ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
O Continente Gelado da Antártida
“Teoria da Antártida: Nos anos sessenta, Charles Hapgood queria entender como se desenvolveu a era glaciar e teorizou que a acumulação de gelo nos calotes polares podia causar um peso capaz de mover a terra de tal modo que alguns continentes passaram pela era glaciar num sistema rotativo. Então, o jornalista britânico Graham Hancock veio causar polémica: o continente da Antártida não era mais que a ilha da Atlântida na sua era glaciar. E todas as cidades estariam enterradas no gelo polar.”
(observador.pt)
A base norte-americana de Amundson-Scott de latitude 89⁰ 59’ 85’’
(instalada no Pólo Sul desde 1956 a uma altitude de 2830m)
Falando um pouco do Pólo Sul e do que de mais importante por lá se vai passando ‒ numa área gelada de 14 milhões de Km² (sem gelo de 280 mil Km² ou seja 2%) e habitada por aproximadamente 1000 pessoas ‒ e tendo em consideração as declarações um pouco confusas mas no fundo não contraditórias dos cientistas ‒ uns afirmando que a camada de gelo está a congelar e não a derreter, outros afirmando que a mesma está a perder água rapidamente e ainda outros afirmando terem detetado uma aceleração do aumento do nível da água dos oceanos (entre outras afirmações) ‒ poderemos concluir facilmente que algo de estranho (ou talvez não) se passa no continente da Antártida: algo que para já não compreendemos (por falta de informação sobre um continente tão inóspito, como distante e gelado, representando 9% da área dos continentes) sobre um território enorme e ocupado por 0,00002% da população mundial (colocando de lado todos os países e as suas bases lá colocadas, como as dos EUA/Estação do Pólo Sul de Amundsen-Scott, da Rússia/Estação Vostok/no Inverno e da China/Estação Kunlun/no Verão ‒ entre as mais importantes) e que apesar das mais de 170 estações e subestações até hoje lá instaladas (umas ainda ativas outras não, umas trabalhando total ou parcialmente, num total de cerca de 30 países por lá tendo passado), ainda não nos esclareceu totalmente (nem sequer parcialmente) certos pormenores intrigantes sobre esse Continente (há uma infinidade de tempo tomando como referência o tempo de vida do Homem) Gelado ‒ rodeado de milhares de supostos segredos e de pretensos mistérios (vindos desde a Antiguidade) e no Mundo Atual sujeito a um rol extenso e muito variado de Teorias da Conspiração (já que os eruditos não esclarecem, entrando os leigos em ação).
A Terra e o aparentemente irreversível Aquecimento Global
(Um processo Interno e recorrente ou despoletado artificialmente pelo Homem)
E enquanto se discute o impacto do degelo nos polos (norte e sul) na alteração das condições climáticas na região do Pacífico (contribuindo para o Aquecimento Global e para a formação de Ciclones mais poderosos e destrutivos nessa região), se fala sobre a possibilidade de nevando mais na Antártida diminuir a subida das águas (dos oceanos), se declara que a própria Gronelândia poderá estar a derreter (logicamente diminuindo a sua área sólida), se verifica que mesmo com esta onda de frio assolando toda a Europa na Antártida as temperaturas até subiram (em relação aos valores habituais) e até que o nível da água do mar poderia subir de 0,7 metros a 1,2 metros até 2300 se fosse cumprisse o Acordo de Paris (agora que Donald Trump é Presidente dos EUA e se distanciou dos objetivos da Conferência/Acordo sobre Alterações Climáticas realizada em Paris, estando o cenário já ultrapassado) ‒ e com estudos recentes a apontarem que mantendo-se o cenário (de não atuação proposto pelos EUA ao Mundo, mantendo o status quo atual) dando-se origem a um acréscimo de mais 20cm por cada 5 anos até ao ano de 2300 ‒ a realidade factual é que nada se tem feito (infelizmente pelos dois lados, um nada fazendo outro só falando) como se nada de importante se passasse. Deixando a nossa dúvida crescer (pelo menos em alguns dos mais de 7,5 biliões de terrestres), submetendo-nos a uma infinidade tóxica de infrutíferas explicações (na verdade justificações), confundindo-nos sem interrupção e sem piedade e sem nos dar tempo para pensar (raciocinar), colocando-nos entre o oficial, o oficioso e o nada e agora (até integrando as Fake News) atirando-nos (finalmente e como sempre) para a mão ou dos Detentores da Verdade ou dos seus inimigos (e contrários necessários por complementares) os Conspiradores: sem sabermos o que fazer por termos a cabeça vazia (eliminada de vez por não produtora de mais-valia a Imaginação).
Na Antártida com as Alterações Climáticas a já estarem a afetar as suas colónias de pinguins
(mantendo-se o rumo atual podendo levar estes mamíferos à extinção)
E falando do nosso protagonista o Continente Gelado da Antártida (do outro lado, tendo-se provavelmente outro Mistério, mas aí no Círculo Polar Ártico) ‒ onde até os seus pinguins correm o risco de desaparecer até ao fim do séc. XXI ‒ recorrendo à História (antiga) e à Ciência (atual) ‒ podendo-se até falar de outro continente também entretanto perdido e ainda por localizar: o Continente Perdido da Atlântida (para muitos leigos e eruditos podendo estar debaixo da espessa camada de gelo, cobrindo precisamente a Antártida).
The Lost Civilization of Atlantis: Buried beneath the Ice of Antarctica
(ancient-code.com)
“Using the dating method of Dr. W.D. Urry. from the Carnegie Institution in Washington D.C., scientists discovered that Antarctica’s rivers, sources of fine-dispersed deposits, were flowing as depicted on The Orontius Finaeus map, about 6,000 years ago. About 4000 years B. C., glacial sediments started to accumulate.”
In 1949, Admiral Baird’s expedition bore holes into the Ross Sea in three spots, where Orontius Finaeus marked river-beds. In the cuts, fine-grained layers were found, obviously brought to the sea with rivers whose sources were situated in temperate latitudes (i.e. free of glaciers).The samples were taken from three different locations.
Numa previsão já antiga do que seria o território de Portugal no ano de 2100
(consequência do Aquecimento Global e provocando a subida do nível da água dos oceanos)
The fine-grained sediment that was found is the sort that is carried by rivers from ice-free continents. Also during the Byrd expedition of 1935 geologists made a rich discovery of fossils on the sides of Mount Weaver which included leaf and stem impressions and fossilized wood. In 1952 they identified two species of a tree fern called Glossopteris once common to southern continents (Africa, South America, and Australia.)
Core samples taken from the Ross Sea during the Byrd expedition of 1947-1948 shows glacial marine sediment from the present to 6000 years ago. From 6,000 to 15,000 the sediment is fine-grained suggests an absence of ice from the area. Then there is a zone fine-grained sediment from 30,000 to 40,000 years ago, again suggesting that the area was ice free. From 40,000 to 133,550 years ago there are two zones of coarse and two zones of medium-grained texture. While comparing the three samples, two of them show that the end of the temperate period and the beginning of the most recent glacial period started 6,000 years ago and the third just 1,000 years after that. So Antarctica has had recent period of temperate climate.
Entre tantos registos (históricos) escritos (por exemplo por Platão) ou de outra forma qualquer passando intactos (como por exemplo certos objetos) de geração em geração ‒ e face aos factos até agora apresentados (e conhecidos apesar de poucos) ‒ podendo-se aceitar como credível essa hipótese da Antártida poder ter sido a Atlântida (antes visível mas agora debaixo de água no seu estado sólido/gelo): tal como o acontecido na cidade algarvia de Loulé, hoje à superfície e com uma Mina de Sal-Gema subterrânea, mas há muitos e muitos anos no passado, certamente não sendo visível por se encontrar submersa (por água no seu estado líquido mas agora visível). Coisas da Evolução de qualquer Organismo Vivo (conjugando Matéria, Energia e Movimento): e para nos darem atenção ainda algum Magnetismo.
(texto/inglês: ancient-code.com ‒ imagens: coolantarctica.com/pintrest.co.uk/noctula.pt/wordpress.com)
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O Continente Perdido da Antártida
“Scientists have discovered fossil fragments of at least 260 million-year-old trees in Antarctica, a finding which proves that the frozen continent once had a thriving forest even before the first dinosaurs roamed on Earth.”
(14.11.2017/newsnation.in)
No caminho da floresta fossilizada da Antártida
(num passado bastante remoto integrando um Supercontinente, agora submergido/escondido sob camadas de água ‒líquida ou sob a forma de gelo)
E assim debaixo da cada vez menos espessa camada de GELO que cobre a região terrestre da ANTÁRTIDA, os cientistas vêm agora final e definitivamente confirmar a existência de um CONTINENTE: formado muito provavelmente há uns 50 a 110 milhões de anos antes da época da Extinção dos DINOSSAUROS (com o seu fim ocorrido há uns 65 milhões de anos), mais tarde ficando coberto (soterrado) sob toneladas de diferentes camadas de gelo e com o decorrer dos anos (milhões) sendo esquecido e finalmente PERDIDO ‒ tal como com o Continente Perdido da ATLÂNTIDA (já com muitos locais alternativos e até historicamente credíveis).
No PRESENTE e eventualmente como consequência do Aquecimento Global e das Alterações Climáticas, com o GELO desde há várias décadas a DERRETER (a recuar em todas as suas dimensões mesmo em profundidade) e a começar a revelar ao exterior (expondo-o à superfície) tudo o que se encontra ESCONDIDO debaixo dele ‒ na Realidade com todo este processo de exposição e de revelação a ser devido não a uma ação unicamente oriunda da superfície EXTERIOR (por exemplo resultante da ação do Homem), mas como muitos cientistas já concluíram à ação de uma fonte geotermal QUENTE e INTERNA localizada sob essa (cada vez mais frágil e fina daí as sucessivas fraturas) camada de gelo.
Num dos locais menos explorados do planeta e dado todo o secretismo envolvendo a sua exploração (do Continente Gelado da Antártida), sujeitando-se a todas as Teorias assim como a certos Factos (como será o caso das Pirâmides)
E nesse Continente ainda escondido mas começando (e condenado) a REVELAR-SE, existindo rios e até lagos interligados e construindo o Cenário: de um MUNDO que há muito tempo no Passado Geológico da Terra estaria bem visível à superfície (num outro ciclo Evolutivo e talvez mesmo com Vida) e que apesar de desaparecer hoje renasce das cinzas e Ameaça Reaparecer (anunciando coisas boas mas outras nem tanto assim). Com a fonte geotermal responsável por este fenómeno a estar localizada na zona da TERRA de MARIE BYRD, resultante da atividade vulcânica (aí verificada) bem assinalada pela sua CÚPULA (do vulcão). Num processo iniciado (talvez) há mais de 11.000 anos.
“Hot rock under Antarctica may be melting some of its ice sheets from the bottom-up: Antarctica is warming faster than most places on Earth, causing surface melt; melt water below the continent's thick ice sheets lubricates their movement toward the ocean; a new study backs up the idea that a hot plume of rock in the mantle is sitting below West Antarctica; this plume may contribute to higher-than-normal ice losses in West Antarctica.”
(08.11.2017/businessinsider.com)
Debaixo do gelo o Continente Perdido
(e com os seus rios, canais e lagos ‒ geotermais e subterrâneos ‒minando interiormente e na sua base, as camadas de gelo cobrindo o continente)
Um continente (Antártida) num passado já bastante remoto (da História da Terra) podendo ter feito parte de uma Extensão Continental muito mais vasta, o Supercontinente denominado PANGAEA: numa história geológica passada há uns (digamos) 600 milhões de anos (no nosso planeta Terra), em que um Grande Continente se localizava para os lados do sul do Oceano Pacífico formando o que seria um Outro (Continente) para além dos hoje em dia conhecidos ‒ a Zelândia. Um território (então não submerso nem completamente escondido sob gelo) que se estenderia do que é hoje a Nova Zelândia e a Nova Caledónia até ao que no presente designamos como continente da Antártida. Nos 4,5 biliões de anos da História da Terra e com a superfície do planeta (crosta terrestre) subjugada ao poder das Placas Tectónicas (flutuando sobre o Manto e rodeando o Núcleo), com continentes a alterarem-se (na sua fisionomia), com outros a surgirem (mesmo que episodicamente) e ainda com outros a (simplesmente) Desaparecerem.
Hoje a pouco mais de um mês da chegada do Pai Natal e do Ano de 2018 (17 de Novembro), com este continente situado no Polo Norte e num passado já bastante remoto integrando um (continente) ainda maior, sob a ação interna de fontes geotermais (de origem vulcânica) e sob a ação externa da ação do Homem (como será o caso do Aquecimento Global), a começar a ver a sua estrutura de base a fragilizar-se (de suporte das sucessivas camadas de gelo acumuladas) ‒ com rios e lagos subterrâneos fazendo circular a água e corroendo os seus leitos e alicerces inferiores ‒ o gelo a desestabilizar-se, a superfície a fraturar-se e finalmente as camadas superiores (e por aí fora) a derreter-se: e revelando tal como num deserto (de areia) tesouros aí escondidos (como o foram as Pirâmides).
(imagens: tmj4.com ‒ Google Earth/newshub.co.nz ‒ news.com.au)
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O Continente Gelado da Antártida
[O mais Misterioso dos Continentes talvez porque seja um dos próximos Berçários da Terra. Um Continente tendo sido no passado bombardeado (alimentado/fertilizado) por meteoritos transportando consigo Água e Vida Orgânica, com esses Eventos transformando o cenário (local) e criando as condições ambientais do Mundo em que hoje vivemos (global). E até nos sugerindo hipóteses para a solução de certos Mistérios do Universo: como terá sido o caso do conhecido meteorito ALH84001 muito provavelmente oriundo de Marte há uns 3-4 biliões de anos (talvez devido ao impacto de um outro objeto com o planeta) e transportando consigo estruturas muito semelhantes a fósseis de organismos vivos primitivos (marcianos). E como todos sabemos o Gelo tudo Preserva por larguíssimos espaços de Tempo.]
Olhando de cima para a Terra a partir do Espaço, como se fossemos Deus a espreitar a partis do Céu, vislumbramos sob os nossos olhos maravilhados e confortados por todos os nossos outros órgãos dos sentidos, um Mundo vivo e colorido mas denotando algo demais: um Espaço por descobrir perdido nas Memórias do passado. Flexível (sob areia) ou mesmo rígido (sob gelo) mas sempre escondendo um Segredo.
“From November 10-12, Secretary Kerry will travel to Antarctica, where he will visit McMurdo Station, the largest research station of the U.S. Antarctic Program, as well as surrounding areas on Ross Island, and the U.S. Government’s Amundsen-Scott South Pole Station. He will be the first Secretary of State and the most senior U.S. government official to ever travel to Antarctica.” (state.gov – Departamento de Estado dos US – Conferência Imprensa – 04.11.2006)
E se vista do Céu a Terra se faz plana e azul, já mais perto da mesma onde a beleza se vislumbra, o círculo a define mas ainda sem a presença; uma Esfera incluindo outras e por sua vez incluída numa macro e que na sua evolução por sobreposição de camadas e replicação sucessiva nas camadas superiores, deixou nessas a função ativa (apesar de invisível a Civilização) e nas mais baixas o arquivo da nossa memória (para no momento certo consultar).
“This report discusses the recent State Department announcement that John Kerry will be departing on 11-07-16 for a visit to Antarctica. The visit is officially set for 11-10 through 11-12. Add to this knowledge the fact that Wikileaks recently released 23 photo images of Antarctica, and because of previous events occurring in Antarctica, involving Obama, Patriarch Kirill of Russia and the Ark of Gabriel.” (thephaser.com – The John Kerry Antarctica Visit and the Wikileaks Antarctica Images/youtube.com/MrCati)
Com uma diversidade colorida de desertos cobrindo toda a superfície da Terra, uns impondo à Matéria todo o poder da Energia, movendo seres vivos sobre ela na procura do seu desígnio e deixando no seu trilho o rasto da sua passagem – em movimento e civilizacional; e com outros por vezes quentes por vezes gelados e tal como essas intrigantes Pirâmides, escondendo como um tesouro marcado talvez o futuro do Mundo.
“The recent John Kerry 11-7-2016 departure trip to Antarctica by discussing the new agreed upon Nation State Treaty, banning private ships from traveling to Antarctica without advanced authorized permission to do so, for a period of 35 years. Add to this element of information the previous events occurring in Antarctica, when Obama visited Antarctica in March, and he was preceded by Patriarch Kirill of Russia.” (ufosightingshotspot.blogspot.pt)
E debaixo das espessas camadas de gelo envolvendo os dois polos da Terra, dois continentes se escondem desde que o Homem tem memória: a norte ficando o Ártico e a sul a Antártida. Certamente num passado já distante e antes do Último Salto (como numa série com várias temporadas) podendo ter sido um dos Faróis de desenvolvimento da Terra, submergido na transição mas sempre pronto à reutilização: o que não se vê já se viu!
“Simultaneous to Obama’s visit to the South Pole, his director of CIA, James Clapper, made a secret trip to Australia, another country with heavy interest in Antarctica. Kirill offered a strange blessing of Antarctica, calling the barren land an “ideal for human kind” because there were no weapons down there or any type of science experiments. We know that is not true at all: there are multiple scientific expeditions that have gone to Antarctica: this was confirmed in an interview with Richard Byrd, who said that the region would become the center of scientific inquiry directly after WW2.” (ufosightingshotspot.blogspot.pt)
Pelo que a Esperança de que algo nunca visto pelo comum dos Humanos (pelo menos os vivos) no interior do nosso Ecossistema de Sobrevivência (uma esfera interior a outra esfera), possa ainda existir e permanecer bem escondido (e protegido) debaixo de sucessivas camadas geológicas (sendo sobrepostas ao longo do tempo) ou sob toneladas de massas de água (líquidas ou geladas). Dando-nos suplementarmente mais um motivo para acreditarmos.
“On a forbidding shoreline at the bottom of the world, the prodigious ice sheets of West Antarctica dead-end in the Amundsen sea. For decades, scientists have been monitoring this interface of rock, ice and ocean, in order to understand how quickly it’ll retreat as the planet warms up. A new study shows that three of the Amundsen sea’s frozen gateways are melting away faster than we realized, raising the specter of an ice sheet collapse that could trigger several feet of global sea level rise.” (gizmodo.com – Maddie Stone)
Que apesar da monotonia decadente dos tempos que correm, um Outo Mundo poderá estar à espera de modo a renovar o presente (hibernando sob o gelo e preparando um novo Salto). Podendo-se mesmo sugerir (até pelas múltiplas evidências que nos vão chegando) que sob os nossos pés se escondam os restos de uma Civilização ou as pistas (e os Sinais) para a nossa Renovação (e para um novo Salto Civilizacional).
“When water gets between ice and land, it moves quickly, bringing lots of heat in, and melting the ice above it more rapidly,” said Thomas Wagner, the director of NASA’s polar science program. The Amundsen sea embayment is a place where we know this is happening. Indeed, satellite and radar data show that two of West Antarctica’s largest glaciers, Pine Island and Thwaites, have seen their grounding line retreat many miles since 2000, causing fresh water to pour off the ice and into the ocean. This process is so effective that glaciologists recently declared the total collapse of the Amundsen sea embayment—whose glaciers contain enough water to raise global sea levels by four feet—to be “unstoppable.” (gizmodo.com – Maddie Stone)
[Deixando-nos aqui a pensar sobre tudo o que se passa no Mundo, agora que a América aparentemente mudou de dono (de Obama para Trump), substituindo o nível máximo de alerta Ecológico (tão visível como ineficaz e pelos vistos não só físico como mental) por um nível mais confortável e se possível moderado: com os Democratas a colocarem à frente a intervenção nociva do Homem sobre a Natureza catalogando-a como Artificial (os descendentes de Al Gore derrotados anteriormente por G. W. Bush) e com os Republicanos apoiando-se em Trump (e nos seus amigos adeptos das Teorias da Conspiração) a minorarem esse impacto, no fundo normalizando-o e na sua compreensão de Evolução considerando-a Aceitável e como tal Natural (ao contrário do afirmado pelos descendentes de Barack Obama derrotados há uma semana por Donald Trump). Contrariando todos os estudiosos e especialistas no tema do Aquecimento Global (a nível de todo planeta Terra) e juntamente com os seus amigos e Conspiradores, construindo uma narrativa alternativa e minimamente credível (como assim acreditamos em Deuses e Profetas) assente num cenário alternativo e justificativo das atuais Alterações Climáticas (e se necessário geológicas – atividade sísmica e vulcânica), incluindo necessariamente extraterrestres (alienas que não do México), Entidades Superiores (internas ou externas) e até acontecimentos (recentes e como provas): como poderá ter ocorrido ao secretário de estado norte-americano John Kerry na sua recente passagem pela Nova Zelândia (logo após a sua passagem histórica pela Antártida), ao ser surpreendido enquanto dormia por um violento sismo de magnitude 6.8 (pretensamente em Christchurch), segundo os Teóricos da Conspiração (e construtores deste elaborado cenário) uma resposta bem clara (e agressiva) de uns alegados Guardiões, à intromissão Norte-Americana neste continente protegido e intocável do nosso planeta. Suportando toda esta construção Indiscritível e Inaceitável (por não ser Homocêntrica, por ser completamente desconhecida e por se situar para além da nossa Realidade), numa futura destruição da Antártida tal como já vem sucedendo no Ártico (curiosamente muito mais próximo do Mundo Civilizado): como se alguém se incomodasse com um Mundo aparentemente vazio.]
(imagens: wikileaks.org)
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Antárctida - a superfície gelada
A deslocação do glaciar de Pine Island em direcção ao mar tem acelerado ao longo dos últimos anos. Esta situação pode ter graves consequências para o futuro a nível global.
Como se pode constatar nesta imagem, as consequências desse fenómeno já se verificam sobre esta superfície gelada, com a progressão do aparecimento de fendas.
Torna-se impressionante a nossa capacidade de aceitar factos consumados como este – sem uma única hesitação ou mera interrogação, sobre a credibilidade de quem nos orienta neste mundo – em que uma tremenda muralha natural de gelo de um colossal continente gelado, pode ser derrubado nuns míseros anos por aqueles que dependem dele, como num caso de vida ou de morte.
Aqui se pode verificar o aparecimento de diversas fissuras na camada superficial do gelo, evoluindo para fendas cada vez mais largas e com o aparecimento de zonas líquidas à superfície. Tudo parece começar a transformar-se, num puzzle de difícil resolução.
(Imagens – EarthSky)