ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
População da Terra − Estabilizar Sem Eliminar
Stabilising the global population is not a solution
to the climate emergency
– but we should do it anyway.
(07.11.2019/theconversation.com)
C/ o aumento imparável dos 7,5 biliões de população atual e global
Ao tornar-nos excedentes a tentação de eliminar
E tudo partindo de um grupo de milhares de cientistas (aparentemente) preocupados com as Alterações Climáticas (e seu tão falado agravamento), propondo cinco ações imediatas e de emergência – segundo o artigo “The Conversation” com o último a ser algo controverso (fazendo-nos recordar cenários apocalíticos onde, face aos parcos recursos existentes, se assiste à redução drástica e obrigatória da população global):
(1º) Descarbonização (da Economia), (2º) despoluição, (3º) restauração (do Ecossistema), (4º) redução (do consumo de carne) e – a ação suscetível de várias interpretações e traduções, podendo ser mais ou menos extremas − “Estabilização da População Global”. Podendo-se para tal “tratar ou matar” (rapidamente).
Em menos de 30 anos c/ a população mundial a atingir os 10 biliões
Estabilizando lá para 2050 pelos 10 a 12 biliões
Entre outros pontos citados no mesmo artigo e partindo de dados do Programa Alimentar Mundial (WFP), com o referido programa a apontar para a existência de mais de 800 milhões de pessoas (num total ultrapassando os 7500 milhões) em “risco de morrer de fome” (cerca de 10%) − colocando-se então a questão, nada se fazendo de eficaz, de como será daqui a uns anos (uns 30) quando a Terra estiver pelos 10.000 milhões (10 biliões de pessoas).
E para além disso nem sequer se podendo afirmar “ser a quantidade (demografia) a maior causa de todos os males”, ou seja, as regiões mais populosas (e mais pobres, com 50% poluindo 10%) – como do Degelo dos Polos e das Alterações Climáticas – quando são aqueles (os mais ricos) que declaram “melhor qualidade de vida tendo como seu único objetivo o bem da população” (em geral) – 10% poluindo 50% (com CO₂) − que mais contribuem para a nossa Carbonização:
Com os Mais Ricos (10%) a poluírem quase 50%
E com os Mais Pobres (50%) a ficarem-se pelos 10% de poluição
Os autodenominados “Descarbonizados”, mas na realidade devendo ser declarados como, os “Calcinados”.
Assim se concluindo que: “While women’s education and universal access to family planning around the world would undoubtedly help stabilise population and bring major benefits, they are not a global solution to the problems of climate change. The roles of urbanisation, wealth distribution and consumption patterns are much more important to understand and control greenhouse gas emissions. We cannot use population as a way of blaming the world’s poor for the climate crisis” (The Conversation). Ou seja e para já, no “não abate”.
[Theconversation.com/stabilising-the-global-population-is-not-a-solution-to-the-climate-emergency-but-we-should-do-it-anyway-126446]
(imagens: Volodymyr Goinyk/Shutterstock, United Nations, CC BY-SA e Oxfam em theconversation.com)
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Fim-do-Mundo dentro de 12 anos
[Segundo AOC (jovem, 30 anos de idade) – eleita em Janeiro deste ano como membro (do género feminino) do partido Democrata, na Câmara dos Representantes dos EUA.]
Invariavelmente, se chegado a reformado e tendo informação (de interesse, prioritária e só ao alcance de alguns)
[The rising level of carbon dioxide in the Earth’s atmosphere] “Is currently net beneficial for both humanity and the biosphere generally.” (Indur Goklany/humansarefree.com) |
− Ou seja já não tendo de apresentar contas (à respetiva hierarquia) e como tal nada tendo a perder (financeiramente, estando no fim do seu percurso ativo-oficial) –
Eis que aqui e ali vão surgindo algumas vozes discordantes (a medo, apesar de experimentadas e eruditas, mas não o sendo previamente politizadas e certificadas), opondo-se à Teoria Oficial (não Científica e adepta das Conspirações, como direção e forma de pensamento) do
“Carbon dioxide fertilises plants, and emissions from fossil fuels have already had a hugely beneficial effect on crops, increasing yields by at least 10-15 per cent.” (Indur Goklany/humansarefree.com) |
“FIM DO MUNDO DENTRO DE 12 ANOS”:
(ventilado por políticos, através de intervenções enviesadas, mas intencionais e deliberadas)
Atrevendo-se a afirmar (contra a imposição generalizada) que
“From a quarter to half of Earth’s vegetated lands has shown significant greening over the last 35 years largely due to rising levels of atmospheric carbon dioxide.” (according to a study published in Nature Climate Change on 2016) (humansarefree.com) |
”AS Emissões de CO₂ e ao contrário do constantemente afirmado
(até ao nojo, até ao vómito)
estão a tornar a Terra, mais Verde assim como mais Fértil”.
E o que diria GORE e GRETA (e todos os Conglomerados Associados, ao título comercial ECO ou VERDE) – representando (respetivamente) o predador e a presa − a tal alarvidade social?
“Results showed that carbon dioxide fertilization explains 70 percent of the greening effect. The second most important driver is nitrogen, at 9 percent. So we see what an outsized role CO2 plays in this process.” (humansarefree.com) |
[Indur Goklany − has previously represented the United States on the Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC).]
(imagens: retiredindelaware.blogspot.com − politicallyincorrecthumor.com)
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Condições Ideais
[Entre outros para a Pele a para os Pulmões.]
“Neste Verão de 2019 no Hemisfério Norte e à entrada das Férias Grandes
(com muito Sol e muita Luz)
− Integrando o Menu Climático –
com as Radiações a serem altas tal como o teor de CO₂.”
Os Espíritos Vermelhos
Com a Radiação a nível da Atmosfera (mais rigorosamente da Estratosfera, onde andam os balões meteorológicos) a aumentar, o mesmo acontecendo aos níveis de Dióxido de Carbono (CO₂) nela presentes – “atingindo um novo record no passado mês de Maio” – estarão provavelmente reunidas todas as condições “ideais e experimentais” para nos lançarmos num voo turístico/científico (os aviões circulam logo abaixo dos balões, na Troposfera) até um qualquer paraíso terrestre, para aí usufruirmos finalmente de uma atmosfera (marítima e/ou continental) não stressada nem poluída (por exemplo pela poluição automóvel) ou seja de “Boa Qualidade”.
Radiação Estratosférica
Mas pelos vistos com essas condições ambientais (proporcionadas ao viajante) a serem mais científicas do que turísticas, garantindo a partida e a chegada (e ainda a estadia) de mais uma das nossas Aventuras (e Descobertas), mas em contrapartida podendo transportar consigo (contaminando-nos no processo) o “vírus” da nossa futura destruição, como consequência de exposição a radiações excessivas e a atmosferas cada vez mais rarefeitas e irrespiráveis (“por defeito em oxigénio”): entre Março de 2015 e Julho de 2018 com a radiação a nível da Estratosfera (entre os 20Km e os 50Km) a subir 18% e nos últimos 60 anos com a presença de CO₂ a atingir um novo Recorde.
Níveis de CO₂ na atmosfera
Esperando-se que chegados ao Verão as plantas na sua fase de crescimento cumpram a sua função (mais uma vez e cada vez mais por nós), libertando-nos dos nossos excessos de produção descontrolada de gases de estufa (CO₂). Já quanto aos efeitos da radiação e do conhecimento de como evitá-las sendo o problema de mais difícil solução, já que se por um lado a intensidade dos Raios Solares (em princípio menos perigosos, mais conhecidos) diminuíram dado o Sol estar a atravessar uma fase fraca do seu ciclo solar (de cerca de 11 anos e de momento num dos seus mínimos de atividade) por outro lado e aproveitando a ocasião (com as nossas diversas camadas de proteção por diversos motivos enfraquecidas) e as “brechas” entretanto reabertas, com os Raios Cósmicos a ocuparem o lugar dos raios antes emitidos (pelo Sol), sendo estes últimos mais penetrantes, radioativos e perigosos.
E com as temperaturas médias sempre a subirem, mês após mês, ano após ano, com o “Caldo” a compor-se e com um “traço irreversível” (pelo menos para nós fazendo parte do ensopado).
(imagens: Red Sprites/Frankie Lucena/May 10, 2019/@ International Space Station − spaceweather.com – noaa.gov)
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A Fórmula de Deus
Preocupado com o seu futuro e o com o futuro do seu planeta – a população mundial que hoje já atinge o número extraordinário de 7 biliões poderá rapidamente aumentar para 8/9 biliões – o também extraordinário Bill Gates descobriu finalmente a solução para o seu problema, adoptando a seguinte fórmula mágica:
CO2 = P x S x E x C
Nesta fórmula divina P representa a população mundial, S o número de serviços utilizados por cada indivíduo, E a energia gasta em cada um desses serviços e C o dióxido de carbono emitido anualmente por cada unidade de serviço.
O resultado obtido representa a quantidade total de CO2 emitida pela população mundial durante todo o ano.
A partir daqui e tendo adoptado a fórmula anterior como a solução para o grave problema com que o nosso planeta se debate e que vai dar sempre ao excesso populacional e ao seu crescimento exponencial, é fácil de se constatar qual a solução e qual o objectivo pretendido: reduzir desde já e drasticamente a população mundial – pelo menos uns 10/20% – e desse modo contribuir decisivamente para o fim do aquecimento global e para a redução de emissões de CO2.
Assim e segundo o Iluminado Bill Gates – um indefectível apoiante da Fórmula de Deus – o principal problema somos nós, considerados como os principais culpados pela situação catastrófica a que chegamos com as nossas actividades quotidianas – como se tivéssemos sido nós a escolhê-las e não o mercado que nos foi imposto – actividades essas que contribuíram decisivamente para o aquecimento global e para as dramáticas alterações climáticas que hoje se verificam.
Logo se essa teoria que relaciona humanidade/aquecimento for aplicada – teoria que até hoje ninguém comprovou e que como tal continua a ser uma falsa premissa – o que Bill Gates diz é que muitos de nós estamos a mais neste mundo, não restando outra solução senão a eliminação – por processos de intervenção directa (criação de novas guerras e conflitos) ou indirecta (por “inovações” introduzidas na saúde).
Fórmulas destas já não são originais, tendo sido teorizadas e aplicadas anteriormente durante a II Guerra Mundial pelo regime Nazi.
(imagem – Web)
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Planeta Terra
Investigando o CO2
Afinal o maior evento a nível de extinção que ocorreu no planeta Terra pode não ter sido provocado pelo impacto de um asteróide – que provocou o fim dos dinossauros – mas sim por uma colossal e prolongada emissão de CO2 para a atmosfera.
É claro que tal evento não foi provocado nesse caso pelas emissões maciças e nocivas de gases como o dióxido de carbono, lançados para a atmosfera por fábricas ou automóveis, mas sim pela ocorrência de enormes erupções vulcânicas.
Isso originou que o crescimento de CO2 leva-se ao aumento da temperatura e torna-se os oceanos ácidos, privando-os de oxigénio.
Antecipando os terramotos
Prevendo a ocorrência em S. Francisco de um grande terramoto de magnitude de 6.7 ou maior nos próximos trinta anos, os norte-americanos começaram com antecedência a construção de uma nova ponte – que irá ligar S. Francisco e Oakland – com a implementação no seu projecto e montagem, de grandes melhorias anti-sísmicas. Esta nova ponte irá ser uma alternativa à actual ligação.
Esta é mais uma prova que mesmo por antecipação, mais vale prevenir do que remediar. Ou então será mais uma manobra do lobby da construção civil, para manter em funcionamento o seu enorme e guloso estaleiro.
(A partir de – Discovery News)