ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Controlo Mental
“Westerners spend four plus hours a day, the equivalent of two months a year, or nine years in a lifetime, being hypnotized by a television screen without being conscious of the effects this activity has on them. They have nearly stopped interacting with friends, neighbors, community, and even family. Their free time is spent in imaginary relationships with fictitious characters on the screen.” (barbershopbobby.com)
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Para todos aqueles que ainda não se convenceram não passarmos de “Seres Vivos previamente Condicionados” − desde que este Molde que a todos nos deu origem foi num Cenário disponibilizado (num certo Tempo e num determinado Espaço) aplicado e implementado – sem grande capacidade de iniciativa e de inovação (mentalmente estáticos) e por acomodação (física) adaptando-nos facilmente às piores condições (desde que mínimas) de sobrevivência (mesmo contrariando as indicações básicas, trocando o nomadismo pelo sedentarismo) – segundo o Guião anexo ao nosso Molde (e segundo o Manual de Instruções) na concretização de uma Projeção tendo-nos aparentemente como Protagonistas mas sendo (no entanto) suportada por uma Estrutura Fixa (contrária ao Movimento) e Tendencialmente Fechada (evitando contaminações), não Evolutiva (pela sua Qualidade) apenas Replicativa (pela sua Quantidade) – a certeza cada vez mais intensa e cada dia que passa mais intrusiva de que “já nada controlamos”, a não ser sermos nós próprios controlados (muitas vezes até por “auto delegação e compreensiva negação”) pelos sucessivos acontecimentos mesmo que por nós percecionados e sentidos, podendo atualmente e segundo a disponibilidade dos Média, ser verdadeiros ou simplesmente FAKE NEWS. Ou não fosse a Imaginação (Invertida e convertida depois de editada, em Manipulação) uma componente fundamental desta Realidade. E pelas tendências (pelos vistos Excecionais) com a patente − da “Máquina de Controlo Mental” − a estar registada nos USA em versão TRUMP ou então HILLARY.
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“Physiological effects have been observed in a human subject in response to stimulation of the skin with weak electromagnetic fields that are pulsed with certain frequencies near ½ Hz or 2.4 Hz, such as to excite a sensory resonance. Many computer monitors and TV tubes, when displaying pulsed images, emit pulsed electromagnetic fields of sufficient amplitudes to cause such excitation. It is therefore possible to manipulate the nervous system of a subject by pulsing images displayed on a nearby computer monitor or TV set. For the latter, the image pulsing may be imbedded in the program material, or it may be overlaid by modulating a video stream, either as an RF signal or as a video signal. The image displayed on a computer monitor may be pulsed effectively by a simple computer program. For certain monitors, pulsed electromagnetic fields capable of exciting sensory resonances in nearby subjects may be generated even as the displayed images are pulsed with subliminal intensity.” (Nervous system manipulation by electromagnetic fields from monitors/2001/google.com)
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No que diz respeito à célebre patente norte-americana identificada como “US patent 6506148 B2” da autoria de [Loos; Hendricus G. (Laguna Beach, CA)] datada (em ficheiro) de 01.06.2001 – “já lá vão 18 anos, provavelmente já em plena aplicação, mas sem acompanhamento ou divulgação considerada relevante e como tal passível de ser noticiada” – com a mesma (patente) na respetiva altura e no seu próprio contexto (início do séc. XXI) a “nem sequer poder ser considerada” como algo tendo como tronco comum (de investigação e de experimentação) factos de alguma forma ligados não tanto à Realidade, mas à “Antecipação Científica” (ou seja à “Inovação na Experimentação”, vista não como a procura a partir do Molde original da Perfeição − como se este [molde] não fosse a sequência de um Outro − mas como a concretização de uma Utopia, antes de o ser, considerada de “praticabilidade” Impossível unicamente por não totalmente controlável), ou não fosse o tema do “Controlo da Mente” algo de tão Antigo e Recorrente (oriunda de um passado remoto e certamente que aplicado por associação) como o das nossas próprias Origens e a dos nossos Criadores. Como se vê sendo o Homem sempre colocado entre os 2 ponteiros (horas/minutos) de um Relógio (analógico), mais tarde ou mais cedo com os mesmos (ponteiros ou lâminas) no seu movimento de rotação em torno do seu Eixo Virtual aplicando-se ao Espaço (para nós Real) e no cumprimento do processo (faseadamente) decepando-nos: “se anteriormente cortando cabeças, agora e sem sobressaltos mantendo-as no lugar”.
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E já no século passado com as diferentes fases da Revolução Industrial a serem introduzidas rápida e sequencialmente (talvez como nunca visto nos últimos milénios) produzindo efeitos práticos e de usufruto imediato (até pela introdução das linhas automáticas de montagem), com o sucesso instantâneo e como que exponencial das Sociedades (desenhando-se nas nossas prodigiosas Projeções Futuras) acompanhando o crescimento de Investimentos então disponibilizados, a reacender o conflito (que será sempre eterno, tal como o conflito Ricos/Pobres) entre Investidores (os Milionários) e Intermediários (os Políticos) − dois Poderes no presente travando um conflito de grandes proporções (mesmo ideológicas e extremistas e em ambos os lados REP ou DEM) no interior dos próprios EUA − e aí introduzindo um Novo Poder num braço paralelo (e financiados pelos mesmos interessados, com o mesmo objetivo) ao poderoso Ramo Militar (e seu Complexo Industrial associado) o ramo da Comunicação Social (o erradamente chamado 3º Poder, não o sendo por dependente dos outros dois) utilizando amplamente todos os seus recursos (só ao alcance deles) desde os mais tradicionais (como a imprensa escrita e a rádio), passando pela TV (a Caixa que Mudou o Mundo), até todas as estradas e autoestradas da Informação hoje das mais diversas formas utilizadas: como será o caso da Rede da WEB, hoje entrando (a nosso convite) não só (sob a forma de eletromagnetismo) em nossa casa, mas de lá levando e lá deixando algo (física e espiritualmente) − obrigatoriamente e como não poderia deixar de ser em qualquer troca comercial, agora que o Homem foi despromovido de Sujeito a Subobjecto. Manipulando-nos sem recorrer a violência física visível, mas segundo uma estratégia extremamente eficaz de adição irreversível (uma dependência introduzida subliminarmente e com um método penetrante, intrusivo e tornando-nos hospedeiro parasitário): como se fosse uma Droga.
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Com os Media tentando extrair o que de pior há no Homem (de modo a assim se apossarem de “todas as armas”) a utilizarem todos os tipos de estratagemas para nos manipularem, nos condicionarem nas nossas atitudes e comportamentos (muitas vezes nem sequer nos dando uma alternativa mesmo que aparente), banalizando a violência (a doença e a morte), corresponsabilizando-nos pela nossa indiferença (sentindo-nos culpados), fazendo-nos passar ou convencer da nossa infeliz estupidez (aceitando tudo sem qualquer tipo de reação ou resposta), no fundo distraindo-nos ainda um pouco mais (“ainda enevoados propondo-nos mais um chuto”) e até nos convencendo de uma nova e declarada “novidade” (apesar de tão velha como nós) denominada FAKE NEWS: como se estivéssemos já a caminho de uma inevitável Overdose. Falando-se do Alvo direto os mais de 7,5 biliões de pessoas − um número já declarado oficialmente excessivo para as capacidades logísticas do nosso planeta – sendo constantemente esmagado pelo crime e pela violência em série (e numa catadupa infindável de séries), pela publicidade a produtos enganadora, pelos falsos “Espetáculos de Realidade” (Reality Shows), pelos programas de manipulação política e até desportiva (infestados de fazedores-de-opinião só sabendo gritar e ameaçar) e mesmo assim colocado (os quase 8 biliões) perante tal desprezo dos representantes do Poder para com a Humanidade (que dizem terem sido superiormente nomeados para nos defender) continuando estes a aceitar o mesmo caminho como se fosse esse o seu Destino: hoje sendo biliões amanhã uns poucos milhões.
“Schooling plays a big role in programming the population, but the most potent and prevalent educational tools are the mass media. These are devised to reach a large audience via the broadcasting of information through natural means (spoken or written language, posters) or technological ones (radio, television, cinema, the Internet). With time, the elite has come to control all the important mass media outlets and are now able to dictate their contents. The trick is easy. All the elite need to do is repeat the same simplistic lies in all the media and the population will believe them without a doubt. This is how lies acquire an irresistible aura of credibility.” (barbershopbobby.com)
(imagens: (1) theantimedia.com – (2/3/4) disclose.tv – (5) hellogregory.com)