ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Um Herói em que o que sobressai é o Bastão e o Pénis
Com a cumplicidade da UN (organização estabelecida a partir de 1945, aquando do fim da 2ª Guerra Mundial) ─ sucedâneo da Liga das Nações criada em 1919 aquando do fim da 1ª Guerra Mundial e constituída com intenções semelhantes ─ por acaso sediada nos Estados Unidos da América (em Nova Iorque, sendo o Mundo o inquilino e os EUA o senhorio, certamente um deles obtendo vantagem) e pela ação do seu Conselho de Segurança (onde uma das grandes potências tem sempre direito ao seu poder de veto) negando mais uma vez auxílio à população da Palestina no seu desproporcionado e trágico confronto militar com Israel (uma pistola-descontinuada, contra um míssil-inteligente),
O Gigante do Sul de Inglaterra
Talvez numa demonstração de revolta, de força e de poder
(2021)
Associando épocas diferentes e objetivos podendo ser distintos (nunca o sendo completamente pois tudo estando interligado), mas tendo pelo meio e pelo menos parcialmente uma explicação em tudo idêntica à mensagem pretendida e a ser transmitida (e assimilada) ─ por exemplo com o nosso Gigante de Cerne Abbas (inglês), a poder estar com este registo, a ameaçar os seus inimigos de arma e de falo em punho e bem hirto ─ podendo o povo Palestiniano socorrer-se da mesma imagem (símbolo) para transmitir uma mensagem aos seus agressores e a todos aqueles que por mero interesse (e impondo a morte como lei) com eles pactuam.
Introduzindo aqui e como se vê um desenho elaborado em território inglês (inicialmente podendo ser enviado ao senhorio e aos agressores em forma de mensagem, como amigos comuns e fieis que são) interessando-nos não propriamente (aqui) a sua associação ao conflito Golias/David (Israel/Palestina), mas conhecer algo sobre a sua história (ainda muito incerta) sendo nos dias de hoje retratado como um símbolo espiritual da Antiguidade, associado à Fertilidade: ou não tivesse o seu pénis bem esticado e direcionado, e em função de tudo o resto acompanhando-o, tornando-o poderoso, invencível, reprodutor.
Gigante de Cerne Abbas, um desenho de cerca de 66 metros de comprimento (quase a altura da Ponte da Arrábida no Porto, com cerca de 70 metros) gravado no solo de uma colina localizada próxima da aldeia que dá nome ao referido Gigante (Cerne Abbas, condado de Dorset, sudoeste de Inglaterra), representando um homem nu, de pénis ereto (pelos vistos e ao longo do tempo indo crescendo) e armado de “um pau” (uma clava, um taco/bastão) e sendo considerado (na Ilha) “a maior e mais preservada das figuras desenhadas nas encostas das colinas da Inglaterra.” (wikipedia.org)
Hommer Simpson e o Gigante do Sul de Inglaterra
Desrespeitando os crentes deste antigo Deus da Fertilidade
(2007)
Um Gigante podendo até ter sido na Antiguidade um Deus da Fertilidade, que outros apontam mais para ter surgido por volta do séc. X (final do período dos Anglo-Saxões, com um povo estrangeiro habitando a Grã-Bretanha) e que ainda, dadas as primeiras referências (registadas) se referirem a 1694 ( sendo anterior a esta data), poderia ser ainda mais recente do que se sempre se supos (alguns afirmando em tom de gozo, poder ser Oliver Cromwell): mas talvez se ficando entre os anos de 650/1310, continuando no entanto tudo em aberto, compreendendo-se estar perante uma “obra” podendo ter estado oculta e não o estando ter sido aletrada ─ ao longo de muito e muito tempo (que já se perde na nossa curta memória). Como será o caso do que se destaca na silhueta do Gigante, o seu grande pénis ereto (com uns 8 metros), acompanhado ainda por testemunhas de indivíduos tendo aí sido concebidos (prova do poder “fertilizante” do Gigante).
[Gigante de Cerne Abbas, um símbolo do Paganismo não resistindo por vezes e ao longo do tempo às agruras da meteorologia (fenómenos naturais) sendo no entanto, e sempre completamente recuperado (preservado), mas que por outro lado é por vezes sujeito a atos de vandalismo vindo da parte de novas e temporárias “invasões bárbaras”, como aquela registada com a chegada do boneco norte-americano Hommer Simpson, tentando lançar o seu arco acertando no pénis ereto do Gigante e abraçando-o com o seu arco, formato “donut”.]
(imagens: livescience.com ─ boingboing.com)
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Sós ou Mal-Acompanhados
“Com o estranho calhau Interestelar (OUMUAMUA) há tempos penetrando o Sistema (SOLAR), sendo apenas um objeto lançado (aos CÉUS) por uma outra Grande Civilização (ALIENÍGENA).”
O Objeto interestelar
OUMUAMUA
Um Calhau atirado pelos Deuses para ver se (desta forma)
Provocavam ondas (entre nós)
Partindo-se do paradoxo de FERMI assente no conhecimento de que (baseando-se no nosso exemplo, particularmente de sucesso, mas sendo o único conhecido), (1) no Universo existem biliões e biliões de estrelas podendo incluir diferentes Sistemas Planetários nalguns dos seus corpos (integrando-o) podendo albergar Vida e até revelar a existência de Civilizações, logo, já se devendo há muito (de qualquer forma e sob qualquer tipo de envolvência) ter-se encontrado e confirmado a existência de seres Extraterrestres − o que até ao meio do ano de 2019 DC ainda não ocorreu – e (2) simultaneamente (contraditória e obrigatoriamente) tendo-se de constatar (sem qualquer tipo de registo nos nossos órgãos dos sentidos) a realidade ensurdecedora propulsionada pelo “Grande Silêncio”
Onde está Toda a Gente, que não se ouve nem se vê,
oferecendo-nos apenas Silêncio?
Rápida e facilmente nos deixaremos levar (adictos extremos como somos) − até porque é isso que acontece sucessivamente no nosso quotidiano monótono e repetitivo (de miséria) − pela hipótese (explicativa pela parte científica como justificativa pela parte religiosa) do Zoológico: com os Extraterrestres a observarem-nos como se fossemos os animais de um Zoo (a atração espetacular), mantendo a sua posição e hierarquia, fazendo-o à distância e sem se fazer notar (em Privado) – não se interessando minimamente em entrar (em contacto) em tão conturbado viveiro (como num aviário convivendo com “galinhas”). Num cenário com presenças, mas sem necessidade de contactos (entre o talhante e a carne), que não o visionamento do produto (pronto, preparado, no fundo perfeito) saído da linha de montagem.
E não sendo real, então sendo uma projeção.
(imagem: youtube.com)
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Zero em Pensamento
Ficheiros Abertos – Da Vida Vem o Universo
(A Alma e O Pensamento)
“Creativity and non-conformity now listed as a mental illness by psychiatrists”
(American Psychiatric Association)
A paródia da certificação e da autentificação do Homem – por outros Homens Exclusivos – transformou o Mundo num Circo sem verdadeiros artistas e experimentalistas e por falsificação de cenários numa brutal e irreversível tragédia para a raça humana: antes matava-se com uma bala (associada a uma pistola), agora com um certificado (associado a um diploma) e amanhã com o esquecimento (associado ao excedentário desqualificado). Eles vendem tudo e nós só temos que consumir”.
Em Busca do Mundo Perdido
Talvez no nosso Mundo existam aqueles que por usurpação coerciva do conhecimento dos outros se achem superiores a Deuses (transformando-se em ícones invisíveis mas por esse motivo posteriormente adulados) usufruindo duma forma prepotente dessa circunstância alheia e de formação experimental colectiva, para dum modo claramente improdutivo e finitamente egoísta (consequência da sua visão conservadora e geocentrista agora convertida e aplicada ao indivíduo) – e apoiada no servilismo de alguns ignorantes previamente certificados – se tornarem temporariamente em Entidades Divinas e Inimputáveis, mesmo sabendo e apesar de tudo que depois serão apenas iguais (em vida superiores, mas na morte iguais): ninguém gosta de sofrer sem necessidade ou vantagem, mas existem aqueles que para além disso gostam de fazer aos outros aquilo que nunca aceitariam que lhes fizessem a eles. Utilizando uma máxima da Revolução Cultural Chinesa – talvez mais focada do que desfocada e mais próxima da verdade – e que no fundo significaria a insignificância deste mundo de passagem face ao mundo de permanência: foi a Vida que criou o Universo e não o contrário. E sabendo disto Homens resolveram tornar-se Deuses actuando a seu belo prazer sobre o Casulo e dele dispondo como se os outros nada fossem – o que não deixa de ser verdade, mas não ratificando necessariamente o exercício grátis da violência. Mas o que é um facto é que nesta fase de pré-borboleta mentalmente deixamos muito a desejar, ansiando por lobotomia e que – como um morto-vivo – alguém trate de nós.
Porque será que em vez de termos uma visão global de tudo o que se passa à nossa volta – para compreendermos melhor o mundo onde vivemos – preferimos levar a nossa pobre vidinha organizada e certinha de acordo com todos os manuais de instrução oficiais, que nos são fornecidos ao longo de toda a nossa vida de formação e certificação contínua, englobando propositadamente uma catadupa de factores por vezes sem nenhuma ligação – senão mesmo inexistentes – mas susceptíveis de criar confusão, dúvidas e manipulação? É certo que na nossa sociedade se generalizou a noção da necessidade da especialização para assim se obter sucesso imediato num sector específico e particular – apesar desta estratégia limitar a nossa capacidade de raciocínio, integração e acção – mas neste caso nem disso se trata. O que no fundo nos é proposto – ou imposto voluntariamente – é uma visão do mundo extremamente limitada e perversa face à realidade com que nos deparamos já há centenas de anos – dum Universo Infinito – privilegiando a segurança e secundarizando a liberdade, dando protagonismo à organização – muitas vezes ilusória por artificial – e esquecendo o ponto de partida de qualquer sistema ou conjunto inicial (original): o caos. Posteriormente organizado por acaso e necessidade de todos os sistemas e conjuntos – mesmo que aparentemente vazios – interagindo entre si e em constante transformação – os Multiversos. A energia terá dado origem à matéria por acção do movimento – com o tempo e o espaço utilizados apenas como parâmetros adicionais de expansão ou de contracção.
O espaço e o tempo só poderão ser considerados como estruturas monolíticas e limitadas – introduzindo limites como o nascimento (criação) e a morte (perda) – por alguém que deseje encobrir e esconder para seu único benefício qual é o nosso verdadeiro papel e função neste mundo onde agora vivemos. Já pensaram no incomensurável poder e estatuto de Divino que possuiríamos se por exemplo:
- Soubéssemos que este percurso de criação de Vida que terá dado origem ao Universo – e não ao contrário como nos é ensinado – fosse apenas um pequeno primeiro passo necessário ao desenvolvimento dum processo mais vasto e nesta primeira fase meramente biológico e muito semelhante ao ocorrido no ventre da nossa mãe, terminando no nosso lançamento num outro mundo sem nenhum ponto de comum com aquele onde vivemos: estaríamos perante um acontecimento profundo que alteraria definitivamente as visões propostas para este mundo preparatório e virtual – de que os sonhos como “tubos de escape e consciencialização” são exemplos evidentes – aniquilando a morte e o seu estatuto e destruindo de vez aqueles que dela se servem. O que seria se soubéssemos que a morte não era o nosso fim e de tudo o que nos rodeia, mas uma transição (do plano físico limitado mas preparatório, para o plano psíquico ilimitado e sem grilhetas superiores e moralistas) para outro nível diferenciado e no fundo de acordo com as premissas em que ainda hoje (profundamente) acreditamos por naturais, universais e não impostas: num Universo por definição infinito, nele nunca nada se criará ou perderá, apenas se adaptando o mesmo ao conjunto onde está inserido e nele evoluindo em associação e partilha com outros Universos, tocando-se por aproximação, intersectando-se por evolução e até replicando-se por transformação.
(imagem – Web)
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A Arca de Noé
Antigamente diziam que “OS Deuses Eram Astronautas” e nós sonhávamos com a beleza da vida e com o mistério e a experiência desta grande aventura. Agora estes “Falsos Atores da Arca de Noé” têm a patente da morte e negam-nos tudo o que nos é essencial para acreditarmos em nós e nos nossos direitos e partilharmos assim com os outros tudo o que o mundo por direito nos oferece.
Sinais de Decomposição
(o poder corrompe)
A Arca de Noé e os direitos adquiridos
Na memória desta gente não existem vestígios do passado (os sem cultura), apenas um objetivo único de manutenção no poder e sobrevivência prolongada (os com dinheiro)
Após intensas consultas e negociações realizadas entre as diferentes espécies de seres vivos existentes à superfície da nossa terra e que ainda demonstravam alguns sinais visíveis de vida, respirando, comendo e faturando, características fundamentais nestes tempos modernos para poderem ser financiadas – como é o caso da capacidade intrínseca de se vestir condignamente e de se manter tranquilamente em grupo para a fotografia de família – foram cuidadosamente selecionados os novos candidatos que irão contribuir para a esperada melhoria dos cromossomas dos nossos cidadãos, de modo a se poder relançar definitivamente o nosso país, na retoma da nova epopeia dos descobrimentos portugueses.
Assim, em vez de partirmos e invadirmos outros territórios exteriores, é tempo de redirecionar o nosso desígnio nacional e patriótico para a nossa esquecida e maltratada alma interior e vender rapidamente o que nos resta dela, antes que se dê mais uma nova desvalorização financeira e tenhamos todos que partir para o outro mundo. Refugiados nos seus armários blindados por esta democracia imposta aos seus eleitores, os nossos líderes zelarão pela realização do inventário final, protegendo-se como ferramentas imprescindíveis e transformando-nos em simples artigos de desgaste rápido e facilmente descartáveis.