ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Quanta Água Devo Beber?
Afinal que quantidade de água
devo beber por dia?
(Nuno Noronha/sapo.pt)
“Uma regra simples é a de beber o suficiente para manter a sua urina clara. O corpo perde cerca de 10 a 12 copos de água por dia através da pele, dos pulmões, da urina e das fezes. A comida fornece dois a quatro copos de água, deixando-nos cerca de seis-oito copos de água para beber. Habitue-se a beber água liberalmente. Beba ao levantar, durante a manhã, a meio da tarde e antes do jantar. Beber um copo de água é como tomar um duche interno. Limpa o estômago e prepara-o para o seu trabalho.” (Nuno de Noronha/lifestyle.sapo.pt/27.02.2021)
Sabendo que o nosso corpo para trabalhar ─ tal como todas as outras máquinas, biológicas ou não (nem que seja para refrigeração) ─ necessita de combustível para funcionar ─ sendo o nosso corpo maioritariamente composto por água (70%), tal como a Terra é coberta por água (70%) ─ podendo ser no seu conjunto definido (o Homem, nós) como um Ser Vivo funcionando a água (o combustível), sendo natural que para funcionarmos na perfeição (ou perto disso) sem termos de recorrer a uma inesperada reparação (tal como fazemos com os nossos automóveis, fazendo por precaução, algum tipo de manutenção/revisão) ─ não forçando direta/indiretamente o motor (na sua base o coração) ─ estejamos sempre com o nosso reservatório nas condições ideais bem fornecido de combustível. Não se devendo recorrer a outros sucedâneos líquidos (da água) por serem por alguns considerados como tendo funções e desempenho semelhantes (como é o caso nos sólidos do chocolate e dos seus por vezes intragáveis sucedâneos) ─ apenas por serem líquidos, tendo a água como base, mas esquecendo (das funções) dos aditivos ─ estando-se antecipadamente a par do que acontece reduzindo a qualidade do combustível utilizado num automóvel (podendo provocar danos, na viatura e seu motor): e nessa lista negra encontrando-se no Top de consumo as bebidas alcoólicas e os refrigerantes, nunca se esquecendo que na base disto tudo (desta forma de pensar começando num ponto, generalizando-se para o espaço e transformando-se numa direção/moda quase obrigatória) por considerados menores (insignificantes) e sem intenção (alguns até podendo fazer bem à saúde), terão estado outras escolhas introduzidas inocentemente (sem pensar) e promovendo (esta linha de pensamento de base justificativa estritamente comercial) outros líquidos (alguns aceitáveis, a esmagadora maioria não) ─ uns até sendo bons (cafés/chás se moderadamente), outros indevidamente maus (sobretudo refrigerantes, até pela quantidade excessiva de açúcar) mas com todos eles a serem levados na mesma torrente (igualmente sendo mau).
Já reparou no que acontece frequentemente
quando vai comer a um restaurante?
Normalmente dão-lhe um copo de água e perguntam:
“E o que vai beber?”
(Nuno Noronha/sapo.pt)
Corpo humano suportado por um composto líquido à base de oxigénio e hidrogénio (H₂O) podendo ser este visto (interpretado) como um combustível fazendo funcionar a máquina, da sua utilização/introdução até à sua correspondente filtragem/expulsão dependendo o seu melhor/pior rendimento: perdendo água e tal como num radiador (de automóvel) tendo que repor (p/ refrigeração) o nível de líquido necessário de modo a manter o equilíbrio (só nos rins podendo-se processar mais de200l de água/dia) ─ no nosso caso (Homem) e como espécie animal introduzindo e expulsando água (pela pele, pulmões, urina, etc.) ─ sabendo com eficácia o momento indicado para o fazer (manutenção do ciclo de água) evitando o aparecimento de determinados problemas técnicos (no homem/mulher como o odor corporal, o mau hálito e o ”xixi mal cheiroso”) e ainda sendo extremamente importante sabendo sempre escolher o produto salvaguardando no máximo a sua qualidade. Optando entre água canalizada e água engarrafada ─ dependendo da sua qualidade/preço ─ mas “sempre e sempre” tendo de se beber esse líquido, sagrado e sendo sinónimo de Vida (muita mais água do que, cerveja, vinho e refrigerantes): não para sobreviver (bebendo como um pisco) mas para viver (não deixando por falta de água esforçar em demasia o nosso organismo, prejudicando por falta de “limpeza” as suas respetivas funções).
Partindo de um artigo interessante de Nuno de Noronha ─ “Afinal que quantidade de água devo beber por dia?” ─ publicado em 27.02.2021 no SAPO STYLE (online).
[lifestyle.sapo.pt/saude/peso-e-nutricao/artigos/que-quantidade-de-agua-devo-beber-por-dia]
(imagens: visual.ly ─ express.co.uk)
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Como Sobrevivem os Micróbios?
“Comendo” Eletricidade!
(Microbes harvest electrons)
A partir de um estudo científico (publicado a 05.11.2019) oriundo da Universidade de St. Louis (cidade localizada no estado norte-americano do indina) e debruçando-se sobre bactérias (micro-organismos isolados ou organizados em colónias, podendo vir com ou sem ar e sendo dos organismos mais bem-sucedidos) – aparecendo evidências da sua existência em rochas andando pelos 3,8 biliões de anos (com a Terra a ter pouco mais de 4,5 biliões de anos) – a conclusão de que as mesmas sobrevivem “Comendo Eletricidade”:
Bactéria
“New work reveals how one kind of bacteria 'eats' electricity
by pulling in electrons straight from an electrode source.”
(Washington University in St. Louis − November 5, 2019)
Não tendo boca como nós e assim por esse meio (instrumento, órgãos e aparelhos) não se podendo alimentar – transformar alimentos (através de reações químicas) para dele obter energia – e sabendo-se de antemão da necessidade das mesmas em obter tal recurso energético (tal como nas máquinas o combustível necessário, para o funcionamento dos seus corpos), tendo a mesma que recorrer (p/ poder sobreviver) a uma outra estratégia (e a um outro rumo): puxando eletrões e alimentando-se deles. Como? Simplesmente com a Bactéria ao alimentar-se de CO₂ e de “ENERGIA” produzindo recursos importantes (para si) como biocombustível.
[Artigo: sciencedaily.com/releases/2019/11/191105133039.htm]
(imagem: Kateryna Kon/Adobe Stock/sciencedaily.com)
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Se É Assim … Vamos Lá Destruir!
No nosso mundo organizado não podemos deixar as crianças fazer tudo – é que de início elas imitam tudo e isso não pode ser!
O Dia em que a Terra parou – filme de SCI-FI de 1951
ET (extraterrestre)
O mais famoso caçador de extraterrestres do nosso planeta afirmou que os ET na sua passagem por outros mundos como a Terra não tem como objetivo único e paranoico escravizar-nos ou mesmo comer-nos – dado o seu imenso avanço tecnológico não têm necessidade de usar estas atitudes violentas e extremas – mas apenas o de explorar novos mundos existentes neste universo. Quando muito o de analisar cientificamente o nosso comportamento social por vezes inexplicável e incompreensível, de modo a contribuir positivamente no sentido de nos salvar de atos que nos poderão levar à extinção.
T (terrestre)
Se os extraterrestres forem todos assim, vamos lá continuar a dar cabo dos terrestres, pois para isso cá estamos nós … sós!
Canibalismo – Da Bactéria ao Homem, do Alimento ao Combustível
BC (biólogo do costume)
Em pânico temporizado e antecipado, o mundo observa o progressivo e acelerado fim do maior combustível fóssil utilizado hoje em dia para fazer funcionar todas as máquinas do planeta – o petróleo – sem ver ainda qualquer tipo de luz ao fundo do túnel, que alimente o resto do caminho da humanidade, na sua passagem por este espaço reservado. No entanto os biólogos do costume – que poderiam trabalhar para uma multinacional ligada à alimentação, mas que alternativamente trabalham para uma multinacional ligada aos combustíveis – optam servilmente em transformar toda e qualquer fonte de alimento, aéreo, terrestre ou marinho, nesse combustível imprescindível à sobrevivência das máquinas que nos dirigem e controlam.
C (costume)
Se todos procederem assim não necessitaremos destes biólogos: basta melhorarmos os métodos de Hitler, os objetivos dos fornos crematórios e queimarmos os excedentes populacionais existentes em abundância e sem registo em todos os cantos do mundo, para consumo urbano e satisfação dos mais desprotegidos, ainda registados e não desativados. Toda a comida é combustível e as nossas células são a prova disso!
O Salvador Substituto – A Erva do Mar
IO (investigador de oceanos)
Investigadores descobriram que muita da flora marinha existente sob os oceanos – o equivalente aos nossos relvados à superfície da terra – é capaz de armazenar grandes quantidades de dióxido de carbono, tal e qual como o que acontece nas nossas florestas. Note-se que os níveis de carbono afetam diretamente a evolução da temperatura no nosso planeta, podendo provocar ao longo do tempo, fortes alterações climáticas e mudanças imprevisíveis e negativas para a nossa sobrevivência.
I (investigador)
Assim já podemos alegremente deitar fogo ao que resta da nossa floresta sobre o planeta Terra, encher os terrenos de revolucionárias culturas biocombustíveis e vê-las em seguida e como num sonho todas a arder: se entretanto tivermos falta de algo, basta atirarmo-nos ao mar e ir para lá pastar.