ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Sarcófago de Tutâncamon e Macaco de Crista-Preta
Se no decorrer do nosso processo evolutivo nos quisermos transformar numa raça de verdadeiros sobreviventes (e sabendo de antemão que fomos produzidos à imagem dos nossos Criadores) – neste Universo existindo sob o comandado e orientação de invisíveis e poderosas forças eletromagnéticas, interagindo constantemente entre as mesmas e a sua consubstancia a matéria – em vez de continuarmos a ignorar o dia do Juízo Final (como um crente em silêncio à espera do milagre) deveríamos era partir e colonizar outros mundos – subindo mais um nível na Pirâmide da Criação. Que talvez tenha outras formas de aceder ao seu cume e até de se entrar numa outra realidade.
O Faraó e o seu punhal
Hoje fiquei a saber mais duas coisas, que até agora não eram do meu conhecimento:
-Que o faraó que durante a 18ªdinastia reinou no EGITO entre os anos 1327/1336 AC (ou seja há 3334 anos) e por todos nós conhecido como TUTÂNCAMON (o rei-jovem falecido apenas com 19 anos de idade) era possuidor de um punhal de origem EXTRATERRESTRE;
-Que um macaco cuja espécie se encontra em perigo de extinção e habitando na ilha indonésia de SULAWESI, foi apanhado a tagarelar em frente a uma câmara de vídeo aparentando querer comunicar – antes de não o conseguindo fazer e talvez por irritação, a tentar arrancar do local.
Dois episódios distintos no espaço e no tempo mas que no entanto têm algo de comum: contacto e comunicação.
O Macaco tagarela de Crista-Preta
Coisas que despertando-nos curiosidade, logo nos levam a querer saber algo mais:
-No caso do sarcófago de Tutâncamon com o punhal aí encontrado a apresentar na sua composição taxas de níquel e de cobalto, compatíveis na sua origem com as dos meteoritos de ferro. Descoberto numa região que centrada no Mar Vermelho (e com um raio de 2.000Km) apresenta no seu interior vestígios de pelo menos dez impactos de meteoritos de ferro, ocorridos no passado – e com um deles contendo percentagens de níquel e de cobalto como o da mistura encontrada no punhal. Neste caso identificado como tendo origem num fragmento do meteorito KHARGA, descoberto há 16 anos no planalto calcário de MERSA MATRUH, um porto no Mediterrâneo a cerca de 150Km de Alexandria.
-No caso do macaco de crista-preta da ilha indonésia de Sulawesi – apanhado no decorrer de uma gravação numa prolongada tagarelice com uma câmara de vídeo (colocada no seu habitat natural) – tornando mais uma vez bem claro e como mais um facto inquestionável (como se tal ainda fosse necessário), que outros seres vivos também pensam e para sobreviverem comunicam. Como o confirmam os investigadores: "Teeth chattering is seen in many primate species and has been proposed to have a range of social functions" (Susan Wiper and Stuart Semple/seeker.com). Neste caso provavelmente não passando de meros gestos demonstrativos da curiosidade e da necessidade de investigação por parte do macaco, posto perante algo de novo, necessitando de ser tocado e se necessário por sons ser convidado a responder: reagindo e interagindo. No momento do macaco de crista-preta talvez não passando de uma mera resposta ao seu próprio reflexo (nas lentes da câmara).
Situações que nos elucidam um pouco mais sobre a nossa História passada (na esmagadora maioria dos pontos da cronologia da TERRA e do HOMEM ainda profundamente desconhecida), seja por vestígios de um passado misterioso e certamente oriundos do Espaço exterior à Terra (transportados por corpos celestiais viajantes) ou pela capacidade extraordinária de outras espécies que não a nossa e que mesmo hoje com todo o nosso desenvolvimento, saber e conhecimento ainda não conseguimos entender – catalogando-as na sequência do processo de descarte e de esquecimento como selvagens e irracionais (como nós já fazemos mesmo entre nós) e esquecendo-nos que no fundo e na sua essência (organização e sobrevivência) eles são por nascimento e por residência em tudo um pouco como nós.
A curiosidade do Porco-Selvagem
Tendo estes acontecimentos a grande virtude de além de terem sido registados em ambientes ainda preservados de acordo com as leis da Natureza (e do direito ao seu usufruto por tudo e por todos) – com fauna e flora selvagem coabitando num ambiente ainda virgem e eventualmente despoluído – também terem sido observados sem nenhum limite ou preconceito e aceitando de mentes abertas todas as hipóteses em cima da mesa (internas ou externas):
-Com a História rodeando o período em torno do reinado do Rei-Rapaz Tutâncamon (um curtíssimo espaço de 9 anos) a ter repercussão mais de três mil anos passados (sobre o seu reinado), correlacionando a existência de um certo artefacto (desse tempo distante da História do Egipto, a 18ª dinastia), com os objetos divinos provenientes do Espaço e com toda o mistério e magia por eles transportada. Deixando-nos de sobreaviso sobre a nossa própria História oficial, tendo em consideração que entretanto muitos outros artefactos deram à luz, muito deles invocando uma presença alienígena ou outro tipo de explicação paralela – mas na base semelhante (senão mesmo idêntica mas separada no conjunto Espaço-Tempo): que a Vida na Terra se tem feito por Saltos Evolutivos (ciclos alternando entre o aparecimento e desaparecimento parcial de uma certa espécie, como se fizéssemos RESET e após a conclusão da anterior transformação – ou replicação) – sugestão sedentária – ou em alternativa que seremos originários do Espaço (os verdadeiros alienígenas no que à Terra diz respeito) e que um dia para lá voltaremos – sugestão nómada. Muito por necessidade mas também por aventura (o supremo prazer do acaso);
-Como até o nosso amigo porco-selvagem (talvez mais nosso familiar do que se pensa) o evidência e confirma: no seu passeio habitual pelo seu habitat natural (a selva) sendo imediatamente despertado na sua curiosidade pelo seu encontro casual com algo não identificado (uma câmara de vídeo), mal percecionada e sentida considerada como de necessária e imediata compreensão – sentindo-a, interpretando-a, recolocando-a no seu arquivo (demonstrando inteligência) e como nós sempre fazemos prosseguindo o seu caminho.
Fazendo sobressair o poder duma mente sem limites – sem parâmetros fixos de tempo e de espaço (não tendo referência nem data) e apenas conjugando em Matéria, Energia e Movimento – com capacidades nunca antes exploradas (mesmo que replicadas em sucessivas versões). E dando razão a William Shakespeare – “Ser ou não ser eis a questão” – e um pouco menos a René Descartes – “Penso, logo Existo” – com um ainda na dúvida (prefiro) e o outro já com certezas (muitas delas sinal claro de incerteza).
(dados: livescience.com e seeker.com – imagens: AP/WCS)
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O Cometa Zombie
Como escondida atrás da morte ainda muitos pensam inexplicavelmente encontrar a vida, não percebendo jamais que num espaço infinito como aquele onde vivemos, nada se cria nem nada se perde tudo se transforma.
Cometas há muitos seus Camelos!
Segundo os Conspiradores a NASA ainda poderá estar a observar o cometa ISON: não querem reconhecer que o Cometa do Século nunca existiu fosse o deles ou o da NASA
E lá vêm eles – Os Conspiradores do Fim do Velho Mundo, reclamando para si o título de Os Criadores do Novo Mundo – com a história de que o cometa ISON ainda não desapareceu, apenas se desintegrou em pequenos bocados: e o que acontece segundo eles é que alguns desses fragmentos de maior ou menor dimensão poderão vir a atingir a Terra, estando previsto que tal venha a acontecer a partir do próximo fim-de-semana.
E até apresentam como prova do que afirmam fontes russas e fontes portuguesas: com os russos da agência ITAR-TASS a afirmarem que o cometa após a sua passagem em torno do Sol mudou de trajectória desacelerando, esperando-se uma chuva de meteoritos sobre a Terra, em resultado da sua desintegração; e com os portugueses do Observatório de Lisboa a apresentarem um modelo até agora considerado correcto – prevendo a desintegração do cometa em pequenos fragmentos, provocando posteriormente um desvio de pelo menos 2 graus na sua trajectória – que terminaria com o impacto com o nosso planeta de alguns fragmentos no início do mês de Dezembro.
Muito mais elaborada a explicação envolvendo o Observatório de Lisboa (já não é a primeira vez que o mencionam – pudera, são artistas portugueses), esta afirmaria que o gelo do cometa ao derreter violentamente (estado sólido → estado gasoso) passaria a funcionar como um poderoso combustível propulsor, acelerando o movimento e alterando a trajectória: os fragmentos de diversas dimensões provocariam então uma chuva de meteoritos, que poderia vir a atingir o nosso planeta.
(imagem – Web)
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Estados Unidos da América
A Ocupação da Rua da Parede
(Occupy Wall Street)
Existe uma diferença brutal – e que só não é visível para quem não quer ver – entre uma manifestação pacífica que degenera em violência e uma outra manifestação violenta que degenera em pacifismo: a primeira poderá terminar com alguns mortos e feridos, enquanto a segunda já terá provocado previamente, um terrível genocídio!
As manifestações acontecem e proliferam em todo o mundo dito civilizado, como protesto contra a transferência do poder mundial, da mão dos criadores e produtores, para a mão dos bancos e financeiras, que apenas sobrevivem parasitando o mundo e especulando as contradições do sistema que criaram: as nossas bolsas foram substituídas pelas deles, com contornos mais de casinos e menos de conservadores mealheiros.
Pedir uma sociedade mais justa, criticar a opção de acção das forças de segurança por parte do estado e gritar indignado contra as injustiças brutais do dia-a-dia, poderá ser considerado um crime cometido contra a comunidade, em que vivem esses protestantes e que por essa razão se manifestam? Isto tudo é muito confuso para nós que somos constantemente bombardeados pelos órgãos de comunicação social como a TV, que só manipulam negando a realidade – que nos entra casa dentro – e que por outro lado nos obrigam a ver o povo que nos rodeia a sofrer, a desistir e a morrer, sem fazermos nada por eles nem por nós, seja por poupança ou por mera obrigação.
Nem todas as multidões são bestas anormais e o prolongamento do descanso e do ócio, pode ser a chave deste segredo bem guardado e que deve ser partilhado – a vida por simplificação factual da história é mais simples do que a previsão feita pelos nossos mestres castradores, sendo apenas necessário, percorrer o espaço que partilhamos, de modo a usufruirmos completamente da vida.
Circular é viver.
Pensar é prolongar o espaço a percorrer.
E os sentimentos serão sempre a cor da nossa vida!
(Imagens - The Huffington Post)