ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Estação Comatosa
Percorrendo mais uma das etapas periódicas de transição (Civilizacional) fazendo parte de um friso cronológico muito mais extenso e com ciclos aleatórios de maior criatividade (do Homem), quando no nosso Hemisfério entramos na estação do Verão (por exemplo no do Norte e um pouco mais para o sul – porque não Albufeira), sabemos antecipadamente e como condição fundamental para um verdadeiro Estatuto de Férias que nesse período garantidamente nada se passará, que possa pôr em causa o nosso precioso espaço de Prazer e de Sossego (e sentimento de conforto e de segurança) – ainda-por-cima cronometrado! O que transforma nesta estação do ano os MEDIA em parceiros claramente inexistentes (despidos), agora que tiraram as máscaras (antes jornalistas agora publicitários) dedicando-se exclusivamente aos produtos de quem lhes paga no fim do mês (não mais notícias senão Promoções).
Fig.1
Nuvens de tempestade nos céus do Illinois e algo mais
(2015)
Restando-nos o pouco do todo que ainda vemos todos os dias à nossa volta, mas que dada a intoxicação mental a que somos submetidos em 99% do nosso tempo e espaço disponibilizado, acabamos inconscientemente por ignorar, dispensar e até esquecer: de dia nem sequer olhando o Céu e de noite o maravilhoso cintilar das estrelas: algo de mágico e de extraordinário só de olhar mais para além – no nosso presente vislumbrando o passado e simultaneamente perspetivando o futuro. Com uma forte esperança de que ao olhar para o Espaço Exterior que nos protege e que nos rodeia (infinito em Espaço Infinito em Recursos), possamos encontrar um Objeto ou até mesmo um Sujeito deveras Extraordinário. Numa imagem do que nós somos (e representamos). E se ao olharmos para o Céu algo nele nos despertar – UHAU Milagre – tal como sucedido em Fátima serão sempre Extraterrestres.
Pelo que as notícias que nos vão chegando nesta época festiva e de deslumbramento (não sendo por acaso um tempo de recrudescimento de encontros sexuais e financeiros, amplamente justificados pelo calor e pelo nosso estado de comatoso) por estéreis e deslocadas do enquadramento geral deste cenário de indiferença e de continuidade (o que é estranho num mundo em constante transformação) ainda mais nos projetam e colocam nos braços abertos da marginalidade cultural, popular e social (talvez como a única forma de amanhã ainda podermos recuperar as nossas memórias, a nossa cultura e os nossos antepassados – ou seja o nosso molde original). Daí o regresso dos UFO e o dos seus tripulantes – aqui exemplificado por dois casos ocorridos no Verão um no ano passado (2015) outro este ano (2016):
FIG. 2
Na altura da projeção do relâmpago a presença de um objeto voador estranho
(2016)
“As storm clouds gathered over Oak Park, Illinois, on the evening of July 13, na individual, videotaping an impressive display of heat lightning, also captured something else streaking through the field of view. The image above (fig.1) shows a bright, glowing object quickly enter the left side of the vídeo in front of – rather than behind – a tree. This thing moves swiftly down and to the right, disappearing from view. “ (huffigtonpost.com)
“Recorded a storm and then happened this (fig. 2)! A strange object appeared between the clouds and seemed to feed electric power from the storm, a real video of the UFO phenomenon that will leave you amazed! This type of event is very commbeforeitsnews.comon and can be seen UFOs and strange phenomena frequently among large thunderstorms.” (beforeitsnews.com)
(imagens: hufingtonpost.com e beforeitsnews.com)