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USA Budget

Sábado, 03.08.19

Informando os 330 milhões de Norte-Americanos

(e por associação os restantes Cidadãos do Mundo uns 7,5 biliões)

Que para além deles existe “Algo +”.

 

[Obviamente o OBJETO produtor de mais-valia.]

 

A meio da Silly Season de 2019

Quando a Dívida Nacional dos EUA já ultrapassava os 22,5 Triliões de Dólares

 

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Pentágono

Devorando os EUA

 

Sendo conveniente de recordar mais uma vez o Orçamento (para os próximos dois anos) aprovado na Câmara dos Representantes dos EUA (maioritariamente do partido Democrata) – com mais de 90% dos Democratas e mais de 30% dos Republicanos (presentes) a aprovarem o Orçamento e com cerca de “65% dos votos conjuntos a dizerem SIM” – dividindo o total do bolo orçamental e a investir nos EUA em dois, um deles (o Maior) destinado ao PENTÁGONO  (MILITARES) e o outro (o Menor) destinado ao restante Governo e Administração e a todas as suas áreas de Intervenção (CIVIL).

 

E de juntar (a tudo isto, sendo Global, sendo Viral) as taxas de juro, para uns difíceis de alcançar e positivas para outros como que oferecidas e negativas.

 

Dos 2,78 Triliões de Dólares investidos para os próximos dois anos (2019/20 e 2020/21) e pondo de lado o possível aparecimento de “Orçamentos Extras ou Escondidos”, com cerca de 1,48 Triliões (53%) a serem destinados a investimentos e ao desenvolvimento (de GUERRA) do Complexo Industrial-Militar − em Empresas e em Objetos − ficando os restantes 1,30 Triliões (47%) para outro tipo de investimentos/desenvolvimento (de PAZ) como a Habitação, a Saúde, a Educação e o Emprego – em Instituições de Apoio a Sujeitos, a Pessoas.

 

Ou seja, quase 180 biliões de dólares a mais não para a Indústria de Paz, mas para a muito mais lucrativa (e CAPITALISTA) Indústria de Guerra.

 

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Departamento de Defesa

Controlando o Tio Sam

 

Num planeta já tendo ultrapassado os 7,5 biliões de Almas e onde nem umas Cem (os Excecionais pelos vistos residentes nos EUA) controlam de facto todo o Mundo.

 

E juntando tudo isto às taxas de juros oferecidas, a uns que não a outros – ainda não me deparei com propostas feitas, de taxas negativas – à opção da hierarquia superior (os Donos e Polícias do Mundo) pela confrontação (julgando o dinheiro e as armas representando o objeto, superior ao diálogo representando o sujeito), à covardia assumida dos seus vassalos (antigos líderes, agora uns vendidos) unicamente preocupados com os seus direitos adquiridos (como paga de tanta prostituição, sobretudo mental) − agora postos em causa − e  à indispensável e eficaz cooperação (sem uma única interrogação) da Comunicação Social (de Global a Local) na banalização do crime tornando-o com a repetição (sem consequências) normal e socialmente aceitável (“danos-colaterais”, “fogo-amigo”), nada nos restando agora que estamos bem no interior da Silly Season, senão esperar (opcionalmente rezar):

 

Que no meio das “Chuvas de Estrelas” que nos inundam o Verão e nos enchem o céu, não venha por aí surpreendendo-nos (sem aviso na programação) um asteroide, ou então que em mais uma “Crise Existencial (entre outros de John Bolton um dos inventores, estrategas e entusiastas, da Guerra do Iraque e das Armas de Destruição Maciça) a Máquina de Guerra Norte-Americana (aí com Trump efetivamente, com “o dedo da mão no botão”) decida de novo avançar.

 

(imagem: Bill Clark/Getty Images/huffpost.com e Victor Juhasz/rollingstone.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:39

Portugal – Zona em Curto-Circuito, Esperando Equivalência a País

Sábado, 11.08.12

Ideias Grandiosas e à Velocidade da Luz, de Mentes Que Brilham Intensamente Num Segundo, Fundindo-se de Imediato Antes desse Segundo Acabar – Ou Não Seja a Vida, Cada Vez Mais Instantânea.

 

Albufeira

 

Uma Cidade pode ser destruída através da aceitação da preponderância particular dos interesses da Construção Civil sobre os interesses gerais de toda a Comunidade, bastando para isso aceitarmos todas as imprescindíveis Ilegalidades tornadas Legais para a prossecução do grande projeto Patriótico e Estruturante, invocando para a sua concretização sempre e religiosamente, o misterioso destinatário de sempre – o denominado Interesse Público.

 

Onde está o lago, as árvores e a divertida passarada de Verão, que tanto barulho e porcaria fazia, mas alegrava multidões? Não vi ninguém até agora a queixar-se dos cheiros nauseabundos que invariavelmente se sentem, sempre nesta altura do ano e em muitas zonas da cidade.

 

    

A destruição do jardim foi um dos maiores crimes arquitetónicos praticados na parte antiga de Albufeira, não sendo de admirar o abandono progressivo por parte dos seus naturais e residentes habituais: a tristeza e a revolta estarão sempre presentes!

 

Uma das prioridades dos doutores e setores associados à Construção Civil – um dos pulmões doente das Câmaras Municipais – é a sistemática eliminação da memória e cultura preservada heroicamente durante anos e anos pelo seu povo e antepassados, considerado pelos especialistas não adaptado e ultrapassado e que simplificadamente e sem respeito pelos outros, se traduza para eles – e sem recurso possível devido a um emaranhado de leis – num entrave para o seu caminho escolhido para o progresso da terra e para a tesouraria das suas câmaras municipais e empresas/serviços associados. Basta construir uma ou outra estrutura fluorescente como uma biblioteca, uma creche ou um museu e colocar lá os seus filhos e amigos, para aqueles que pensam ser nossos pais ou tutores – e neste campo os políticos têm uma vida de especialização e equivalências – se avaliarem como grandes vultos da terra e grandes dinamizadores das ações das suas forças vivas.

 

    

A ocorrência de intervenções de forte cariz comercial, turístico e imobiliário, que são autorizadas em nosso nome pelos nossos representantes autárquicos eleitos, devem ter sempre em consideração como um dos fatores principais de aprovação de qualquer tipo de projeto deste tipo, a defesa total dos interesses superiores dos seus representados, exigindo sempre e sem exceções, o quadro económico global desse investimento e as vantagens que a generalidade da população poderá retirar dele.  

 

Os Investimentos devem ser todos baseados no cumprimento de determinados objetivos, posteriormente passíveis de avaliação económica e de impacto ambiental – porque nós também vivemos por aqui todo o ano e muitas vezes por toda a vida – de modo a que toda a gente compreenda o que está a ser feito no espaço onde vivem e se necessário, poder solicitar explicações, seja para a sua manutenção ou para a sua suspensão.

 

Poderia estar aqui a falar, de outra terra qualquer.

Infelizmente para este país, que nos obriga a emigrar!

 

(Fotos do Blogue – Passeio dos Tristes)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 13:13