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Índia ─ Multidões e Covid-19

Terça-feira, 30.03.21

“Holi marks the advent of spring in India and is celebrated all around the Hindu-majority country with coloured powders and splashing water. Thousands of devotees have defied coronavirus prevention protocols and social distancing norms to celebrate the festival. Though Holi itself is celebrated on a particular day, March 29 this year, it is a week-long affair in villages around Mathura in the northern state of Uttar Pradesh and some other parts of India. India has reported a worrying second surge in COVID-19 cases, which has prompted multiple states to return to some form of restrictions on public gatherings.” (24.03.2021/aljazeera.com)

 

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Celebrações Holi

(Prayagraj/Índia/29.03.2021)

 

Como sempre que um dia passa “aprendemos algo de novo” (mesmo que, pelo que nos ensinaram, tal seja contraditório) ─ seja aqui, em Espanha ou na Índia ─ nestes tempos de Covid-19 e de isolamento forçado por questões de segurança, depois do concerto de música realizado na região da Catalunha (integrando a Espanha) reunindo num recinto 5.000 pessoas (o que nos espantou, estando em Portugal o nº para o público limitado a 4) ─ tendo apenas de ter bilhete, um teste rápido e uma máscara ─ eis que do Outro Lado do Mundo num Festival Popular realizado por toda a Índia (celebrado pela sua maioria Hindu) e envolvendo um universo não apenas de 46,8M de pessoas mas de 1390,0M de pessoas (quase 30X mais), se realiza o Festival Anual de Cores  Holy: reunindo milhões e milhões de indianos (maioria Hindu espalhada por toda a Índia) para além de muitos estrangeiros.

 

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Jovens a caminho do Festival Holy

(Hyderabad/Índia/29.03.2021)

 

Algo de incompreensível para nós Ocidentais pelos vistos não tanto para os Orientais: ainda-por-cima e analisando-se o caso de Espanha (comparando-se um mau exemplo Ocidental, com um caso Oriental) ─ 10º Mundial em Infetados e 8º Mundial em Óbitos ─ com a Índia a destacar-se em todos os parâmetros Covid-19 e mesmo assim não se “incomodando muito” com isso ─ sendo a nível Global 3º em Infetados (no “pódio” Global) e 4º em óbitos. Festival Holy bem colorido (e em curso de cruzeiro) “correndo” lado-a-lado com a Pandemia Covid-19 (ou melhor, de braço-dado), descurando e ignorando num país cheio de gente (por m²) a pandemia e as suas consequências mortais e nem sequer respeitando as regras básicas de “proteção e segurança” ─ mãos, máscara, distanciamento, vacinas ─ juntando em vez de 4 ou de 5.000 muitos milhões.

 

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Ritual indiano durante o Festival Holy

(Ahmedabad/Índia/28.03.2021)

 

Logicamente e nestas multidões (por cálculos matemáticos, probabilidades e estatística) muitos deles (talvez uns largos milhões, sendo eles mais de um bilião) sendo naturalmente positivos; e tirando algo de positivo destes dois eventos em contracorrente (dada a Pandemia, de Espanha e da Índia) podendo-se sugerir, ser mais uma ensaio/teste/tentativa de obtenção de proteção por “imunidade de massas” (e ver o que acontece) ou então mais uma experiência utilizando não testes rápidos para pretensa garantia de proteção, mas extensos grupos de cobaias sujeitas a condições extremas (sobrepopulação, extrema pobreza) daí resultando dados mais rigorosos (quanto maior e mais extrema a amostra, melhor) ─ grátis para as farmacêuticas.

 

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Devoto hindu na celebração Holi de Lathmar

(Barsana/Mathura/Índia/03.2021)

 

Passado um ano sobre a chegada do vírus SARS Cov-2 continuando-se atrasado em relação ao coronavírus (levando grande avanço sobre o Homem) mantendo-se a Pandemia em curso (1, 2, 3, 4 vagas como quiserem/um ano de Covid-19) e tendo-se apenas em mãos a vacina para o Covid-19, mas na versão 2020/2021 (ou seja, a do ano passado, perdendo eficácia com o tempo) ─ com as novas estirpes/variantes a chegarem dentro em breve perdendo-se o efeito (desejado) para a vacina (afetando especialmente os últimos da lista), esperando-se então ansiosamente que chegue a vacina de 2021/2022.

 

(imagens: [1ª,2ª,3ª] sacbee.com e [4ª] Xavier Galiana/AFP/aljazeera.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 20:50

O papel das crianças na transmissão do vírus SARS CoV-2

Domingo, 14.03.21

E servindo de cobaias ─ “Linha da Frente” ─ para um melhor estudo do vírus (sendo mais resistentes à ação infeciosa do mesmo).

 

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Março

2020

“The most important finding to come from the present analysis is the clear evidence that children are susceptible to SARS-CoV-2 infection, but frequently do not have notable disease, raising the possibility that children could be facilitators of viral transmission. If children are important in viral transmission and amplification, social and public health policies (eg, avoiding interaction with elderly people) could be established to slow transmission and protect vulnerable populations. There is an urgent need to for further investigation of the role children have in the chain of transmission.”

(COVID-19 in children: the link in the transmission chain/

Alyson A Kelvin e Scott Halperin/25.03.2020/thelancet.com)

 

Apesar de possuírem um sistema imunológico mais imaturo (se comparado com o dos adultos) o que poderia contribuir para o aparecimento de infeções respiratórias, o que na realidade (com o mecanismo de proteção, a não ser ainda bem compreendido pelos investigadores) não acontece.

 

Pelo menos para já, esperando-se pela chegada das variantes (como a sul-africana e brasileira).

 

Mas não sendo visivelmente (pelo seu aspeto exterior) afetada (por apresentar sintomas ligeiros/indetetáveis ou sendo assintomática), com a criança a ser sem dúvida (um “anjo agindo de forma inocente”, logo sendo-o, aceitando-se o sacrifício) um dos “modelos ideais de transmissão”.

 

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Março

2021

“There is limited information comparing SARS-CoV-2 RNA load in the upper respiratory tract (URT) between children and adults, either presenting with COVID-19 or asymptomatic. We conducted a study involving a large cohort of SARS-CoV-2 infected individuals to address this issue (a total of 1.184 consecutive subjects, 256 children and 928 adults). Median SARS-COV-2 RNA loads were comparable between adults and children with COVID-19. Suggesting that children may be drivers of SARS-CoV-2 transmission in the general population at the same level as adults.”

(Upper respiratory tract SARS-CoV-2 RNA loads in symptomatic and asymptomatic

children and adults/Group of Spanish researchers/03.03.2021/medrxiv.org)

 

Passado um ano não se sabendo bem qual “o peso das crianças” (nas cadeias de transmissão) mas pelos estudos já efetuados sendo muito semelhante: nos índices de transmissão/contágio/infeção (criança ≈ adulto) mas não no de vítimas mortais (adulto >>> criança).

 

Daí esta comparação (estudo) com um ano de diferença (início da 1ª vaga/fim da última vaga) tentando descobrir de vez (nesta cadeia de contágio) qual o papel real (e total) nisto tudo (na Pandemia) da criança: ou não fosse mais uma vez atirada (esperando-se “nada contra”) ao encontro da “fera”.

 

(imagens: iharare.com ─ cdc.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 20:21

Homem − Objeto de Zoo ou de Aviário?

Terça-feira, 26.03.19

[Enquanto não decidirmos partir (algo que nos persegue desde o nosso nascimento e nos acompanhará até à morte) arranjaremos sempre entraves como desculpa (para o não fazermos).]

 

"The Great Silence"

Why aliens haven't contacted us

Exploring one possibility known as the

"zoo hypothesis."

(tema de um debate levado a cabo por um grupo de investigadores e organizado pelo METI/organização dedicada à criação e envio de mensagens interestelares tendo com destinatário seres inteligentes extraterrestres, ou seja, ET’s)

 

Et-si-les-extraterrestres-ne-voulaient-pas-repondr

 

Numa história já por várias vezes repetida (e em diversas versões escutada) introduzindo as únicas características (parecendo inatas e geracionais) que nos têm permitido até hoje distinguir o Bem do Mal (pelo menos invocando Deuses/Religiões/Ideologias) −  introduzindo o pecado (como um dos limites e punição) e a virtude social (como o outro dos limites e glorificação) e definindo o nosso raio de ação e fronteiras – constatamos mais uma vez que parecendo um pouco limitado no desenvolvimento e evolução (características das espécies organizadas e inteligentes) das suas capacidades e perspetivas futuras (não se deixando levar pelo contraponto da Realidade/exterior a nossa Imaginação/interior), o Homem recorre de novo (como se não houvesse outro caminho ou alternativa, ou tivesse sido repentinamente atacado por uma crise extrema de cegueira/nenhuma das hipóteses muito credível) à tática da Replicação (tentando preservar a Matriz Sagrada): esperando em mais esta projeção condições de palco ideais e sobretudo propícias à perpetuação do holograma pré-definido, acreditando na ainda completa funcionalidade do Molde (dito original) e simultaneamente na necessidade da sua reutilização (pondo-se de joelhos e em posição de submissão/reverência face ao potencial Criador),  e com tudo isto reafirmando a nossa necessidade de reorientação (ou de formação/especialização como no presente fazemos para entretermos e ganharmos algo com os inferiores) tornando ainda mais premente o aparecimento urgente de um Protagonista para colorir o Espetáculo pelos vistos da Criação.

 

“It's possible that extraterrestrials are actively isolating us from contact for our own good, because interacting with aliens would be "culturally disruptive" for Earth.”

(Jen-Pierre Rospars/INRA)

 

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E desse modo insistindo na versão (mais nossa do que de outros) de sermos animais num zoo (tal como fazemos com os outros ditos animais irracionais) observado por extraterrestres (os profissionais do zoológico) e controlando-nos (para sua e nossa segurança e como de grades se tratassem) à distância. Confirmando-se tal versão (de estarmos cativos num zoo controlado por extraterrestres), retificando-se a afirmação (e a resposta prévia à questão) agora tornada cenário por vários investigadores (e já agora imagem tratar-se de um Aviário): “Are Aliens Ignoring Us? Maybe We're Already Their Captives in a 'Galactic Zoo'” (Mindy Weisberger/livescience.com/25.03.2019.

 

"When we try to better understand the universe, the question of whether we are alone is unavoidable."

(Florence Raulin-Cerceau/Paris-Match)

 

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E sem resposta a dar pela esmagadora maioria (dos mais de 7,5 biliões de indivíduos habitando este espaço) – os tais do zoo/aviário − esperando-se para breve algo de extremamente intrusivo e já agora para compor, verdadeiramente espetacular: não vindo do Lado de Lá mas oriundo das Cobaias (talvez uma nova guerra ou então outra doença e sendo induzida pelos próprios) e na pratica experimental (esperada) retratando a nossa fase (ainda muito inicial ou então decadente) – esperando-se que em princípio ainda muito Primitiva, mas já com total capacidade de se auto extinguir, E querendo-se sobreviver então, só socorrendo-se de (potenciais, os ET) observadores, podendo-se ao olhar o espelho (retratando o objeto) “aí vermos os frangos (de aviário) dirigindo-se para a Guia (e seus múltiplos grelhadores)”.

 

(imagens: KTSDESIGN / SCIENCE PHOTO LIBRARY / KTS / SCIENCE PHOTO LIBRARY / AFP – Linda Bucklin/Shutterstock −© Arecibo Observatory/NSF)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:40

SAÚDE & EBOLA: Expostos como Cobaias?

Quarta-feira, 08.10.14

Autoridades ordenam abate de cão de auxiliar de enfermagem contagiada com EBOLA
SIC/LUSA
(impondo a sua implacável autoridade sanitária após pressionarem e ameaçarem com o tribunal os donos do cão – a auxiliar/infectada e o marido/em observação)

 

 

Em Espanha os funcionários hospitalares funcionam na prática (e para já) como verdadeiros batedores de um exército em alerta (contra o EBOLA) e a preparar-se para o combate (o primeiro infectado).

 

Só que começam desde já a duvidar das respectivas infra-estruturas de apoio e ainda pior da eficácia do seu equipamento de combate.

 

 

Como é possível a trabalhadores especializados serem contaminadas por um qualquer tipo de vírus mortal, se na execução das suas tarefas diárias e habituais cumprirem integralmente (como é sua obrigação) com todos os procedimentos obrigatórios a tomar neste tipo de casos?

 

A resposta é clara e imediata: falta de informação e/ou falta de protecção (que seja actual e ao mesmo tempo eficaz).

 

Não é pois de estranhar a preocupação crescente demonstrada por estes funcionários do sector espanhol da saúde, especialmente depois do caso ocorrido com uma auxiliar de enfermagem: contaminada após acompanhar o tratamento de um doente também espanhol infectado com o vírus EBOLA (o qual viria a falecer).

 

 

O que originou de imediato a colocação sob suspeita de vários funcionários dos hospitais de Alcoron (20) e Carlos III (30).

 

Se com a chegada do primeiro caso (conhecido) em território europeu – de um indivíduo que tenha contraído a infecção por contaminação concretizada no seu próprio país – a situação se descontrola de imediato, como poderão estes serviços de saúde (e todos os outros) afirmar que estão devidamente capacitados para desenvolver eficazmente a sua função?

 

Nas duas primeiras provas – Dallas e Madrid – chumbaram claramente.

 

(imagens – Web)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 10:35

Mensageiros e Assaltos (mentais)

Terça-feira, 25.09.12

Explicações Confidenciais

(de novo os Ficheiros Secretos – Albufeira)

 

 

Os alienígenas poderão ter sido há muitos milhões de anos os deuses-criadores por terra-formação das condições ambientais ideais para a procriação saudável de uma nova espécie – como não originais clones-cobaias – experiência essa conduzida para a obtenção final de determinados objetivos para nós incompreensíveis e inatingíveis; em geral o presente da cobaia é o do caminho da morte

 

A presença de extraterrestres na história da Humanidade tem sido constante – talvez iniciando a terra-formação do nosso planeta Terra – como o comprovam milhares de documentos escritos durante a nossa história universal mencionando a presença e contacto de humanos com extraterrestres, vistos como visitantes vindo de outros mundos e viajando em veículos espaciais tecnologicamente ainda incompreensíveis e com performances espetaculares, utilizando processos ultra avançados.

 

Estranho ser fotografado no quintal de uma moradia na cidade de Albufeira – na sua maioria as pessoas presentes na altura fugiram aterrorizadas com o seu aspeto, mas os que ficaram caraterizaram a atitude do ser como passiva, desnorteada e com receio do que o rodeava. Seria um extraterrestre?

                                                                                                                                   

A cidade de Albufeira tem sido alvo de uma onda de assaltos nos últimos tempos, muitos deles acompanhados por agressões violentas não justificáveis, até pelo valor dos artigos roubados às vítimas destas ações criminosas. Sem forças de segurança suficientes para efetuarem condignamente a proteção dos seus cidadãos residentes e de todas as empresas ligadas ao tecido empresarial da região, as gentes sentem-se abandonadas e desprezadas e irremediavelmente entregues nas mãos dos bandidos.

E aí surgem centenas de explicações para o recrudescer deste fenómeno, escolhem-se os bodes expiatórios a condenar para nos tranquilizarmos e como sempre neste país – e com estes dirigentes – nada se resolve. Mas porque será?

 

Nave militar alienígena movida a energia eletromagnética direcionada e equipada de tecnologia digital de vanguarda – segundo os nossos padrões terrestres – ao serviço de objetivos civis de ordem prioritária, sendo o seu modelo muito parecido ao da nave utilizada pelo mensageiro perdido e pelo erudito alienígena João B. Marduque

 

O caso que aqui vamos analisar resumidamente, não se dirige aos criminosos responsáveis por estes últimos assaltos violentas que até agora se têm vindo a suceder na nossa terra, mas a uma das suas vítimas até agora desconhecida – transformada em Judas ou papão – e que em muitos casos tem servido de desculpa – para os amigos de Peniche – para muitas das coisas más aqui sucedidas.

Essa vítima está retratada na imagem acima e foi obtida há poucos dias por uma família que se encontrava hospedada em Albufeira. Estupefatos com esta estranhíssima aparição e com receio que não acreditassem neles conseguiram tirar – sem que o ser se apercebe-se – esta fotografia, até porque este permaneceu sentado na relva durante algum tempo, parecendo cansado, assustado e sem saber o que fazer. Desapareceu pouco depois na penumbra da noite, antes que chegassem as autoridades que os turistas tinham chamado.

 

          

À esquerda na imagem João Bitoque Marduque, humanoide com raízes muito antigas e profundas, que o ligam à história da cidade de Albufeira; descendente terrestre de Marduk, deus protetor da Babilónia – à direita com o seu dragão – e representante superior do Consulado Secreto Alienígena no planeta Terra

                                                              

Marduque teria estado há pouco tempo no Algarve para tratar de assuntos pessoais e estratégicos, relacionados com interesses políticos associados ao seu amigo Joe Aliena. Tendo passado despercebido na sua passagem pela região por essa altura – devido à confusão provocada pela época alta de turismo e ao impasse nas negociações no seio da aliança terrestres-extraterrestres – não deixou este no entanto de aproveitar a ocasião que lhe era proporcionada, para visitar outros nobres camaradas de armas, inteirando-se do sucedido recentemente e contribuindo com a sua opinião e análise para a resolução de todos os acontecimentos estranhos e bizarros aqui registados. Segundo um seu seguidor e protetor-adjunto nomeado para a região como Benfeitor Acompanhante, o extraterrestre que teria aparecido na cidade e alertado a imaginação da população para a possível ocorrência de fenómenos inesperados e perigosos, seria um mensageiro enviado de um local situado no nosso sistema nas proximidades da Cintura de Asteroides, que se teria deslocado numa missão urgente e prioritária ao Ponto Astronómico referenciado com o código de “Pórtico de Albufeira”, com o intuito de rapidamente auscultar as autoridades locais previamente selecionadas, para o lançamento dum projeto tecnológico revolucionário e inovador ligado ao sector civil dos transportes espaciais a médias e longas distâncias (astronómicas), que favoreceria a comunicação com o planeta Terra e o seu desenvolvimento espacial externo.

 

Pedra marciana em forma de pirâmide cordialmente oferecida por João Bitoque Marduque como reconhecimento por todos os serviços prestados pelo seu amigo e confidente secreto Supremo Pastor Bacalhau – que me fez chegar em mão estas informações tão atuais – e que por coincidência começa agora a ser notícia por todo o mundo, com a descoberta de uma pedra idêntica efetuada pelo Rover Curiosity

 

O que aconteceu com o alienígena enviado à cidade de Albufeira – que não descobriu o seu ponto de encontro correto – terá sido provocado por um erro técnico originado nos sistemas de navegação e localização da nave responsável pelo seu transporte, que o terá introduzido num ponto geográfico incorreto e não no local previamente estabelecido pelos organizadores deste contacto. O mensageiro deveria ser entregue sobre o disco voador instalado na parte central do edifício camarário onde os responsáveis terrestres por este encontro o aguardariam, mas uma confusão originada nas antenas aí colocadas, nas antenas do edifício próximo ligado às telecomunicações e mesmo nas antenas ao serviço da corporação de bombeiros também nas imediações, teria confundido o piloto, que acabaria por introduzir o mensageiro numa zona onde estava instalado o quartel dos bombeiros, num local ainda-por-cima rodeado de centenas de habitações e perigoso para sua integridade. O resto seria fácil de prever com o pânico do alienígena perdido numa missão num mundo estranho e rodeado por todos os lados por seres que nada tinham de comum com ele, senão verem nele um ser desconhecido e terrível capaz de os ferir e matar, alterando completamente o seu quotidiano, já tão prejudicado com a grave crise económica que não parecia querer abrandar.

 

Muitos conspiradores locais que acreditam na existência de extraterrestres vivendo já desde há muito tempo entre nós, afirmam categoricamente que o objeto em forma de disco voador instalado na parte central do edifício da Câmara Municipal de Albufeira, é um símbolo bem visível – para quem quiser ver – de todo o poder exercido por uma força vindo de fora, que com toda a sua tecnologia e boa vontade, demonstra estar pronta a conquistar-nos e a dominar-nos solidariamente

 

Com medo fugira rodopiando confuso em torno de dezenas de moradias, saltando apressado muros e vedações, nunca olhando para trás de modo a não se distrair e apenas vislumbrando na sua passagem acelerada e sem interrupção alguns tipos de quadrupedes desconhecidos, uns fugindo e bufando sem parar enquanto os piores se viravam para ele desafiadores, com um focinho medonho e um vozeirão repetitivo, que daria cabo de qualquer colega seu que dispusesse de canal auditivo. Mas o cansaço e o desânimo associado à sua própria solidão forçada e com poucas perspetivas de recuperação nos tempos próximos, acabariam por o deitar abaixo definitivamente e levar a refugiar-se no canto de um quintal de uma moradia vazio até para se proteger de alguns animais perigosos que à sua volta se encontravam à solta e que pareciam não o querer largar. Do destino final que teve nada se sabe, apenas que num momento ali estava e pouco depois já desaparecera.

 

Estará a onda de assaltos registados ultimamente na nossa cidade ligada de alguma maneira que seja com a intervenção secreta dos extraterrestres na nossa terra? Ou será que não somos nós os humanos que estamos sempre prontos para receber qualquer dinheirinho que seja, mesmo à custa da nossa comunidade, vendendo-nos à desculpa da crise ou mesmo do aliena?

                                

E disto tudo surgem as notícias sobre a onda de assaltos que continua a abater-se sobre a cidade de Albufeira. Mas qual será a relação a estabelecer entre esses Assaltos e as histórias constantes sobre a presença por aqui de Extraterrestres?

Nada! Apesar de alguns gostarem de se esconder atrás dos outros para ninguém os ver ou deles suspeitar e depois como se não tivessem nada a ver com a coisa aparecerem, invocarem erudição, falarem e depois decidirem pelos leigos – tudo isto baseando-se no seu (desconhecido) curriculum oficial, hierarquicamente confirmado – pelos próprios!

O facto é que os alienígenas tinham vindo negociar a montagem de infraestruturas subterrâneas em grutas existentes e conhecidas no Algarve – neste caso envolvendo os concelhos de Albufeira e de Silves – onde pensavam instalar futuramente portais de comunicação e sobretudo de transporte, que iriam revolucionar o tempo de viagem que em muitos casos seria instantânea. Não era por acaso que socorrendo-se de tecnologia alienígena se acelerava cada vez mais na região a instalação dos painéis fotovoltaicos, que mais tarde atualizados e formatados, iriam aumentar para níveis muito superiores a quantidade de energia produzida – e tão necessária para a expansão destes pórticos espaciais e temporais.

 

(imagem – Google.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 13:43