais das consequências provavelmente violentas do impacto do meteorito sobre o solo, provocando antecipadamente a sua desintegração na atmosfera. E são as imagens (1), (2) e (3) que comprovam essa teoria. Além do mais não é conhecida à face da Terra tecnologia aeronáutica que permita a qualquer tipo de veículo aéreo conhecido, atingir velocidades idênticas às do meteorito, ao atravessar a atmosfera terrestre – 60.000km/h.

 

Imagens:

 

(1) O UFO aparece repentinamente perto da cauda do meteorito

(2) O meteorito é atingido (raio, míssil?) pelo UFO

(3) O UFO afasta-se do local enquanto o meteorito explode e se desintegra

 

(a partir de notícia – The Siberien Times)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:01