ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
O Sexto Sentido
Natural ability to know about things before other people or to know things that other people do not know
(collinsdictionary.com)
Antes da Tempestade
Marte ‒ Cratera Gale
(local de perfuração Duluth)
CURIOSITY ROVER ‒ SOL 2058
(21 Maio 2018)
Como todos nós intuitivamente e por experiência direta (como qualquer tipo de ser vivo e inteligente capaz de se Movimentar fisicamente, transformando Energia e colocando-nos psiquicamente num estado de Alma Evolutivo) constatamos,
- Durante todo o nosso percurso presencial e físico neste Mundo Fantástico e Nunca visto (noutra parte deste nosso Conjunto Virtual por nós Idealizado e Edificado),
‒ Numa atitude normal de proteção e de preservação de uma Espécie, declarando-se Dominante e tendo necessidade absoluta de definir o seu Centro de Gravidade ‒
- E de modo a manter o equilíbrio necessário à solidificação da Estrutura e à Manutenção do seu Sistema (deixando funcionar tranquilamente a Máquina Divina, criada à imagem do Homem),
‒ Respeitando todos os dogmas necessários e devidos ao respeito pela Autoridade Político-Religiosa-Ideológica ‒
A obsessão pela Centralização Socioeconómica da nossa Sociedade tem sido um dos focos prioritários e orientadores da nossa Civilização (tal como o Comunismo Soviético nos demonstrou no século passado, aplicando-o e levando-o até ao fim/ao seu colapso),
‒ Comunista ou Capitalista, Crente ou Não-Crente (mais ou menos Idealista/Materialista) ‒
Donald Trump e a sua Space Force
Inspirada na série Star Wars
(do cineasta norte-americano George Lucas)
E destinada a defender os interesses dos EUA no Espaço
(contra qualquer ataque não sendo exclusivo a Space Aliens)
Essencialmente (sendo a partir daí definida, executada e oficializada),
- Desde os Tempos Fundadores do Geocentrismo (tendo a Terra como Centro do Universo),
- Passando pelo Heliocentrismo (posta em causa a Terra e o Homem como Elementos Centrais e substituindo-os por um outro Elemento Exterior mas Próximo e sobretudo Poderoso ‒ o Sol)
- E situando-se nos dias de hoje (Presente e perspetivando Um Futuro) numa situação incerta e caótica (transversal a todas as ideologias/comuns à presença do Homem):
Navegando à deriva quanto muito à bolina (como as Caravelas Portuguesas) entre a Defesa in deflectível do Sujeito (sujeito a desgaste mas insubstituível) e a Projeção (em sua substituição, para já dita irrelevante por apenas parcial) Icónica do Objeto (sujeito a desgaste mas podendo ser reciclado /substituído).
Com a maior potência Global a nível Económico, Financeiro e sobretudo Militar (os Estados Unidos da América) no presente liderada pelo multimilionário e Republicano Donald Trump (45º Presidente dos EUA) a prosseguir (como seria sempre previsível) sem qualquer tipo de interrogação ou recuo (mesmo que moral) no caminho pré-definido (e inevitável) de consolidação virtual do seu Poder:
Tendo como único objetivo a Edificação do Sonho Soviético (adaptado ao Sonho Americano) com uma única Corporação/Conglomerado a dominar/controlar (no caso da URSS representado por uma Empresa Totalitária Estatal) todas as Áreas Terrestres,
Mas no caso destes autoproclamados Excecionais (os EUA) com esse poder a ser exercido por uma Empresa Totalitária mas Privada (não sendo Governamental, para os Liberais sendo Democrática).
Durante a Tempestade
Marte ‒ Cratera Gale
(local de perfuração Duluth)
CURIOSITY ROVER ‒ SOL 2084
(17 Junho 2018)
E com exemplos bastantes (e variados) tanto a nível Global (hierarquicamente superior e contando) como a nível meramente local e institucional (nível intermédio e inferior),
‒ Com os Norte-Americanos a ameaçarem os seus Aliados com sansões/efeito Global e com o presidente destituído do SCP (não querendo deixar de ser Presidente) a desrespeitar tudo (mesmo a Lei) e todos (mesmo os sócios tendo-o eleito anteriormente) /efeito local ‒
Justificando em conjunto e em conteúdo prático a conclusão (sentida por muitos mas nunca concretizada) de que para lá dos óbvios Cinco Sentidos haverá um outro Órgão:
Talvez relacionando o que a nossa Epiderme (o maior órgão humano) sente (em conjunto com um outro órgão presente mas nunca materializado ‒ o Terceiro Olho) com uma outra Realidade existente (interior, verificada e mesmo com o corpo aparentemente em repouso ‒ não estática ‒ integrando todo o processo),
Mas (por algum motivo que não a inevitabilidade) nunca sendo projetada com eficácia dado ser um produto da nossa (pelos vistos Pobre e Desnecessária) Imaginação. Um Sexto Sentido perdido e pelos vistos nunca mais replicado (por defeito ou pelo contrário por evolução modular).
No caso do planeta Marte e aproveitando a Grande Tempestade Atmosférica (incluindo areias e poeiras) engolindo toda a superfície do planeta,
‒ Tornando turva e quase opaca a sua atmosfera e não deixando penetrar minimamente os raios solares (afetando entre outros instrumentos os painéis solares geradores de energia instalados nas sondas Opportunity e Curiosity) ‒
The dividing line between past, present, and future is an illusion.
Reality is merely an illusion, albeit a very persistent one.
(Albert Einstein)
What one man calls God, another calls the laws of physics.
(Nikola Tesla)
Com a Grandiosidade da mesma (sendo Global) aproximando-a de um Extremo (ao nível de um Evento), podendo em certas circunstâncias e tendo em vista determinados objetivos,
‒ Por deficiência de interpretação ou incidentes na transmissão ‒
Transportar-nos para cenários não correspondentes (como diríamos Reais) mas no entanto (e por outro lado) podendo não rejeitar a nossa doação (como alguns diriam Imaginária):
Tal como nos Sonhos e de acordo com o nosso Quotidiano de Miséria há muito normalizado (pelo mínimo) não sendo compatível com o mundo material em que hoje vivemos, apesar da presença sentida de algo de Espiritual (ocupando um determinado recetáculo), faltando saber se sob a forma de Código de Produto ou de algo só por vezes a ela (a dita Coisa) inerente (na execução de uma aplicação só conhecida na Terra).
Aí podendo ser considerada não apenas a Coisa (um simples objeto), mas um seu superior manipulando a anterior (sem Alma) e impondo-lhe com uma força interior (talvez do género eletromagnética) o dono da Coisa o Sujeito.
No caso do Planeta Vermelho e como consequência da Grande Tempestade com as amostras visuais oriundas da sua superfície a evidenciarem mais uma vez que a cor de Marte se relaciona com muitos e diversificados fatores, podendo ser mais castanhas ou mais vermelhas dependendo da variação de múltiplos parâmetros:
Mostrando-nos uma ou outra Realidade (mesmo que muito semelhante) nem que seja por simples variação de cor. Se fosse de forma ou de conteúdo, podendo como que representar (ser) uma Realidade Paralela (talvez mesmo) coincidente (em parte ou no todo) com o nosso Centro do Mundo.
Mas ficando por se saber, qual deles surgiu primeiro (tal como com o Ovo e com a Galinha): se o Mundo Mineral ou o Mundo Orgânico.
(imagens: nasa.gov ‒ filme Star Wars I ‒ chatdem.net)
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O Céu – Se não é Preto é porque é Branco
Um registo (por respeito de quem se interessa e observa) deveria ter um mínimo de informação e de apresentação, não só para nos dar conhecimento das coisas (novidades, descobertas), como também para nos esclarecer um pouco mais sobre elas (propondo, sugerindo, projetando) – e como se sabe evitando ilusões desnecessárias e sobretudo teorias conspirativas. Mas pelos vistos alguém ainda nos pretende num estado de esclarecimento controlado – certamente com alguma intenção.
SOL 4695
(Câmara panorâmica)
Ao fundo com o negro do Céu bem presente no horizonte de Marte
Numa não muito comum apresentação Black & White (escuro para o céu, claro para a superfície) do planeta MARTE, um dos veículos motorizados (da NASA) movimentando-se na sua superfície (Rover OPPORTUNITY), oferece-nos a partir de imagens recolhidas no seu 4695º dia de permanência em Marte (em dias marcianos – um dia ou SOL sendo aproximadamente 24h 40’), um contraste significativo e tão poucas vezes apresentado (na Lua sendo o habitual) entre o solo iluminado e a escuridão profunda do Espaço (sem uma única estrela destacando-se desse negrume total).
SOL 4695
(Câmara panorâmica)
Ao fundo com a claridade do Céu bem visível no horizonte de Marte
Não deixando de ser estranho para um qualquer tipo de leigo mas observador atento, curioso e interessado do que se passa para além do nosso planeta (neste caso no planeta mais próximo e mais parecido com o nosso), que no meio dos milhares de registos oferecidos pelas câmaras do Rover Opportunity e colocados nas mãos (sob os olhares por vezes excessivamente intrusivos) do público e da opinião pública em geral, surjam cenários de difícil assimilação face à alteração de pormenores que em princípio e de facto deveriam ser rígidos (dadas as constantes justificações para tal acontecer no caso da Lua e não tantas vezes pelos vistos no caso de Marte): ou não se lembram da explicação dada pela NASA de ser natural a partir de um corpo celeste iluminado (pelo Sol – como a Lua, talvez como Marte), todo o céu se apresentar negro (sem uma única estrela brilhando no céu) e no entanto no solo ser pleno dia?).
[Já agora acrescentando que as teorias sobre qual seria a verdadeira cor de Marte, se arrastam provavelmente (e não como muitos pensam desde que a 1ªsonda aterrou em Marte) desde que o Homem pisou a Lua e verificou nas transmissões a preto-e-branco daí emitidas (para a Terra), que a superfície se apresentava clara e iluminada enquanto o céu era de um negrume total – não se vendo uma única estrela como se o cenário aí terminasse (eventualmente no que seria o céu); e quando hoje ouvimos dizer que a cor do céu em Marte deveria ser azul quando o que predomina é a cor vermelha; quando a p/b o céu que nos oferecem é sempre claro mas agora até aparecendo bem negro; e quando alguns até afirmam que a cor escura se deve a fortes tempestades de areia na atmosfera marciana (uma hipótese credível).]
(imagens: nasa.gov)
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Marte Reeditado
“O dinamismo elevado característico das zonas costeiras traduz-se numa constante evolução destas áreas. Algumas formas modificam-se, mudam de posição, umas desaparecem e outras aparecem.” (wikipedia.org)
Um dos fatores que mais me atraíram para viver junto do mar.
Marte: Desertos, pedra e areia
(cores alteradas – tal como em todas as imagens editadas)
Valor lógico: 1 (Verdadeiro)
A diferença entre o planeta Terra e o planeta Marte estaria devidamente justificado no respetivo colorido: uma Terra multicolor e de fortes tons azulados (fazendo-nos lembrar o Céu), um Marte de uma só cor e de tons avermelhados (lembrando-nos o Inferno). Recorrendo-se ao photoshop para confirmar a imagem e desse modo nos propondo uma nova realidade (reeditando-a sem sobressaltos e simultaneamente evitando o espanto, nunca exigindo explicações).
Muitas das imagens que recebemos de Marte (como de muitos outros cospos celestes) têm por vezes em comum o de serem apresentadas a preto-e-branco e com uma pobre definição. E se por um lado o contraste entre estas duas cores revela muitas das imperfeições naturais e artificiais dessas imagens (afinal de contas uma das cores resulta da mistura de todas as outras e a outra define-se como ausência de cor), por outro lado a utilização na sua composição de todas as paletes de cores pode-nos sugerir cenários completamente diferentes e até mesmo de natureza oposta: de uma Natureza Morta (na realidade existindo e fazendo parte do conjunto, mas não exibindo outras tonalidades demonstrando atividade e organização) passando para uma Natureza Viva (com cada elemento invocando a sua frequência e o seu lugar próprio no mundo).
“Um excelente método a utilizar por parte das organizações privadas que se perfilham desde há muito tempo no horizonte com o objetivo revolucionário de colonizar Marte, será o de proporem aos técnicos de multimédia da NASA um photoshop acolhedor e turístico do referido planeta: tornando-o parecido com a Terra e pronto para receber terrestres.”
Talvez abrindo uma agência de viagens ou então uma imobiliária.
Marte: Oceanos, vegetação e vida
(cores alteradas – tal como em todas as imagens editadas)
Valor lógico: 0 (Falso)
E assim vemo-nos (apesar de tudo) com alguma incerteza e espanto a olharmos para estas imagens de Marte (registadas, enviadas e editadas) sabendo de antemão que estamos a observar um planeta morto, árido, desértico e quase tão seco como um osso chupado: um planeta que em vez de ser apresentado morto e a preto-e-branco (como se fosse um cemitério sem corpos), é-nos aqui disponibilizado sob um colorido bem-vivo como se ainda respirasse e como se fosse na Terra.
Questionando-nos inevitavelmente sobre todas as outras imagens a nós fornecidas pelas mais diferentes agências espaciais, já que todas essas imagens ao serem editadas e publicadas facilmente poderão ser manipuladas ao longo de todo o seu trajeto (do remetente ao destinatário). Será o planeta Marte tal e qual como nos é apresentado todos os dias ou será que nele poderemos ver espelhada uma outra realidade? Como assim Marte pode representar o nosso passado, o nosso futuro ou até mesmo (pelo menos nalgumas das suas regiões ainda desconhecidas) o nosso presente.
Por essa razão termos abandonado a Lua (a menos de 400.000km da Terra) e pretendermos colonizar Marte (neste momento localizado a cerca de 160.000.000km de nós).
(imagens: youtube.com)
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Na Terra do Nunca
Só temos que dar cor à vida!
A conjugação das cores é que monta todo o cenário
Há muitos e muitos anos atrás disseram-me que quando eu atingisse a bela idade da reforma, já com todas as sociedades a alcançarem a felicidade suprema e eterna de todos os seus cidadãos sem uma única exceção e ainda com a companhia de todas as fantásticas novidades tecnológicas a rodearem-nos e a facilitarem-nos todos os aspetos da nossa vida, eu nunca teria verdadeiramente essa idade e seria sempre aquilo que desde sempre quisera ser. Assim fui para o paraíso e ainda me encontro por lá, como o confirma esta imagem tão parecida com o sonho, com que eu sempre sonhei.
(ilustração – Masami Teraoka – 50watts.com)