ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Brasil e Covid-19 ─ Catástrofe em Versão Genocídio (material e humana)
Hoje sexta-feira dia 23 de abril de 2021 (pelas 22:00) e quanto aos números desta PANDEMIA do vírus SARS CoV-2 provocando a doença (podendo ser mortal) COVID-19, com o BRASIL a registar +64.939 infetados (total de 14.237.078), +2.659 óbitos (total de 386.416) e com 8.318 doentes internados em estado grave/crítico (em UCI): sendo (a 23.04) o 2º país do Mundo em novos casos de infeção (3º no total) e o 1º país do Mundo em nº de mortes (2º no total), uma verdadeira Catástrofe, um crime.
Brasil
(Pandemia Covid-19)
Olhando para a História do Brasil (esse país de mais de 200 milhões de habitantes, sendo em área o 5º maior do Mundo) e ignorando todo o seu passado histórico (desde o período pré-colonial, passando pela sua colonização por Portugal e saltando um pouco após a sua Independência, até à ditadura militar e finalmente à 6ª República), chegando-se ao século XXI e às presidências de F. H. Cardoso (1995/2002), de L. I. Lula da Silva (2003/20010), de Dilma Rousseff (2011/2016), de Michel Temer (2016/2018) e de Jair Bolsonaro (2019/?):
E nestes 21 anos deste o início de século no Brasil, ainda há poucos anos um país considerado e respeitado internacionalmente, integrando um vasto leque de países não alinhados e em vias de desenvolvimento ─ começando a tornar-se uma espécie de mini potência do Mundo ─ em apenas 2 anos (10% desse tempo) com o atual presidente (e SUPER) Jair Bolsonaro a destruir todo esse crédito acumulado (destruindo a sociedade e a economia brasileira), deitando fogo ao Brasil (à Amazónia) e aos próprios brasileiros (deixando-os ser dizimados pela Covid-19).
Pandemia no Brasil
(Infetados/dia)
E quanto à Pandemia do vírus SARS CoV-2 juntando-se ao “Top 3 Clube Privado Covid-19”, constituído por EUA e MÉXICO (e já com um suplente de reserva, a ÍNDIA).
Detendo o recorde Mundial de nº de mortes/dia (por Covid-19) ─ 4.250 vítimas mortais a 8 de abril ─ com o sistema de saúde em colapso (falta extrema de equipamento e recursos humanos), com milhares de pessoas sobretudo da classe mais baixa e de cor a morrerem (abandonados), com a falta de oxigénio a agravar-se (mesmo com os milhares de mortos registados, continuando a ser desviado para a Indústria) e tudo isto (e como afirma o artigo do site theconversation.com) a ser baseado apenas em 3 fatores aparentemente resolúveis ─ quando ainda-por-cima o Brasil num “Estado de Emergência Vermelho Carregado” se debate já com outras estirpes/variantes mais contagiosas/infeciosas ─ perigosas e letais ─ que o coronavírus original (como será o caso do coronavírus P1):
Jair Bolsonaro
(Presidente do Brasil)
Resolver o problema da extrema desigualdade (aumentando exponencialmente desde a “expulsão” de Dilma) ─ afetando sobretudo gente de cor, pobres e desempregados ─ abandonar o liberalismo selvagem (por ex. a precaridade no trabalho e os cortes na Saúde e na Educação) e ainda estando na base de tudo o “Problema Bolsonaro”.
E se perguntarem qual a resposta para este último e fulcral problema (sendo certo que caindo, de seguida desabando tudo), sendo simples, clara e até já tendo sido utilizada (antes, sempre com sucesso e só havendo danos materiais, nunca humanos) esta opção de solução designada e mundialmente conhecida como “IMPEDIMENTO”.
Se possível e como os outros, sendo “todos iguais e não havendo exceções”, com pena efetiva de prisão ─ até em termos de comparação (ser poder Vs. Estar preso) e por experimentação (a única forma de aprender).
(imagens: Sebastião Moreira/EPA, Joedson Alves/EPA e
Johns Hopkins University CSSE, em theconversation.com)
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Colapso Argentino
[E no caso da Argentina deparando-se com um “Colapso Duplo”, um o da sua Rede Elétrica (colapsando completamente) o outro o da sua Seleção de Futebol (mesmo com o Lionel levando duas do Queiroz).]
Unprecedented power grid failure
hits Argentina and Uruguay,
affecting 48 million people
(watchers.news/17.06.2019)
Às Escuras
Buenos Aires
Argentina
(16 junho 2019)
E repentinamente com mais de 50 milhões de pessoas a ficarem sem Energia Elétrica, afetando no mínimo 5 países da América do Sul: Argentina, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai. E se no caso de 3 desses países os cortes de energia verificados foram curtos e locais (menos relevantes) já no caso da Argentina (onde se terá dado a falha inicial) e do Uruguai o colapso das suas grelhas elétricas foi inequívoco por total − atingindo 47,4 milhões de pessoas ou seja deixando estes dois países completamente às escuras. Com a rutura na Rede Elétrica na Argentina a dar-se pelas 10:06 UTC e com a distribuição de Eletricidade a ser reestabelecida cerca de 12 horas depois (pelas 22:00 UTC) a uns 77%, um pouco antes do mesmo suceder com o Uruguai a uns 88%. E nesse intervalo de tempo sem possibilidade de se recorrer à Rede Elétrica (temporariamente inoperacional) nada funcionando desde transportes a computadores “deixando todo o Mundo à Deriva” e ao alcance de “Algo ou de Alguém”. Não se confirmando para já a versão de ser uma ação envolvendo interesses Russos e/ou Chineses (associando-se este episódio ao que se passa na Venezuela), nem de se tratar apenas de mais uma (já cansativa) demonstração da existência real e à nossa volta (muito próximo de nós) de Seres Extraterrestres (para além dos já conhecidos “alienas mexicanos”).
(imagem: watchers.news)
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Foi 1 Ponte que Caiu e Matou 6 Pessoas
“Os Estados Unidos exercem uma forte influência econômica, política e militar em todo o mundo. O país é um membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas e Nova Iorque hospeda a sede das Nações Unidas. Quase todos os países têm embaixadas em Washington D.C. e muitos consulados em todo o país. Da mesma forma, quase todas as nações acolhem missões diplomáticas americanas. No mundo, apenas Butão, Coreia do Norte e Irão não têm relações diplomáticas com os Estados Unidos.” (wikipedia.org)
Miami
A ponte (em montagem) que colapsou quarta-feira (veja-se o pilar esquerdo)
Estado da Flórida/EUA
1
Como acontece desde que os EUA decidiram (unilateralmente) assumir como Direito Adquirido (definitivamente e para quem ainda tinha dúvidas) o Controlo Total do Mundo ‒ num processo despoletado e justificado pelos atentados de 11 de Setembro de 2001 nos EUA já lá vão quase 17 anos (na altura sob a presidência Republicana de G. W. Bush) ‒ todos os países desejando a manutenção integral e segura do seu território e soberania (e espalhados por todos os pontos Cardeais), ficaram aí a saber que para terem algum sucesso no alcance desse (agora seu) objetivo, teriam que reconhecer o enorme poder (em dólares e armamento) e a poderosa tecnologia norte-americana (transformando-a na maior Potência Global). Exteriormente (impondo a sua Realidade) inundando o mercado ‒ de dólares (bastando para tal imprimi-los não sendo problema o deficit a caminho dos 21 milhões de milhões) ‒ e repovoando estrategicamente o Mundo ‒ instalando bases (militares) e mísseis (bem fronteiriços) em redor dos seus adversários ‒ e Interiormente (escondendo-nos a sua Realidade) dando-nos uma imagem (bem consolidada na Força e na Publicidade) de uma Terra de Esperança tendo à nossa espera o Amigo Americano: com as suas ruas não cobertas a Ouro (como o sonham muitos Migrantes ao tocarem solo inglês e ao chegarem a Londres) mas certamente oferecendo (pelo menos) aos seus (cidadãos) as melhores condições de Vida e de Segurança do planeta (Terra).
“Para lá do ato incompetente e dado o crime ao mesmo associado (colapso do tabuleiro da ponte de Miami sobre uma via rodoviário/tipo autoestrada, nela circulando veículos conduzidos por pessoas) ‒ de irresponsabilidade extrema causando desnecessariamente vítimas mortais ‒ não nos parando de questionar (como qualquer pessoa mentalmente saudável) como terá sido legalmente possível (e permitido pelas autoridades responsáveis) a colocação, conclusão e ensaio de uma estrutura como esta, não num local seguro e protegido (não só para os trabalhadores como igualmente para as populações em redor desconhecendo o que aí se passava), mas sobre o local de passagem provavelmente de muitos milhares de pessoas (e seus respetivos veículos) aí circulando (talvez repetidamente), tal e qual como um rebanho (inocente) caminhando alegremente para a sua morte (antecipadamente marcada) não o sabendo: com um coletivo (neste caso um Objeto) de várias centenas de toneladas (de betão) esmagando uma-a-uma cada singularidade presente (neste caso vários Sujeitos). Sendo apenas mais uma prova da Descida do Homem ao Inferno desvalorizando o Sujeito (face ao Objeto) e transformando-o numa subclasse da Coisa.”
Miami
Transporte e colocação do tabuleiro da ponte pedestre
Podendo terem sido as fissuras (por esforço excessivo) originadas no transporte
Uma nação dita de Excecionais certamente com o melhor sistema de Segurança Social (como se vê com os seus cidadãos e hoje mais notoriamente com os imigrantes), o melhor sistema de Saúde (que se saiba sendo o defunto Obamacare o único indício de tal), o melhor sistema Educativo (e pelos vistos o mais protegido com a introdução de armas no interior das escolas), as melhores condições de Trabalho (para usufruto dos seus empregados e baseado no ordenado mínimo e em trabalhadores temporários não especializados), a maior Solidariedade para com as camadas mais desfavorecidas (como se comprovou com as consequências trágicas e vergonhosas da passagem do furacão Katrina por Nova Orleães), as melhores Rodovias e Ferrovias (como se vê com os constantes acidentes nos dois casos), os melhores Serviços prestados e logo por Privados (desde que graciosamente remunerados, caso contrário e como se verifica com as infraestruturas a deteriorarem-se aceleradamente dada a falta de investimento privado na sua manutenção e desenvolvimento) … no entanto e de facto em muitos sectores básicos de qualquer sociedade organizada e minimamente solidária (como o tem sido com altos e baixos a Europeia Ocidental) fazendo-nos lembrar um país do Terceiro-Mundo.
Miami
O projeto a seguir pela ponte que colapsou
Sendo visíveis os cabos e o pilar central de suporte
2
Na passada quinta-feira (16 de Março) com uma ponte pedestre (com cerca de 950 toneladas) servindo a Universidade Internacional da Flórida (EUA) e recentemente colocada (questão de dias) sobre uma das suas mais movimentadas vias rápidas, a colapsar repentinamente esmagando veículos e provocando 6 vítimas mortais (esmagadas pelas toneladas de betão). Uma ponte indo servir uma comunidade deveras relevante (os estudantes), nem sequer estando ainda ao serviço (dos peões) por não estar completamente montada (assim como integralmente testada) e apresentando trânsito (por vezes) bem intenso circulando sob o seu tabuleiro; nem sequer e de acordo com o projeto inicial tendo os cabos colocados (geralmente apoiados num suporte central) e no entanto, provavelmente não sendo expetável no decurso da concretização do projeto (certamente em 100%) a ocorrência de qualquer tipo de incidente (já na fase final da sua instalação) ‒ e apesar do lançamento de alguns alertas baseados em observações no local (aparecimento de fissuras) ‒ aí acabou colocada, em cima do trânsito testada e enquanto se acabava caindo e matando horrivelmente (seres humanos). E que logo à primeira impressão (mesmo para um simples leigo) após o seu colapso (já com a ponte na estrada esmagando pessoas e veículos) deixou no ar o espanto complementado pela imediata questão: onde estão os cabos e o pilar central de suporte?
Miami
Queda da estrutura do tabuleiro da ponte
Abatendo por colapso de apoios e esmagando veículos e pessoas
A que os técnicos responderam suportados nas características desta (da ponte) nem sequer sendo necessários (os cabos, daí a ausência do suporte central) sendo apenas decorativos: com esta ponte com um orçamento estimado em mais de 14 milhões de dólares e esperando com este projeto difundi-lo e penetrar no mercado (como já o fazem muitas empresas com projetos e construções semelhantes) ‒ utilizando um novo processo denominado Construção Acelerada de Pontes ‒ a fracassar estrondosamente (de uma forma incrível até pelas consequências) nos seus objetivos. Deixando-nos a pensar como é que nos EUA uma coisa destas é possível ‒ sem respeitar minimamente as pessoas nem certamente a lei. Mesmo que dois dias antes um dos engenheiros da empresa responsável pela instalação da ponte tivesse avisado (pelos vistos por mensagem de voz, ninguém dando importância a tempo e só a visualizando após o colapso) para o aparecimento de rachas na estrutura da mesma (de betão = cimento armado): pelos vistos e apesar de tudo realizando-se uma reunião horas antes do colapso (perto do local e para analisar as fissuras) mas com os técnicos a reafirmarem a segurança da estrutura. Viu-se! Em mais um caso (Evitável) de consequências mortais ‒ ocorrido nos EUA ‒ aqui não com balas mas com cimento-armado.
(imagens: USA TODAY/usatoday.com ‒ USA extra NEWS/over25tips.com ‒ FIU News/twitter.com ‒ REUTERS/express.co.uk)
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Um Pesadelo chamado BO
Tudo se passou em Fevereiro no lago Oroville localizado nos EUA (estado da Califórnia).
"This is not a drill. This is not a drill. Repeat, this is not a drill."
(National Weather Service)
Barragem de Oroville em risco de colapso
E inundando todas as áreas situadas a níveis inferiores (12 Fevereiro 2017)
(imagem: Sting Flight/youtube.com)
Thousands evacuated as California dam threatens to break
Almost 200,000 people from several California towns have been ordered to evacuate late Sunday, February 12, due to fears of a dam failure. A hole was discovered at the emergency spillway of Oroville Dam, located in northern California, leading authorities to open up an auxiliary spillway to alleviate pressure on the 50-year-old dam. However, the increasing amount of water in the dam is threatening to flood downstream areas. The 770-foot dam itself was not in danger of collapse, but the emergency spillway was causing major concern due to erosion damage on its concrete top. "Immediate evacuation" of areas downstream from the Oroville Dam has been ordered by the Butte County Sheriff's office on Sunday. On Monday the danger had subsided for the moment as water levels at the dam, 120 kilometers north of Sacramento, had eased. But people were still being told to stay away. (rappler.com)
Escoadouro da barragem do lago Oroville
Já danificado e na altura com um caudal aproximado de 1000m³/s (7 Fevereiro 2017)
Com um volume de caudal superior a 1500m³/s (11 Fevereiro 2017)
Todos nós ainda nos recordamos de como no início do mês de Fevereiro e na sequência de chuvas intensas e persistentes verificadas no estado norte-americano da Califórnia, uma das suas barragens instalada nas margens do lago Oroville correu o sério risco de (a qualquer momento) poder colapsar: tudo porque o seu escoadouro cujo funcionamento é importantíssimo em situações de emergência como esta (em que a barragem estava no seu limite máximo de armazenamento) cedeu face à pressão exercida pelas toneladas de água que lá circulavam – com os seus alicerces a nunca serem devidamente consolidados depois de anos contínuos de seca extrema, com a observação do enfraquecimento progressivo e alarmante dos terrenos de suporte sem ninguém se incomodar e sem nada se fazer e até com a ausência de prevenção para a possível, mais que previsível e até previamente anunciada e confirmada, época das chuvas.
Escoadouro da barragem de Oroville
Ainda com o mesmo danificado e escoando água do seu reservatório (13 Fevereiro 2017)
Com uma visão global da estrutura a partir da ISS (22 Fevereiro 2017)
Um incidente claramente evitável e que certamente não terá nenhuma justificação (aceitável), a não ser (se continuarmos tolerantes no meio da prepotência) a óbvia poupança de dinheiro (um corte no investimento através de um corte na manutenção) ou então a completa irresponsabilidade e incompetência: colocando não só em risco toda uma infraestrutura fundamental para a região (como acontece em todos os lugares do mundo quando se fala de água) – não só para a agricultura, como para a indústria e até para a saúde de todos os cidadãos – como pondo em causa a vida de milhares de pessoas, toda a natureza à sua volta, as suas casas e o seu local de trabalho. Com os terrenos em volta do escoadouro a poderem ceder, seguindo-se um efeito idêntico em torno do mesmo terreno e em última instância podendo-se mesmo originar um maior deslizamento e o colapso total de toda a estrutura associada à barragem: o que levaria de imediato ao aparecimento de uma muralha de água com alguns metros de altura, avançando sobre os terrenos a um nível mais baixo e levando tudo à sua frente.
Escoadouro da barragem de Oroville
Apesar do colapso parcial escoando as águas e evitando o desastre
(7 Fevereiro 2017)
Na altura com as autoridades responsáveis pela proteção civil a não terem outro remédio senão apelar a todos os residentes na área circundando a barragem de Oroville para abandonarem de imediato as suas residências e locais de trabalho, colocando em fuga centenas de milhares de pessoas e pondo em sobressalto as suas vidas, a de familiares e amigos e logicamente os seus pertences (as recordações de muitas vidas). Por um simples acaso do destino não tendo tudo acabado em tragédia, porque a chuva finalmente parou, o caudal diminui e desceu e especialmente, porque apesar de tudo o que de mau lhe fazemos a Natureza ainda nos deu mais uma das suas ajudinhas: com uma camada rochosa mais profunda (e forte) suportando o impacto da queda (da água e outros detritos) na zona danificada do escoadouro.
Escoadouro da barragem de Oroville
A destruição provocada, os detritos depositados e a erosão de terrenos bem evidente
(27 de Fevereiro)
Um incidente registado numa das mais elevadas barragens do estado da Califórnia, suportando no seu reservatório o resultado das chuvas intensas registadas em toda a região circundante durante um período de várias semanas e que deixou o seu escoamento de emergência inutilizado quando o mesmo era mais necessário – no entanto obrigado a continuar a desempenhar a sua função (mesmo parcialmente colapsado) não fosse a barragem extravasar (os seus limites) e provocar uma enorme catástrofe inundando e destruindo tudo à sua volta. Com as causas para o mesmo incidente a ainda não estarem em nada esclarecidas, já que se por um lado a barragem já tinha uns bons 50 anos de idade, por outro lado a mesma começou logo a levantar problemas quando por altura do incidente o caudal ainda se fixava nos 340m³/s – e sabendo-se que o escoadouro colapsado deveria suportar um caudal na ordem dos 7000m³/s.
[As bases de sustentação (com a carga e a vibração) cederam: fora de prazo ou falta de manutenção. Tão simples como isto: o problema é descobrir os responsáveis – pois eles só os sabem encontrar, à mão e à medida, depois de cometido o crime.]
BO: Barragem de Oroville
(alguns dados e imagens: livescience.com)
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Oroville/USA – Estrutura em Risco de Colapso
Officials Prepare For The Worst In Oroville Dam Crisis
Nearly 200,000 people have been evacuated.
02/13/2017
03:21 PM ET
(huffingtonpost.com)
No estado da Califórnia uma barragem com quase 50 anos de vida ativa – a barragem do Lago Orville – arrisca-se a entrar em colapso, afetando uma área de 400Km² e 200000 pessoas.
Barragem de Oroville antes e depois do início do longo período de seca
A Vida tem destas coisas: ainda há cerca de dois anos e meio sendo notícia nos órgãos de informação norte-americanos pelos baixíssimos níveis de água aí armazenados – e sabendo-se de antemão ser este um dos depósitos fundamentais para o fornecimento de água para o estado da Califórnia (que como se sabe sofre de uma seca prolongada que já dura há vários anos) – eis que neste mês de Fevereiro e na sequência de várias semanas de precipitação bastante intensa, os mesmos órgãos de informação vêm agora avisar (alertando a população em risco) que a barragem instalada no Lago Oroville poderá correr o risco de colapsar: tudo dependendo da solução temporária adotada para a área rodeando o vertedouro danificado (tendo-se partido e aberto uma fenda por onde grandes volumes de água se vão escoando destruindo progressivamente os alicerces e as bases onde os mesmos se encontram inseridos) e das condições climatéricas que se registarem nos próximos dias na região (segundo as previsões com a chuva a regressar já quarta-feira e a continuar por vários dias).
Colocando em perigo de vida cerca de 200000 pessoas residindo em redor do Lago Oroville (localizado no norte da Califórnia), postos perante a possibilidade da barragem poder colapsar e de repentinamente se poderem ver diante de uma muralha de água, com 10 metros de altura, levando tudo à sua frente e avançando sobre eles. E com um professor universitário de Engenharia Civil da Universidade de Berkeley (também na Califórnia) finalmente a fazer as contas e a partir da área do reservatório da barragem (40Km²) a chegar à área total que um colapso da barragem poderia vir a afetar: 10X A depósito = 400Km². Levando-o inevitavelmente a afirmar: “That is how much water is going to come out. That is a huge volume of water”. (Nicholas sitar/sacbee.com)
Barragem do lago Oroville
Até ao momento com as autoridades responsáveis a terem para já tomado três atitudes significativas – duas depois, uma no momento e declaradamente nenhuma antes: em sentido inverso ao anteriormente mencionado e tal e qual como essas mesmas autoridades procederam (efetivamente no terreno), nada fazendo para prevenir e tudo tentando fazer para remediar – e no meio soando o alerta e pondo 200000 em fuga (apenas pela sua vida já que de resto nada a fazer). E assim:
Não tendo aproveitado o prolongado período de seca que a região tem atravessando ao longo destes últimos anos para atividades de observação, manutenção e consolidação das estruturas da barragem e sabendo que um período prolongado e intenso de precipitação (que mais cedo ou mais tarde ocorreria) poderia levar ao enfraquecimento dos materiais básicos de suporte (o próprio tereno),ficando estáticos e nada fazendo mesmo com semanas e semanas de precipitação intensa e de verem os níveis da água no reservatório constantemente a subir; e tendo como reação por parte da estrutura (da barragem) o início da sua rutura e o sinal de partida da corrida louca estilo contrarrelógio de todos os responsáveis mais-ou-menos envolvidos (na questão) públicos ou privados, com uns atirando pedras para a zona em colapso e com outros a desviarem a água para outros cursos ou depósitos – de modo a diminuir o nível nuns 16/17 metros; no fundo e no fim ignorando as pessoas e na realidade nada fazendo, senão dando-lhes ordens para fugir e fazerem pela vida.
O vertedouro de emergência da barragem do lago Oroville
Uma barragem prestes a ser semicentenária cuja construção se iniciou em 1961 tendo sido inaugurada no dia 4 de Maio de 1968 – já lá vão mais de 48 anos. E que devido à incúria, irresponsabilidade e incompetência de uma determinada cadeia hierárquica que perante a realidade e os factos (dela decorrente) parece nunca ter funcionado ou sequer existido – pelos vistos são nomeados e pagos para nada fazerem e assim pouparem dinheiro – levaram à fuga em pânico de milhares de pessoas, abandonando as suas casas, os seus lugares de trabalho, as suas escolas e igrejas e toda uma comunidade (pessoas, objetos e restante natureza) onde viviam e estavam integradas. Prejudicando pessoas e bens – e devendo ser considerado um crime (com a justa reparação). E como a região tem sido fustigada desde o início deste ano por fortes tempestades acompanhadas de grande precipitação (o que tem aumentado drasticamente o volume do caudal de águas que chegam ao reservatório da barragem), o mais acertado será estar atento (para os habitantes da região), esperar que não chova e que finalmente os técnicos ainda façam qualquer coisinha. Com estes para já a informarem que estão a conseguir que saia mais água do que a que entra (no reservatório), tendo para já conseguido uma baixa no nível da água de mais de 1.5 metros – para o que pretendiam faltando agora mais 15 metros. Se também rezarem e deixar de chover.
(imagens: dailymail.co.uk – sacbee.com – nbcnews.com)
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Perigo Eminente
Made in USA
EMERGENCY EVACUATION
Auxiliary spillway at Oroville Dam predicted to fail within the next hour. Oroville residents evacuate northward.
— CA - DWR (@CA_DWR)
February 13, 2017
Barragem do lago Oriville
(USA)
Numa demonstração prática e cabal envolvendo milhares e milhares de pessoas simultaneamente aqui expostas como testemunhas e como vítimas de um acontecimento apenas provocado pela incúria e abandono progressivo de certas tarefas que deveriam ser da exclusiva e obrigatória competência do Estado (primeiro responsável pela proteção e segurança de todos os seus cidadãos) – e referindo-nos à maior potência a nível global os EUA (o que prova que não é apenas por se dizer que se é o mais avançado que tal signifique ser o melhor) – no estado da Califórnia as entidades oficiais competentes (só aparentemente e no papel) depois de nada terem feito (prevenirem) e de já nada poderem fazer (remediar) limitaram-se a ordenar a cerca de 200000 residentes para evacuarem o mais rapidamente possível as áreas em perigo (eminente): colocados perante um cenário de eminente tragédia material mas sobretudo humana, dado a barragem de Oroville (quase semicentenária) poder entrar de um momento para o outro em colapso – fragilizada como já há muito tempo se encontrava e com a água passando por cima desta desde o passado fim-de-semana (dia 11.02), uma das suas últimas barreiras de proteção (localizada nos seus canais de aprovisionamento e escoamento da albufeira) para as coisas, animais e as pessoas.
O troço de escoamento de águas da barragem do lago Orville (visivelmente danificado) e que entrando em desagregação poderá levar por arrasto ao colapso da própria barragem
(invadindo toda a área circundante a níveis mais baixos e podendo destruir todas as infraestruturas aí existentes – e obrigando à sua evacuação)
Uma obrigação alargada a todos os residentes num nível inferior ao Lago Oroville (onde se situa a barragem) forçados a abandonar de imediato as suas residências e locais de trabalho (habituais e permanentes) face ao risco eminente de colapso da estrutura e da libertação de grandes massas de água destruindo tudo à sua passagem – e provocando um grande engarrafamento na autoestrada (99) de noite e durante a fuga. E num ato desesperado (demonstrativo da incapacidade/incompetência dos serviços), após várias semanas de elevada precipitação e quando a barragem já dava sinais de poder originar graves problemas (como o colapso de algumas barreiras de sustentação das águas aí depositadas), eis que as autoridades se lembraram de usar uns tantos helicópteros para atirar uns quantos calhaus para uma grande fissura que se abrira (perigosamente), ao mesmo tempo que lembrando-se do Princípio de Arquimedes abriram um outro buraco para o escoamento das águas para zonas próximas, mais baixas e seguras.
O vertedouro danificado da barragem do lago de Oroville
(o que significa que se não se reparar a fenda – o que parece difícil – ou se diminuir o volume do caudal de água aí circulando o desenlace será inevitável, levando ao colapso de todo o troço; e podendo como consequência levar a uma tragédia pelo colapso da barragem)
No entanto com a situação a evoluir favoravelmente e acabando (aparentemente tudo o indicando) tudo bem: com as autoridades com mais um peso fora das suas consciências e demonstrando estar felizes – nesse pormenor tendo sido invertido o sentido e sendo agora verdade que “mais vale remediar do que prevenir” (no fundo o Estado poupa dinheiro) – anunciando “terem tido efeito os seus esforços”, com a água a parar de correr e a deixar de ameaçar as populações. Mas acrescentando ainda ser tudo um pouco imprevisível (ou seja se algo agora correr mal, será culpa da Natureza): até porque nada é eterno e todas as estruturas se danificam e no caso da barragem podendo ter consequências catastróficas. E mantendo por agora as ordens de evacuação (há pouco para 100000). Será que finalmente tiraram a conclusão?
(introdução/inglês e imagens: superstation95.com)
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Sequência de um Colapso
Num acontecimento reportado à passada quarta-feira e ocorrido na cidade de LICAY (Peru), pode-se ver uma sequência de seis imagens registadas aquando do colapso de um dos seus hotéis, implantado no cimo de uma falésia numa das margens do rio SICRA.
1-2
Como consequência das fortes chuvadas que se abateram nestes últimos dias nesta região ocidental da América do Sul, levando a que um hotel ainda construído durante a era colonial (Peru independente de Espanha desde 1821), caísse no rio por abatimento de terras.
3-4
Sem vítimas pessoais a lamentar (tendo-se já evacuado os hóspedes) já que dada a persistência da intensa precipitação e o aumento progressivo do caudal do rio, a situação a ocorrer já era mais que previsível até pela destruição das bases de sustentação do hotel – colocados na arriba em total desagregação devido à ação erosiva das fortes correntes.
5-6
Muma zona do Globo Terrestre pertencendo ao Hemisfério Sul e atualmente atravessando a estação de Inverno, nesta época do ano habitualmente assolada por violentas tempestades com elevados níveis de precipitação e que devido à constituição e topografia do seu terreno originam fenómenos deste tipo: inundações e derrocadas (além de estar colocada ao lado de uma região sismologicamente ativa muito perto de uma falha tectónica).
(imagens e fonte: Global News/watchers.news)
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O Novo Surto de Ebola
“Se contraído, o Ebola é uma das doenças mais mortais que existem. É um vírus altamente infeccioso que pode matar mais de 90% das pessoas que o contraem, causando pânico nas populações infectadas.” (Médicos Sem Fronteiras)
As Teorias Conspirativas
Num mundo andando ao reboque da consolidação da Teoria das Mentiras, as Teorias Conspirativas poderão em alternativa conter a solução ou ser apenas mais uma dessas mentiras. Vejamos algumas hipóteses:
- O vírus Ebola é uma arma biológica obtida a partir de manipulação genética (GMO) tendo sido a sua introdução em África: um acidente (não propositado) ou então da responsabilidade do Departamento de Defesa norte-americano.
- O vírus Ebola foi libertado de propósito pelos adeptos da globalização de modo a darem sequência à sua agenda de redução da população mundial (a metade).
- O vírus Ebola já foi patenteado nos Estados Unidos da América (em 2010) sendo o detentor desta patente o CDC (Centro de Controlo e Prevenção de Doenças) – uma entidade governamental norte-americana que pelos vistos se tenta aproveitar da situação para aumentar os seus lucros com a produção de vacinas; alguns afirmam mesmo que não existe nenhum novo surto do Ebola estando a situação a ser propositadamente empolada.
- O vírus Ebola é um organismo que terá estado adormecido durante um longo período de tempo, acabando por ser libertado acidentalmente; em alternativa poderá ter origem extra-terrestre.
E para finalizar, a apresentação do registo da patente do vírus Ebola – efectuada pelo governo dos Estados Unidos da América há quatro anos atrás (o que lhe dá todos os direitos/proveitos sobre algo de novo que se descubra ou se relacione com a doença):
Human ebola virus species and compositions and methods thereof
CA 2741523 A1
(google.com)
Publication number | CA2741523 A1 |
Publication type | Application |
Application number | CA 2741523 |
PCT number | PCT/US2009/062079 |
Publication date | Apr 29, 2010 |
Filing date | Oct 26, 2009 |
Priority date | Oct 24, 2008 |
Also published as | EP2350270A2, 4 More » |
Inventors | Jonathan S. Towner, Stuart T. Nichol, James A. Comer, Thomas G. Ksiazek, Pierre E. Rollin |
Applicant | Jonathan S. Towner, 5 More » |
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Registo da patente do vírus Ebola
A Realidade
Segundo dados fornecidos pela Organização Mundial de Saúde e continuando o vírus Ebola a propagar-se sem grandes medidas de prevenção ou de controlo da doença (como até hoje se tem verificado), estima-se que no início do mês de Novembro já se poderá ter ultrapassado a barreira dos 20.000 contaminados.
O que significa que a crise provocada por esta emergência no campo da saúde pública está longe de estar terminada (iniciada em Dezembro de 2013 com os primeiros casos detectados na Guiné) até pelos últimos registos publicados pela OMS relacionados com a propagação da doença: 4.000 casos confirmados com uma taxa de mortalidade superior a 50% (valores considerados pela própria organização subestimados), duplicando o número de novos casos num período entre 15 e 30 dias (com os países mais afectados a serem a Serra Leoa, a Libéria e a Guiné).
Se esta propagação do vírus Ebola não for travada nos próximos tempos o Mundo e o Continente Africano arriscam-se a ver surgir nesta zona da África Ocidental uma perigosíssima doença endémica, com o vírus a poder alastrar por outras regiões mesmo que remotas, espalhando-se rápida e progressivamente por todo o mundo.
Actualmente sabe-se que o vírus Ebola pode ser facilmente transmissível apenas por simples contacto (ex: com suor, lágrimas e outros fluidos corporais), mas com as mutações a que o vírus tem estado sujeito ao longo do tempo muitos especialistas já falam da forte possibilidade de futuramente o vírus se poder tornar transmissível por via aérea: o que seria um desastre a nível global.
Nesse sentido e tomando finalmente consciência do perigo para a saúde mundial que este surto poderia provocar se nada se continuasse a fazer, os Estados Unidos da América, a França e a Grã-Bretanha lá resolveram actuar.
Mas não poderia ter sido mais cedo – a OMS teve conhecimento do surto em Março deste ano – evitando os mais de 1.000 mortos e a não declaração sequer do estado de emergência?
Na Libéria de hoje é já o próprio governo do país que alerta todo o mundo de que está perto do seu colapso total devido ao novo surto de Ebola!
(imagens – conspiracyanalyst.org e time.com)
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Fukushima a Caminho
Depois do terramoto que atingiu o Japão em 11 de Março de 2011 (8.9 na escala de richter) e do tsunami que se lhe seguiu – atingindo e levando ao colapso da Central Nuclear de Fukushima – eis que finalmente chega a público o primeiro relatório oficial conhecido sob a contaminação até agora provocada nas águas do Pacífico.
E aí estão os primeiros efeitos radioactivos (registados e oficiais) provenientes da central japonesa de Fukushima – após o seu colapso aquando do tsunami ocorrido no ano de 2011 – a começarem a atingir a costa Pacífica da América do Norte (Estados Unidos da América e Canadá) depois de já terem atingido zonas litorais do Alasca (as ilhas Aleutas já em 2012) e a ilha de Vancouver (meio ano depois). A contaminação radioactiva terá também começado já a ser detectada perto da costa mexicana e da América Central. No entanto a controvérsia e o alarme já estão instalados depois da divulgação do último relatório da PICES proveniente do seu encontro anual (2013), realizado sob o patrocínio do governo do Canadá e pelo seu Departamento de Pescas e Oceanos.
Note-se que o relatório que actualmente deu início ao debate sobre a questão da contaminação ambiental procedente da central japonesa já é de Outubro de 2013, tendo sido apenas agora divulgado (três meses depois). É da responsabilidade técnica da Organização de Ciência Marinha do Norte do Pacífico (PICES), tendo como membros seis países: além dos EUA e do Canadá, Japão, China, Coreia do Sul e Rússia. No entanto as autoridades oficiais da América do Norte continuam deliberadamente a ignorar o problema, optando para já “por não alarmar a população”, mantendo-se em silêncio mesmo depois da divulgação do seu próprio relatório, dos níveis crescentes de radiação e das muitas denúncias já efectuadas.
Sabe-se agora que desde o colapso da central nuclear japonesa esta tem estado a verter no Oceano Pacífico uma média brutal de 300-400 toneladas de água altamente contaminada com material radioactivo por dia, com as correntes oceânicos a transportá-la em direcção ao litoral da América do Norte. Existe ainda a forte possibilidade (ou certeza) que a contaminação oceânica se estenderá posteriormente ao Pólo Norte e de seguida ao Oceano Atlântico, o mesmo que banha o litoral de Portugal. Para já não falar na contaminação provocada no mar envolvendo o Japão e nas consequências ambientais brutais na indústria pesqueira local.
Agora que este relatório oficial foi finalmente divulgado, espera-se que duma vez por todas os estados sob ameaça de contaminação (não serão todos?) tomem desde já medidas preventivas para defesa dos seus cidadãos, ao mesmo tempo que os que já estão sob ataque reconheçam a negligencia e passividade criminosa das suas autoridades e passem de imediato à acção – pelo menos avisando a sua população despreocupadamente desprotegida e resistindo por ignorância e indiferença cultural à gravidade extrema da situação. Se apenas acreditam no que dizem as autoridades oficiais responsáveis, lembrem-se de Masao Yoshida que muitos telespectadores devem ter visto nas redes de televisão de todo o mundo, como sendo um dos principais responsáveis pelo funcionamento da central nuclear de Fukushima à hora da tragédia: morreu recentemente aos 58 anos de idade com um cancro motivado pela sua excessiva exposição à radiação, enquanto lutava para minimizar os catastróficos efeitos ambientais provocados – ele que afirmara desde o início, que “não haveria perigo de contaminação”.
(imagens – turnerradionetwork.com)
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O Fim de Um Mundo em Colapso
O espaço vai e vem, seja de que modo for...
Lançamento – preparação
A vida é uma constante ocupação de espaços...
Aterragem – espera
A beleza da vida está na constante presença das várias dimensões do espaço...
Espaço – Terra ao fundo
Na inconstante formação de espaços por vezes somos confrontados com situações que nos fazem pensar...
Terra – lançamento do Vaivém
As causas do colapso
Não queremos perceber o mundo e a sua constante ocupação de espaços, porque continuamos subjugados à ditadura racional e institucional, de uma outra dimensão que inventamos em sonhos programados por alguém, que apenas nos ensinou que o tempo é a indicação da nossa limitação como mortais que somos, colocando-nos assim e definitivamente, à sombra complacente e opressora da religião que contorna a nossa vida, asfixiando-nos com calma e crueldade, entre o movimento dos ponteiros do relógio.