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Ainda Sem Estatuto

Quarta-feira, 19.05.21

Não se passando nada de novo no interior desta redoma invisível, senão notícias de doenças, de misérias, de guerras e de morte, por vezes para sairmos daqui não restando outra hipótese senão desligarmo-nos, ficarmos de cabeça ao alto e olharmos ─ perdidamente para o Céu (desligando temporariamente o Sol, pela noitinha, para a nossa observação ser mais profunda)

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Sob o céu noturno do estado de Montana

Um OVI ─ satélite, fenómeno ótico, sucata

ou um OVNI ─ terrestre, extraterrestre

 

Eis que de novo a desilusão e a raiva nos percorre (provocando um arrepio na nossa espinha),  dado até o Espaço exterior nada nos proporcionar (de alternativo) de modo a puxar-nos e agarrar-nos (desesperados como estamos, perante um próximo naufrágio), nem que seja a um qualquer apêndice, para uns sendo necessário (os que já não acreditam nesta Realidade, castrada da sua componente e complemento, a Imaginação) para outros opcional (os que vivem à custa dela, mas no entanto, eliminando o sonho aos outros).

Passados 74 anos sobre a pretensa e famosa queda de um OVNI e captura de alienígenas numa localidade norte-americana do estado do Novo México ─ conhecido como o “Incidente de Roswell” ─ pouco ou nada mais se sabendo sobre este fenómeno OVNI incluindo a presença dos respetivos ALIENS e não existindo uma prova minimamente evidente e credível, ou que de alguma forma ou feitio (sob a forma de escrita ou de imagem), não esteja invariavelmente distorcida.

Existindo alienígenas/extraterrestres nunca se tendo visto (publicamente) um único exemplar ─ ou algo resultante da sua tecnologia avançada (incompreensível para nós, por ainda não alcançada) ─ só acreditando em tal quem quiser, tal como outros acreditam em Deus, nem que este (existindo ou tendo existido) não passasse de mais um Astronauta.

Só mesmo se já cá estivessem (isto para existirem e como explicação) ─ e socorrendo-nos do tema das réplicas ─ completamente integrados entre nós.

Na imagem tal como a mesma indica (apresentada acima) registada há poucos dias no estado norte-americano de Montana, observando-se mais uma vez uma luz bem brilhante, cintilando no céu noturno com várias cores/tonalidades, em forma tradicional de “charuto” e aí se movimentando:

Com uns afirmando ser um satélite, outros um comboio de satélites de comunicação Starlink ─ ou seja, ambos um OVI (objeto voador identificado) ─ e ainda com outros persistindo nas suas convicções/desejos (os tais desesperados e fartos, das máquina-malucas terrestres) obviamente um OVNI.

Podem ser tudo, podendo ser nada, para nós.

(imagem: Behind the Scenes/youtube.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:29

Um Tuck à Maneira (de Trump)

Domingo, 04.08.19

[Como poderia ser à Maneira de Bolsonaro ou até de Boris.]

 

“Abandonando todos os acordos mesmo os Científicos”

(ou não estivessem os norte-americanos em contacto direto com Deus)

 

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Andy Tuck

(Presidente do Conselho de Educação da Flórida)

Nomeado para o cargo por

Rick Scott

(Governador REP do estado da Flórida)

 

A surefire way to tell if someone is a liar and/or ignorant about science is if they say a scientific theory is "only a theory," like it's a guess or a hypothesis and not a factual framework. That's exactly what Florida's new Board of Education chairman, a citrus farmer named Andy Tuck, said about the theory of evolution when he was the vice-chairman:

 

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Negando o Evolucionismo

(face a Deus)

Um homem confessando-se de Fé e sendo nomeado como responsável da Educação

(de um coletivo diversificado)

Sobrepondo os ensinamentos da Religião sobre os da Ciência

 

"As a person of faith, I strongly oppose any study of evolution as fact at all. I’m purely in favor of it staying a theory and only a theory. I won’t support any evolution being taught as fact at all in any of our schools.”

(Andy Tuck, Florida's new Board of Education chairman)

 

Tuck was appointed by Florida Governor Rick Scott.

 

(texto/inglês e imagens: boingboing.net)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 13:40

Certamente uma Mentira (mesmo que atrasada) do 1º de Abril (ou não)

Domingo, 28.04.19

Passado quase um mês sobre a publicação (a 2 de Abril) desta “Notícia” no site de entretenimento THERE IS NEWS (thereisnews.com), a replicação de uma notícia já ultrapassada – conforme o caso (envolvendo o Papa e a Bíblia) tanto no Espaço (Religioso e Católico) como no Tempo (já lá vai quase um mês sobre o 1º de Abril) − e por inútil nas suas consequências, tão agradável de se esmiuçar e tão do agrado de muita (mesmo muita) gente (pelos vistos também eu).

 

Pope Francis cancels The Bible and proposes to create a new book

(thereisnews.com)

 

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Papa Francisco

 

“Pope Francis has surprised the world today by announcing that The Bible is totally outdated and needs a radical change, so The Bible is officially canceled and it’s announced a meeting between the highest personalities of the church where it will be decided the book that will replace it, its name and its content. Some names are already being considered and the one that has more strength is “Biblia 2000”.”

 

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Bíblia Sagrada

 

Em Portugal (e segundo noticiado em o Polígrafo em sapo.pt) com o que parece humorístico, satírico, informativo e Fake News – Virtual – a poder tornar-se em algo de concreto – Real – ou não fosse a divulgação (baseado em rumores e surgindo mais intensamente na Páscoa) da possível alteração da celebração das MISSAS (pondo em causa umas das suas principais orações o PAI-NOSSO) e da substituição de VÓS por TU quando se falando de DEUS (conforme nova tradução adotada para os novos escritos Sagrados, Bíblia incluída).

 

De qualquer forma uma notícia interessante de Polígrafo (publicado no Sapo), confirmando-nos como tanto no Mundo Virtual como no Mundo Real, tudo é relativo e possível (como seu complemento) de Interação.

 

(texto: a partir de notícia/informação poligrafo.sapo.pt/thereisnews.com − imagens: thereisnews.com e triviaboss.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 16:38

Depois da Terra e do Espaço os Chineses Atacam o Céu

Sexta-feira, 30.10.15

Esqueça o acelerador de partículas da Europa. A China vai ter um duas vezes maior.
O estudo dos constituintes fundamentais da matéria e das forças que atuam entre eles vai ganhar um aliado de peso. A proposta vem da China e apresenta-se como a maior “fábrica” de partículas de Deus do mundo. (tek.sapo.pt)

 

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LHC

 

A caminho de se tornar muito brevemente em todas as áreas geoestratégicas fundamentais a maior potência a nível global (na área económica, financeira, comercial e eletrónica), a China alarga muito recentemente as suas ferramentas de expansão e dominação territorial, seja tornando-se numa das mais poderosas agências de exploração espacial (com os seus satélites terrestres, sondas a Marte e como contraponto à ISS construindo a sua estação espacial), seja construindo o seu próprio banco (como contraponto ao poder hegemónico do Banco Mundial) e aglutinando à sua volta todas as grandes potências económicas emergentes. No Espaço como na Terra a China começa assim a impor de uma forma cada vez mais acelerada e monopolizadora (mas por nós consentida por ser mais barata e logo acessível) o poder absoluto (por normalizador) dos números maioritários associados a este vastíssimo território e aos seus 1,4 biliões de habitantes (20% da população mundial e com os seus vizinhos da Índia bem por perto).

 

E como se já não bastasse tudo isto para o resto do mundo (num grupo de cinco sendo 4 já que o outro é chinês):

 

Eis que para nossa maior preocupação e aumento do nível de alarme social e civilizacional, as autoridades chinesas anunciaram nos últimos dias a permissão de cada casal chinês poder a partir daí duplicar a sua criação. Com o risco de dentro de poucos anos atingirem os 3 biliões e conjuntamente com os indianos e todos os outros países asiáticos esmagarem a Terra com quase 75%/80% de toda a população mundial;

 

E como a ânsia de poder é um dos desígnios de qualquer espécie necessariamente dominadora e na sua essência predadora por sobrevivência (talvez mesmo por um acaso), torna-se natural e não contraditório que um país pretensamente assente numa ideologia estritamente pragmática e materialista possa adotar/adaptar algo de mais profundo e espiritual ao seu projeto inicial (baseado no valor real mas limitado da matéria-prima e no valor abstrato mas ilimitado do coletivo), desde que os seus resultados práticos resultem em algo palpável, concretizável e rapidamente aplicável no terreno: como é o caso das “Partículas de Deus”.

 

No que toca ao mais que provável crescimento da taxa de natalidade chinesa e como consequência ao aumento do número de chineses existentes no mundo, temos que reconhecer que sempre que este tema vem à tona de água e à ribalta da conversa diária dos nossos pretensos agentes políticos, bem no fundo as razões baseiam-se em simples hipocrisia com alguns laivos de racismo. Nunca em factos. Até porque nós todos sabemos que em qualquer tipo de sistema (conhecido ou teórico) existem sempre mecanismos de retificação e restabelecimento de equilíbrios: a isso se chamando como nós todos já sabemos (e como eles antes nos ensinaram) Evolução. Deixemos pois o lixo para trás e dediquemo-nos apenas aos que muitos classificam como “A Espuma dos Dias”: o que se passa no Céu.

 

A notícia era oriunda da SAPOTEK e nela se afirmava que a China ia construir a maior fábrica no mundo capaz de produzir Partículas de Deus (aí instalando o CEPC): partículas capazes de produzir sete vezes mais energia de que a que era até agora produzida pela outra fábrica (mais falada), ou não fossem os seus túneis muito maiores (duas a quatro vezes o comprimento do LHC do CERN na Suíça). Mas se todos os produtos vindos da China nos levantam muitas das vezes com ou sem razão algum receio e preocupação, enquanto os mesmos se limitarem para o conhecimento limitado do cidadão comum (ou seja ignorância) nas lojas dos trezentos (pequeno negócio) tal não será problema, o que não acontecerá se os mesmos começarem a brincar com o fogo e tal como os eruditos ocidentais tentarem contactar Deus e imitá-lo: eles que nem Nele acreditam (o que até pode ser uma vantagem) mas que querem pirateá-la e miniaturizando-a pô-la à venda no mercado.

 

Vamos lá à Máquina de Deus (e aos seus diabólicos e apocalípticos perigos):

 

Dentro da comunidade científica existirão sempre três tipos de indivíduos e três níveis de eruditismo (corelacionado e bem diferenciado): 1/desde aqueles que se vêm como emissores oficiais do sistema e como tal responsáveis pelo normal funcionamento dessa estrutura (as diversas agências governamentais), 2/passando pelos aventureiros integrados nessa mesma máquina e que sem pestanejar tudo aceitam – na ânsia de novas descobertas e na chegada de novos e apaixonantes mistérios (o que o Sistema não pode constantemente aceitar dada a necessidade de aproveitamento máximo do que já existe, até à exaustão do produto e até ao último dólar a partir do mesmo obtido) – e 3/chegando aqueles que nem sequer sabem pensar mas que sobre tudo falam (por interesse e oportunismo), como se sobre tudo fossem conhecedores e porque não verdadeiros especialistas (os irresponsáveis). Os primeiros e os últimos dominam o mundo e os restantes passam a sua vida a sonhar.

 

Mas vejamos o que dizem alguns deles (nesta amalgama bastante confusa e englobando 123):

 

It has found the 'God particle', but the Large Hadron Collider could soon detect a 'parallel universe'. The 'atom smasher' at Cern in Geneva is now operating at its highest level in a bid to detect miniature black holes, which are considered a key sign of a 'multiverse'. And data collected since June is now being analysed. The experiment may alarm critics who fear the LHC could bring about the end of the world, but scientists say the ground-breaking experiment could transform our understanding of the universe. (dailymail.co.uk)

 

Ou ainda se nos tornarmos mais duros e aceitarmos outros limites, deixando-nos levar pelos outros e pelas obscuras teorias da conspiração (mais do tipo 3, alguns laivos de 2 e com claras bases de 1):

 

The LHC at CERN is a particle booster, built to beam up protons in very high speed and opposite directions, until they collide creating a huge amount of energy capable to reproduce similar cosmic conditions that have creating such phenomena as dark matter, antimatter and ultimately the creation of the universe billions of years ago. It has also been rumored to be a device that can bend space time, open dimensional portals. These rumors are indeed a reality and the evidence is overwhelming. CERN is massive scientific instrument that was in fact designed to be a ”STARGATE” or a “SATURN MACHINE” (space/time) with the intention of opening up inter-dimensional portals. (beforeitsnews.com)

 

O que nos leva mais uma vez até à fonte do tema em análise (a Máquina criadora das Partículas de Deus), tema esse exponencialmente projetado num artefacto que nos tem provocado (atualmente) crescente nervosismo e preocupação, face ao brutal e incomensurável número de associados na ordem dos 1,4 biliões de chineses: e se vender pilhas e bugigangas é uma história muito comum e natural (os vibradores são artefactos eletrónicos dos mais apreciados e vendidos no mundo), já produzir aos trezentos as partículas que Deus fez pode ser perigoso mas sobretudo anti ético.

 

Onde é que já se viu na Evolução do Universo a Criação matar o seu Criador? Só se Ele não existir e tudo não passar de uma mera projeção. E se na realidade não existir princípio nem fim, por princípio e por fim obviamente nunca morreremos. Só temos receio do que desconhecemos.

 

(imagem: WEB)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:03

O Perigo das Máquinas

Segunda-feira, 23.03.15

Apesar de todas as tentativas feitas para matar a nossa Cultura e a nossa Memória ou seja as bases da nossa Soberania – como o foi o caso da extinção imediata do Ministério da Cultura (para nem sequer termos tempo de dizer UI!) e mais recentemente a tentativa de demolição controlada da escola de Música do Conservatório Nacional de Lisboa (deixando-nos para ali prostrados a dizer AI!) – felizmente que em Portugal nem todos os portugueses foram ensinados a meter o rabo entre as pernas e (por covardia, conivência ou até mesmo indiferença) a calar-se.

 

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Compositor, maestro, pianista e escritor português
(wikipedia.org)

 

“Uma coisa que está a envenenar de certo modo a sociedade actual é as pessoas transformarem a máquina em Deus.”

 

“Uma máquina é um conjunto de parafusos, de porcas, de coisas, de fusíveis, mas não é vida. Estamos muito mais irmanados com uma formiga do que com um computador.”

 

“As máquinas não sentem nada, servem para as utilizarmos. Um bicho por mais pequeno que seja tem vida.”

 

(António Vitorino d’ Almeida – Escola Portuguesa de Macau)

 

(imagem: Bruno Castanheira/JN – texto: António Vitorino d’ Almeida/SAPO)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 13:28

Deus & Diabo

Sexta-feira, 05.09.14

Deus e o Diabo unem-se para combater uma das suas mais recentes criações!

 

Unidos na mesma Luta

 

A cerca de 1.000Km do local onde Jesus Cristo nasceu, situa-se a região do nosso planeta onde pela primeira vez (pelo menos na minha geração) o Bem e o Mal estabeleceram uma verdadeira Aliança: neste caso extraordinário entre o Pai Espiritual de Jesus (Deus) e um dos seus familiares tresmalhados (Diabo).

 

O Prenúncio da Aliança

 

Esta é a representação (Born in the USA) associada à anunciada operação militar conjunta incluindo os EUA (os representantes de Deus) e o Irão (os representantes do Diabo), numa tentativa deliberada e real de eliminarem os extremistas do ISIS/ISIL (uma criação de ambos), actualmente presentes e com grande capacidade militar no interior do Iraque e tendo como um dos seus objectivos prioritários o assalto a Bagdade.

 

Enquanto isso o Nosso Sacristão anda entretido com o crânio de Putin:

(depois do de Hussein)

 

- Para ti e para mim!

 

(imagens – Web)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 20:47

USA

Quarta-feira, 02.07.14

A razão pela qual os Estados Unidos da América (ainda) são a Maior Potência Mundial:

 

Dólar USA

 

- Deus (GOD) abriu-lhe as portas do Paraíso (DEBT).

 

(imagem – Survivalbased.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:09

From Ape to God (1)

Terça-feira, 29.04.14

Ficheiros Secretos – Albufeira XXI

[O Terrorismo Artificial Induzido (entre as vítimas) e a criação Natural do Super-Homem (entre os Escolhidos)]

 

“A nossa capacidade de compreendermos e aceitarmos o que nos é proposto para a recriação e fundação dum Novo Mundo, depende de como o interiorizamos, de como cumprimos as regras, do seu resultado imediato e da aceitação final e sem qualquer tipo de dúvidas de tudo o que dizem de nós – sujeitando-nos ao Superior infinito e assim incorporando-nos em Deus”.

 

Hoje levantei-me da minha cama cedinho e lá fui cumprir o dever no Zoológico de Lisboa. Ainda tive tempo para comer uns quantos pastéis de Belém e comprar um cacho de bananas, para assim cumprir com êxito o objecto da minha missão. No resto do trajecto cumprimentei educadamente todos os que vi, à chegada à bilheteira dei os bons dias ao funcionário e educadamente pedi uma entrada para criança: o tipo olhou para mim, riu-se na minha cara e perguntou-me no gozo se não queria antes um para a terceira-idade. Paguei a quantia por ele pedida, recolhi o meu bilhete e sem piedade nem remorso dei-lhe logo um tiro nos cornos. Limpei a arma cuidadosamente, coloquei-a nas mãos ainda a tremer do funcionário e antes que este caísse definitivamente no chão no meio do seu estertor e lançando o último suspiro, cuspi-lhe na cara e fiz-lhe um grande manguito: “An Ape Will Be God, But Not You”! Transposta finalmente a porta entreguei-me à bicharada e fui em busca de Deus.

 

Human Evolution or Human Transformation: Not the Same?

(As Sete Maravilhas do Mundo)

 

Fui directamente para a área de diversões e desde logo vi os golfinhos, comprei um gelado no fim e ainda fui dar uma volta de comboio e outra de teleférico. A parte mais gira na volta de teleférico foi registada aquando da passagem sobre a zona dos leões, na altura meio adormecidos e a apanhar os raios quentes do Sol: como não via mais ninguém à minha volta a não ser o meu colega de viagem – acompanhava um velhote com algumas dificuldades de locomoção – resolvi melhorar o cenário demasiado pacífico para mim, transformando-o num instante num thriller, arrepiante e sanguinário. Balancei com uma grande amplitude o habitáculo onde nos encontrávamos, abri ao mesmo tempo a sua porta e com um pontapé violento atirei-o lá para baixo: caiu em cheio em cima do macho mais velho que surpreendido ainda o olhou por segundos, soltando então um rugido medonho e degolando-o de seguida com uma única dentada. Os membros ainda estrebucharam um pouco, o que chamou ali os restantes leões.

 

Uma parte das pessoas que àquela hora se encontravam no interior do zoológico, pareciam dirigir-se apressadas em direcção à avenida das barracas de refrigerantes e farturas que ia desembocar na entrada: inclinando-me um pouco para a direita e espreitando entre dois ramos verticais dum denso arbusto visivelmente ainda por podar, podia facilmente vislumbrar uma multidão constituída predominantemente por jovens e mulheres, rodeando numa algazarra tremenda um grupo de educadores, de funcionários e de polícias, enquanto as luzes e as sirenes das viaturas de socorro não paravam de funcionar, confundindo-os e finalmente enlouquecendo-os. Ainda não me doíam as costas devido à inclinação corporal entretanto assumida e já a batalha campal se instalava no meu campo de visão, com as educadoras aos gritos tentando impor a ordem entre os seus alunos, os funcionários em gestos ameaçadores e munidos de cordas atrás destas e dos mais pequenos e como sempre acontecia nestas situações mais problemáticas, calhando aos polícias a responsabilidade da manutenção da ordem pública custasse o que custasse: à entrada e desembainhados os respectivos cassetetes, a polícia de choque só aguardava ordens superiores para entrar em acção. Protegido pela sombra duma árvore já morta e de raízes ressequidas, saquei da arma e dei um tiro para o ar: o suficiente para assistir aos primeiros segundos da carga policial e aos gritos das crianças enquanto fugiam aterrorizadas da violência dos X-Man.

 

Dirigi-me então para o local onde habitualmente o elefante tocava o sino. Sentei-me num banco situado nas proximidades e certifiquei-me de que ninguém estava a olhar para mim: com a confusão que se instalara do outro lado do parque eram poucas as pessoas que assistiam ao espectáculo, vislumbrando-se apenas três adultos e quatro crianças interessadas no que os dois tratadores e o elefante iam fazendo. Mais afastado um outro elefante parecendo mais velho, parecia observar a cena sem a compreender muito bem – aquele barulho que vinha lá do fundo incomodava-o cada vez mais e só lhe recordava o barulho maldito produzido pelo badalo. Peguei então no meu eficiente canudo portátil e com a colaboração da minha pressão de ar ejectei o meu projéctil. Assustado com o inesperado impacto sobre o seu corpo o elefante saltou em frente esmagando com as suas patas dianteiras o primeiro tratador, colocando-se em fuga e fazendo tocar o sino por contacto e colisão à sua passagem desorientada; no segundo seguinte o elefante mais velho – que parecia adormecido – como que acordou repentinamente de um pesadelo, nomeando logo ali o segundo tratador como seu alvo preferido e destino de todos os seus traumas acumulados durante anos sucessivos de cativeiro. No entretanto a reduzida assistência observava os acontecimentos completamente paralisada e de boca totalmente aberta, só despertando e pondo-se numa fuga louca e sem direcção determinada, quando os elefantes acabaram de desfazer de vez os seus carrascos e insatisfeitos se viraram para eles – com as suas enormes orelhas a abanar e a tromba em riste para os apanhar – assinalando-os em tom ameaçador. Acontecimento de que resultaram mais três mortos entre os presentes: os pais e o filho de quatro anos que transportavam num carrinho, dilacerados pelas presas dos elefantes que no meio de toda esta violência despropositada mas sempre possível, os confundiram com o carrinho dos seus ex-tratadores.

 

Por essa altura já tinha dado sequência a quatro acontecimentos. Como previamente combinado dirigi-me então ao gabinete do responsável pelo zoológico, onde o fui encontrar tranquilamente sentado na sua cadeira giratória a olhar para além do vidro da janela, que o separava do seu mundo exterior. Acompanhando visualmente todos os pontos abrangidos pelo seu campo de visão, podia-se ver que no exterior do edifício o ambiente acalmara na zona de entrada do parque, verificando-se a tentativa por parte dos elementos de socorro e de segurança aí presentes em estabilizar o cenário e dar-se início à sua limpeza, redefinição e normal reabertura: estavam apenas condicionados pela próxima chegada da brigada anti-terrorista e pelo que a sua mais que previsível intervenção pudesse provocar no normal desenvolvimento desta situação, solução pela qual todos ansiavam e pela qual trabalhavam esforçadamente, sem colocarem questões e em conjunto. O director parecia indiferente ao que se ia passando no exterior, continuando estático na sua cadeira, sem emitir um único som e quase como se ignorasse a minha presença junto de si. Foi então que como se controlado por um comando remoto e sem demonstrar qualquer tipo de emoção ou outro tipo qualquer de percepção ou sensação, se virou na minha direcção e com o seu indicador esquerdo me apontou um documentos que se encontravam sob a sua secretária: como um sonâmbulo levantou-se, olhou-me com uma expressão desestruturada por vazia, entregou-me com as suas mãos secas e rígidas o documento que se encontrava sobre a mesa e entrou na sala contígua, pedindo-me para aguardar um pouco e fechando com estrondo a porta atrás de si. O documento referia-se à estabilização do número de animais habitando aquele espaço restrito e cada vez mais reduzido, provocado pela pressão exercida pela urbe exponencialmente crescente que o rodeava e pelos interesses impossíveis de controlar vindos da parte das forças vivas da terra, apenas interessadas na sua valorização pessoal e no preço dos terrenos por metro quadrado: o que era mais interessante numa primeira e superficial análise do documento – que ele já conhecia nas suas bases pois contribuirá para a sua elaboração – não era o processo de eliminação adoptado para o número agora considerado excessivo de animais em exposição (justificado com o problema da consanguinidade crescente entre as diversas espécies e com todos os perigos que daí poderiam advir por reprodução e hereditariedade) mas o seu alargamento ao ramo racional que aí também permanecia, mesmo que nalguns casos temporariamente. O tempo e o espaço eram apenas referências mas o número excessivo e problemático residia nos seres vivos racionais ou não: um novo método de controlo populacional mesmo que não aceite por moralmente violento e desrespeitador, seria sempre bem-vindo num mundo perto do caos apocalíptico e sem outra alternativa de salvamento e protecção, contra a sua própria e inexorável extinção. Os nacionais-socialistas na Alemanha tinham sido um dos seus mais conhecidos e importantes precursores e os EUA na calha destes (e aproveitamento os seus ensinamentos e os seus próprios cientistas, reconvertendo-os) os seus maiores e poderosos discípulos e profetas – até na sua ideologia de imposição, intolerância e desrespeito. E quando ouvi o tiro vindo da sala contígua já sabia o que se tinha passado: com o crânio completamente desfeito o corpo do director apresentava-se caído no centro da sala, enquanto no registo do pessoal associado ao zoológico a contabilidade electrónica indicava agora menos um. Cada animal tinha o seu respectivo chip e desde o início do dia a descida tinha sido anormalmente abrupta, pulverizando todos os anteriores recordes – de racionais (R) de não racionais (NR). Por essa altura estava eu a abandonar o edifício central quando reparei no avanço pelo interior do parque das forças especiais de intervenção: finalmente todo o cenário se compunha e me aproximava do final desde há muito projectado para este evento. Faltava apenas mais um acontecimento (o anterior fora o quinto) para eu chegar às portas do Paraíso, no interior do qual mil virgens intocadas desde sempre me esperavam: à entrada do portão celestial realizaria o teste definitivo e final, o acto de contrição, de fé e de consagração. Deus esperava-me para compartilhar! É claro que não me esqueci do Envelope enviado em anexo ao referido documento, chegado mesmo em cima do acontecimento e em correio expresso registado e oriundo dum remetente desconhecido provavelmente localizado num país do Médio Oriente.

 

The Butterfly Effect

(A Teoria do Caos e o Efeito Borboleta)

 

“In chaos theory, the butterfly effect is the sensitive dependency on initial conditions in which a small change at one place in a deterministic nonlinear system can result in large differences in a later state” (Wikipedia).

Um helicóptero da Unidade Estratégica da PSP sobrevoava agora o complexo do Zoológico de Lisboa, tendo como missão a coordenação das subunidades de vigilância aérea em acção directa no terreno, aqui e no momento levada a cabo por uma nova geração de drones recentemente adquiridas a empresas de armamento norte-americanas, por coincidência também subsidiárias de outras empresas instaladas no mercado e associadas a projectos de construção e de implantação local. Daí a minha opção lógica e facilmente compreensível pelo desenvolvimento e conclusão o mais rapidamente que me fosse possível de todo este procedimento associado à intervenção, isto se quisesse que o efeito provocado fosse evidente e efectivo e se reproduzisse indefinidamente e sem limites, em cascata e por todo o lado: eu sabia que mesmo que estivesse morto a minha acção e influência se repercutiria até ao infinito, reproduzindo sucessivas reacções e interacções entre mundos paralelos ou concorrenciais por simples e mesmo que desprezível interacção. “Na verdade o Universo não era um, mas um conjunto de muitos uns”.

 

Afastei-me rapidamente do local onde me encontrava e dirigi-me até uma zona mais afastada do zoológico, situada muito perto das Palancas. Era um ponto situado perto da periferia do parque, numa referência um pouco mais elevada e dispondo de razoável visibilidade, mas sobretudo oferecendo tranquilidade e uma certa reserva e protecção pelo menos temporária, para o muito que ainda tinha que desenvolver – além de ser o sitio ideal para a propagação programada. Libertei então o meu duplo. Do lugar onde me encontrava pude vê-lo a dirigir-se para o parque de merendas onde acabou por se sentar mesmo ao lado da zona de restauração: rodeando o espaço reservado aos mais novos, um grupo de dois agentes verificava cuidadosamente o interior das suas instalações, enquanto outros dois perscrutavam intensamente toda a zona envolvente, dirigindo-se um terceiro grupo mais para oeste precisamente na sua direcção. Do lado das Girafas também se notava alguma movimentação, destacando-se mesmo a presença de alguns homens armados e acompanhados por cães, que avançavam muito lentamente e a intervalos de tempo certos, investigando cada canto ou buraco que encontravam e estando extremamente atentos aos menores movimentos que lhes parecessem suspeitos. Mas o que mais despertou a atenção do meu duplo foi a utilização que os agentes já estavam a dar ao teleférico existente no zoológico – tentando a partir daí descortinar melhor o que se passava e descobrir onde poderia estar o principal causador ou causadores deste problema – e o movimento do próprio comboio do zoo que com o seu habitual motorista e percorrendo o circuito de todos os dias, ia distribuindo outros agentes enquanto percorria o trajecto: o ser humano era na realidade muito imitativo e repetitivo nas suas aventuras aparentemente experimentais, parecendo nas suas escolhas uma criança ingénua e irresponsável – e extremamente previsível nas suas atitudes e opções – como tal e em consequência facílimo de controlar e limitar. Agora era só recuperar a localização dos pontos, activá-los sequencialmente de acordo com a evolução prevista para o guião e divertir-se um pouco mais com a confrangedora fragilidade humana.

 

No entanto era necessário manter um nível mínimo de segurança na utilização temporária do duplo, já que certos raios luminosos sujeitos a determinadas condições atmosféricas poderiam revelar ao incidirem directamente sobre ele, a sua movimentação e posição: a maior dificuldade para manter a sua invisibilidade estava basicamente associada aos dias sujeitos a maior actividade electromagnética atmosférica, muitas dessas vezes intensificada por fortes e sucessivas tempestades solares. Ao libertar-se o nosso duplo para um mundo que já ocupamos, é lógico que este teria que ter a sua própria componente física e psíquica independente e um espaço material onde se pudesse colocar e daí actuar. Se no caso da componente psíquica o processo era de fácil execução por simples bipartição do nosso Eu – com a nossa Alma abstracta, sempre intacta e não parametrizada, espalhada por todas as nossas células, centralizada no cérebro e comunicando pelos neurónios – quando se tratava da parte física o processo de libertação do duplo apesar de ter um nível de acessibilidade muito idêntico ao anterior, era mais cuidadoso e pormenorizado por essencialmente técnico e multi-opções. Numa sequência programada e projectada para um já referenciado (apesar de indeterminado) número de Universos, coexistentes e paralelos, era definido o ponto de concentração a partir  do qual se faria a extracção do volume solicitado, neste caso um objectivo vivo equivalente à sua imagem e a ser utilizado temporariamente e em substituição condicionada: os modelos gerais mais solicitados distribuíam-se maioritariamente por sonâmbulos, indivíduos em estados de semi-consciência – como nos sonhos – e até em estado de coma. Ao libertar-se do seu abrigo o duplo usufruía do duplo do corpo por ele agora utilizado e partilhado, transportando consigo e por motivos de segurança o duplo desse Eu subdividido, apenas para estar presente para qualquer necessidade de regressão imediata mas sempre num estado completamente inconsciente, submisso e comatoso.

 

Fim da 1.ª parte de 2

 

(imagens – Web)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:06

Psicopatas Como Nós (mas com Poder e ligações ao Sagrado)

Domingo, 27.04.14

Para muitos este texto será a realidade, para outros uma ficção e para a esmagadora maioria nada significará: o que não deixará de ser verdade, neste mundo aviltantemente conspurcado e corrompido. Mas a revolta que assola os nossos corpos já é também incontrolável, chegando a ser implosiva.

 

“A Rússia está em todo o lado – pode atingir os USA em 5 minutos!”

 

Vladimir Diabo Putin

 

Face às constantes e cada vez mais intrusivas e demoníacas acções dessa besta negra e sanguinária a que damos o nome de Diabo, o Mundo Ocidental une-se cada vez com maior fervor, querer e intensidade em torno do seu protector e “Membro Dourado” Tio Sam – o máximo representante de Deus e dos Alienígenas no planeta Terra.

 

Ideologicamente colados ao Diabo e extremamente possuídos pelos seus desejos pecaminosos e libidinosos, os Russos até pela cor simbólica da sua bandeira, representam o que de pior existe neste mundo e no submundo terrestre: sempre prontos a hostilizar o nosso Protector Global na sua luta pela preservação do destino consagrado e pela manutenção do nosso equilíbrio emocional, são constantes os seus pensamentos contraditórios e essencialmente destrutivos – bem expostos nas suas provocações medievais tão próprias da brutal Inquisição – apenas interessados e sem opção alternativa na transformação da nossa vida num autêntico Inferno.

 

E assim enquanto os USA lutam na Ucrânia pela preservação da sua autoridade sagrada no mundo de Deus e de Kerry – contra a invasão da legião de Anjos Negros e de todo o seu contingente pagão – a Rússia sem que ninguém repare e como um vírus mortal, tenta aproveitar a ocasião para atacar o Reino de Deus na sua própria plataforma de Evangelização, ou seja o território sagrado norte-americano.

 

O Mundo tem que se convencer que poderá estar neste momento a caminhar para uma nova guerra mundial muito mais devastadora e sanguinária do que as anteriores e nesse sentido muito semelhante ao anunciado Dia do Juízo Final – se não for por acaso esse mesmo dia: a luta dos Grandes Líderes, Heróis e Lutadores por uma Nova Ordem Mundial estende-se agora às fronteiras do domínio do Diabo, sendo as consequências infelizmente imprevisíveis. Mas com a ajuda de Deus, dos Alienígenas e dos Norte-Americanos a salvação ainda poderá ser possível.

 

Os dados já estão lançados e o Diabo nunca espera – nem sequer à porta do Purgatório. Provas? Ao contrário dos nossos Anjos Celestiais que combatem ao lado da Ucrânia sem nenhum tipo de intenções secundárias ou escondidas senão o de defender os princípios e ideias da civilização ocidental por eles criada e globalizada – só assim podendo estar em contacto continuo com Deus controlando o Diabo e as suas forças da perdição e do pecado – os russos como entidades subterrâneas, infernais e extremamente oportunistas preparam-se agora para atacar, matando o Enviado instalado no Paraíso de Deus ou no Puro Sonho Americano.

 

Viktor Hell Leonov

 

Eis só duas:

 

1 - Os submarinos russos (utilizando segundo Kerry tecnologia ultrapassada) com as suas supersónicas bombas de hidrogénio transportadas por poderosos mísseis de cruzeiro – não é por acaso que os seus foguetões são utilizados nas missões conjuntas USA/Rússia para o reabastecimento da ISS – aguardam apenas pelo desenvolvimento da situação explosiva e provocatória criada pela defesa exclusiva dos interesses hegemónicos norte-americanos ao longo da sua extensa fronteira com a Ucrânia (com o apoio que não se estranha por parte da Alemanha, mas que desde a 2.ª WW cada vez mais se entranha e duma forma repetitiva e suicida se aceita), para atacarem o coração dos Direitos e da Liberdade, não os terroristas apoiantes do falso profeta Maomé e do seu falso deus Alá, mas os defensores de Jesus Cristo e do único Deus disponível e autorizado (apesar de nos escritos serem os mesmos – mas não nas campanhas descaradas ou subliminares dos seus interessados e influentes fanáticos). Não se esqueçam que quando a provocação atinge o limite é só carregar no botão;

 

2 - Como se tudo isto já não bastasse a ilha comunista de Cubo está logo ali ao lado, protegida pelas águas internacionais e por navios de guerra dos seus aliados russos: como é o caso do navio Viktor Leonov – segundo o Pentágono um navio espião da armada russa equipado com tecnologia electrónica de ponta – estacionado actualmente no porto cubano de Havana e pronto a entrar em actividade em missões de espionagem em torno de bases navais norte-americanas (base submarina de mísseis nucleares). Tudo isto coincidindo com a crise na Ucrânia e com a anexação “autorizada” da Crimeia pela Rússia, enquanto que e como seria lógico nestes esquemas de Jogos de Guerra (de patente norte-americana e registada em Hollywood), a potência ameaçada e actuando na defesa da integridade do seu território e soberania, concentra as suas tropas na fronteira ameaçando o Ocidente e a sua civilização exemplar, com a Invasão da Escuridão e os Tempos do Apocalipse.

 

E o que é triste no meio disto tudo é que mais uma vez a Igreja – e como sempre – logo numa altura em que tenta transformar em Santos dois Papas já mortos com o apoio de dois Papas ainda vivos (um reformado o outro no activo mas ambos representantes de Deus) olhe para o lado, pactue e acolha no seu seio uma das partes protagonistas destes actos sucessivos de tortura, sangue e de violência, oferecendo-lhes ingenuamente uma caneta para assinarem um acordo de Paz! Nem lembra ao Diabo.

 

(texto: inspirado em psicopatas reais – imagens: tiradas de derivados da Web)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 20:56

O Outro Servo de Deus

Sábado, 26.04.14

Com todos os seus pensamentos concentrados na Ucrânia John Kerry terá solicitado junto dos círculos mais ligados ao Segredo de Fátima e aos Três Pastorinhos, informações sobre se não seria aquela a guerra com a Rússia de que tanto falavam as aparições e se não seria ele o seu verdadeiro protagonista.

 

 

John Kerry (Democrata) – O Outro Servo de Deus

 

Mais um político norte-americano em contacto directo com Deus. Depois do anterior presidente republicano George Bush ter informado o mundo das suas extraordinárias capacidades mentais e Sobrenaturais, eis que agora o novo Secretário de Estado e democrata John Kerry parece querer transmitir-nos exactamente a mesma mensagem: se com George Bush a questão colocada a Deus era simplesmente uma proposta colocada por um deficiente – “Iraque – Sim ou Não?” – no caso de John Kerry a questão é muito mais ambiciosa – “Rússia Sim ou Não?”

 

Só que neste caso a Rússia não é o Iraque e além disso fica na Europa – com a Alemanha de um lado do continente (Europeu) e a China do outro lado do continente (Asiático). E mesmo que Deus tenha dado a John Kerry a bênção e a absolvição para todas as suas acções à superfície da Terra, só o terá feito por saber que estava em presença dum perigoso psicopata brincando irresponsavelmente às guerras mundiais e sobretudo por na realidade não ser verdadeiramente Deus, mas uma das suas imitações reflectidas pelo homem num ultrapassado espelho de ilusões.

 

(imagem – Web)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:15