ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
A Realidade Objetivamente Não Existe
É Subjetiva.
[Para observadores em coordenadas diferentes, com a perceção a ser diferente: suscitando sensações diferentes, de situações podendo ser iguais.]
Objective Reality Doesn't Exist,
Quantum Experiment Shows.
(livescience.com)
Enquanto nos entretemos a tentar diferenciar Realidade de Imaginação não compreendendo ser tudo “uma e a mesma coisa” − uma complementando a outra, no seu conjunto inserido entre outros (conjuntos) – sendo simultaneamente confrontados durante o nosso desenvolvimento psíquico-físico por um quotidiano monótono por repetitivo (sem memória nem cultura, como tal de miséria) nada tendo a ver com a nossa essência (sobretudo reflexivo e imaginativo) – de animais nómadas, necessitados de se movimentar, para evoluir e se manter vivo – chega agora um estudo científico em princípio para contribuir para o esclarecimento desta grande confusão em nós cada vez mais instalada (“O que é real, o que é imaginado, o que é projetado?”), deixando para trás a preocupação (como prioridade) da definição do que é real ou imaginário, assim como todas as teorias envolvendo projeções (hologramas) e mundos paralelos (outras dimensões) e lançando para a ribalta como nova protagonista a teoria (confirmada experimentalmente) de que, o que acontece é que a “Realidade objetivamente não existe”: como tal, sendo subjetiva.
E sendo a Realidade subjetiva porque não haver algo, ainda incompreendido e objetivo (uma das pistas talvez sendo o espelho, o único caminho sendo certamente os sonhos), chamando-se Imaginário ou não. Ou estaremos destinados, a uma sala de projeção?
Mas quanto à Realidade “objetivamente não existir” o melhor será ler o artigo:
[livescience.com/objective-reality-not-exist-quantum-physicists.html].
(imagem: Juergen Faelchle/Shutterstock/livescience.com)
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A Culpa Não é Da Madrasta
O que nos reflecte o espelho, senão a nossa própria maneira de ser?
Quanto à Alma, ainda não estamos preparados para a ver: talvez por momentos na hora da nossa morte, antes de iniciarmos mais uma estranha aventura, com destino desconhecido!
Em Defesa da Confusão, Em Defesa da Vida
A criação da imagem da Madrasta não é obra do acaso – como por exemplo a do Judas Traidor ou a do Comunista Comedor de Criancinhas – tendo como objectivo principal esconder a acção de uns (em geral os verdadeiros criminosos) e desse modo culpar os outros (em geral as suas vítimas)
O problema está no currículo que lhe foi institucional e legalmente atribuído: isto porque a lei contempla e reconhece sempre, com base em pareceres paralelos e idealizados por antecipação – mas autorizados e legais – uma multiplicidade de opções válidas e brilhantes.
Vejam os casos mais recentes (e conhecidos) registados em Portugal, agora elevados a um nível superior de notoriedade por milhares de vultos com contornos semelhantes, circulando sarcasticamente nas suas sombras, mas com equivalências legalizadas – mesmo que nulas a nível de conhecimento e experiência adquirida, mas objectiva e administrativamente eficazes.
Em Defesa da Madrasta, Em Defesa da Mulher
Imagem e texto – casadobruxo.com.br
Na cena clássica da ora citada, a madrasta, como sempre a pessoa má que substitui a mãe, figura que a Igreja deturpou na Idade Média, para evitar a aceitação do rompimento do casamento, dos casamentos mal realizados e os de conveniência tão comuns na época e hoje em dia, era uma feiticeira que pede conselhos ao espelho, o qual desempenha seu papel de consciência representante da sabedoria interior e intermediário entre o presente, o passado e o futuro, e conselheiro das soluções dos problemas. A madrasta é a representação das pessoas independentes, inteligentes, e alcançam seus objectivos, e o que não aceita as histórias falsas das criadas que vão se casar com príncipes, por isso a Igreja criou este estigma sobre as pessoas que trazem a razão da realidade sobre o povo que crê em dar pouco e receber muito, ou nada fazer e tudo receber. E nós buscamos esclarecer e restabelecer o Plano que os Mestres Druidas conhecem e servem, vemos que deturparam uma história e mostram uma falsa realidade e solução de problemas sociais com fadas madrinhas adulteradas que dão sapatinhos de cristal, que é uma analogia aos espelhos mágicos, para os príncipes encantados as reconheçam, mas não e o que a realidade mostra, pois espelhos mágicos foram quebrados e escondidos, os "príncipes encantados" estão pobres, as cinderelas abandonadas, e os espelhos estão calados, como por acaso, no espelho mágico da madrasta da Branca de Neve, que também foi calado.
(imagem inicial – Público)