ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
EU/PT ─ A Culpa é do Outro (AstraZeneca)
“Se achas que ÉS grande (logo devidamente em maiúsculas), nunca te esqueças que a Culpa (seja o que isso for, no entanto um fator de seleção pelos vistos decisivo), é sempre do outro mais pequenino (devidamente e por hierarquia em minúsculas).”
Atraso na vacinação na UE deve-se apenas à AstraZeneca:
"Não está a entregar nem um quarto
das doses contratualizadas".
(Jornal i/23.03.2021/sapo.pt)
Ainda e como sempre na senda (como animais de pequeno porte, que dizem sermos) do “Portugal dos Pequeninos” ─ “itinerário que se percorre para ir de um lugar para outro” (dicio.com.br): chegando-se lá (no passado) através de uma porta antes estreita (só aberta para uma minoria pelo Velho Regime) ─ “utilizando como arma uma pistola” (com balas fabricadas para esse fim) ─ e agora (no presente) de pior acesso, sendo por atribuição de concessão (e pagamento das respetivas alvissaras) disponibilizada a todos (a Coletivos/Empresas com o seu comando à distância controlando de longe os seus súbditos e o Novo Regime) ─ “utilizando como arma um simples papel” (com canudos fabricados para esse fim). Daí e cronologicamente com as nossa Vidas (mais recentes) a passarem pelos Mosteiros, deslocando-se de seguida para os Quartéis e finalmente (o que sucede no presente) fixando-se (para já) nas Escolas: prognosticando-se para o Futuro (a muito curto-prazo e se não for já o caso, no presente) a entrada desta ultima (da Escola) e pelo menos provisoriamente a passar para a porta da fábrica, respeitando e obedecendo às exigências (se quisermos sobreviver) das “forças vivas da terra” (sendo nós logicamente e por oposição, “as forças mortas da terra”). Para além de tudo o mais não será a justificação ─ os vivos salvarem os mortos ─ e não nos querendo transformar em Zombies ─ mais um Insulto?
"É apenas com um dos contratos
que temos problemas graves.
O problema é a AstraZeneca."
(Jornal i/Sandra Gallina/CE)
E eu que pensava que se um negócio entre duas partes não resultava, “a culpa seria obviamente de ambas” ─ em partes iguais ou diferentes (sendo “o segredo a alma do negócio”), mas essa sendo outra questão colateral, dependendo do que dizia o contrato estabelecido (confidencial, havendo sempre o perigo de se desvendar “o segredo”, sempre em anexo ao original): não acontecendo desse modo estando-se noutra fase do processo, com um deles ou mesmo os dois “segurando as calça com as mãos” e acusando por essa razão o outro, de lhe ter roubado o cinto ou os suspensórios pondo a claro e à vista de todos o material ─ em falta para um (“o burro, o que paga” e que pouco ou nada recebe em troca), em excesso para o outro (“o esperto, o que recebe” e que pouco ou nada dá em troca).
A CE revelou que a AstraZeneca se comprometeu inicialmente
a fornecer 90 milhões de doses até final do primeiro trimestre,
"mas fez uma primeira redução para 40 milhões
e agora a sua projeção é de reduzir para 30 milhões".
(jornal i/CE)
Cada uma das partes denunciando a outra parte, com a iniciativa de denúncia a vir (naturalmente e como seria lógico) daquele que sabendo no que se metia, mesmo assim (analisando os nãos e os sins pessoais e de “alguns outros acima dele”, os “testas-de-ferro”) prosseguiu com o mesmo negócio ─ sabendo antecipadamente que nada lhe aconteceria (escudado como seu representante no “interesse público), nem sequer ao outro envolvido (por vezes/muitas vezes, direta/indiretamente, “parceiro-de-negócio), perdendo apenas “os suspeitos do costume” (os não tendo o mínimo acesso ao negócio) os contribuindo para a sua caixa (não sendo como na Igreja de esmolas): no fundo estando-se perante 2 oportunistas-vigaristas antecipando os biliões do negócio e no cumprimento do trajeto comercial (da troca) esquecendo-se do compromisso estabelecido/contratado ─ aliás (e ambos sabiam disso) impossível de se cumprir. Um tendo recebido não entregando (tudo, só parte), o outro tendo feito o pagamento integral não recebendo (tudo, só parte) ─ no fundo parecendo dois irmãos envolvidos no mesmo negócio (e sendo o mesmo entre ambos), adivinhando-se em espanto o seu objetivo e final do processo: ficando um com biliões (aqui a Empresa não cumpridora) e o outro com as mãos (e os pés, tendo de fugir) a arder, sem dinheiro (nosso, do contribuinte) nem produto (de nossa necessidade, comprado em nosso nome). Com a Farmacêutica vendo a oportunidade (até sugerida graciosamente pela outra parte) em vez de conforme a sua capacidade oferecer 1 Milhão, oferecendo 10 Milhões e recebendo logo ali em conformidade (mesmo sabendo não ter essa capacidade, quando muito 1,5 Milhões) ─ sabendo nunca ir cumprir o prometido ─ e com o Estado “deixando-se estranhamente levar pelo esquema montado, sabendo poder estar a ser ludibriado” unicamente e sem questionar a pagar, mesmo que tendo encomendado 10 Milhões e ultrapassado o prazo recebido apenas 15% do contratado.
Para a responsável a campanha de vacinação na UE
irá ganhar "um forte impulso" graças à 4ª vacina autorizada pela EMA,
a vacina da Johnson&Johnson,
que começará a ser fornecida à Europa já no próximo mês de abril.
(Jornal i)
E para não se chatearem muito podendo assim continuar a trabalhar ─ tranquilos ─ lançando-se (lançando-nos) numa Nova Fase em direção aos Tribunais, onde poderão (com toda a Máquina montada para isso, tendo os Escritórios de Advogados instalados tanto na Assembleia da República como no Parlamento Europeu) “receber ainda algo mais”: de um lado estando a AstraZeneca (1 Empresa) do outro a Europa (mais de 25 Estados) e ganhando a ASTRAZNECA. Hoje 23 de março de 2021 com a Europa sem Vacinas e a AstraZeneca cheia de Dinheiro. E não sendo um homem ─ nunca se tendo tratado de um problema básico de género, mas de poder efetivo, aceitando homens e mulheres (estas desde que “barbudas” passando por homem) ─ agora com uma mulher no comando deste desastre, para o usufruto das vítimas (não sendo sexista) de ambos os sexos. Enquanto os verdadeiros Iluminados da Europa (não as nossas “Mentes que Brilham” não o sabendo, estando fundidas, “fodendo-nos”) se viram de imediato (importando, fabricando por concessão, no seu território) ─ isto se não existirem acordos secretos anteriores, até no processo de produção/fabricação da vacina ─ para os russos da vacina SPUTNIK (tendo sido o 1ª país a produzir uma vacina para o Covid-19, no Ocidente considerada igual ou melhor que as restantes). Uma tristeza sendo nós peões de americanos, de russos, de chineses e agora como tradicionalmente até de alemães ─ depois da Alemanha Nacional e Socialista (NAZI) de Hitler tornando-se de novo a nossa poderosa (não com Armas, mas com Dinheiro) “Guarda-Avançada” com a ex-oriental convertida Merkel (ainda) no Leme.
No fundo e como “Moral da História” (sendo a deles) com nenhuma das diferentes autoridades sabendo de pouco ou de nada: exceto nós os defraudados sempre e sempre questionando ─ depois de tanta e tanta publicidade do Estado e da AstraZeneca ─ e simultaneamente pedindo “respeitem-nos, deixem-se de vez de tretas”, “ONDE RAIO ESTÁ ESSA VACINA”?
E não tendo medo de ficar “VERMELHO” tomando a vacina russa SPUTNIK.
(imagens: AP/floridapolitics.com ─ AP/uk.news.yahoo.com ─ elobservador.com.uy)
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Cidadãos Descartáveis
Os Mesmos
Políticos e Patrões Portugueses alimentam-se todos da mesma teta – o dinheiro do Povo
A culpa não está nas notícias dadas pelo CM, mas na elite de criminosos que domina sem respeito nem vergonha o nosso país – com a colaboração dos covardes narcisistas de sempre – provocando sem castigo a destruição de muitas famílias e mais cedo do que se pensa, a destruição de Portugal.
Ainda não repararam que são sempre os mesmos que mandam neste país, violando constantemente as mais elementares regras de convivência e apenas se revezando periodicamente para nos poderem continuar a iludir, sem o castigo merecido e como justa contrapartida por todos os crimes cometidos?
E ainda por cima quem manda nisto tudo não são eles – os políticos – mas os chefes dos grandes grupos económicos internacionais. Os patrões portugueses na sua grande maioria sendo subsídio-dependentes do estado, contentam-se com as boas migalhas que lhes vão caindo à sua frente e cada dia que passa, o que sobra para o povo é cada vez menos, tendo-se chegado ao extremo inacreditável, do confisco democrático do salário.
Afinal somos cidadãos-trabalhadores, cidadãos-empregados ou meros e simples escravos?
O Nojo
Com estes Ministros que temos, a cura foi substituída por um tratamento prolongado e mortal
O nojo atinge no meu país (o hospital), um nível de tal modo profundo e insuportável, que até parece que o estado (o médico) quer que morramos (o doente) asfixiados com o nosso próprio vómito, resultante da alimentação saudável que este nos recomendou (a cura).
As Notícias do CM
Os jornais informam e manipulam mas não conseguem esconder todos os factos
“Se em 2013 me obrigarem a trabalhar mais de 7 meses só para o Estado, palavra de honra que me piro”. (ex-conselheiro do PSD e de Passos Coelho)
Cristina Vieira, de 40 anos, foi morta à paulada pelo marido, Joaquim Gaspar, de 36 anos, que depois se enforcou.
Executa irmão a tiro por causa de gato.
Estreia de Gabriela arrasa concorrência.
Elite dos patrões ganha mais de 100 milhões.
Rapta professora e mata agricultor.
Florista acusada de asfixiar tia até à morte.
OCDE alerta para riscos na Educação.
(imagem – WEB e notícias finais – CM)