ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
O Sol a Aquecer os Motores
[A 12 de janeiro de 2022]
No seu 25º Ciclo Solar (o 1º Ciclo Solar sendo referente ao período 1755/1766, sendo o seu tempo médio de aproximadamente 11 anos) e a caminho de um máximo de atividade do Sol ─ previsto para meados de 2025 ─
Emissão de Plasma
(12 janeiro 2022)
Olhando-se para a contagem das manchas solares ocorridas desde o início deste ciclo (dezembro de 2019) até ao dia de hoje (12 de janeiro de 2021), já lá vão mais de dois anos,
Verificando-se, comparando-se com a linha prevista para este 25º Ciclo Solar (terminando por finais de 2030), um nº de manchas solares neste período (final de 2019/início de 2022) maior do que o previsto:
CME
(12 janeiro 2022)
Com a linha representativa do nº de manchas solares registadas, sempre acima das previstas, ainda no passado mês de dezembro de 2021 atingindo um valor máximo e talvez para nos manter em alerta (nem um mês depois), com outra mancha solar ainda não visível por a caminho ─ com as suas manifestações sendo algo violentas, já a aparecerem, mas lateralmente ─ dentro de dias estando virada para Terra e nesse caso podendo atingir-nos.
Localizada no Hemisfério Norte do Sol e deslocando-se acompanhando a nossa estrela no seu movimento de rotação (dando uma volta em cerca de 27 dias), com esta mancha solar a virar-se para nós até ao fim desta semana, podendo repetir a sua ação de hoje (iniciada às primeiras horas desta quarta-feira, 12) e aí sendo-nos, para além de visível, sentida:
1ª Mancha Solar, Blackout e Auroras
(25º Ciclo em A/03.07.2021, B/28.10.2021 e C/04.11 2021)
Nesta quarta-feira 12 de janeiro de 2022, felizmente sendo lateral e não nos atingindo (a Terra), com uma forte emissão de plasma a ser ejetado da coroa solar para o Espaço, sendo logo seguida por uma intensa CME da Classe-X (as maiores).
Restando-nos a chegada desta mancha por este fim-de-semana e nos dias seguintes, tentar perceber o que esta nos reserva, sendo tão violenta (ao longe) e ainda nem tendo chegado (por perto).
Manchas previstas e reais
(24º e 25º Ciclo Solar)
Desconhecendo-se ainda as características desta mancha solar pelos vistos bem ativa, esperando-se que quando muito a sua presença por cá se limite, a Auroras, algumas perturbações nas ondas de rádio e pouco mais.
Assim seja, podendo ser um ciclo solar ─ mesmo que, mais intenso do que anterior ─ persistindo na prossecução de uma fase e em média (olhando-se para os seus últimos ciclos), ainda de fraca atividade do Sol.
(imagens: spaceweather.com)
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O Sol no 5 de outubro
Ao mesmo tempo que a atividade deste 25º CICLO SOLAR vai aumentando (ou não viéssemos de um mínimo de atividade do SOL, coincidindo com o fim do 24º Ciclo) ─ através da emissão dos seus RAIOS SOLARES ─ influenciando o “tempo no espaço” e diminuindo o impacto e a influência dos intrusivos e exteriores (ao nosso Sistema Planetário) RAIOS CÓSMICOS,
Nº de manchas solares
(a exceder o previsto)
Eis que a nossa estrela de referência (o SOL) destinada segundo projeções futuras a ir ter um ciclo solar de fraca atividade (em continuidade com o anterior), parece querer ultrapassar essas previsões, com o número de manchas solares registadas em setembro, a ser a maior dos últimos cinco anos. Neste início de 25º Ciclo Solar tendo origem em finais de 2019/começo de 2020 e com um máximo de atividade solar estimado para julho de 2025 (um ciclo durando em média 11 anos), excedendo sobre os dados atuais os dados antes previstos, podendo-se talvez sugerir um Ciclo atual bem mais ativo.
AR2882
(mancha solar à esquerda)
E até se podendo atingir neste 25º Ciclo Solar o seu ponto máximo de atividade mais cedo (mantendo-se esta superatividade), antecipando-se para finais de 2024 a data antes marcada para meados de 2025. E neste dia de outubro com o vento solar a deslocar-se no Espaço a uma velocidade de cerca de 305Km/s, com 29 manchas solares assinaladas: entre elas destacando-se a mancha solar AR2882, grandinha, mas para já quietinha e com poucas probabilidades (para já) de emitir “chamas solares” (rodando esta na nossa direção).
(imagens: spaceweather.com)
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O Sol já acordou, mas ainda não disse grande coisa
[Sobre como será, este seu 25º Ciclo de Vida.]
Retrato de um SOL ativo
Múltiplas regiões ativas, proeminências
e um longo e ondulante filamento, de plasma de hidrogénio.
(Sol/Alan Friedman/23 julho 2021)
Falhada no passado dia 23 de julho (sexta-feira) a chegada de uma CME à Terra ─ podendo impactar o campo magnético terrestre, mas não o atingindo ─ e tendo-se a certeza de que pelo menos até ao próximo dia 28 de julho (quarta-feira) tudo se manterá tranquilo até à chegada de um novo jato de “vento solar” (neste momento deslocando-se a uma velocidade de 348Km/s), sendo de destacar que desde o início deste novo “Ciclo Solar” (o 25º ciclo, iniciado em dezembro de 2019) o mês de julho foi entre todos o mais ativo: como assim o provam as suas 6 regiões simultaneamente ativas e visíveis ─ manchas AR2842, AR2845, AR2846, AR2847, AR2848 e AR2849, não acontecendo tantas em simultâneo, desde o dia 6 de setembro de 2017 ─ e a sua primeira “chama solar” de classe X ─ produzida na mancha solar AR2838 a 1ª desta classe desde há quase 4 anos. Mas para já e apesar das “manchas solares” sucedendo-se (algumas delas bem ativas), com o Sol mantendo-se ainda relativamente nas calmas, vindo de um período de baixa atividade, mas dirigindo-se no cumprimento do seu ciclo (de cerca de 11 anos) para um pico máximo de atividade da nossa estrela, lá para meados de 2025.
(imagem/legenda: Alan Friedman/spaceweathergallery.com)
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25º Ciclo Solar ─ O Sol Já Acordou
“The Sun Just Spat Out an X-Class Flare, The Most Powerful Since 2017.”
(M.S./06.07.2021/sciencealert.com)
Imagine an explosion on the farside of the sun so powerful, we could feel it here on Earth. It happened on July 13th. The debris emerged in a circular cloud known as a “halo CME”.
(spaceweatherarchive.com)
The Sun appears to be waking up from the quiet period of its 11-year cycle. On 3 July 2021, at 14:29 UTC (10:29 EDT), our wild star spat out its first X-class flare of Solar Cycle 25; it was the most powerful flare we've seen since September 2017. (Michelle Starr/6 julho 2021/sciencealert.com)
Com o calor do Verão a cair sobre nós originando durante estes últimos dias temperaturas superiores a 30°C e ainda com o Sol a acompanhar-nos na praia todos os dias, atingindo-nos com índices de raios ultravioleta de nível 9 (muito elevado), no Espaço a cerca de 150 milhões de Km de distância (de nós) centro do movimento de translação da Terra, o SOL parece querer regressar a um novo período de grande atividade, começando a apresentar um nº apreciável de manchas solares (visíveis) e na sua coroa (superfície), notando-se um incremento em nº e intensidade de explosões, erupções, CME.
Como o caso registado no passado dia 20 de julho (terça-feira), dando-se uma explosão/erupção na região da mancha AR2846 e originando-se aí mais uma CME, sem impacto direto, mas sempre preocupante.
E conhecendo-se o aparecimento por vezes de fraturas no campo magnético terrestre (protegendo a Terra dos raios solares e raios cósmicos) e da existência de momentos em que a proteção dada por mesmo campo possa estar a um nível baixo (como poderá ser o caso presente), estando-se no início de um novo Ciclo Solar a caminho de mais um pico máximo de atividade da nossa estrela, podendo desde já ter “manifestações mais ou menos intensas da sua presença”, sendo bem possível na sequência de alguns episódios já registados anteriormente (com um par de eventos solares nestes últimos dias), que mantendo-se este ritmo e chegando novas manchas solares (ainda do outro lado do Sol) podendo ser dirigidas (apontadas à Terra), o Sol nos transmita alguma mensagem (de massa, de partículas, de energia, eletromagnética):
On August 31, 2012, a long prominence/filament of solar material that had been hovering in the Sun's atmosphere, erupted out into space. The flare caused auroras on Earth.
(wikipedia.org)
X-class flares are among the most powerful solar eruptions from our host star (mightiest on record being an astonishing X28 in November 2003). This new flare wasn't quite so intense, clocking in at X1.5 (causing a shortwave radio blackout over the Atlantic Ocean). The most recent X-class flare, prior to this new one, took place in September 2017, when the Sun erupted in an X8.2 flare. (Michelle Starr/6 julho 2021/sciencealert.com)
Tendo saído do seu 24º Ciclo Solar e entrando há uns meses atrás no seu Ciclo seguinte (25º) ─ tendo em média cada ciclo aproximadamente 11 anos e com o meio desse período a verificar-se lá para 2025/26 ─ com a nossa estrela depois de acordar a lançar-se num período de atividade crescente, até atingir o seu pico máximo. Pelo que à medida que o tempo for passando e as manchas solares rodando e depois de mais uma volta (devido à rotação do Sol) reaparecendo, poderá um dia chegar, estando para nós apontada a consequência de algum tipo de Evento Solar: atingindo-nos desde logo com raios de luz viajando a 300.00Km/s (demorando mais do que 8 minutos a chegar), assim como com massa solar viajando transportada pelo vento solar ainda hoje se movimentando a uma velocidade (digamos que baixa) de cerca de 400Km/s (a esta velocidade demorando mais de 4 dias a chegar).
Podendo não acontecer nada ou até um certo dia os raios solares “fritarem tudo”, deitando abaixo a rede elétrica e deixando-nos temporária ou “um pouco definitivamente”, às escuras: sem luz, sem água, sem comida, sem transportes, sem proteção, fazendo-nos desde logo lembrar um cenário (podendo um dia ser real) “Apocalíptico”. Razão pelo que se deve estar sempre com atenção aos efeitos do Sol, tanto em Terra como no Espaço.
(imagens: SOHO/nasa.gov ─ NASA/wikipedia.org)
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25º Ciclo Solar
[Iniciado nos finais de 2019 (dezembro) ─ coincidindo com a chegada do vírus SARS CoV-2 ─ e com o Sol atravessando ainda ─ nestes 11 anos (indo de 2019 a 2030) tempo médio de cada ciclo solar ─ um período de fraca atividade.]
Observando os ciclos anteriores e as suas tendências
com o 25º ciclo solar a ser o mais fraco dos últimos dois séculos
Falando de meteorologia e orientando-nos na direção de Albufeira, com a previsão do IPMA a apontar para os próximos dias, céu pouco nublado com aguaceiros muito ligeiros e temperaturas máximas a rondar os 20°C. Melhorando assim o tempo ─ com o aumento de temperatura e com o Sol frequentemente visível ─ sendo importante para quem bem equipado com um telescópio solar, observar atentamente o Sol constatando a sua atividade neste 25º Ciclo Solar iniciado em dezembro de 2019, por altura da chegada do vírus.
1
O Sol como que a ferver,
como que a borbulhar
Na imagem anterior (1) da autoria de Martin Wise ─ utilizando o seu observatório amador localizado em Trenton no estado da Flórida ─ observando-se na região nordeste do Sol como que um estranho “borbulhar” superficial, como consequência do aparecimento de chamas e de proeminências eruptivas na coroa solar. Segundo os especialistas podendo ser um indício do próximo aparecimento de mais uma mancha solar: um fenómeno de magnetismo originado no ”Gerador Magnético Interno do Sol”, provocando estes distúrbios à superfície.
2
Possível formação a oeste,
de uma mancha solar
E se no seu movimento de rotação e tal como na imagem anterior (2) as manchas solares se foram deslocando para este ─ desaparecendo a AR2806 e passando diante de nós a AR2807 ─ começando a surgir a oeste uma possível materialização de uma outra mancha na coroa solar: se o vento solar vindo de um “buraco” no equador do Sol atingiu já hoje o nosso planeta ─ dando origem ao aparecimento de auroras ─ aguardando-se o que nos poderá reservar a chegada nos próximos dias, de um novo elemento talvez “feita” mancha solar.
(imagens: climate4you.com/perspectaweather.com ─
Martin Wise e NASA's STEREO-A em spaceweather.com)
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Atividade Solar
Ainda na parte inicial do 25º Ciclo Solar (iniciado em dezembro de 2019) com uma duração média prevista de 11 anos (caso da nossa estrela), depois de sentirmos os efeitos de mais uma tempestade geomagnética (como resultado do impacto na Terra do vento solar) e do reaparecimento dos mesmos (sob a forma de auroras), eis que uma nova mancha solar começa a aparecer no seu Hemisfério Sul (do Sol):
O Sol a 9 de fevereiro de 2021
Com uma mancha a aparecer no seu Hemisfério Sul
Para já pequena e sossegada
Uma tempestade da classe G1 (fraca) provocando o aparecimento de auroras (resultado do impacto de partículas solares com a atmosfera terrestre), neste caso prolongando-as (até podendo apresentar-se, de uma forma mais espetacular) através da introdução de um fenómeno menos habitual.
Mesmo encerrada a tempestade com a mesma a persistir (os seus efeitos), devido ao registo de um tremor no campo magnético terrestre (impulsionando de novo o fenómeno).
Com a aurora do dia seguinte
A ser da responsabilidade
Do campo magnético terrestre
Explicado da forma seguinte:
“The interplanetary magnetic field tipped south, opening a shortlived crack in Earth's magnetosphere. Solar wind rushed through the "storm door," rattling Earth's magnetic field and sparking the afterparty display." (spaceweather.com/09.02.2021)
Deixando-nos agora expetantes com o aparecimento desta mancha solar, para já e como se observa pequena e sossegada e não representando perigo (pelo menos enquanto não estiver, virada para a Terra).
(imagens/spaceweather.com: SDO/HMI ─ Markus Varik ─ Stuart Green/Preston UK)
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O Sol em Início de Ciclo
Já inserida no 25º Ciclo Solar (cada ciclo durando em média 11 anos e com a contagem a ser iniciada em 1755, ano do sismo de Lisboa) com a mancha AR2765 integrando a superfície do Sol e acompanhando o movimento de rotação da nossa estrela ─ completando o seu movimento em torno do seu eixo virtual em cerca de 27 dias ─ a começar a virar-se em direção à Terra, mas pelas suas características e segundo os cientistas sendo reduzida a possibilidade de ejetar intensas massas coronais (CME) na nossa direção.
Mancha Solar AR2765
Início do 25º Ciclo Solar
Por sinal e como consequência do lançamento da Sonda Solar Parker concretizado em 12 de agosto de 2018 (de Cabo Canaveral e tendo como gerador de energia painéis solares fotovoltaicos) ─ em 29 de outubro do mesmo ano tornando-se na nave atingindo maior aproximação à nossa estrela, a um distância inferior a 43 milhões de Km (a Terra dista do Sol cerca de 150 milhões de Km), menor que a distância Sol/Mercúrio ─ com o Astro-Rei a poder ser acompanhado “em proximidade” durante todo este 25º ciclo.
(imagem: SDO/HMI)
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O Sol − Uma Máquina de Fazer Pipocas
Perto, muito perto de nós (numa distância menor do que a percorrida pela Apollo 11 na sua viagem Terra/Lua) e mais uma vez fazendo reverência ao SOL, amanhã (fevereiro, 3) com o asteroide 2020 BT14 a passar a menos de 190.000Km da Terra: observado pela 1ª vez sexta-feira e medindo entre 8/18 metros.
Pipoqueira Solar
Grãos de Milho Solar
(Kernels of sun-corn)
Daniel K. Inouye Solar Telescope
(DKIST)
“What looks like an opened bag of popcorn kernels is actually an incredibly high-resolution image of the sun's surface. These small magnetic structures were captured last month by the world's largest solar telescope, the Daniel K. Inouye Solar Telescope (DKIST) on the Hawaiian island of Maui. Scientists hope that as more of the telescope's instruments begin to come online for this new project, they can continue what they hope will be a 50-year study of the star.” (space.com)
No momento (início de fevereiro de 2020) que o SOL durante mais um dos seus CICLOS SOLARES – o 24º tendo o seu início a 4 de janeiro de 2008 (e com atividade mínima durante os dois primeiros anos) – atravessa um dos seus períodos MÍNIMOS DE ATIVIDADE − sem nenhuma MANCHA SOLAR visível (a última a AR2757 com a rotação do Sol em vias de desaparecer) − apresentando, no entanto, um enorme BURACO (em forma de canyon e com cerca de 750.000Km de extensão) na sua COROA SOLAR (ou atmosfera) virado para a TERRA e enviando na nossa direção poderosos VENTOS SOLARES (escapando por essa abertura, surgindo no campo magnético solar): com a sua chegada estimada para a próxima quarta-feira (5 de fevereiro). Não se prevendo tempestades geomagnéticas, mas podendo visualizar-se AURORAS.
(imagem: NSO/NSF/AURA)
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A Passagem de Ano e o Início do 25º Ciclo Solar
[Na noite da visita do Pai Natal c/ as suas 10 renas (uma delas sendo Rodolfo) e prendas (respondendo aos nossos pedidos enquanto crianças) − mas não se sabendo ao certo, se castanho, verde ou vermelho (o protagonista).]
Coincidindo com a chegada do menino Jesus (25 de dezembro) e com a Passagem de Ano (de 2019/20) comemorando-se no próximo ano (de 2020) o início do 25º Ciclo Solar.
Na transição do 24º CICLO SOLAR para o 25º CICLO SOLAR e atravessando de momento (dezembro de 2019) a nossa estrela de referência − o SOL – um período de atividade mínima (desde há 40 dias sem nenhuma mancha solar visível) – mas por outro lado abrindo as portas aos Raios Cósmicos − eis que no seu Hemisfério Sul uma MANCHA SOLAR aparece aparentemente oriunda do 24ª Ciclo Solar, mas podendo ser catalogada (ainda não numerada) como uma já pertencendo ao 25º Ciclo (podendo desse forma, marcar o seu início).
Numa imagem fornecida pela NASA através do seu SDO (Observatório Dinâmico Solar) – uma sonda utilizando câmaras de alta definição e ultravioletas para estudar o Sol – apresentando-nos finalmente uma mancha solar bem visível, descendente do ciclo anterior, mas com polaridade contrária: ocorrendo este fenómeno − mudança da polaridade das manchas solares (de -/+ para +/-) e tal como sucede neste caso − sendo o mesmo um sinónimo de entrada de um novo Ciclo Solar (o 25º). Numa contagem iniciada (1º Ciclo) em 1755.
E confirmando-se a entrada da nossa estrela no seu (desde que há registo) 25º CICLO SOLAR (tendo cada ciclo solar em média 11 anos) − finais de dezembro de 2019/janeiro de 2020 – e sabendo-se tal se iniciar (a mudança) a partir de um mínimo de atividade (que vivemos atualmente), por volta de 2025 (meio do ciclo) atingindo-se um pico máximo de atividade (maior número de manchas solares apresentadas/visíveis) com os Raios Solares a atingirem o seu período de mais intensa atividade (sobrepondo-se aos Cósmicos).
(texto/apoio e imagem: spaceweather.com)
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Lotaria Solar, Numa Mesa de Bilhar
[Com ASTEROIDES alguns deles potencialmente perigosos,
circundando o SOL aparentemente adormecido.]
O Sol a 22 de setembro de 2019
Sem apresentar manchas visíveis e com um mínimo solar em progresso
(ao fim de onze anos, na fronteira da mudança de ciclo)
Com o Sol ao fim de aproximadamente 11 anos a atingir de novo um novo mínimo solar − marcando o fim do 24º ciclo e o início do 25º − nestes últimos 3 meses não apresentando manchas solares visíveis em quase 90% dos dias (e sem nenhuma chama solar registada), podendo-se desde já afirmar que na passagem desta fase do mínimo do respetivo ciclo solar (por experiência e conhecimento, adquiridos em Ciclos anteriores), as previsões para o Espaço Exterior (tendo naturalmente reflexos na Terra) apontam (entre outros aspetos e segundo spaceweather.com) para a continuação da ausência das manchas e chamas solares, para o enfraquecimento do campo magnético do Sol e como consequência para o aumento de raios cósmicos entrando no nosso Sistema Planetário (Solar):
Estando o mínimo solar em progresso e pelos sinais, esperando-se a mudança (de Ciclo, período de 2008/2019) antes do final deste ano (de 2019).
Ultrapassando-se no Hemisfério Norte um Verão sem Manchas Solares (apenas 6 de pequenas dimensões) e com uma das poucas manchas surgidas nesse período (de 21 de Junho a 22 de Setembro) − a mancha AR 2744 – com esta (ainda segundo a Spaceweather) a reverter a sua polaridade magnética (+/- em vez de -/+) numa indicação (confirmação) de que o Mínimo Solar se aproxima do seu fim.
[E no 25º Ciclo Solar com o próximo Máximo
a estar marcado para o ano de 2023.]
Podendo-se observar a evolução das manchas solares
no período de 2008 a 2019
(assim como o máximo deste 24º ciclo solar)
Aproveitando esta aparente tranquilidade do Sol (a nossa estrela de referência) em que a ação dos seus raios (solares) se reduz drasticamente − enfraquecendo por um lado a ação (de proteção) do campo magnético terrestre e abrindo por outro lado a porta de entrada de mais raios cósmicos (extremamente perigosos e penetrantes) no nosso Sistema (onde o nosso planeta se inclui) – o constatar da passagem (“passada quase desapercebida, por não suficientemente replicada”) no passado fim-de-semana (sábado, 21) e mais ou menos perto do nosso planeta (entre um mínimo de pouco mais de 75.000Km e um máximo de cerca de 7.500.000Km), de nada mais nada menos que 9 asteroides:
E com 4 deles passando a cerca de 1DL (Distância Lunar = Distância Terra/Lua = 384.401Km) da Terra ou ainda menos – 2019 SU2 (77.000Km) observado pela 1ª vez a 22, 2019 SD1 (115.000Km) observado pela 1ª vez a 20, 2019 SS2 (270.000Km) observado pela 1ª vez a 24 e 2019 SX (423.000Km) observado pela 1ª vez a 20.
Ou seja, com os 4 asteroides passando nas nossas proximidades (neste caso de dimensões reduzidas, entre 3/7 metros), dois deles sendo descobertos antes dessa passagem e dois deles sendo descobertos, mas depois da passagem:
[E se por acaso para além de virem sem aviso,
fossem maiores e impactassem
− O que seria da Terra e de Nós?]
1998 HL1 ou 162082 o maior asteroide (440/990m)
a passar perto da Terra (cerca de 6 milhões de Km)
a 25 de outubro de 2019
No próximo dia 25 de Outubro de 2019 e com o Sol talvez tendo já iniciado um novo ciclo (o 25º), com um asteroide com quase 600 metros de diâmetro (589m) − o maior a passar mais próximo de nós, nos dois meses que aí vêm − e deslocando-se a uma velocidade de pouco mais de 11Km/s – 1998 HL1 − a passar a “apenas” (e aproximadamente) 6.000.000Km da Terra (cerca de 1/25 da distância Sol/Terra).
Uma insignificância tomando em consideração os limites exteriores da Nuvem de Oort (podendo ser considerada a última fronteira do nosso Sistema Planetário), localizada a 100.000 UA de distância do Sol (15.000.000.000.000Km).
(imagens: spaceweather.com – watchers.news – newstate.com)