ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Universo e Civilizações
“Scientists at NASA’s Goddard Institute for Space Studies and the University of Rochester take a critical look at the scientific evidence that ours is the only advanced civilization ever to have existed on our planet. “Do we really know we were the first technological species on Earth? We’ve had an industrial society for only about 300 years, but there’s been complex life on land for nearly 400 million years.” If humans went extinct today, any future civilization that might arise on Earth millions of years hence might find it hard to recognize traces of human civilization. By the same token, if some earlier civilization existed on Earth millions of years ago, we might have trouble finding evidence of it.” (Corey S. Powell/2018/nbcnews.com)
[Planeta do sistema TRAPPIST-21 (ilustração)]
What might we find: little green men or microbes? How might we find them: radio waves or strange chemicals in the planet's atmosphere? Something no one has even thought of yet? (Meghan Bartels/04.12.2021/space.com)
Segundo o astrónomo soviético Kardashev (1932/2019) e a sua escala ─ medindo o nível tecnológico de uma Civilização, pela sua capacidade de produzir energia ─ com as Civilizações (a existirem no Universo) a dividirem-se em três tipos: do tipo I, a Civilização Planetária utilizando a energia fornecida pelo próprio planeta ─ tendo um nível muito semelhante ao que hoje possuímos no planeta Terra, um pouco superior ─ do tipo II, a Civilização Estelar utilizando a energia fornecida pelo Sistema Planetário onde está integrada e do tipo III, a Civilização Galáctica utilizando a energia fornecida pela sua galáxia. Daqui a 100/200 anos atingindo o estatuto pleno de Civilização do tipo I (começando a viajar-se entre planetas), daqui a alguns milhares de anos de Civilização tipo II (lançando-se nas viagens extrassolares/interestelares) e daqui a 100 mil/1 milhão de anos o estatuto de Civilização Galáctica de tipo III (surgindo aí e finalmente as viagens intergalácticas, atravessando o Universo) ─ estas últimas que se saiba e até pela Idade do Universo, sendo extremamente raras ou ainda nem sequer existindo (pelo menos neste nosso Universo). E até podendo existir de um lado Civilizações tipo 0 (não se destacando, não incluídas no ranking, semelhante àquela de onde partimos) e do outro, tipo IV (controlando o/um Universo) e tipo V (aí controlando vários Universos). A zero já a conhecendo, a um estando já no interior dela, mas (no entanto) e olhando-se atentamente à volta, à frente nenhum tipo se vendo.
[A Hipótese SILURIANO (p/ as civilizações terrestres)]
A theory that says that because the earth is an incredibly ancient planet, ancient civilizations could have existed before humans, and we would have no way of demonstrating their existence, due to multiple geological changes. (9gag.com)
E sendo a Terra uma parte de todas essas partes, tendo forçosamente de existir algo de comum (e de ligação) entre elas, agregando-as e assim formando um todo (o Universo), o que se passa no Espaço/Tempo terá que ser replicado de uma ponta à outra, do infinitamente grande ao infinitamente pequeno, baseando-se num mesmo molde reproduzido em todas as direções e indefinidamente (sendo-nos ainda o Tempo/repetitivo e o Espaço/infinito, algo de abstrato na sua conjugação). Tomando a Terra, as Estrelas, as Galáxias, o Universo ─ e tal como o Homem ─ um Organismo Vivo ─ “o Homem sendo um Ser Vivo, num Universo Vivo”. Há muitos e muitos milhões de anos (podendo ser biliões) com uma Civilização poderosa e cientifica e tecnologicamente ultra avançada, talvez mesmo tendo atingido um nível mental igualmente de nível superior (ao nosso entendimento) ─ dominando não Universos, mas para além destes, conjuntos destes, os Multiversos ─ passando por perto em missão (ou não) e numa opção talvez mesmo aleatória (não se tendo dado, não tendo ocorrido o “Big Bang Biológico”), lançando a semente de uma nova e especial etapa de desenvolvimento (não tendo de ser forçosamente à sua imagem, havendo tantas disponíveis no menu): podendo ser o Homem (tal como os Dinossauros e muitos antes deles) apenas uma etapa ─ pela mesa de amostra passando outras espécies dominantes, outras Civilizações Terrestres (ultrapassando-se etapas) ─ não a conclusão.
[A Terra e a pré-existência de Civilizações do tipo I (e dominantes)]
One thing nearly all human creations have in common is that, geologically speaking, they’ll be gone in no time. Pyramids, pavement, temples, and toasters — eroding away, soon to be buried and ground to dust beneath shifting tectonic plates. (Cody Cottier/2021/discovermagazine.com)
A Terra tendo biliões de anos (4,5), a Vida outros biliões (3,5) e como consequência disso (lógica e natural) ─ a Terra mudando ao longo da sua evolução geológica, por diversas vezes ─ tendo mudado ao longo do tempo a sua distribuição e aspeto, transformando-se e ao seu meio ambiente natural e respetivo ecossistema ─ umas regiões da Terra imergindo, outras emergindo, levando “tudo” com elas (por deslocação das placas tectónicas) ─ sendo óbvio por tão evidente (existindo ligação), que se a Terra “mudou”, os seres vivos e espécies dominantes aí se sucedendo também poderão ter mudado, assim como as suas Civilizações (tendo sido várias e não exclusivamente a nossa), sepultadas e engolidas por milhões e milhões de anos. Numa evolução podendo ser constituída, por vários “Saltos Civilizacionais” (sendo o Homem o sujeito ou mais uma coisa).
(imagens: NASA/JPL-Caltech/space.com ─ theparisreview.org ─ whatifshow.com)
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O Continente Misterioso
[E já agora (igualmente presente) o Homem: no fundo mantendo a sua linha (de raciocínio mental), indo da adoção inicial do berço (natural e original), à adaptação final ao “covidário” (depois de intensas campanhas artificiais) ─ “aceitando, mas (no fundo) não entendendo”.]
Neste “Mundo Infinito” agora dito “Mundo Covid”,
existindo muitos “Outos Mundos” para cá e para lá deste
(o Novo Mundo Normal)
─ e até do anterior (o Mundo Normal).
Não sendo o lendário continente da ATLÂNTIDA (mesmo tendo existido podendo ser muito mais recente, consultando Platão pelo menos uns 12.000 anos), mas o continente misterioso e gelado da ANTÁRTIDA (tendo-se iniciado o processo de formação de gelo, há uns 35 milhões de anos): de um lado com um deles perdido no tempo (apesar de mais próximo de nós) e no espaço (não se sabendo a sua localização) ─ ATLÂNTIDA ─ apresentando-se do outro lado com condições muito mais atrativas o outro (continente), bem visível no presente (no tempo) e com coordenadas bem definidas (no espaço) ─ ANTÁRTIDA.
No presente e apontando ao futuro sem dúvida que se dando preferência ao segundo (Antártida), até pela grande concorrência (ainda) de um outro (continente) ─ ÁRTICO ─ mas perdendo rapidamente interesse, por irreversivelmente contaminado (pelo Homem); à falta de investigadores entrando em cena os investidores, ficando de novo para trás (infelizmente) a Atlântida.
Violado o Polo Norte e esquecida a Civilização Perdida (da Atlântida) voltando-nos agora ─ e numa última réstia de esperança (tão típico de quem vai morrer) ─ para lá da Patagónia, visando sofregamente o Polo Sul (o continente da Antártida só maior que a ilha/continente da Austrália): procurando aí explicações nunca antes encontradas, se necessário e como sempre (desejadas) livres (no início do processo, só experiência e aventura) e não limitadas (ainda não monitorizadas), incluindo Homens e certamente (tudo devendo ser considerado, se em procura da verdade) Alienígenas.
Ou não poderão ser os nossos Deuses, Astronautas? Percorrendo mais uma vez e com alguma curiosidade (confinado em casa, sem nada para trocar) o site UFO SIGHTINGS HOTSPOT, tomando aí conhecimento de mais uma “anomalia” estranha detetada na Antártida ─ no meio de uma extensa “terra-gelada-de-ninguém” (coordenadas aproximadas: latitude 66,5°S/longitude 110,3°E).
Uma anomalia observada na superfície gelada da Antártida (com o continente escondido debaixo de diversas camadas sobrepostas de gelo), com forma aparentemente cilíndrica e de dimensões c=105m, l=40m e a=10m (como se vê nas imagens): como sempre e à falta de notícias ou de respostas explicativas (das entidades especializadas, conhecedoras, estando no terreno) ─ oriundos dos chamados eruditos ─ com alguém a assumir a descoberta e a sua investigação ─ oriundos dos leigos, berço de todos os teóricos da Conspiração.
Fenómeno natural (envolvendo terrestres) ou então artificial (envolvendo extraterrestres) deixando-nos na mão estas (4) hipóteses: natural (formando-se ao longo dos anos), artificial c/influência terrestre, artificial c/ origem extraterrestre ou apenas um simples erro técnico (resultado de erro ótico). Restando escolher.
[Uma notícia (não filtrada) para ─ estando confinados ─ uma (possível) transição (noite →dia) bem passada ─ sós e bem ou mal-acompanhados. E tendo a certeza (prévia) de estar desligada a TV.]
(imagens: Behind the Scenes/youtube.com)
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A Nova Idade do Fogo
Ou “Período Piromaníaco”. E recordando a “1ª Idade do Fogo” ocorrendo no período Neolítico e quando por cá andava o Homem Erectus − o antecessor do Homem Moderno – há mais de 9000 anos: com o “FOGO” criando e desenvolvendo uma “CIVILIZAÇÃO” e com o mesmo (Instrumento e mecanismo) podendo destruí-la.]
California Wildfires Signal the Arrival of a Planetary Fire Age
(Stephen Pyne - The Conversation/livescience.com)
Wind and flames rip through an area near Geyserville/California
During the Kincade Fire on Oct. 24, 2019
(livescience.com)
Has Earth entered the Pyrocene?
Another autumn, more fires, more refugees and incinerated homes. For California, flames have become the colors of fall.
Free-burning fire is the proximate provocation for the havoc, since its ember storms are engulfing landscapes. But in the hands of humans, combustion is also the deeper cause. Modern societies are burning lithic landscapes - once-living biomass now fossilized into coal, gas and oil - which is aggravating the burning of living landscapes.
The influence doesn't come only through climate change, although that is clearly a factor. The transition to a fossil fuel civilization also affects how people in industrial societies live on the land and what kind of fire practices they adopt.
Even without climate change, a serious fire problem would exist. U.S. land agencies reformed policies to reinstate good fire 40 to 50 years ago, but outside a few locales, it has not been achievable at scale.
What were lithic landscapes have been exhumed and no longer only underlie living ones. In effect, once released, the lithic overlies the living and the two different kinds of burning interact in ways that sometimes compete and sometimes collude. Like the power lines that have sparked so many wildfires, the two fires are crossing, with lethal consequences.
(continua)
[Artigo: Stephen Pyne − California Wildfires Signal the Arrival of a Planetary Fire Age − livescience.com/earth-has-entered-pyrocene-fire-age.html]
(imagem: JOSH EDELSON/AFP/Getty Images/livescience.com)
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Perdidos no Espaço
Albufeira – Novos Ficheiros Secretos
(04/09)
“O Nada não existe – é apenas uma parte do todo!”
Como nos atrevemos nós, parte minúscula e cada vez mais descaraterizada dum mundo assumidamente proxeneta, em dividir o que nos rodeia em mundos com vida e outros mundos sem vida. Todos nós sabemos que no canto mais perdido do Universo, a vida surgirá sempre como uma entidade sempre presente e omnipotente, mesmo no nada mas sempre vindo do nada.
I
A Terra – Perdida no Espaço
A Terra como é vista a partir da sonda CASSINI nas proximidades do planeta Saturno
(O Nada e O Todo intersectam-se continuadamente complementando-se até ao Infinito e criando um Universo Ilimitado de Mundos Paralelos que não conseguimos distinguir por limitações sensoriais e por paralaxe de sobreposição)
A Terra – em tempos muito recentes – já foi o centro do Universo, a nossa origem e o nosso destino.
À volta estaria o Céu e a eterna felicidade e no fundo o Inferno, com as suas chamas do pecado.
E por esses tempos ainda muito frescos na nossa memória coletiva, a Igreja aparecia desde logo como uma das partes fundamentais da instituição do poder, respeitada e também muito temida, mas também recebedora no seu seio, de muitas das grandiosas ideias surgidas nessa época.
Talvez acabando arquivadas, mas fontes de muitos estudos e de movimentos revolucionários.
Galileu é um dos casos mais divulgados desta perceção errada da realidade, que mesmo com a persistência irracional do seu erro e das tomadas de posição políticas ameaçadoras e extremamente repressivas para com os Profanos, acabou por dar origem a uma nova teoria explicativa da verdadeira posição hierárquica da Terra no Universo, despromovendo-a face ao Sol, pela adoção da Teoria Heliocêntrica.
Depois – e num instante – tudo mudou: o centro era agora o Sol e a Terra um dos seus filhos ainda vivo e presente, todos circulando em conjunto num sistema vivo e aberto, perdido num ponto indefinido de um Universo em constante transformação, sem princípio nem fim, ilimitado.
II
INTERREGNO
A Terra – Um Mundo sem Chefe
General Dino Sauro
Um importante elemento das forças de intervenção militar – ligadas ao poderoso grupo dos Alienígenas Exteriores – destacado para funções de proteção e segurança no vizinho planeta Marte
A Terra encontra-se agora entregue a si própria, terminada que está a Aliança anteriormente estabelecida entre terrestres e extraterrestres – através da criação anterior de diferentes grupos de estudo e intervenção – e desfeita posteriormente após a intervenção da associação de Alienígenas Exteriores, visivelmente preocupados e agastados com as intromissões sucessivas vindas do exterior e tendo como alvo interesses estratégicos nesta região da Via Látea. Duros e implacáveis na defesa dos seus interesses inalienáveis, este grupo de Alienígenas Exteriores conseguiu forçar a retirada de todos esses elementos estranhos ao mundo dos terrestres, mantendo apenas um grupo particular – os Russellianos – para verificarem o cumprimento integral do acordo estabelecido entre as partes em conflito.
Marte visto pela NASA
Estas estruturas que aparecem em certas regiões de Marte, evidenciam a possibilidade da existência de vida habitando locais sob a sua superfície, além de fornecerem outros vestígios de intervenção direta de uma civilização tecnologicamente mais avançada que a nossa
Como comandante militar supremo para a região foi nomeado o General Dino Sauro, um alienígena que alguns dizem ter nas suas veias sangue terrestre, por existirem alguns indícios – não comprovados – de ser um descendente, distante e direto, de uma raça poderosa de dinossauros oriundos do continente africano, mais precisamente da região terrestre conhecida atualmente como África do Sul.
GTR – A ONU já os terá reconhecido em cerimónia oficial
Grupo Transitório de Reflexão escolhido secretamente por habitantes do nosso planeta e tacitamente aceite pelos Alienígenas Exteriores, como representantes dos Cinco Continentes Terrestres: Europa, Ásia, África, América e Oceânia
A primeira missão a cumprir pelo recém-empossado diretório do GTR-Terra, terá como objetivo prioritário a reorganização dos diversos grupos de contato espalhados por todos os continentes do planeta, de modo a tentar estabelecer rapidamente uma plataforma de entendimento comum entre todas as partes, dando então início à execução do seu verdadeiro trabalho de reconstrução espiritual dos estados e das suas estruturas ultrapassadas e há muito incapazes de darem respostas corretas, aos mais prementes problemas atuais.
Os escolhidos: América com Bruce Lee; Ásia com Dalai Lama; Europa com Mao Zedon
(É certo que parecem todos chineses e funcionários da EDP. Mas já agora por onde anda um dos grandes Garganta Funda Português? Que eu saiba ainda ontem se mexia!)
Podemos desde já revelar que o representante do continente Americano será o sino-norte-americano Bruce Lee, especialista em kung-fu e em artes marciais, reconstruido através de um processo revolucionário de clonagem – inicialmente experimentado com sucesso parcial no caso da ovelha Dolly, mas ainda com parâmetros muito distante da inteligência demonstrada pela ovelha Choné – e escolhido não só pelo seu elevado potencial de intervenção e resolução de conflitos violentos, como pela sua forte ligação à Industria do Cinema. Por outro lado o representante do continente Asiático – convincentemente eleito por unanimidade – será o Dalai Lama, escolhido pelas suas atividades não violentas e pacificadoras, recorrendo ao diálogo, à troca de ideias e à aceitação da existência plena do outro. Destes cinco elementos continuamos a desconhecer o nome do representante Africano e do representante oriundo da Oceânia. Quanto ao representante Europeu escolhido para fazer parte deste grupo, aí reside a nossa maior surpresa – que necessitamos de confirmar – pois não deixa de ser estranho o nome selecionado, se tal acontecer: por sugestão de Durão Barroso e com o apoio de grupos poderosos e secretos que já o acompanhavam desde o acordo que levou ao encontro para a promoção da Invasão do Iraque – e ao Controlo exclusivo do seu Petróleo – foi lançado o nome de outra personalidade com grande impacto no passado da História Mundial, especialmente para o pensamento ideológico – de esquerda latente num corpo de direita – do nosso fugitivo cidadão e ex-Primeiro-Ministro. O nome? Mao Zedong. Seria reconstruido molecularmente utilizando a moderníssima tecnologia europeia e a incrível e multiplicadora Máquina de Deus.
(imagens: a-china.info, wtbw2010 e NASA)