ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Vítima Durante a Noite e Podendo Revoltar-se
[Falando-se aqui do nosso “Corpo” e da questão do seu “Relógio”.]
Circadian clocks:
Body parts respond to day and night independently from brain.
(University of California – Irvine/May 30, 2019/sciencedaily.com)
Body Clocks Concept
Se não tiveres cuidado com o teu Corpo (o Povo trabalhador) e secundarizando-o, pedires ao teu Cérebro (o Chefe) para esquecer as suas queixas e lamentos, por pouco tempo que seja, não te poderás admirar que num ponto qualquer desse percurso e face ao abandono das Chefias, o Povo (ou partes dele) se revolte e tome a iniciativa (não respeitando a hierarquia, unilateralmente): independentemente das Ordens de Comando (aqui em falta), chamando às suas mãos (do Povo) o controlo do processo. E desse modo não respondendo o Órgão Central − como um Todo − às exigências de Manutenção Geral do Nosso Corpo, com cada uma das partes dele podendo (sem comunicação com outras) entrar repentinamente em ação, se por um lado até podendo (em certos casos, muito poucos) encobrir o problema (adiando-o), por outro lado agindo unilateralmente, não respeitando as hierarquias e alterando o Ciclo Normal de Procedimentos, tornando-o (o processo normal de implementação) mais suscetível ao aparecimento de problemas (mais graves) como o serão (sem dúvida) as Doenças (sinónimo de mau funcionamento da nossa Máquina).
Researchers have suspected that the body's various circadian clocks can operate independently from the central clock in the hypothalamus of the brain.
(sciencedaily.com)
Can your liver sense when you're staring at a television screen or cellphone late at night? Apparently so, and when such activity is detected, the organ can throw your circadian rhythms out of whack, leaving you more susceptible to health problems.
(sciencedaily.com)
Até nas Máquinas (não biológicas, não inteligentes, não humanas) substituindo-se uma peça (defeituosa) por outra semelhante (mas não idêntica), mesmo que aparentemente tudo funcionando bem (durante uns tempos), mais tarde ou mais cedo e por incompatibilidade (não sendo as originais e com as mesmas características, das peças) com parte ou todo do Sistema a “poder ceder e até colapsar” (de vez). E nesse sentido (e mais uma vez) não entendendo (de uma forma no mínimo intrigante ou então “dilacerante”) a conclusão só agora tirada a partir deste estudo oriundo da Universidade da Califórnia − será este o problema da Especialização debruçando-se sobre um fator e ignorando (como se os Processos/Procedimentos “Individuais” não influenciassem, não condicionassem) todos os outros? – quando constantemente e à nossa volta e no cumprimento (obrigatório=doença ou voluntário=saúde) do nosso quotidiano, nos deparamos com situações (reais) apontando para o mesmo molde (original) − mesma base de fundo − utilizando Réplicas (por Naturais, evoluindo na cadeia, sendo fidedignas). “Não sendo justificado um Espanto, olhando-nos apenas num Espelho.”
[Fonte: University California-Irvine/sciencedaily.com/releases/2019/05]
(legenda e imagem: vectorfusionart/Adobe Stock/sciencedaily.com)
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Vida em Marte?
O misterioso planeta vermelho
Nesta hipótese de trabalho dirigida para a descoberta de novos companheiros de viagem neste Universo infinito e para nós ainda bastante estranho e incompreensível mas em compensação e como comprovativo da nossa existência, vivido e partilhado, a base da vida está lá, com formas, estados e evoluções, muito parecidas e comuns às do nosso planeta, desde há milhões e milhões de anos em transformação criativa e connosco como tripulantes de um balão real, arrastado ao sabor dos ventos da nossa estrela e sob o comando deste universo que vivemos e pensamos.
(imagem – discovery.com)