ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Hijacked
“Evidence is consistent with someone acting deliberately from inside the plane”
(Prime Minister Najib Razak)
Tenham muita paciência mas custa muito a acreditar que naquela região tão sensível para os interesses geoestratégicos de tantas grandes potências mundiais – como a China, a Rússia e os EUA – nenhum deles saiba o que aconteceu na realidade: o avião é apenas um icebergue introduzido num cenário mais amplo e complexo apenas para confundir – por exemplo chamar ou desviar as atenções do mundo e da sua opinião pública para algo “importante”. No entanto isso só se verá se esta história tiver um fim: de momento o guião (secreto) continua a correr.
Pode ter sido um “Inside Job” a causa do desaparecimento misterioso do voo MH370 das Linhas Aéreas da Malásia. Passada mais do que uma semana sobre este acontecimento e face à não descoberta até ao momento de qualquer tipo de destroços que possam evidenciar a queda do referido avião – um Boeing que iria ligar Kuala Lumpur a Pequim – as atenções dos especialistas viram-se agora para uma outra hipótese explicativa: o avião poderia ter sido tomado de assalto a partir do seu interior e desviado para destino até agora desconhecido.
Com um raio de acção de vários milhares de quilómetros as hipóteses de destino são várias, desde o corredor mais a sul que inevitavelmente levaria o avião para o meio do Oceano Índico e a um fim trágico e mortal para todos os seus ocupantes – com a sua queda por falta de combustível nas suas águas profundas – até ao corredor mais a norte que o poderia levar a atravessar países asiáticos como o Paquistão, o Afeganistão e mesmo o Cazaquistão. Com os pilotos como principais suspeitos do “rapto aéreo” alarga-se agora a área de busca da aeronave desaparecida com mais de duzentos passageiros a bordo, tanto no ar, como no mar e agora mais atentamente e também em terra firme. Uma esperança temporária mas talvez ilusória para os familiares destas vítimas de sequestro de que os seus entes queridos ainda possam estar vivos.
Já agora qual será a diferença entre “hijacking” – o que aconteceu – e “apparent deliverate action” – o que o Primeiro-Ministro da Malásia afirma ter acontecido?
Ou será que já sabem o que se passou e já é a diplomacia política a actuar?
E se por trás disto tudo estiver a Al-Qaeda?
Então o Irão que se cuide e se prepare porque os EUA andam sempre (e antecipadamente) por perto.
(imagens – Web e Wikipedia)
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Desaparecido em Combate
Se este acidente não foi um “Inside Job” (levado a cabo no interior do avião) então até poderá ter sido provocado (propositada ou inadvertidamente) por outros terrestres ou até por extraterrestres (uma abdução colectiva). Por favor! Ou nos estão a tomar por idiotas ou são mesmo incompetentes.
O avião terá invertido o seu sentido dirigindo-se depois em direcção ao Índico
Qualquer que tenha sido o destino do voo 370 das Linhas Aéreas da Malásia, o único facto indesmentível é que o mesmo largou como previsto de Kuala Lumpur com destino a Pequim, nunca tendo atingido no entanto o seu objectivo final. Pode-se imediatamente concluir que relativamente ao plano de voo deste avião algo de anormal se passou na sua execução, o que levou à alteração das suas condições técnicas de voo – por deficiência interna ou intervenção vinda do exterior – e no final ao seu (misterioso) desaparecimento.
Tal desaparecimento só poderá ter sido provocado – eliminando-se desde logo a hipótese de poder ter ocorrido alguma falha técnica interna grave – já que são várias as fontes que se referem insistentemente a uma mudança de rota do avião, voltando para trás na sua viagem em direcção à China e quase que invertendo a direcção da sua trajectória e à possibilidade cada vez mais forte de se ter mantido no ar durante pelo menos quatro horas – antes de todos os sinais possíveis de a ele serem associados desaparecerem completamente; para já não falar da incompreensível decisão dos pilotos caso estivessem a viver uma situação de emergência em desligar o transponder. Com aterragem em terra (a derradeira esperança dos familiares dos passageiros e dos tripulantes do avião) ou com queda no mar (infelizmente o cenário mais provável).
Com os dias a passarem – este acontecimento já tem uma semana – o milagre parece cada vez mais distante (a aterragem), caminhando-se agora aceleradamente para o cenário mais realista (e violento) e que acontece na esmagadora maioria destas situações: a queda do avião no mar com a morte de todos os seus ocupantes. O intervalo de tempo registado desde o seu desaparecimento é já bastante longo – veja-se o caso do avião que caiu no Atlântico na sua viagem Rio de Janeiro/Paris cujos destroços começaram a aparecer 4/5 depois – pelo que é cada vez mais forte a possibilidade de todos os seus passageiros e tripulantes (239) terem mesmo “Desaparecido em Combate”.
Não deixa no entanto de ser incompreensível senão mesmo inacreditável que com todos os sofisticados aparelhos civis e militares em actividade naquela região tão sensível do globo terrestre – com torres de telecomunicações, satélites espiões, radares, awacs e sei lá que mais – um objecto com aquelas dimensões e facilmente detectável se tenha simplesmente esfumado no ar.
(imagem – tmz.com)