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Para uns dentro de 5 e para outros dentro de 12

Terça-feira, 18.01.22

[Combinando Eleição e Ómicron, o que falta para Eleicron.]

Num dia (terça-feira, 18 de janeiro de 2022) em que globalmente se caminha (pelas 17:00 horas e com os números sempre evoluindo) para os 270 milhões de Infetados (3,4% da população mundial) e os 5,6 milhões de Óbitos (2,1% dos infetados) ─ em Portugal batendo-se o recorde de Infetados/dia com 43.729 casos (o ano passado o máximo tendo sido, 16.432 casos) e com os 46 Óbitos/dia de hoje, tendo-se de recuar a finais de fevereiro para se ter valores semelhantes (há precisamente um ano, tendo-se registado 167 Óbitos)

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Enquanto no Mundo e nos últimos sete dias o nº de Infetados subiu de 12% e o nº de Óbitos de 9%, um crescimento ligeiro ─ na Europa +6% de infetados e +7% de óbitos (na América do Sul residindo o maior problema, com +55% de infetados e +60% de óbitos) ─ num claro crescimento do nº de infetados, mas agora com muito menores consequências no nº de mortes (podendo ser 4X, 5X, 6X, … menos),

No nosso país com a evolução infetados/dia e óbitos/ia a continuar em tendência crescente, no caso da evolução de internados e de doentes em estado grave/crítico (em UCI), apesar do crescimento dos internados mantendo-se dentro dos limites aceitáveis o de doentes em UCI; já comparando a evolução do vírus no mesmo período de novembro/dezembro/janeiro, sendo clara a evolução crescente (muito menos mortal se comparada com a do ano passado, uma característica de Ómicron).

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E entre os nossos especialistas e matemáticos, agora envolvidos e subterrados debaixo de catadupas e catadupas (em dose dupla, com um duplo impacto) de números da “campanha Ómicron” e da “campanha Eleição”, envolvidos em sucessivas sondagens e previsões no mesmo período e até com interligação, entre duas partes, intersectando-se criando a confusão, mesmo que apenas entre datas (na cronologia dos eventos), logicamente divididos não se entendendo, uns prognosticando o pico máximo (caso não tenha já passado, por ex. hoje) (1) ir ser alcançado ainda esta semana ─ possibilitando 23 e 30 ─ outro (2) dentro em pouco ─ privilegiando 30:

Não se conhecendo qual a opção do coronavírus nem dos partidos do “Arco Governamental”, as duas faces da mesma moeda, a nossa fatalidade em disputa (PS ou PSD), ignorando o vírus (e a respetiva doença mortal). Estando-se condicionados, mas faltando-se saber maioritariamente por quem.

(dados: dgs.pt ─ imagens: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:53

SARS CoV-2 a 2 de Janeiro

Domingo, 02.01.22

Entrados no 3ª ano consecutivo desde o primeiro ataque do coronavírus SARS CoV-2 (2020, 2021 e agora 2022) ─ com o original supostamente vindo da CHINA (os primeiros sinais dados, a serem de finais de 2019), depois de várias mutações sofridas, estando-se agora sob a ação da variante OMICRON ─ e sem se saber ainda muito bem quando terminará esta nova vaga, apesar da taxa de mortalidade ser muito menor, devido ao elevado nº de infetados produzidos por OMICRON (comparando-o com o seu antecessor Delta), mantendo-se a preocupação de como os nossos hospitais e o SNS, reagirão perante a uma muito provável invasão de potenciais infetados.

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Comparando novembro e dezembro de 2021

(e a evolução dos parâmetros nº de Infetados e nº de Óbitos)

Mantendo-se o crescimento da taxa de incidência (hoje nos 1182,7) e do índice de transmissibilidade (hoje nos 1,35), com o nº de internados a atingir os 1081 e com 148 doentes em UCI (casos graves/críticos). Comparando igual período de 2020 e de 2021 (últimos 32 dias) em Portugal, se por um lado as infeções duplicaram, por outro lado o nº de óbitos diminuiu quase 5X. Já no caso da região do Algarve e contrariando todas as previsões (uma região igualmente vacinada e testada) ─ e no mesmo período (de 32 dias) ─ com as infeções a aumentarem 4X e com o nº de óbitos a aumentar quase 2X mais.

[Questão: Face a OMICRON e tornada a doença endémica, perante os factos e tendo existido estratégia, então porque não MUDÁ-LA?]

(dados: dgs.pt imagem: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:00

O Retrato de OMICRON

Terça-feira, 21.12.21

Numa notícia de caixa, típica de prime-time e já se tendo estendido pelo Mundo ─ graças às autoestradas da Web, utilizadas pelas redes sociais (aqui sendo o Twitter) ─ uma informação deveras relevante, que muitos poderiam considerar como de mera propaganda ─ vindo de onde vem, a Rússia de Vladimir Putin

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Omicron

(500 nm)

 

Apresentando-nos pela 1ª vez e em alta-resolução (tal como o Lobo-Mau, tendo os olhos grandes, para ver melhor) o 1º retrato de OMICRON, o último e mais conhecido descendente do coronavírus original, chegado no início de 2020 e mundialmente conhecido como SARS CoV-2.

“Russian scientists published these unique high-resolution pictures of the Omicron virus variant that is quickly spreading around the world. In Omicron studies in Russian labs Sputnik V demonstrated robust neutralizing antibody response, strengthened by Light booster.” (Sputnik V/@sputnikvaccine/twitter.com)

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Omicron

(200 nm)

 

Nos ensaios levados a cabo na Rússia ─ no Centro Nacional de Investigação de Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya (localizado em Moscovo) tendo como objetivo testar a efetividade da vacina russa Sputnik V, na luta contra esta nova variante Omicron (oriunda da África do Sul), para além da confirmação da resposta eficaz da mesma (vacina) com os seus anticorpos produzidos neutralizando a ação deste descendente do coronavírus, ficando-se agora e simultaneamente a conhecer melhor o seu “ar e aspeto”, de como ele se apresenta neste Mundo e de como ele se introduz em nós.

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Omicron

(500 nm)

 

Proteção contra a variante OMICRON oferecida pela vacina russa SPUTNIK V, reconhecida cientificamente e em todo o Mundo como tão eficaz como todas as outras vacinas (ocidentais/orientais) mas ainda não tendo sido aprovada pela nossa EMA (agência do medicamento da Europa Ocidental), para a sua Europa (e dos EUA) ─ bastando-se dar a dose de reforço para uma luta eficaz contra Omicron.

[Durante esta semana (e em Portugal) pensando-se que a variante OMICRON tomará a liderança nos contágios/infeções provocadas por este coronavírus, superando em proliferação e densidade o seu “familiar/ascendente” e concorrente Delta (esta semana com Omicron podendo chegar aos 80%, tornando-se maioritário), espalhando os seus efeitos (e consequências) e podendo arrastar-se com mais evidência, pelo menos até meados de janeiro (de 2022) ─ podendo adiar um pouco mais o reinício das aulas.]

(imagens: Sputnik V/@sputnikvaccine/twitter.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 15:09

Vejam, Eles Vivem!

Terça-feira, 21.12.21

“Eles vivem, eles pensam, eles evoluem

─ integrando o Mundo Animal

não mudando simplesmente de propriedades

─ pois, não integrando o Mundo Mineral.”

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Um organismo microscópico

asfixiando o planeta

 

Extremamente preocupados com um organismo tão simples, apesar de transportarem consigo, sendo-o efetivamente, um exemplar de um ser vivo muito mais complexo ─ trabalhando e partilhando-o com múltiplos organismos, tornando-nos na máquina mais complexa que conhecemos, naquilo que somos hoje ─ como referência de qualquer organismo mais primitivo olhando-nos fixamente como a Entidade Superior (criadora de tudo, dona do molde original) e caso tal organismo tivesse um mínimo de capacidade mental (sendo capaz de evoluir, de se adaptar, podendo ser esse o caso), certamente que acharia estranho (ou não fosse o Homem a espécie dominante, a mais desenvolvida, a mais adaptada e com capacidade de se organizar e de evoluir) que perante uma mera mudança de comportamento no dito organismo, ficássemos surpreendidos por este reagir (naturalmente à ação do Meio Ambiente, artificialmente à ação do Homem), não reconhecendo a forte possibilidade de, sendo um organismo vivo (de base, como nós) poder “pensar” (por mais rudimentar, possuindo o seu próprio processador) e não ter apenas “certas propriedades” como se fosse um mineral, um simples “calhau” (sem cérebro).

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Atacando a Terra

e colocando em causa a sua Elite

 

Num exemplo pratico do referido anteriormente e integrando um guião de uma longa metragem iniciada (oficialmente) no início de 2020, e ainda continuando (em temporadas e episódios sucessivos) ─ dois anos, várias vagas ─ para já sem fim à vista (à entrada da 3ª temporada) nem grande mudança de cenário (continuando-se a usar o mesmo, apesar de já demasiado degradado, pelos vistos ninguém querendo ver quando se gritar “o Rei vai Nu” já sendo tarde), introduzindo OMICRON (o novo reforço grego, caracterizado pela sua rapidez) o mais recente descendente do ascendente referido como o original (podendo não ser, não se conhecendo ainda o hospedeiro do molde) coronavírus o SARS CoV-2, chegando agora da África do Sul e surpreendendo o Homem, por muito pouco deixando-o atónito (talvez prostrado com o golpe), por alterar o seu comportamento, na forma como agora se apresentava às células, introduzindo-se mais fácil e rapidamente entre elas (protegidas ou não preventivamente, pelo seu equipamento-preservativo) ─ antes tendo aprendido com elas, agora aplicando na pratica os seus conhecimento e experiência, antes adquiridos e agora vendo-se a sua eficácia.

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Escravizando-nos e entalando-nos

entre a doença e a fome

 

Com o organismo ─ o coronavírus, o protagonista desta história ─ a alterar o modo como infeta as células, metamorfoseando-se e apresentando-se com um novo perfil (obviamente diferente, diferenciado do seu antecessor Delta), enganando com a sua nova atitude a referida célula, tal a sua rapidez de ação, não dando ao outro a hipótese de reagir, aí e a tempo: dando um olhar à volta do recinto, com a célula (meia perdida neste “baile de máscaras”) a não identificar devidamente o intruso, deixando-o entrar e connosco “festejar” o Natal. A semana decisiva podendo ser esta (20 a 26 de dezembro).

(imagens: travelpulse.com ─ msnbc.com ─ nytimes.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:04

Aqui a luta é pela sobrevivência do Homem

Segunda-feira, 13.12.21

“Boris Johnson refuses to rule out more restrictions before Christmas, as Omicron spreads at rate 'never seen before'.” (13.12.2021/sky.com)

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Portugal

Internados, UCI, taxa de Incidência e índice de Transmissibilidade.

Por esta altura exatamente há um ano (13 de dezembro de 2020) e aproveitando-se para comparar o sucedido neste ano de 2021,

Em 2020, +4.044 infetados (+66 no Algarve), +98 óbitos (+1 no Algarve), 3.157 internados e 513 doentes em UCI,

Em 2021, +2.314 infetados (+215 no Algarve), +15 óbitos (+3 no Algarve), 994 internados e 144 doentes em UCI,

(na evolução do nº de Infetados/dia e de Óbitos/dia de 2020 para 2021, concluindo-se por uma diminuição em Portugal e em sentido inverso, para um aumento no Algarve desses valores)

Vivendo-se por essa altura (dezembro de 2020) o decrescimento da vaga que daria origem à “Vaga de Inverno”, iniciada no período entre o dia de Natal (25 de dezembro) e o dia da Passagem de Ano (de 31 de dezembro para 1 de janeiro),

Conduzindo-nos à 3ª vaga com o seu pico máximo de atividade a ser atingido pelo fim do mês de janeiro de 2021, alcançando-se aí o record do nº de infetados/dia com 16.432 infetados (a 28 de janeiro) e do nº de óbitos/dia com 303 óbitos (a 28 e 31 de janeiro).

Neste final de ano de 2021 e estando-se já a viver o 2º ano consecutivo de Pandemia Covid-19, parecendo para já estarmos a seguir um caminho algo semelhante ao seguido durante o ano de 2020 (o nosso 1º ano, experimental, entregues apenas a nós próprios) ─ com esta vaga ainda em curso ─ confirmando-se a sequência (podendo o coronavírus ser cíclico, endémico), estando aí por perto uma réplica em 2021 da vaga de 2020: a mais intensa de todas, antes “entregues apenas a nós próprios”, depois e “já se estando vacinado” (com Portugal acima dos 85%), bem protegidos (e mais apetrechados, por prevenidos) contra esse inimigo invisível e mortal.

Na tômbola diária Covid-19 indicando valores atuais, podendo ser projetados e assim revelar-nos antecipadamente o nosso futuro e o deste coronavírus (e sua descendência) ─ ficando-se a saber quem vai em vantagem, tendo mais hipóteses de vencer ─ mantendo-se a instabilidade na generalidade dos parâmetros da doença Covid-19 (provocada pelo SARS CoV-2 e suas mutações/estirpes/variantes),

Com os doentes internados (e em UCI) a crescerem, tal como a taxa de incidência e com o sinal positivo a vir do índice de transmissibilidade, continuando em descida, hoje em R(t)=1,09 (mas ainda maior que 1). Veremos, pois o que acontece nesta última semana de aulas (13 a 17 de dezembro) e no período restante (18 a 24, tempo de compras, de viagens, de múltiplos contactos, mesmo entre diferentes níveis etários) até ao dia de Natal.

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Combate ao coronavírus

Vacinas e campanhas de vacinação, a serem decisivas.

Talvez estando neste curto espaço de tempo (podendo ser demasiado concentrado em determinados momentos, tendo picos) ─ onde argumentaremos validamente como nossa defesa o nosso comportamento e a eficácia das vacinas ─ a resposta sanitária para os tempos que aí vêm, se para nosso mal ou se para nosso bem.

Á medida que nos aproximamos dos festejos do Natal com a evolução Global dos números Covid-19 a manterem uma tendência de descida, nas duas últimas semanas com o nº de infetados a descer de 5% e o nº de óbitos de 3%, na Europa sendo algo semelhante (-6% e -1%). Podendo-se pressagiar algo de positivo para todos nós (quase 8 biliões), mas (no planeta) ainda faltando vacinar (proteger) muita gente, certamente muito mais de metade.

Tendo que fazer qualquer responsável ou autoridade (os que agora nos conduzem como marionetas) ou até mesmo nós (nem tendo voto na matéria para nada, apenas obedecendo e votando), no mínimo corar e pensar como tal vergonha, é ainda possível (mesmo sendo neste mundo) com tanta gente (esperando-se que não lobotomizada, física ou subliminarmente) presente e como testemunha.

“Nations that have adequate resources like vaccines are opening up, while others are locking down in a bid to slow the virus' transmission. This is not just a moral outrage, it’s also epidemiologically and economically self-defeating. The pandemic is a test, and the world is failing. The pandemic will end when the world chooses to end it. It’s in our hands ... We have all the tools we need: we can prevent this disease, we can test for it, and we can treat it.” (Tedros Adhanom Ghebreyesus/Diretor-Geral da WHO/julho 2021)

[E o que é que sucederia se um outro vírus em vez de infetar uns 400.000 indivíduos/dia e vitimar mortalmente uns 8.000 indivíduos/dia ─ caso deste coronavírus SARS CoV-2 e dos seus descendentes, talvez podendo ser e ao que muitos ainda pensam, “uma coisa pouca” , ainda não tendo chegado os “grandes-tubarões” ─ aqui chegasse de rompante e infetasse e matasse muito mais: talvez assistíssemos antes da diminuição brutal da população do planeta, à implosão da nossa sociedade, ao regresso ao início.]

(dados: dgs.pt ─ imagens: Produções Anormais ─ James Melaugh/theguardian.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:13

Ómicron ─ A 15ª Letra

Terça-feira, 30.11.21

Partilhando o nosso ecossistema com milhões e milhões de diferentes espécies, das mais primitivas às mais avançadas, das mais pequenas às maiores e igualmente contemplando neste clube restrito os exemplares de origem extraterrestre (tendo cá chegado nos últimos 4,5 biliões de anos),

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Coronavírus

 

Introduzindo na sequência do aparecimento do seu ascendente original (por finais de 2019) a espécie B.1.1.529 (assim designada pela WHO) batizada como OMICRON: um organismo microscópico e como tal invisível (para o Homem), deslocando-se facilmente pela atmosfera (estando em suspensão), rapidamente nos infetando e podendo até provocar-nos a morte, sendo de uma geração mais avançada aproveitando a experiência dos seus ascendente para evoluir e se adaptar, melhorando sucessivamente a sua performance, se não no crescimento do nº de óbitos ─ graças à nova arma criada pelo Homem (as bombas-vacinais) ─ pelo menos no aumento da sua taxa de contágio/infeção (infetando mais pessoas, em menos tempo). Alegadamente com  OMICRON  a ser descoberto numa das terras dos “suspeitos do costume” (repare-se na precisão geográfica/África do Sul e na data/passado dia 24) ─ não sendo terra de vermelhos, só podendo ser de pretos ─ isto apesar de já ter sido identificada antes e em todos os continentes; e mantendo nós as mesma armas (vacinas) utilizadas em guerras anteriores, podendo face a um possível avanço do inimigo (com novos exércitos de estirpes/variantes) já hoje estarem desatualizadas e não terem capacidade de reposta face ao avanço da “Força Armada de Mutantes”,

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Omicronianos

 

Sendo cada vez mais necessário se não mesmo obrigatório (para a nossa sobrevivência) socorrermos de uma nova arma capaz de travar a nova onda (invasão). Adaptando-se e atualizando-se com uma nova arma (vacina) ─ nunca melhorando a já ineficaz e ultrapassada arma anterior (a eficácia a descer dos 40%) ─ capaz de continuar a perfurar a armadura deste organismo, parecendo querer persistir e acabando sempre por regressar. Ontem já com um caso a ser noticiado a nível Global, com OMICRON a entrar num estádio de futebol (em Portugal) e logo aí e sem dar conhecimento (às autoridades e à DGS) a criar instantaneamente a confusão ─ colocando-nos em guerra connosco e com o mundo, abrindo ainda mais as portas ao nosso novo inimigo OMICRON. Depois de Alfa, Beta, Gama e Delta surgindo outro, a 15ª letra do alfabeto parecendo um “o” pequeno parecendo um “zero”, mas sendo OMICRON. Nada pequeno dado o historial passado, com os seus antepassados a paralisarem, praticamente todo um planeta.

E a 15ª letra do alfabeto (grego) ─ podendo até ser o nome de um futebolista grego ─ sendo OMICRON, aqui metamorfoseado (dado o contexto e as circunstâncias) num “Agente Fatal” o CORONAVÍRUS. Podendo ter origem de base (tendo os chineses, tal como outros, a sua Área 51) alienígena (falando-se da existência de “Omicronianos”).

(imagens: atarde.uol.com.br ─ fandom.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:35

SARS CoV-2 e COVID-19 (outubro 2021)

Sábado, 23.10.21

Neste 2º ano da pandemia COVID-19 e mais de 20 meses passados sobre o seu início (já com a 1ª vacina a ser administrada), com a evolução da pandemia nesta última semana a estar globalmente estabilizada ─ nº de novos casos nos +3% e nº de novos óbitos nos +2% ─ mas no entanto com a Europa, a parecer querer ir em sentido contrário: contrariando a evolução dos outros continentes (com valores de crescimento negativo ou mais ou menos estabilizados), com o Velho Continente (oeste e este) a ver nesta última semana o nº de novos casos a crescer +22% e o nº de óbitos a crescer 13%.

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Ucrânia

(tal como na Rússia, um território c/ baixíssima taxa de vacinação)

 

Confirmando um crescimento da atividade do vírus SARS CoV-2 na Europa neste início de Outono e à medida que o período de tempo frio avança (a caminho do Inverno), coincidindo com um novo ataque do vírus (endémico) da gripe e parecendo ir avançando de este/norte: não sendo por acaso a Rússia o grande contribuidor para o aumento destes números (com mais de 240 mil infetados na última semana e mais de 7.000 óbitos) ─ apesar da sua vacina (tão eficaz como as restantes) com nem 1/3 da sua população a ter sido ainda vacinada ─ acompanhada pela Ucrânia e pela Roménia (mais de 100 mil novos casos na última semana) e como não poderia deixar de ser (ou não fosse a terra do Trump-Europeu) pelo Reino Unido (mais de 300 mil infetados na última semana).

Ficando-se ainda para ver o que acontecerá no decorrer deste 4º e último trimestre de 2021, sabendo-se a vacina ser a mesma e poder estar aí à porta uma nova variante da delta, podendo ser preocupante (para já com casos em princípio raros e pouco relevantes): quando, podendo ser cíclica esta pandemia (aí como a gripe, passando a doença endémica) ─ e olhando para os gráficos da doença Covid-19 desde fevereiro de 2020 ─ poderemos estar a atravessar uma fase mínima, antecedendo um período de aumento de atividade (do vírus SARS CoV-2 e suas variantes) até atingir um pico máximo: com os anteriores (globalmente com os seus máximos referidos a janeiro, abril e agosto) podendo apontar o seguinte para finais deste ano. Em Portugal e apontando os máximos (Covid-19) para abril, novembro, janeiro ─ o pior período com um máximo de 16.432 Infetados/dia e 303 vítimas mortais/dia ─ e julho, com os números a parecerem querer subir com o índice de transmissibilidade R(t) a ser um indicativo, sendo já na grande maioria do país o R(t)>1.

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Rússia

(tal como na Ucrânia, um cemitério em Moscovo c/ vítimas Covid-19)

 

Deixando-nos todos extremamente preocupadas sendo bem negativa a ação global do Governo nesta luta contra o Covid-19, apenas sendo tudo composto e estabilizado com a chegada em força das vacinas, colocando-se para tal um militar (não fazendo nada o nosso Governo civil, senão esperar e ver o que os outros faziam, só que obviamente com atraso) para o processo poder ser eficaz e finalmente avançar (mais de 90% de população vacinada). Com a crise profunda instalada no sector da Saúde vindo aí uma nova vaga (podendo até pôr em causa, face a novas estirpes, a eficácia da vacina) e sabendo-se como estão já os hospitais (um caos governo/administrativo com consequências), sendo tudo possível até a implosão (e apenas não acreditando nisso porque apesar de tudo, ainda lá continuam profissionais de saúde dedicados a todos nós, não apenas por dinheiro). Neste sábado 23 de outubro de 2021 registando-se +883 Infetados (+41 no Algarve) e +4 Óbitos (+0 no Algarve) ─ -15 doentes em internados ou em UCI (de um total atual de 329) ─ com a maioria (total desde o início) de vítimas mortais a serem homens (9.509 contra 8.620 mulheres, estas últimas a serem, no entanto, as mais infetadas) e com o R(t)=1,02 (índice nacional).

Tendo um Governo como que em gestão, arriscando-se (agora que vem aí a Bazuca) a nem sequer ter orçamento ─ não usufruindo das virtudes da Bazuca. Ficando para si a escolha da definição de “bazuca” (segundo a infopedia.pt): “militar/arma portátil, de formato tubular, que se opera apoiada sobre um ombro, um tripé ou outro suporte e se usa sobretudo para disparar granadas anticarro; Moçambique/garrafa de cerveja de tamanho grande; figurado/medida ou conjunto de medidas de grande impacto.”

(imagens: Efrem Lukatsky/Dmitry Serebryakov/AP/seattletimes.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:04

Covid-19 PT/23.04

Sexta-feira, 23.04.21

Provavelmente no início do próximo mês de maio ─ dado todos os concelhos quererem abrir e o Governo querer agradar a todos ─ com o interesse na “incidência cumulativa” a ser “mandado às urtigas” (a passar à História, a ser colocado num Museu, o nosso desejo), terminando o Estado de Emergência e com ele o Desconfinamento (quase todo): atirando-se para trás das costas o tempo frio e a Pandemia e pensando-se já no bom tempo e no Verão ─ e esperando-se igual e obviamente que o coronavírus (e os seus descendentes) esteja de acordo, juntando-se pelo menos ao seu amigo “crónico” o vírus Influenza. Todos os anos marcando-lhes encontro ─ no “Clube dos Crónicos” ─ com os seus tutores o Teste e a Vacina.

 

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E assim passando à História os 120 casos/100.000 habitantes

Aqui com 5 concelhos do Algarve, Portimão (laranja),

Albufeira e Olhão (amarelo), Lagoa e Faro (verde)

 

Ficando-se assim a aguardar pelas cenas do próximo capítulo, se não for este ocorrer antes do que se pensa, podendo-se de novo estrear (tal como no ano passado) no fim do Verão. Dependendo da evolução do vírus, das novas estirpes/variantes, da sua periodicidade, das próprias condições do tempo, da testagem/vacinação maciça, mas sobretudo e tendo em atenção quem são as vítimas (nós, o Homem), do nosso comportamentos/atitudes agora que estamos de novo aparentemente em “Liberdade”: uma liberdade para já provisória, dado os dados insuficientes ainda conhecidos sobre este vírus e pela arma principal utilizada neste combate ainda podendo estar não muito bem calibrada ─ além do mais sabendo-se do limite temporário da vacina, podendo já se estar a tomar a do ano passado e brevemente deixando de fazer efeito (tal como no caso da Gripe tendo todos os anos de ser atualizada).

 

(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 11:42

Homem e/ou Coronavírus

Sábado, 17.04.21

[“O Que Não Mata Engorda” (a presa), mas “O Que Mata Também Engorda” (o predador).]

 

“E segunda-feira (dia 19) aos trabalhadores e aos coronavírus (já na rua), juntando-se-lhes pela 1ª vez (e desde há três meses) ─ e numa 3ª dose ou fase (1ª dose/pré-escolar e 1º ciclo, 2ª dose/2º e 3º ciclo e 3ª dose/secundário e superior) ─ mais outros 1,5M (só nesse dia, mais de metade).” Perfeito, respondeu o SARS CoV-2.

 

 

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Cascais ─ Portugal

Regresso dos estudantes à escola

aquando do fim da 1ª vaga

(maio de 2020)

 

Com mais de 10 milhões de habitantes e (vamos lá supor) perto de 50% da população ainda ativa (a trabalhar) ─ significando que perto de 5 milhões, andarão por aí a fazer qualquer coisinha ─ e dessas pelo menos uma parte delas (talvez e sendo otimista, uns 40% da população), andando pelos lugares onde a maioria das pessoas anda (nos grandes centros urbanos e zonas limítrofes, onde se concentram muitos dos sectores secundário/terciário) ─ restando-nos assim uns 4 milhões em constante e efetiva circulação ─ todos os dias ao sairmos de casa sendo inevitavelmente envolvidos e integrados num coletivo de cerca de 4 milhões de trabalhadores, circulando constantemente para cá e para lá numa das 3 vias principais de transporte e de comunicação, neste caso ligando Família/Empresa:

 

E mesmo que pudendo esse número ser bem menor agora que atravessamos esta Pandemia (de Covid-19), podendo-se estimar com alguma credibilidade (de cálculo mesmo que rudimentar, mas dirigido/cauteloso) que pelo menos uns 2 a 3 milhões serão certamente (os tais ativos).

 

Para além da testagem e da vacinação maciça (responsabilidade e obrigação do Governo) podendo estar nas nossas mãos a salvação de todos (nossa responsabilidade e dever) tendo cada um de nós em atenção outros seis pontos fundamentais (ou seja):

Distanciamento

Máscara

Ventilação

Testagem

Rastreio

Isolamento

Higiene

Vacinação

 

Suponhamos então e até em nosso benefício (considerando o maior nº de ativos, o nº “mais certo”) que nestes tempos a ligação Família/Empresa se cifra em 3,0M e agora dirijamo-nos (não esquecendo a outra via, ligando Famílias/Lares) para outra Via de Transporte/Comunicação também ligando Família/Escola e vejamos o que aí acontece (aconteceu/acontecerá):

 

A partir do próximo dia 19 de abril abrindo-se completamente a via Família/Escola, colocando finalmente na rua (num processo concretizado em 3 etapas) um nº a caminho dos 2,0M de jovens.

 

E mesmo que por diversos motivos esse nº seja um pouco menor (até para benefício, da decisão do Ministro responsável), fiquemo-nos por 1,5M.

 

 

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Lisboa ─ Portugal

Pouco antes do anúncio do início

do Desconfinamento nesta última vaga

(março de 2021)

 

Em conclusão a 19 (um nº que poderá funcionar como mais um marco desta história Covid-19) com um exército reforçado (mas apenas em quantidade) mas por outro extremamente mal apetrechado (testes/vacinas) ─ precisamente aqueles que já deveriam ter sido intensamente testados e vacinados e pela idade/saúde e listas oficiais, não o tendo sido ─ a ser lançado para o campo de batalha:

 

(abatido mais 0,5M, até para o resultado não ser tão doloroso) com 3M a invadirem duas das três principais vias de comunicação/contaminação do Coronavírus (Família/Escola, Família/Emprego e Família/Lares), até por representar quase 1/3 (1 pessoa em cada 3 na rua) da população portuguesa, podendo ter consequências (graves) agora que o vírus parece querer regressar (pelo menos para nos chatear/perseguir mais um pouco) como o tem feito pela Europa.

 

Como eles e o coronavírus sabem, com os resultados a saírem num prazo de 10/15 dias: então aí veremos se devemos desconfiar ou desconfinar.

 

Entretanto tendo-nos que despachar com os testes e as vacinas (como sempre administrando depois do “momento”, daí as graves consequências), pois se para o Governo lhes chega sempre remediar (e ver o que irá dar), não teremos outra hipótese se quisermos sobreviver senão tomar o serviço nas nossas próprias mãos e de imediato agir, prevenir.

 

(imagens: extra.ie ─ usnews.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:55

Covid-19 PT/05.04 ─ Em Contraciclo?

Segunda-feira, 05.04.21

“Repentinamente e no mínimo

(a partir das 00:00 de 5 de abril)

com mais de 1 Milhão de pessoas nas ruas.”

(50% potenciais transmissores, 50% potenciais infetados)

 

No 1º dia do início da 2ª fase de Desconfinamento (05.04.2021) valendo durante duas semanas (até 18.04.2021) e sendo revisto terminado esse prazo (19.04.2021) ─ com a entrada em vigor nessa data (tudo tendo corrido bem, até aí) da 3ª fase de desconfinamento ─ eis que como que parecendo um fenómeno típico (comum) de ação-reação (e não se sabendo bem qual a racionalidade das duas iniciativas, podendo estar dos dois lados, num dos lados ou em nenhum) expressa como tipo de resposta ao Homem, o Vírus aumenta o índice de intensidade das suas (já) poderosas baterias: reforçando-se com outras estirpes/variantes (mais e melhor apetrechadas até pelas experiências/vagas anteriores) e num instante atingindo/ultrapassando o seu inimigo (melhor, objetivo),  colocando-o em estado de alerta do nível R(t) = 1 (podendo até ─ como acontece em muita zonas ─ ser superior).

 

Imagem1.jpg

Devido ao seu crescimento com o índice de transmissibilidade R(t)

a ser o mais preocupante; e com o nº de Infetados/dia mesmo descendo

mostrando ainda alguma instabilidade (↑↓)

 

Num 1º dia do início da 2ª fase de um determinado Desconfinamento (sendo o alvo Portugal) em que o coronavírus parece querer regressar de novo (sobretudo) um pouco por toda a Europa e ainda pela América ─ territórios/países estando neste processo (de evolução do vírus) em fase mais avançada (se comparados com Portugal) ─ atingindo oficialmente e no continente o limite (a unidade ou 1, nuns sítios superior noutros inferior e no final, dando a média): em contraciclo aparente com o da Europa e com o do Vírus, abrindo alegremente um pouco mais “a porta” e lançando mais de 500.000 jovens para a rua (dirigindo-se para as suas diferentes escolas) aumentando a densidade de circulação em várias vias (de comunicação, transporte e contágio/infeção) e obviamente aumentando o perigo de contágio ─ sendo os jovens mais resistentes, mas excelentes veículos de transporte e de contacto com outros (incluindo os mais idosos e/ou os mais doentes). Com a morte a poder chegar a casa e a ser entregue, “por encomenda registada”.

 

(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:55