ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Perdendo-nos na Espuma Poluída dos Dias
Sendo a chuva um fenómeno meteorológico natural podendo em determinadas circunstâncias transformar-se num fenómeno fora-do-normal, da mesma forma que o Homem polui o ar mesmo que por sobrevivência e/ou inconscientemente, também a Natureza pode ser responsabilizada por igualmente o fazer, mesmo que o concretize por acaso e/ou por necessidade:
Prevendo-se,
céu enevoado e queda de peixe.
O Homem contribuindo para o aumento da poluição, do Aquecimento Global (consequentemente do Degelo nos Polos) e das Alterações Climáticas, flagelando já no presente o delicado Ecossistema suportando a Vida no nosso planeta ─ por exemplo derrubando árvores e metamorfoseando a selva Amazónica, transformando-a em pastagens para bovinos, emitindo metano para a atmosfera e contribuindo para o crescimento do Efeito de Estufa ─
A Natureza pelo seu lado talvez para manter o necessário equilíbrio Homem/Terra, obviamente que não intencionalmente (pertencendo ao Mundo Geológico, ao Mundo Mineral), mas na sequência do seu processo de transformação e de evolução (ao contrário do Homem, já com uma experiência de biliões de anos), manifestando-se sempre na sequência do anteriormente já por muitas vezes reproduzido e sempre continuado,
Através da execução de episódios que podendo ser por nós considerados oportunistas, mas não o sendo, por não virem nem do reino animal nem sequer do seu sector definido como racional, apresentando sempre a mesma face e tipo de mecanismo (de atuação) em todos os encontros especiais, ocorrendo invariavelmente em regiões não exclusivamente por destruídas pelo Homem, mas postas ou não em destaque,
Em vez de água,
tendo-se peixes caindo do céu.
Apenas e simplesmente, devido ao movimento das placas tectónicas.
Partes da crosta terrestre emergindo, enquanto outras por sua vez iam imergindo, certamente que não pelo protagonismo de uma espécie dizendo-se dominante, apesar de minoritária (no planeta, o Homem nem sendo 8 biliões de almas), mas devido como todos compreendem (até um leigo olhando para a nossa evolução e adaptação) ao desenvolvimento e crescimento da Terra.
Quem constrói no leito de um rio, sabe o que aquilo foi antes e aquilo que um dia voltará a ser, de novo apesar de velho: não sendo obra da Terra ou do Diabo, mas sendo o mero resultado de mais uma permissão, desrespeitosa, sem vergonha, nem sequer consultando o proporcionador desse usufruto. O Homem sendo apenas uma espécie entre milhões, ignorando o Poder da Terra e assumindo-se como o criador-destruidor, egocentricamente e julgando-se superior ao centro,
Achando-se capaz de destruir a Terra, quando o que conseguirá será apenas, destruir-se a si próprio ─ ficando o planeta e muitos outros seres vivos.
(imagens: ArkLaTex Homepage/youtube.com)
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Albufeira e a Tempestade Gloria
Imagem de satélite
Infravermelho
21.01.2020
22h UTC
Península Ibérica
Com a grande tempestade GLORIA instalada no Mediterrânico (e transportando consigo grandes quantidades de poeira oriundas da Argélia) a assolar de momento o norte de Marrocos e o sul de Espanha (p/ esta parte do território espanhol talvez pela sua intensidade sendo histórica) − particularmente a Catalunha e toda a costa sul até ao estreito de Gibraltar (e com as poeiras colorindo cor-de-café partes desta região) – provocando no mar (devido à ação do vento forte, em terra atingindo os 120Km/h) ondas podendo ultrapassar os 9 metros de altura (transpondo mesmo as proteções costeiras) e em terra inundações (devido à forte pluviosidade) e queda de neve em altitude (acompanhadas de forte arrefecimento noturno e de temperaturas negativas), eis que no seu trajeto em direção a oeste (na Península Ibérica) e já nos tocando com os efeitos provocadas pela ação (meteorológica) das suas bordas (no Algarve para além da agitação marítima com temperaturas baixas e acentuado arrefecimento noturno), as previsões meteorológicas (confirmadas pelo IPMA) apontam para a chegada da chuva esta quarta-feira (22 de Janeiro).
Vista do Hotel Sol e Mar
(hoje à noite)
Esta quarta-feira 22 de janeiro com a CHUVA a chegar a ALBUFEIRA (com o seu pico máximo a ser previso para sexta-feira, 26), prevendo-se a sua permanência até o fim do próximo fim de semana (domingo dia 26 aliviando, prevendo-se apenas céu algo nublado). Com as temperaturas até domingo (não incluído) a manterem-se entre os 8°C/9°C de mínima e os 14°C/15°C de máxima (com vento moderado) − temperatura da água do mar por volta dos 15°C/16°C − e com o céu a apresentar-se entre chuva fraca/chuvisco e chuva/aguaceiros. Ou seja, nada de anormal sucedendo meteorologicamente falando mantendo-se amanhã o tempo de hoje, mas agora bem molhado. Durante a passagem da tempestade GLORIA (talvez só de alguns efeitos) sobre Portugal podendo-se esperar ventos fortes (100Km/h nas terras-altas, mais expostas), chuvas e aguaceiros (por vezes intensos) e descida generalizada das temperaturas. Nada mais que mais um dia de Inverno.
(imagens: 2012 EUMETSAT/IPMA ipma.pt − albufeira.com)
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Fogo-de-Artifício
Entretenimentos de Verão
[Com Código de Impacto de 0 a 9]
No Hemisfério Norte (no qual se incluiu Portugal) e à porta de entrada (já aberta) das Férias Grandes de Verão – com o início oficial e meteorológico marcado para a próxima sexta-feira 21 de Junho – há falta de um aperitivo interno (antigamente recorrendo-se a eletrochoques) que nos liberte de mais este quotidiano repetitivo e de miséria (de tão artificial como banal) − sobressaltando-nos e colocando em dúvida o nosso rumo e existência – como o poderia ser o ainda possível mas cada vez menos potencial (cada dia que passa sendo menor) despoletar de uma Nova Guerra Energética (no Médio-Oriente, envolvendo o Irão),
Com o aproximar da Chuva de Meteoros das Táuridas e dada a sua maior proximidade este ano (de 2019) com a Terra, com os fragmentos (de maior ou menor dimensão) do cometa Encke (que as mesmas “chuvas” transportam), podendo originar uma “pequena surpresa” este ano durante a abertura das duas janelas de oportunidade: uma já no início de Julho no Hemisfério Sul (5 Julho/11 julho) seguindo-se de imediato no Hemisfério Norte – de 21 de Julho a 10 de Agosto com as nossas Estrelas-Cadentes-de-Verão.
Com os nossos cientistas aproveitando a oportunidade e o seu conhecimento (mesmo religioso) de saberem de que para além de haver Terra também haverá para Todo-o-Sempre e como companhia o seu complemento unificador (e no futuro Refundador) o Céu – e desse modo lançando (mesmo que sem plena consciência) mais uma pedra nos alicerces da construção dessa inovadora ponte revolucionária e nunca antes imaginada (pela sua Ligação, mesmo que sentida, na nossa morte física não sendo percecionada) unindo Alma e Eletromagnetismo – para além da aproximação das Festividades das Táuridas acompanhadas como sempre pelo seu habitual e por vezes espetacular Fogo-de-Artifício (quem é que no Verão e olhando para o Céu escuro e noturno nunca viu passando por breves instantes uma brilhante estrela-cadente), este ano de 2019 com a aproximação (orbital) a verificar-se entre ambos (a zona mais “densamente povoada” das Taúridas e o planeta Terra) a atingir um ponto de grande aproximação de apenas 9 milhões de quilómetros.
Nos cálculos podendo-se concluir estarmos num ponto duma cronologia com mais de meio século (iniciada em 1975 e podendo estender-se até 2030), em que devido à sua maior aproximação o Fenómeno (de Verão) − resultante de fragmentos deixados para trás pelo cometa Encke − será mais intenso do que é costume (com velocidades de entrada perto dos 30Km/s), iniciando-se como é hábito na segunda semana de Setembro e atingindo o seu pico lá para meados de Outubro.
Com os incontáveis fragmentos oriundos de material deixado para trás pelo cometa Encke − periodicamente passando nas proximidades do nosso planeta (em Portugal estando no Hemisfério Norte durante o período do Verão) − este ano e devido à sua maior proximidade (nem 9 milhões de Km da Terra) podendo provocar uma Chuva de Estrelas mais intensa e até mais Impactante (tal como poderá ter sucedido há cerca de 111 anos em Tunguska na Rússia com a explosão de um objeto em plena atmosfera provocando uma onda de choque devastadora.
Podendo entre esses fragmentos (maioritariamente insignificantes, apenas vistos como fogo-de-artifício) periodicamente passando nas nossas proximidades mas este ano – por o fazerem muito mais perto do que antes registado (talvez nunca) e devido a muitos outros fatores como o da proximidade e da possível influência gravitacional das forças magnéticas colossais originadas no Gigante Gasoso e maior planeta do sistema Solar Júpiter – surgir inesperadamente um outro nunca antes tendo sido revelado (escondido no seu interior), talvez inicialmente dendo visto/desvalorizado como um elemento estranho e na sua trajetória (existindo sequer tempo para se pensar nela) podendo acarretar consequências diretas e/ou indiretas para o nosso planeta a Terra: e até com janelas já pré-estabelecidas − para um possível e potencial Impacto − no Hemisfério Sul de 5 a 11 de Julho e no (nosso) Hemisfério Norte de fins de Julho a meados de Agosto.
Até terem sido as Táuridas − e as suas Chuvas-de-Estrelas −a causa do Evento de Tunguska.
(imagens: Western University/youtube.com e thesun.co.uk)
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Albufeira – Rajada de Vento junto às Minhocas
Ontem de madrugada (cerca das 04:00) o mau-tempo abateu-se por momentos (uns minutos) sobre Albufeira (relâmpagos, trovoada, chuva e sobretudo vento) na zona das Minhocas.
1
Imediações da Rotunda das Minhocas
13 Abril/Sexta-feira
(com o supermercado ao fundo)
E já com muitos esperando (em Albufeira) em função do tempo verificado no início da semana anterior (2/6 Abril) que chegada a Primavera e o bom tempo (como se verificava por exemplo no dia 3) se poderia desde já usufruir de uma imagem antecipada do que poderá ser o próximo Verão Algarvio (com os raios do Sol a começarem a aquecer o corpo e já com pessoas passeando na praia e até mergulhando no mar),
Eis que chegado o fim-de-semana (7/8 Abril) regressa de novo à região a incerteza meteorológica (entre o céu por vezes encoberto e com períodos de aguaceiros ou meio encoberto e com o Sol sempre à espreita), nesta semana (9/13 Abril) e perto do fim da mesma, a 11 (quarta-feira) com um dia de Sol, a 12 com um dia de Chuva, para logo na madrugada de 13 (esta sexta-feira) e confirmando a evolução meteorológica para piores condições climatéricas, chegar a Albufeira trovoada e relâmpagos, acompanhados por forte precipitação e vento forte (e um ou outro incidente, provocado pelos ventos fortes, momentâneos e localizados):
2
A partir do Miradouro do Rossio
11 Abril/Quarta-feira
(olhando o oceano Atlântico)
Com uma rajada de vento forte e localizado (não um tornado) a atingir a zona da Rotunda das Minhocas (localizada na Avenida dos Descobrimentos) danificando (entre outros objetos como placards publicitários e sinalização) parte da cobertura do parque de estacionamento exterior de um supermercado (Pingo Doce) e com essa mesma estrutura (ao ser arrancada e ao cair) a danificar uma dúzia de automóveis estacionados nas proximidades.
Com esta manifestação de mais um fenómeno atmosférico extremo e localizado de vento (na Região do Algarve) – tornando-se pelos vistos um Evento cada vez mais habitual – sendo Albufeira mais uma vez vítima de um acontecimento meteorológico (semelhante) envolvendo igualmente chuva e vento intenso (no anterior com uma árvore localizado no perímetro envolvendo a CMA a cair e a atingir gravemente uma professora já reformada e residindo perto) provocando para já (nos dois incidentes) 1 ferido e danos materiais:
3
Albufeira florida e águas do Atlântico
11 Abril/Quarta-feira
(virado para o mar e tendo à direita a marina)
Mas para já sem a passagem de qualquer tornado, nem de qualquer período intenso de precipitação (em volume e em tempo) nem que seja para testar as obras (alegadamente feitas) e o escoamento das águas (pluviais) para o mar: para que de novo Albufeira (a parte antiga e mais baixa da cidade) não fique de novo submersa (por um Tsunami não vindo do mar mas oriundo de terra) – recordando as inundações do final (de Novembro) de 2015.
Na previsão meteorológica para os próximos dias (em Albufeira) e segundo o IPMA, com o tempo previsto este fim-de-semana (14/15 Abril) a apresentar-se com céu parcialmente nublado ou com chuva (no domingo), vento moderado a fraco e temperaturas entre os 9⁰C/21⁰C (mínima/máxima); para a semana seguinte (16/20 Abril) mantendo-se as condições meteorológicas presentes com a percentagem de probabilidade de chuva a aumentar ao longo da semana.
4
Sismo a NW Portimão
12 Abril/Quinta-feira
(com uma intensidade M2,6)
Sismologicamente sem nada de relevante a mencionar (nesta última semana) e com o sismo mais intenso (sentidos na Região do Algarve) a ocorrer esta quinta-feira (12 Abril pelas 04:27 da madrugada) a NW Portimão (e a 20Km de profundidade) com M2.6 (e com o Golfo de Cádis, o mar de Alboran, Almeria e Marrocos a tremerem).
(imagens: (1) albufeirasempre.blogs.sapo.pt – (2/3) Publicações Anormais – (4) ipma.pt)
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Vai-se o Frio e Vem de novo a Chuva e o Vento
Com o Mau Tempo que se tem vindo a fazer sentir na região do Algarve a ter já provocado uma vítima grave (ainda hospitalizada em Faro) na cidade de Albufeira, com uma árvore a atingir (na segunda-feira da parte da manhã) uma senhora aí residente (professora reformada de mais de 60 anos), quando a mesma circulava a pé nos caminhos destinados a peões, rodeando a Câmara Municipal e o Tribunal.
Albufeira
Próximo do parque de autocaravanas do Imortal
(04.03.2018)
Com a previsão meteorológica a apontar especialmente a partir da próxima sexta-feira (dia 9 de Março) para uma mudança (mais notória) nas condições do tempo ‒ de frio com alguns aguaceiros (fracos e pouco frequentes) para uma ligeira subida da temperatura mas acompanhada de forte precipitação e de trovoadas (e ventos em princípio moderados) ‒ os primeiros avisos meteorológicas dirigem-se para as primeiras regiões do país a serem afetadas pela chegada do mau tempo, com o mesmo a surgir a partir do litoral sul subindo progressivamente para norte (e podendo até nevar no ponto mais alto localizado na Serra da Estrela). No dia seguinte (sábado) e segundo as previsões meteorológicas podendo de novo surgir condições climatéricas já por nós bem conhecidas ‒ até pela sua proximidade no tempo (especialmente para quem vive na região do Algarve) ‒ com períodos de chuva que poderão ser mais intensos acompanhados por fortes rajadas de vento (ou outros fenómenos atmosféricos extremos como o serão os Tornados).
Faro
Próximo das instalações desportivas do Farense
(07.03.2018)
Nada de comparável com o que têm vindo a suportar (igualmente nestes últimos tempos) os residentes na América do Norte, no caso particular dos EUA com tempestades surgindo e desenvolvendo-se no oceano Atlântico (num curto espaço de dias logo duas) e dirigindo-se para o nordeste do seu território, transportando consigo ventos fortes e frios e queda de neve intensa com rápida formação de gelo: e que apesar de se estar perante a maior potência Global e terra de Excecionais, já provocaram (para no caso da 1ª tempestade) vítimas mortais (9) e deixaram milhões sem energia elétrica (2). E no caso que mais diz respeito a quem habita o Algarve (tendo ultimamente sofrido os efeitos de 2 tornados) com a previsão meteorológica (do IPMA) a indicar para os próximos dias (8 a 16 de Março), céu mais ou menos encoberto, períodos de chuva (iniciais) a aguaceiros (por vezes e ao longo dos dias diminuindo ligeiramente a precipitação) e temperaturas variando entre 10⁰C/19⁰C (mínima/máxima). No fundo tudo normal desde que não surja de novo outro Fenómeno Meteorológico Extremo (como um Tornado ou uma Tromba de Água).
(imagens: PA)
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Meteorologia (hoje) em Portugal ‒ Má pelo Tempo, Boa pela Água
Com a BESTA de LESTE e com EMMA ainda à solta e logo em simultâneo
(mas sem grande impacto ‒ para além da chuva ainda insuficiente, caída no no Algarve)
Barra de Faro-Olhão e a chegada da tempestade Emma (com o mau tempo a obrigar ao encerramento de 6 barras, 3 delas algarvias ‒ Alvor, Faro e Olhão); de resto com os efeitos das 2 tempestades a resumirem-se a céu encoberto e a curtos períodos de chuva
Com a Europa a ser simultaneamente atacada por 2 frentes transportando consigo condições meteorológicas provocando mau tempo ‒ uma vinda do Círculo Polar Ártico (do norte e do leste) denominada (pelos ingleses, só podia) BESTA DO LESTE outra oriunda do oceano Atlântico (do oeste) e denominada (por portugueses/espanhóis/franceses) EMMA ‒ o continente europeu vê-se agora submetido a uma vaga de frio extremo vindo de um dos lados e a uma outra vaga de vento e de chuva intensa vinda do outro: com Portugal Continental “estrategicamente” colocado entre as 2 e de ontem para hoje (na passagem de terça-feira/27 para quarta-feira/28) sentindo o efeito simultâneo das mesmas ‒ juntando tudo chuva e vento de norte a sul do país e descida mais acentuada da temperatura a norte com queda de neve e formação de gelo.
Vila Pouca de Aguiar
(distrito de Vila Real)
E tal como se previa desde o dia de ontem (27) com a chegada eminente da tempestade EMMA, com as condições climatéricas em Portugal a agravarem-se significativamente durante esta madrugada (de 27 para 28) provocando a comunicação de cerca de 200 ocorrências (sem vítimas ou casos graves) e afetando sobretudo distritos a norte e localizados no interior: destacando-se Bragança, Guarda, Vila Real e Viseu com queda de neve intensa (e formação de gelo nas vias de comunicação) interrompendo várias estradas, isolando várias localidades e levando ao encerramento de vários serviços (até para prevenção e segurança das populações) como terá sido o caso de muitas Escolas (protegendo assim as crianças). Logicamente com queda de neve na Serra da Estrela (que não em Monchique no Alto da Fóia) levando à interrupção do trânsito naquela região (durante a madrugada) mas por outro lado e logo ali (como em todos os 4 distritos mais afetados) provocando com o Espetáculo da Neve a alegria das crianças.
Mogadouro
(distrito de Bragança)
Mantendo-se de momento esta situação meteorológica em Portugal Continental pelo menos no dia de hoje (quarta-feira 28), com as condições do tempo naturalmente a condicionarem a vida e a circulação de pessoas e bens em meios urbanos, enquanto nos meios rurais ‒ sobretudo a norte com a queda de neve e a formação de gelo (com Bragança e Viseu à cabeça sofrendo mais com os efeitos causados pela passagem do mau tempo) ‒ e interrompidas as estradas, não havendo hipóteses de utilização de transportes (públicos e privados) e de circulação, deixando centenas de pessoas (muitas delas idosas e não estando preparadas para estes casos mais extremos de frio) isoladas. E podendo as condições do tempo melhorar (ou não) ao longo desta quarta-feira, com o IPMA a levantar o Alerta Laranja de ontem (para Viseu, Bragança e Vila Real por causa da neve) substituindo-o hoje pelo Alerta Amarelo (para os mesmos distritos mas agora devido à chuva e ao vento) ‒ ao mesmo tempo continuando a registar-se grande agitação marítima (com ondas podendo atingir os 9 metros) levando ao encerramento (total) de muitas barras (6 de norte a sul) incluindo as Alvor, Faro e Olhão (na Região do Algarve).
Com o Reino Unido (na imagem Londres) a ser apanhado pelo frio gelado e pela intensa queda de neve transportada desde a Sibéria e da responsabilidade da Besta de Leste (nome dado pelos britânicos à tempestade) e agora ainda levando com Emma (a outra tempestade originada no Atlântico)
E entre os Europeus com o Reino Unido a ser um dos territórios a sofrer mais com estas 2 frentes, levando primeiro em cima com a BESTA de LESTE e logo de seguida com as ações de EMMA: “Reino Unido e Irlanda ficaram cobertos de neve nesta quarta-feira, quando o frio de um sistema climático siberiano apelidado de "Besta do Leste" prejudicou os planos de viagem de milhares de pessoas. Centenas de escolas foram fechadas, e houve atrasos em estradas, ferrovias e aeroportos em um dos dias mais frios que o Reino Unido já testemunhou nesta época do ano em quase três décadas. As temperaturas chegaram a 12 graus Celsius negativos em algumas áreas rurais, e o serviço de meteorologia britânico alertou para até 40 centímetros de neve nas terras altas da Escócia. A Irlanda pode ter sua pior precipitação de neve desde 1982.” (swissinfo.ch/reuters)
(imagens: sulinformação.pt ‒ lusa.pt ‒ jn.pt ‒ reuters.com)
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A 27 de Fevereiro ‒ Meteorologia em Albufeira
Para os próximos 10 dias no concelho de Albufeira com a meteorologia a apontar para a manutenção dos períodos de chuva/chuviscos (pouco intensos mas transportando consigo maior % de humidade) e com a temperatura (em geral entre os 10⁰C/18⁰C) a manter-se aceitável (para a altura do ano) arrefecendo um pouco mais (como seria natural) durante o período noturno.
Imagem Satélite/Infravermelho
(EUMESAT/IPMA 27.02.2018 11:00)
Com a meteorologia a querer mudar as presentes condições ambientais de tempo frio para tempo de chuva, o que se observa a partir da cidade de Albufeira (e arredores) é que esse facto se parece querer confirmar, apesar da precipitação e dadas as necessidades (provocadas pela seca) ser necessariamente reduzida e da evolução das condições do tempo ainda se encontrar num momento de indecisão: por um lado com mau tempo oriundo dos lados do oceano Atlântico e consigo transportando chuva (o que se espera ser o fator de maior influência meteorológica), mas pelo outro lado com as consequências dos ventos oriundos da Sibéria e que nos últimos dias têm gelado toda a Europa a poderem também atingir Portugal e (apesar de em menor grau) o Algarve e o concelho de Albufeira (que eu saiba e até ao momento ainda não tendo nevado nas proximidades da Foia na serra de Monchique). E se a chuva é necessária até para minorar os efeitos catastróficos da seca que tem assolado (de norte a sul) todo o país especialmente zonas interiores de Trás-os-Montes, do baixo Alentejo e do Sotavento Algarvio (tinha que começar a chover bastante e confirmar-se o ditado “Em Abril Águas Mil” para se minorar o problema), teremos que ter sempre em atenção o frio intenso que poderá a continuar a chegar dos lados de NE e que se tem estendido até regiões mais a sul próximas do Mediterrânico: ontem com os italianos a verem a sua capital Roma sob um apreciável manto de neve, algo raro de ver naquelas baixas latitudes (e altitudes).
Precipitação registada em Janeiro 2018
(IPMA)
E esquecida um pouco a novidade meteorológica adquirida por três países ocidentais (Portugal, Espanha e França) “alfabetizando” (educando-nos e dando-lhes nomes) as suas tempestades (ainda se lembram do nome das tempestades começadas por A, B, C, etc.?) ‒ até porque muitas dessas tempestades eram detetadas/oriundas do norte, atravessando a França/talvez a Espanha mas na generalidade desviando-se e/ou dissipando-se ‒ virando-nos agora e preferencialmente (salvo um relevante Evento Meteorológico) mais para as “Nossas Tempestades e para o Nosso Estado do Tempo”: num clima (em território português) muito influenciado pela presença oceânica e pelas condições de tempo que dela advêm (ainda hoje nos lembrando da região do Anticiclone dos Açores e como a mesma muitas das vezes ditava as condições meteorológicas no Continente), equilibrando-se agradavelmente (como se usasse uma bússola e os seus pontos cardeais para se orientar) entre o frio vindo do norte (e do leste), a humidade vinda de oeste (por mar e envolvendo lateralmente Portugal) e o calor vindo do sul. No que diz respeito à previsão meteorológica para os próximos dias e particularmente no que diz respeito a Albufeira (e área envolvente) ‒ hoje com chuva fraca/chuviscos e a temperatura às 11:00 a registar 17⁰C (9⁰C/18⁰C mínima/máxima prevista) ‒ com o IPMA (Instituto Português do Mar e da Atmosfera) a projetar com dez dias de distância (27 Fevereiro/8 Março) um longo (dado o tão pouco que tem chovido) período de chuva/aguaceiros (com as previsões de chuva sempre perto dos 90/100%), ventos moderados de W ou SW e temperaturas oscilando entre os 9⁰C (mínima) e os 19⁰C (máxima) com ligeira subida de ambas.
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Sexta-Feira (de manhã) em Albufeira
Com céu parcialmente nublado, períodos de chuva (pouca), vento fraco (de noroeste) e a temperatura a rondar os 18⁰C (previstos 10⁰C de mínima e 20⁰C de máxima), esta sexta-feira (dia 15) véspera de fim-de-semana o tempo apresenta-se húmido (humidade=77%), com alguns períodos de Sol (quando as nuvens o permitem) e no geral agradável: convidando a um passeio ou a uma ida ao mercado (para quem não tiver de ir trabalhar) ou então para os não residentes (particularmente os turistas) a um passeio pela praia usufruindo do Sol e do Mar (na cidade de Albufeira). Na imagem seguinte com os vidros molhados (do carro) confirmando a chuva.
Albufeira 15 Dezembro 2017
(parte da manhã)
Prevendo-se para os próximos 4 dias (até 3ªfeira e segundo o IPMA) céu limpo a nublado, sem chuva e com as temperaturas a andarem pelos 5⁰C/19⁰C (mínima/máxima) ‒ continuando-se no fundo a sentir (no corpo) o tempo que se tem verificado nestes últimos dias (frio e sem precipitação): significando que meteorologicamente e na semana antecedendo o Natal (a próxima) o tempo poderá ser como o de hoje (sexta-feira, 15) ‒ talvez com um pouco mais de frio e neve a grandes altitudes (Serra da Estrela sim, Serra de Monchique provavelmente não) ‒ convidando a ir às compras escolher as Prendas de Natal (isso se tiver dinheiro).
(imagem: PA)
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Meteorologia em Portugal e em Albufeira
ALBUFEIRA
18:30
(tempo frio e seco/sem chuva)
Temperatura: 11⁰C
Vento fraco nordeste
Humidade: 38%
Precipitação: 0%
1
Albufeira
Com o fim da Feira França a 3 mas com o regreso da Feira Quinzenal a 5
(século XXI)
Segundo dados do IPMA hoje (domingo 03.12.2017) em todo o território nacional (ilhas incluídas) o céu apresenta-se limpo e sem nuvens, e sem previsões de precipitação: exceção feita ao arquipélago dos Açores onde o céu estará nublado ou pouco nublado. Quanto às temperaturas do ar com a temperatura na região do Algarve a andar pelas duas da tarde pelos 15⁰C (em Albufeira com mínima nos 5⁰C e máxima nos 16⁰C), com vento predominante de este (V=14Km/h), humidade pelos 30% e previsão de chuva nula (0mm). Comparativamente com o resto do país (território continental) sendo a região algarvia aquela a proporcionar melhores condições meteorológicas para todos os seus residentes (nacionais e estrangeiros), apresentando nesta época do ano (pré-Natalícia) um clima parecido ao do Verão de São Martinho (que se tem estendido desde Novembro prolongando o período de seca), convidando todos os felizardos ‒ com tempo disponível e residindo em Albufeira ‒ a um passeio pela praia ou uma ida até à Feira Franca (hoje no seu último dia): como o demonstram as temperaturas para o norte de Portugal (continental) com o IPMA a colocar cinco distritos em Alerta Amarelo (de 1/4 sendo um aviso de nível 2 devido essencialmente à onda de frio) ‒ sendo estes Aveiro, Braga, Bragança, Guarda e Vila Real (sobretudo na passagem de domingo para segunda).
2
03.12.2017 ‒ 18:00
Imagem de satélite/Infravermelho
(EUMETSAT/IPMA)
Hoje (domingo) com as previsões de temperaturas mais baixas (e negativas) a dirigirem-se sem dúvida para os distritos de Bragança e da Guarda, com as temperaturas a atingirem máximas de 8⁰C/5⁰C e mínimas de -3⁰C/-2⁰C (respetivamente) ‒ Vila Real 9⁰C/0⁰C ‒ e certamente mantendo-se cenário idêntico (de frio intenso) para os próximos dias (pelo menos até 4ª feira): e com a mínima a andar (nestes distritos e nestes dias) entre os 0⁰C e os -4⁰C. Segundo o resumo climático publicado pelo IPMA e relativo ao mês de Novembro (deste ano) com esse mês a ser muito seco (precipitação abaixo dos 50% do normal) e quente (tendo-se registado mesmo uma onda de calor com a duração de uma semana e afetando sobretudo o interior Norte/Centro e algumas partes do Alentejo) mantendo-se o período de seca que o país atravessa (3%/seca moderada, 46%/seca severa e 51%/seca extrema).
3
03.12.2017 ‒ 18:00
Intensidade de precipitação
(IPMA)
No que se refere ao Algarve e à cidade de Albufeira (concelho e freguesias: Albufeira & Olhos de Água, Ferreiras, Guia e Paderne) com as previsões para os próximos 9 dias (4 Dezembro a 12 Dezembro) a apontarem para céu limpo ou pouco nublado (com algumas probabilidades de chuva para o próximo fim-de-semana ‒ 22%/37%), vento fraco a moderado e temperaturas a variarem entre 4⁰C/7⁰C (mínima) e 16⁰C/18⁰C (máxima): tudo indicando a manutenção do tempo que se tem verificado nos últimos dias ‒ seco, frio e sem chuva ‒ pelo que durante a próxima semana o ambiente será convidativo (para quem pode) para se levantar de manhã cedo, tomar um reconfortante pequeno-almoço, dar um belo passeio pela praia, descansar um pouco ao Sol (aproveitando o calor dos raios solares ao toque da sirene dos bombeiros/ao meio-dia), degustar um bom almoço e no final usufruir de uma sesta tranquila (ou de um bom período de leitura). E numa região algarvia (exclusiva e infelizmente até para a sua evolução) virada para o Turismo (e sobretudo para a Hotelaria/Restauração) restando aos Trabalhadores/Residentes (trabalhando todos para o mesmo) colaborar no negócio e com os trocos recebidos tentarem proporcionar algo mais: a si assim como aos seus neste mês da comemoração do Natal (dentro de apenas 3 semanas).
E como curiosidade e a nível sismológico com a Região do Algarve (ou regiões marítimas próximas) a registar desde o início de Dezembro os seguintes sismos:
Ordem | Data | Local | Magnitude | Profundidade |
1 | 2017-12-01 | SW Cabo S. Vicente | 2.2 | 31 |
2 | 2017-12-02 | E Monchique | 1.1 | 6 |
3 | 2017-12-02 | SW Monchique | 0.9 | - |
4 | 2017-12-02 | SW Cabo S. Vicente | 1.6 | 33 |
5 | 2017-12-02 | SW Lagos | 1.1 | 29 |
6 | 2017-12-02 | SW Cabo S. Vicente | 1.7 | 40 |
7 | 2017-12-03 | S Monchique | 1.2 | 18 |
8 | 2017-12-03 | SW Cabo S. Vicente | 2.9 | 34 |
9 | 2017-12-03 | SW S. Brás de Alportel | 2.4 | 28 |
(sismos registados na região do Algarve ‒ terra e mar ‒ desde o início de Dezembro)
Como se pode verificar com a zona mais ativa a estar referenciada ao Cabo de S. Vicente (4 pequenos sismos desde o início de Dezembro) e com o mais intenso registado em terra a ocorrer em São Brás de Alportel com M2.4 (mesmo assim pouco significativo). A nível global com um sismo de intensidade M6.0 (profundidade de 24Km) a registar-se hoje pelas 11:19 (UT) perto da costa do Equador.
(imagem 1: PA ‒ dados e imagens 2,3: ipma.pt)
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Choveu e veio o Sol em Albufeira
Apesar deste curto período de chuva, com tudo a apontar para que a Feira Franca de Albufeira (a decorrer entre esta quarta-feira e domingo), decorra com temperaturas aceitáveis e sobretudo sem chuva.
Feira Franca de Albufeira
(29 Novembro a 3 Dezembro)
Na cidade de Albufeira os três dias mais intensos de chuva (previstos para os dias 27/28/29) tiveram o seu clímax a partir da hora do lanche de terça-feira (dia 27), momento a partir do qual assistimos a uma precipitação intensa (durante cerca de um quarto-de-hora), seguida de outros períodos curtos de pluviosidade e terminando já de noite com relâmpagos, trovões e mais um pouco de precipitação.
Mercado Municipal e Jardim Público
Hoje dia 29 de Novembro (quarta-feira) com o Sol a ver-se (entre algumas nuvens cinzentas) circulando e brilhando (e confortando-nos também um pouco) nos céus de Albufeira (tal como em todo o país), com a temperatura pelos 18⁰C (pelo meio-dia) e apesar de todas as previsões de chuva (99%) com o tempo parecendo querer-se manter com Sol e sem Chuva. E com as previsões a apontarem para (pelo menos) mais uma semana sem chuva.
Albufeira uma cidade sobre o mar
Indicando a Meteorologia para hoje (dia 29) e em Albufeira temperaturas entre 9⁰C (mínima) e 19⁰C (máxima), com períodos de aguaceiros fortes (para já e a partir do nascer do dia ausentes) entrando a partir de amanhã (o concelho e talvez o país) num novo período de “seca” (e talvez acompanhado de frio); e como curiosidade a ser registado um pequeno sismo esta quarta-feira a SE de Albufeira pelas 08:46 e com M0.8 (impercetível).
(imagens: viralagenda.com e PA)