ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
E lá rebentou o Vulcão ─ Saindo-nos de lá um Super-Costa
1ª Impressão (mais longa)
Vencedor e nitidamente com um Brilhozinho nos Olhos
Afinal de contas sem nenhuma excitação (de saber quem iria ganhar a votação) neste final de noite de domingo (2º e último dia inútil do fim-de-semana), como resultado da junção de Eleição e Ómicron ─ criando o momento único e surpreendente Eleicron ─ e ainda contando com a preciosa colaboração (na sombra destes) de um 3º Elemento (existindo algum plano, saindo-lhe completamente furado), eis que contra tudo o que se esperava (até pelas últimas sondagens) o resultado quanto ao vencedor final não se revela nada equilibrado, com António Costa e o PS a vencerem por larga margem (mais de 40% dos votos) podendo ter ainda a ilusão de alcançar a maioria absoluta e com Rui Rio e o PSD a ficarem a mais de uma dezena de pontos percentual (nem 30% dos votos). Lá bem longe surgindo André Ventura e o CHEGA (nem 10% de votos) e na luta por se manterem o melhor que puderem João Cotrim e a IL, Catarina Martins e o BE e Jerónimo de Sousa e a CDU (nem 5% dos votos), para sobreviverem Francisco Rodrigues e o CDS, Inês Sousa Real e o PAN e Rui Tavares e o LIVRE (nem 2% dos votos). Vencendo António Costa e o PS estas eleições e não atingindo estes a maioria absoluta, no entanto podendo ficar muito próximo dela, com um dos 4 partidos de 2ª linha CHEGA, IL, BE e CDU a terem certamente um papel fundamental na Assembleia da República e na nomeação do próximo Governo e do 1º Ministro, este último sem dúvida estando resolvido, sob a liderança de António Costa líder do PS. À exceção do PS, CHEGA e IL, todos os outros tendo de prestar contas pela sua derrota, incluindo o impulsionador desta crise aproveitando-a, decretando-a e com ela esperando resultados (para ele próprio, para o PSD), não sendo claramente os da sua expetativa, não podendo queimar definitivamente (já) ou então em lume brando (deixando-o afundar em minoria), o bastardo saído 1º Ministro das Eleições de 2015 (na linha de sucessão sendo o 2º, mas aplicando um golpe palaciano, afastando o 1º), arriscando-se agora manter-se até 2026 num total de 11 anos de permanência (ininterrupta no cargo), batendo aí (se lá chegar) o anterior recordista deste Novo Regime iniciado em 1974, Cavaco Silva (PSD) com 10 anos de 1ª Ministro. Dos dois regimes Antigo Regime e Novo Regime mantendo-se ainda como líder (medalha de Ouro) António de Oliveira Salazar com 35 anos na Presidência do Conselho de Ministros, Cavaco só tendo 10 (medalha de prata).
2ª Impressão (mais curta)
Ao 3º Elemento Restando-lhe olhar para os Peixinhos
E afinal de contas o momento sem nenhuma excitação, tornando essa não excitação numa excitação inesperada, por desejada e depois julgada inalcançável até sendo desdenhada (por alguns), ainda sendo mais excitante a sua Aparição, amplamente consumada tanto psíquica como fisicamente, mandando todos às urtigas (aqueles que estavam à espera de “pasta”, CHEGA, IL, BE e CDU) e conquistando a ainda agora inacreditável “Maioria Absoluta”: de um lado ficando António Costa e o PS ─ os únicos e absolutos vencedores ─ e do outro todos os restantes partidos, coligações e respetivos líderes (alguns deles certamente não resistindo, os outros podendo-se entreter com outras coisinhas mais pequeninas na R) ─ os derrotados ─ nunca esquecendo no entanto o “Derrotado Nº 1” que jamais deveria passar impune por ter “decretado esta crise”, derrubando por sua iniciativa a AR e no final atirando todos os partidos à exceção do PS para o “poço”. Uma vitória tremenda de Costa e uma derrota estrondosa de Marcelo e do seu restante rebanho. No final sendo sempre o Povo (ainda-por-cima com o poder com Maioria Absoluta, o desejo de qualquer ditador/ditadura) que se lixa. Sendo só esperar para ver até com o que se passa e diz Ómicron.
Pelas 02:00 de 31 de janeiro de 2022 (nº de deputados/maioria absoluta a 116):
PS 117, PSD 71, CHEGA 12, IL 8, PCP/PEV 6, BE 5, LIVRE 1, PAN 1, Coligação PS/CDS 3 e Coligação PSD/CDS/PPM 2 (restando distribuir 4 deputados).
(imagens: sapo.pt ─ rr.sapo.pt)
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Momento Eleicron ─ Tudo se resume a ir pela Costa ou pelo Rio
Com 10.821.244 eleitores inscritos para estas Eleições Legislativas de 2022 (devendo votar ligeiramente menos de metade) e com mais de 315.000 eleitores a exercerem o seu direito de voto já este domingo (23 de janeiro) ─ num 1º toque de 2 a reunir (nos locais de voto) ─
Previsão Covid-19 a 75%
“The WHO will designate another variant of concern by year’s end”
(vox.com)
Numa reviravolta inesperada ─ certamente deixando Marcelo e Costa algo surpresos ─ mas por outros ansiosamente desejada ─ à frente e bem destacado tendo-se Rio ─ mesmo na véspera de soar o “1º toque eleitoral” (até parecendo magia ou então encomenda),
E reportando-nos à última sondagem conhecida e divulgada a 22 de janeiro ─ pela TVI/CNN e da responsabilidade da Pitagórica ─ o PSD/Rio assume finalmente a liderança na intenção de votos registando 34,5% dessas intenções contra 33,5% do PS/Costa.
Não se conhecendo ainda a reação do 3º personagem ─ o presidente Marcelo, o promotor destas eleições ─ face a este novo e surpreendente facto (verdadeiro ou não, não se sabendo, mas impactante),
Podendo até colocar em causa, chegando-se a um extremo, ultrapassado o PS/Costa pelo PSD/Rio, sucedendo o mesmo com os partidos da esquerda e o inverso com os partidos da direita e nunca tendo tal passado pela cabeça de ninguém,
A Maioria de Esquerda passar a Maioria de Direita, inesperadamente esfumando-se Costa (e o PS), subindo em sua substituição Rio (e o PSD) ─ ao Altar ─ acompanhado por todos os anjinhos, bons como maus, indo atrás dele e com os outros (coitados) estupefactos e sem reação.
Sendo estas sondagens realistas (não mais uma manobra de propaganda) ─ PSD/34,5%, PS/33,5%, CHEGA/6,5%, BE/5,7%, IL/5,7%, CDU/4,7%, PAN/1,6%, LIVRE/1,2% e CDS/0,8% ─ e tendo-se ainda pela frente, mais uma semana “disto” e um 2º toque,
Poluição no Brasil
A junção das opções costa e rio
poderá levar à possibilidade de uma potencial tragédia
Aí sim sendo o “momento decisivo”, tudo ficando ainda mais confuso e como se já não bastasse o duplo impacto Eleição e Ómicron, podendo daqui sair um cenário de ainda maior confusão, dando ainda uma outra oportunidade (com Eleicron) ao vírus.
A 31 de janeiro e a partir daí (mais cedo ou mais tarde) e como todos os outros ─ confirmação vindo no último momento através de ordens, remetidas via Espanha ─ declarando.se oficialmente a “Morte do Vírus”,
E tal como alguns países começarão a fazer amanhã (segunda-feira, 24 de janeiro), equiparando o vírus a uma simples gripe, normalizando-o e tornando-o endémico, integrando-o no nosso quotidiano no nosso seio familiar,
Agora (com certeza), podendo-se afirmar o “Dia da Restauração da nossa Liberdade e Independência” como efetivo, abrindo tudo, dispensando mesmo máscaras e distanciamento, como se tivéssemos regredido e estivéssemos ainda em 2019.
Podendo-se ainda vacilar entre optar-se pela Saúde ou pela Economia, descuidando-se uma morrendo-se de doença, descuidando-se a outra morrendo-se de fome, só os ricos tendo direito a ambas,
Esperando-se que o vírus nos compreenda e que tenha compaixão da esmagadora maioria dos seres humanos: tal como com o coronavírus, o Homem lutando por sobreviver ─ e até talvez tendo sido este vírus a adiar uma nova Guerra, como a que agora se perspetiva por cá.
(imagens: Getty Images/iStockphoto/vox.com
─ Ricardo Moraes/Reuters/theguardian.com)
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ELEICRON, Pico a 30
Estacionados à espera da eleição e suspensos agora pelo ómicron, nestas duas pinceladas estando uma descrição real e atual deste país, um dia “à beira-mar plantado” e apesar do usufruto ao mesmo concedido, depois de um pequeno/grande ímpeto fazendo muitos ainda acreditar, simplesmente e aos poucos foi desaparecendo, hoje parecendo mais um departamento da EU ou mesmo mais uma província de Espanha (estando-lhe colada e integrando a Península Ibérica).
DELTA e OMICRON
Deltacron não sendo uma variante
Mas um erro de laboratório
Deixando a primeira fila dos defensores do poder, exercer livremente a função que lhe foi atribuída e pela qual serão devidamente remunerados, cumprindo-se os objetivos determinados ─ os Média, sendo pagos e estando invariavelmente no negativo (dando sistematicamente prejuízo) e representando algo/alguém (o financiador), tendo que obedecer às orientações de quem lhes paga ─ vendo-nos submergidos como se alguém mantivesse a nossa cabeça debaixo de água, deixando-nos ocupados em sobreviver e mais nada,
Asfixiando-se sobre toneladas e toneladas de informação sobre ELEIÇÃO e ÓMICRON, vindas de todos os lados, por escritos, falados, via analógica ou digital, feita em serviço, em dias inúteis, como nos inúteis, nem nos deixando espreguiçar e esticar sendo tantas “as pauladas” recebidas, umas físicas outras psíquicas, sabendo-se e ainda mais nos deitando abaixo depois destes dois anos consecutivos de Pandemia, isto ainda ir durar uns bons tempos dependendo a nossa evolução não só física como sobretudo mental (um dia implodiremos),
Daqueles que no fundo e de facto são os nossos dois inimigos e verdadeiros protagonistas deste trágico cenário, o vírus SARS CoV-2 e a sua descendência por um lado (como o Delta e agora o Ómicron), parecendo juntar forças por outro lado, com as autoridades que nos deviam proteger, mas não o fazendo, não agindo e apenas reagindo, continuando a permitir (tacitamente, adiando a resolução) a presença do mesmo (coronavírus), face ao risco de que uma maior importância dada ao mesmo e a esta questão de Saúde,
Poderia pôr em perigo mais uma tentativa de recuperação da economia.
Juntando-se ELEIÇÃO e ÓMICRON deparando-nos pelo menos até ao fim de janeiro com ELEICRON, juntando em longas filas e como se fossemos fazer um teste-diagnóstico ou vacinar-nos, pessoas e mais pessoas desafiando simultaneamente o Vírus e o Homem, no mesmo dia e sempre com os mesmos representantes “nossos” presentes (replicando-se por estas alturas tal como um vírus), pensando com essa sua expressão e nessas péssimas condições, salvar-se, optando mais uma vez pelos mesmos, “a esperança sendo última a morrer”.
Mas com este “Duplo-Impacto” ÓMICRON/HOMEM ─ não tendo nós voto na matéria, apenas obedecer e de tudo e de todos desconfiar, esconder-se e trabalhar ─ só nos sendo permitido após um longo período de propaganda e intoxicação, escolher entre o cardápio proposto, limitado, certificado e apresentado como solução, bastando parta tal uma urna (fazendo lembrar-nos da que nos espera amanhã, já hoje), para no final, lá voltarmos ao mesmo e desculpando-nos, dizermos termos votado não no mesmo mas no outro “mimo” pela aparência.
COSTA e RIO
O Duelo Decisivo
Faltando saber-se para quem
No terceiro ano sobre o ataque do coronavírus prosseguindo o combate, mas ainda bastante descoordenado, no Mundo uns tendo quase tudo (minoria), outros tendo quase nada (maioria) e como consequência inevitável, pois uns dependendo dos outros, com o SARS CoV-2 a continuar a agir e o Homem a reagir, pois tal como na Guerra protelá-la, poderá oferecer vantagens para alguns 8Industria Militar/Armamento) que não para a esmagadora maioria ─ sendo certo que a Pandemia poderá neste período, ter evitado algumas guerras.
Em Portugal a 30 de janeiro de 2022, quase meio século sobre o 25 de abril, não se estando no dia 24, mas estando-se à medida que o tempo passa (e o estatuto de escravo, evolui), cada vez mais próximo dele, enquanto no Resto do Mundo e no que mais diretamente nos diz respeito e ao Bloco representando o Eixo do Bem (o HN Ocidental) , por pressão dos EUA a Europa parece querer declarar “anedoticamente” guerra à Rússia, deixando os EUA mais livres e à vontade, para se dedicarem à China ─ todos opondo-se ao bloco do Eixo do Mal juntando Rússia e China (o HN Oriental).
Com 1/2 do nosso planeta já arredado do acesso ao poder ─ o Hemisfério Sul ─ com o próximo objetivo dos EUA a ser reduzir ainda mais esse acesso a apenas 1/4 do planeta, nem que para tal tenha que eliminar no percurso a Rússia e a China (como se tal fosse possível, só mesmo na mente de um louco e suicida) juntando o Hemisfério Norte Oriental ao Hemisfério Sul, o Clube dos Pobrezinhos”, contrastando com o desenvolvido Hemisfério Norte Ocidental constituindo o “Clube dos Ricos”.
A 75% do planeta Terra incluindo nele quase 8 biliões de seres humanos, sendo o povo e restantes animais & plantas, mandado por sugerido dar uma “grande-volta”, completa e feita a toda a velocidade, tentando-nos mandar para fora das suas órbitas, da órbita da Terra, arranjando-nos centros de acolhimento (exteriores) aqui como noutros planetas, não sendo em lugares recônditos (para não incomodarem, podendo ser vistos) localizados nos 3/4, podendo ser por exemplo em Marte (promessa do subsídio-dependente norte-americano Elon Musk).
Quinta-feira 13 de janeiro de 2022 pelas 20:30 em todas as estações e por todos os meios, prometendo-se a Aparição das duas Entidades Divinas ─ que intervirão decisivamente na nossa Salvação ─ uma delas sendo forçosamente e no dia 30 de janeiro ─ o dia marcado para a grande Revelação ─ a nossa solução: votando-se para o “lado da costa” ou então “para o lado do rio”, quando é imenso o campo de observação para além disso, estendendo-se para todos os lados que a nossa observação e imaginação apesar de tudo ainda consegue alcançar.
(imagens: Google ─ onovo.pt)
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Protagonismo com Consequências
“Numa primeira auscultação com a Geringonça a ter sido a causa (da dissolução da AR), mas com todo o protagonismo a ter sido do PR (impondo-a ainda na negociação) ─ com a Geringonça a poder ressuscitar e aí tendo-se um Zombie como PR.”
Costa Vs. Marcelo
Orçamento chumbado,
Com morte da geringonça.
Bola passa para Marcelo.
Realizado entre 28 e 31 de outubro, já o Orçamento de Estado para 2022 tinha sido chumbado (a 27 de outubro) e se desenhava o processo de Dissolução da Assembleia da República (oficializada a 3 de novembro, pelo presidente Marcelo) ─ confirmando-se assim, o cenário previamente montado/proposto pelo PR ─ na sequência desse ato tendo como protagonista o presidente Marcelo e obviamente e pelos mais diversos motivos tendo que ter a colaboração/concordância de quase todos (da direita à esquerda conhecendo-se antecipadamente a consequência final), são agora marcadas eleições legislativas antecipadas para o dia 30 de Janeiro. A 30 de novembro com o Governo de Portugal dirigido pelo líder do PS António Costa ─ e sendo a bancada do PS na AR a única a votar a favor da passagem do Orçamento de Estado para 2022 ─ a ser finalmente descontinuado (até aí mantendo-se em pleno exercício, tentando aprovar até ao último segundo as suas derradeiras orientações).
Avisaram-me e tentaram evitar que o convidasse.
Estás a meter o veneno em casa,
a aproximar-te do escorpião da fábula.
E tu serás a rã.
Neste contexto e a quase três meses de distância do ato eleitoral de 30 de janeiro (cerca de 85 dias), iniciando-se as primeiras ações de campanha com a introdução imediata das sondagens, tentando de uma forma ou de outra condicionar a nossa escolha, dando-nos “ingenuamente e sem intenções” pistas, sinais, orientações, algumas diretivas fundamentais ─ para no momento decisivo da colocação do nosso voto nas urnas (utilizando a única “arma do povo”) “não errarmos”. Conhecendo-se hoje mais uma (da empresa de sondagens AXIMAGE para o JN/DN/TSF) sendo esta a intenção de voto dos portugueses (por ordem decrescente): PS 38.5%, PSD 24.4%, BE 8.8, CHEGA 7.7%, IL 4.7, CDU 4.6, PAN 2.8% e CDS 2.0%, com a soma da esquerda a atingir quase 55% e ficando-se à direita perto dos 39%. Surgindo logo após a divulgação destas sondagens, uma dúvida que se coloca a muitos dos portugueses (à esquerda/á direita/ao centro do nosso espectro político) ─ mas parecendo não ter preocupado mesmo nada o Presidente da República Marcelo ─ “e se o equilíbrio de forças de janeiro de 2022 for semelhante ao de outubro de 2021”?
Aí e não tirando o próprio as consequências do seu ato (tal como um adolescente irresponsável, tendo dado um tiro para o ar, acertando mortalmente no Governo), devendo ser dissolvido Marcelo Rebelo de Sousa ─ o “protagonista”.
(imagens/legendas: headtopics.com ─ visão.sapo.pt)
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INFARMED & COVID-19
No dia da 16ª reunião no INFARMED ─ tendo como tema a evolução da epidemia COVID-19 em Portugal ─ a conclusão de que apesar de todas as pressões, tudo se manterá inalterável pelo menos até meado de março: então reavaliando-se a situação e caso seja ela positiva, progressivamente iniciando-se o DESCONTINAMENTO.
Prevalecendo “a opinião dos sensatos sobre as dos kamikazes” preferindo-se pelo menos prevenir (mantendo a funcionar o que há) em vez de remediar (“calma, já vai passar”): ganhando Marcelo e perdendo os outros, com Costa agora tentando manter a sua postura (antes 1, agora X), assim como a sua equidistância (entre os “contra e a favor”).
Para nós com o desconfinamento a manter-se pelo menos mais três semanas (até meados de março) para aí se desconfinar, iniciando-se o processo pelas escolas (como se tratasse de um teste, sendo positivo, possibilitando uma abertura faseada). Isto se “as sombras que por aí andam” (os outros, perdendo) não esbracejarem invocando prioridades.
(dados p/ gráfico: dgs.pt ─ imagens: Produções Anormais)
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Deslocação de Terras (Integrando Sujeitos e Objetos)
[Sendo óbvio que se nalguns pontos da crosta terrestre a mesma se afunda, noutras uma nova crosta terrestre emergirá: consequência dos sismos, das erupções, da deslocação das placas tectónicas, renovando a pele da Terra e mantendo-a Dinâmica e Viva. Mudando-se o cenário envolvente, mas mantendo-se a base do mesmo. Se ontem encoberto (debaixo de areia, debaixo do mar, debaixo de gelo, sob a superfície) hoje à vista de todos (como verificamos logo aqui ao lado de Albufeira, indo até Loulé não para visitar as Pedreiras, mas as suas Minas subterrâneas e extensas de Sal-Gema) − e Vice-Versa − confirmando que se antes era Algo hoje será Algo Diferente (com o local das minas antes inundada debaixo de água, depois bem seca e acima dela).]
Aquecimento Global & Alterações Climáticas
[With 44% of the world population (3 billion people/2012) living within 150km of the ocean, by the end of the century, we may see close to 1 billion environmental refugees due to sea level rise − people whose home are underwater and have nowhere to go. The most populated area in the world that will be affected by this the most is South East Asia, specifically China and India. Just over 1/3 of the world’s population lives in these two nations with most living in cities only a few miles from the ocean. (Worn Trails/worntrails.blogspot.com/2012)]
Quando em vez de nos preocuparmos (o Homem) com as Alterações Climáticas que todos nós temos observado (e registado em Memória) − no nosso percurso coletivo de Vida (Social e Cultural) – (1º) compreendendo-nos desde logo como um dos muitos elementos (privilegiados) integrados num Ecossistema fechado (para nossa proteção e segurança) e definido como de sobrevivência e de evolução (o desejo de qualquer organismo ou espécie – organizada, inteligente dita dominante ou não − desejando persistir, adaptar-se, transformar-se, movimentar-se e livrar-se da extinção) e simultaneamente (2º) aceitando o Ecossistema Terrestre – apesar de fechado não isolado e como tal, variável no decurso da sua transformação/evolução, registada em toda a extensão da sua Zona Habitável (Espaço) e ao longo da execução dessa aplicação (Tempo) – de uma forma um pouco estranha e muito facilmente deixamo-nos distrair e afastar do nosso objetivo original (desistindo até da Esperança), tão condicionados/manipulados estamos pelo quotidiano monótono (por repetitivo e sem saída) e de miséria (para a maioria das 7,5 biliões de almas vivendo neste “Calhau Único” nem dando para sobreviver) que nos rodeia e nos penetra (coercivamente possui e violenta). E em vez de nos alertarmos com problemas como o das Alterações Climáticas (no fundo da responsabilidade de eruditos) podendo num futuro próximo (a curto-prazo) acelerar ainda mais o Degelo (já registado) nos polos − contribuindo para a subida generalizada do nível da Água-dos-Oceanos – não ligando a mais este fenómeno potencialmente com consequências desastrosas (desresponsabilizando-nos por motivo de ausência e atirando o a resolução do problema para as novas gerações), acabando as águas daí resultantes por inundar as regiões mais baixas e mais próximas do litoral terrestre (zonas costeiras de todos os continentes/ilhas) podendo levar (segundo os cientistas) a uma Migração-Fuga-Maciça de cerca de 1/4 a 1/3 da população terrestre: um número brutal compreendido entre uns 2,0/2,5 biliões de pessoas!
Entretendo-nos como é hábito e costume em pretensas discussões teóricas e completamente inúteis − mas deliberadas, conscientes e com uma certa intenção, que não as pensadas por nós (levadas a cabo não por especialistas, mas por fazedores-de-opinião certificados e bem remunerados) − nem sequer tendo “conduto” (uma via mínima de comunicação não estática e unidirecional), jamais se dirigindo ao Problema (como eles dizem ao “Pecado Original”) mas como contrapartida e para nos surpreender (calar, deixando-nos atónitos, como que “drogados”) oferendo-nos do melhor: A Sociedade do Espetáculo, do Amigo Americano e (autodenominando-se Excecionais) em Contacto (direto) com Deus (trocado nesses Templos/do Império pós-romano, por Dólares e por Armas, como se fossem Anjinhos/Santinhos). Explorando indefinidamente e “enquanto o produto durar” (produzindo mais-valia) toda uma gama de Coisas que poderíamos encontrar facilmente numa grande área comercial (como um supermercado ou um shopping) – não chegando as pálas (o animal poderá sempre virar a cabeça) reforçando o apetrecho limitador acelerando a produção subliminar (de modo ao animal não se opor para sua segurança à sua condução obrigatória) − de modo a assim e “reforçando a dose” (como se faz a um “dependurado” desejando que se “enforque”) nos subjugar um-a-um, nos despojar de Identidade e nos despromover como Sujeitos (de Cultura e de Memória), tornando-nos adoradores de Objetos (como na Religião adorando Santos de madeira) e como consequência (dessa escolha) subprodutos do próprio Objeto.
A Sociedade do Espetáculo & Guy Debord
[The first stage of the economy’s domination of social life brought about an evident degradation of being into having − human fulfillment was no longer equated with what one was, but with what one possessed. The present stage, in which social life has become completely dominated by the accumulated productions of the economy, is bringing about a general shift from having to appearing − all “having” must now derive its immediate prestige and its ultimate purpose from appearances. At the same time all individual reality has become social, in the sense that it is shaped by social forces and is directly dependent on them. Individual reality is allowed to appear only if it is not actually real. (Guy Debord/A Sociedade do Espetáculo/goodreads.com)]
E assim passando o tempo (dada a nossa curta-duração, não sabendo lidar com a Morte, para muitos um parâmetro abstrato) neste espaço por alguma virtude (certamente de uma Entidade) destinado à produção para lá da Excelência − ou não fosse o mesmo ÚNICO, organizado, vivo e inteligente – deixando-nos arrastar por histórias sem sumo e caraterísticas (debruçando-se sobre as máscaras e não sobre as pessoas) dos períodos de Decadência. Como será o exemplo (do mais idiota ao menos, apenas por mais perigoso e/ou mais divertido) de alguns dos seguintes episódios da atual temporada (2018/19) antecedendo TRUMP 2020 – enquanto (e sendo algo de real por percecionado/sentido) sob os nossos pés muitos dos territórios se afundam (em sentido contrário e para manter o equilíbrio geológico/topográfico com outros erguendo-se), engolidos pelo deserto (areias), submergidos pelas águas (oceanos) ou mesmo afundando-se sobre si próprio (devido ao derretimento do permafrost – “O Permafrost ou Pergelissolo é o tipo de solo encontrado na região do Ártico: é constituído por terra, gelo e rochas permanentemente congelados.”/wikipedia.org). Senão vejamos estas Parangonas, sendo-as não pelo seu tamanho, ou tema, mas sim (se souberes traduzir verás) pela sua nulidade (dado o perigo de habituação só 2 doses mínimas da substância) − ou talvez pelo seu substrato (que eu não vejo, talvez por ser tão “profundo”):
Internacional − Política & Animais − Os Russos
De um lado com uma Baleia Beluga ao serviço da Armada Russa (sediada no porto naval de Murmansk) e “muito provavelmente” numa missão de espionagem a um Aliado Ocidental e Europeu como a Noruega – num empreendimento agressivo dirigido e encomendado por Vladimir Putin a partir do interior do seu bunker no Kremlin – a desertar (segundo os ingleses), optando então por se transformar numa Atração Turística local e assim trocando a Vida Militar pela vida Artística (apenas o Cenário do Espetáculo, não sendo protagonista/como antes apenas Instrumento/como sempre)
A Nível Internacional e Irracional (mesmo não parecendo, tanto a nível do Homem como a nível do Outro Animal) com o recente (apesar de recorrente no contexto) caso da Baleia Peluga,
Russians Likely Used This Beluga Whale As a Spy
(Laura Gegell/livescience.com)
(Uma baleia detetada no passado dia 26 de Abril de 2019 nas proximidades da localidade piscatória de Inga (Atlântico, Mar da Noruega, norte da Noruega), com uns arreios colocados na cidade de Murmansk (Atlântico, Mar de Berents, noroeste da Rússia) − um porto naval utilizado pela Armada Vermelha (de Putin) − “muito provavelmente” oriunda de alguma instalação naval russa e utilizada para fins exclusivamente militares.)
Envolvendo animais inocentes por irracionais, obrigados a integrarem-se nos “Jogos de Guerra” dos “Humanos” − o animal dito “Inteligente/Racional” e não o sendo, sendo-o “Russo” – só possível vindo do Leste e deixando os (agora) Protetores dos Animais (desde que não Irracionais, esses que se safem) chocados, transtornados e prontos para a Guerra: tendo agora de enfrentar hordas de Animais Marinhos, telecomandados a partir do Kremlin pelo terrorista PUTIN (ou não colocassem os EUA na sua Lista de Inimigos – agora acima da Al-Qaeda e do Estado Islâmico no fundo seus produtos/aliados − a Rússia ainda Soviética além de bem armada, também produtora de petróleo).
Nacional − TV & Sociedade − Os Portugueses
Do outro lado com Marcelo e com Cáudio (e já agora com Goucha) − fazendo parte dele/integrando-o – inseridos num cozinhado alargado (na totalidade da palavra a muitos mais “colaboradores”) dominando no presente todos os canais de TV (e Imprensa) a que a generalidade dos portugueses tem acesso, mostrando-nos um Mundo que não o nosso (nem provavelmente deles por Virtual) num cenário iluminado como uma árvore da Natal, rodeado de presentes bem embrulhados em papel bonito (para não se ver o “nada” que vem lá dentro) e como se fossem para nós (mantendo-nos atentos e como que hipnotizados) distribuindo (como recompensa ao animal bem comportado, condicionado) e de uma forma ou de outra prometendo (nem que seja a continuação do “Programa” no dia seguinte)
A Nível Nacional e Racional (mas deixando-nos confusos, por supérfluo e irrelevante, próprio mais de macacos) com um caso de duplo impacto (duas é sempre bom, porque não existem 2 sem 3, aumentando-se as temporadas) – estando no presente na Moda, envolvendo dinheiro e sexo (alternando o hétero apenas para servir clientelas) e sendo difundido ininterruptamente em Médias de referência (só sendo confrontado, mas maioritariamente sendo homens, com o Mundo à parte da Bola) – um envolvendo o situacionista e acomodado (e Presidente) Marcelo (seguindo o rumo político/agora adaptado do seu Padrinho) e o outro um elemento (juntemos-lhe depois sum outro) destacado da socialite e empolgado promotor do novo lobby televisivo de nome Cláudio Ramos (mas nunca esquecendo o Guru Goucha),
Ana Zanatti e o namoro com Marcelo
Apaixonei-me pela sensibilidade dele
(revista Gente)
Quando uma pessoa se apaixona, vive a Paixão
Apresentador namora com o ator Diogo Faria há 2 anos
(revista Lux)
Goucha e Maria Farras e Loucuras
(revista TV Guia)
(Um Presidente e dois Apresentadores cada um à sua maneira e feitio pertencendo ao Novo Enquadramento Oficial, um oriundo da área do Entretenimento/Espetáculo/Política e mais tarde orientando-se por gosto e por opção para os Média − e a partir daí sendo absorvido pela Sociedade/TV/Espetáculo (transformando-se numa Estrela da Socialite) e num intervalo, sendo Presidente (a sua última ambição) − os outros dois partindo diretamente dos palcos proporcionando-lhes logo de entrada o Mundo do Espetáculo e sabendo partilhar os benefícios do mesmo, demonstrando capacidade para persistir e ocupar na Sociedade do Espetáculo o seu próprio lugar – até pela sua diferença quanto aos restantes (maioritariamente afirmando-se hétero) e capacidade profissional (vendo-se pelas audiências) para os suplantar. Com fácil e rápido acesso aos Média sendo todos poderosos.)
António Costa − Preciosa Participação − SociedadedoEspetáculo.PT
Sendo o mais recente protagonista do último episódio da série A Sociedade do Espetáculo, nesta última temporada e depois de noutras temporadas anteriores (e com motivos muito mais prementes e dramáticos, mortais) nunca o ter feito e nem sequer o ter pensado, nos ter ameaçado (como o Bobo-da-Corte) de se demitir (ninguém o levando/a sua chantagem a sério), abandonar o país “à sua sorte” (ou azar) e deixar cair por terra a sua Engrenagem − esmagando-nos mais um pouco debaixo dela ou tendo efeito (como parece ser o caso) ganhando eleições e atirando (aproveitando a ocasião, a tal que faz o ladrão) alguns parceiros borda-fora
Envolvendo-os não só a eles (os três) – não se perdendo muito tempo (já que como eles dizem “tempo é dinheiro”) a indicar toda esta horda de comentadores (TV/Jornais) estrategicamente colocados (pelas Instituições de Poder público ou privadas) e para tal bem remunerados (de modo a cumprirem a função/obrigação a eles atribuída), desde (começando de um dos lados das Classes) ex-visionários e revolucionários antissistema como Sousa Tavares (mais tarde integrando-se no dito Sistema/corruto/opressor, renegando David Crockett e metamorfoseando-se em fazedor-de-opinião ou como diríamos no passado em “fala-barato”) e chegando (no outro extremo classista) a apresentadores “por nós mentalmente associados a indivíduos como nós e oriundos do seio do mesmo povo, retratado (não se querendo saber por quem) como sendo o nosso” tal como por exemplo Cristina Ferreira − mas a todos aqueles a quem os mesmos se dirigem, sem pensarem e sem darem resposta (como se tivessem alienados ou já mortos) aceitando a intrusão, o contágio, a infeção, por parte do que de pior, mais deprimente e doentio tem esta Sociedade do Mais Puro Espetáculo: fazendo-nos auto e-motivar (e tremer-arrepiar-chorar) – “como antes reveláramos e viramos com a morte do ditador Salazar” − revelando a nossa máscara (atual), deixando-nos enredar e sendo levados direitinhos (obedientes) e pela mão (pelo cenário pré-montado), trocando no final e de novo a vida por uma outra máscara e continuando o seu caminho como se não mais existisse futuro (Esperança). Num Cocktail mais cedo do que tarde, Explosivo/Desintegrador (que o digam os EUA e o seu Caos interior/interno) não sendo concluída a Lobotomia (geral) ou a tomada do poder Cibernética (pelos Robots).
E no cumprimento da sua função (entreter-nos) talvez com o mais válido (e merecedor do que quer) a ser o último dos dois (Presidente Vs. Apresentadores), ainda-por-cima dispondo e logo diariamente de uma Passadeira Vermelha (no referido programa, entre os presentes habituais e como o mesmo tantas vezes sugere, “A mais inteligente das Mulheres”).
(imagens: worntrails.blogspot.com – celebyouth.org – EPA/dailymail.co.uk – Gente/Lux/TV Guia/vercapas.com – ptjornal.com/yahoo.com)
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Sondagens
Janeiro 2016
Na última sondagem publicada hoje para a SIC/EXPRESSO o PS de António Costa continua a ter a preferência da maioria dos portugueses: 33% do PS contra 32% do PSD.
Partido | % |
PS | 33.3 |
PSD | 32.1 |
BE | 10.1 |
CDU | 8.5 |
CDS | 7.5 |
PAN | 1.5 |
Outros+Brancos+Nulos | 7.0 |
(Eurosondagem – 1/6 Janeiro)
O que significa (pensando nas eleições presidenciais de 24 de Janeiro) que se o PS se dividisse mais ou menos equitativamente entre Maria de Belém (MB), Sampaio da Nóvoa (SN) e Marcelo Rebelo de Sousa (MRS o cenário mais provável) na primeira volta o resultado dos três principais candidatos seria: MRS = 51% (PSD+CDS+1/3PS) MB = 11% (1/3PS) SN = 11% (1/3PS).
Ou seja:
Direita (PSD+CDS+1/3PS) = 51% e Esquerda (1/3PS+BE+CDU = 41%.
Presidenciais a 24 de Janeiro de 2016
O que é uma excelente indicação para MRS e para a direita à portuguesa com a vitória mais perto e logo à primeira volta. Apesar da diferença estreita e com tendência para diminuir necessariamente a inspirar cuidados.
Quanto à popularidade dos políticos os dois únicos factos relevantes a assinalar são a liderança de António Costa (a positiva mais alta +16.4) e o afundamento progressivo e brutal do reformado Cavaco Silva (a única negativa -12.9). Além da desgraça recente chamada Passos Coelho (a positiva mais baixa +4.1).
(imagem: WEB)
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E Lá Se Foram 50 Dias Sem Governo – Alguém Notou?
À custa das suas maiorias (reais e imaginárias), Cavaco Silva e Passos Coelho poderão vir a ser com a imposição unilateral das suas brilhantes e inatacáveis opções políticas (impostas de uma forma prepotente mesmo no interior do seu partido de origem social-democrata), os grandes carrascos do PSD.
Pelo menos durante os próximos dois meses serão estes os dois protagonistas da política portuguesa (nunca esquecendo o presidente da Assembleia da Republica): um com contrato a termo incerto, talvez longo e na posse de todas as suas faculdades políticas (o que é bom), o outro com contrato a tempo certo, perto do fim e limitado nas suas faculdades políticas (o que é mau). Assim e da mesma forma que qualquer outra identidade religiosa logicamente o desejaria, esperemos que o Bem/Bom se sobreponha e acabe com o Eixo do Mal.
António Costa e Cavaco Silva
Então lá para fins de Janeiro nascera um novo clone, à imagem do da esquerda ou então do da direita.
Com o candidato da direita a já ter sido inseminado, tendo poucas semanas até se certificar do seu sexo (da sua verdadeira posição ideológica face ao tão problemático quadro atual), mas terminando a sua gestação apenas ao fim dos nove meses (quando sendo o clone perfeito, demitirá logo o Governo): num pré-percurso bastante curto (e que o levará até ao ato eleitoral) mas sujeito a muitas marteladas, extremamente orientadoras e como tal inevitavelmente cerceadoras. Se não ganha à primeira (volta)…
Quanto ao candidato da esquerda, eles são muitos e recomendam-se. A sua escolha está em aberto e o cenário propiciasse: Presidente da Assembleia e Governo de esquerda, fase ainda inicial do governo PS (as eleições presidenciais estão aí à porta) e esperança ainda intacta de uma maior estabilidade para todos os cidadãos (sempre que algo muda, logo surge a esperança de que algo vá mesmo mudar – e se ninguém se mexer, então é porque já estamos mortos). É mesmo só quere e entretanto escolher. À primeira ou até à segunda volta.
(imagem: SAPO)
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A Poucos Dias da Mudança da Hora
50,75 É Maior Que 38,46
(e a hora muda a 25)
Enquanto a contínua barragem de fogo ANTI-COSTA se expande para além das nossas fronteiras (até com o célebre semanário parisiense Charlie Hebdo aparentemente como contra barragem a juntar-se à festa e a atirar para a ribalta o nunca declarado monhé português), Portugal treme de angústia e de medo face à tão propalada e cada vez mais próxima invasão ALIENÍGENA.
O Homem que Evitará a Invasão
(Inoculando os Invasores com o vírus PÀF e digerindo-os de seguida)
Como é possível um Presidente ignorar que apenas 38,46% dos cidadãos da sua Republica votaram no seu partido para Governar (nomeando de imediato o seu atual líder partidário para Primeiro-Ministro), pondo de lado como se fosse um ceguinho a opinião contrária visualizada por 50,75% dos seus cidadãos? Até por que é esmagadora a diferença entre as duas coligações, cifrando-se em 658.392 votos (ou 12,29%). Como cidadão privilegio a opinião coletiva do meu grupo (os cidadãos) e nunca a opinião individual de terceiros (os partidos).
Coligações/Partidos | PSD+CDS | PS+BE+CDU | PAN |
Votos | 2.086.165 | 2.744.557 | 75.140 |
Percentagem | 38,46 | 50,75 | 1,39 |
Deputados | 107 | 122 | 1 |
(Coligações ou Partidos com representação parlamentar)
E enquanto este filme se continua a desenrolar diante dos nossos olhos com o guião do mesmo a poder seguir trajetos bem diferentes e até mesmos opostos em simetria (até hoje invariável e infelizmente com o mesmo destino), sem nada fazermos e prosseguindo pacientemente o nosso quotidiano protegido, monótono e essencialmente de miséria (privilegiando o parâmetro segurança face à secundária liberdade), esperamos que a alternativa mais realista predomine e que alguém (ou algo) então nos venha salvar.
Com Cavaco a apresentar a solução à hora habitual do jantar. Depois é só ir dormir e de manhã trabalhar.
(imagem: WEB)
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A Força de Seguro
Enquanto o povo português desespera ou foge perante o clima de miséria que o corrói e destrói, Seguro – pretendendo navegar tranquilamente a sua nau até às legislativas de 2015 – não abdica de ser Primeiro-Ministro mas só lá para o ano. E seguro de si não hesita em atacar Costa (entalado entre os ponteiros do relógio) sempre bem protegido pelos seus funcionários (do aparelho).
Insultos a António Costa no final da Comissão Nacional do PS
(mas porque será que estas coisas – e como já se torna habitual – se passam sempre a norte?)
Estratégia!
"Traidor"
"Borra-botas"
"Oportunista"
“Não prestas”
Pelo menos ficamos agora a saber que Seguro pode muito bem ser para o já sofrido povo português um perigo igual ou superior a Coelho – como já tínhamos verificado há poucos meses atrás aquando da sua tentativa de co-assinar o acordo Cavaco/Coelho/Portas proposto pelo actual Presidente da República (oferecendo-lhe no futuro e virtualmente o cargo de Primeiro-Ministro), como consequência (e para branqueamento) de mais uma das grandes broncas governamentais. Mas em alternativa e para o bem do povo o que nos reservará Costa? Ninguém sabe.
(imagem – Expresso)