ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
A 25 de Dezembro
“Tudo começando ao sermos informado da passagem de um objeto voador não identificado atravessando os céus de Portugal (à entrada do dia 25 de dezembro), imediatamente sendo acompanhado por ordens do comandante dessas forças (Marcelo) por um caça da Força Aérea Portuguesa.”
Encontro entre o jato da FAP e o Pai Natal
(a 25 de dezembro de 2021 com Rudolfo presente)
Reconhecendo oficialmente pelo menos nesta quadra (natalícia) o que continuada, oficialmente e igualmente desmente, (institucionalmente) todo o resto do ano ─ na defesa e no interesse e dando-lhe (excesso de) protagonismo a Economia (em geral), secundarizando pelo impacto negativo a Saúde (a nível individual), podendo desmobilizar-nos coletivamente ─ como que recordando e destacando a época do Carnaval, trocando-se de máscaras todo o ano (podendo-se, outros como que as tendo, indefinidamente colada ao rosto) e resolvendo-se escolher uma específica para um determinado dia (só podendo ser para conscientemente, nos deixar-mos enganar, em desespero e como que já não houvesse esperança), com o Estado português através da intervenção da sua Força Aérea,
À passagem do Pai Natal (uma criatura virtual) sobre os céus de Portugal ─ e sendo a mesma detetada pelos radares ─ com os nossos militares certamente com o consentimento e apoio dos seus superiores (por esta altura, Seres Imaginários), do Estado e de todos os seus funcionários superiores (abençoando-os), a escoltarem (que se saiba e apenas) o Pai Natal e a viatura por ele dirigida, circulando no céu puxado pelas suas renas comandadas pelo líder destas Rudolfo, desde a entrada à saída do nosso espaço aéreo ─ sendo verdade e nunca desconfiando das atitudes do Estado para connosco (os eleitores, os que lá os colocaram), enviando um caça real. E se até aqui a mistura real/virtual até se podendo afirmar como que condizendo com o espírito da época ─ juntando-se crianças e adultos, uns capazes de sonhar e ultrapassar suposto limites, os outros já não sendo mais ingénuos, mas cada vez mais responsáveis ─ sendo conveniente que evoluindo tudo (contando com o nosso envolvimento, aceitação), tudo devendo ser incluído (tudo tendo existido, tudo existindo e tudo por nós decidido devendo a partir de agora existir).
Desse modo, sendo imparcial, mantendo-se equidistante e aceitando tudo (em nome da Democracia, aceitando mesmo a presença dos nossos predadores, mantendo-se assim o equilíbrio final), solicitando esclarecimentos sobre o desconhecimento parecendo propositado (suspeitando-se que discriminatório) da existência de outros protagonistas neste Evento anual, mas sempre em desenvolvimento ─ desde o Pai Natal barbudo e barrigudo do Oriente, à lata de Coca-Cola com a sua barba-branca e seu vermelho-da-fatiota aí impresso ─ como (e só falando de dois personagens) de Krampus (o seu companheiro habitual a 25) e de Harry (o seu mais recente companheiro), não esquecendo ainda de falar da rena Rudolfo: um (Krampus) por bem conhecido por um grupo de criancinhas, outro (Harry) por agora se intrometer na vida amorosa do Pai Natal ─ nem se falando curiosamente da Mãe-Natal ─ e ainda o terceiro (Rudolfo) sendo o líder das renas e pelos vistos em conjunto com o Pai Natal ─ devido ao método de propulsão utilizado ─ debatendo-se com um grande e atual problema (como na generalidade dos meio de transporte, de poluição).
O jato da FAP levantando voo
(em direção aos céus de Portugal, ao encontro do Pai Natal)
Num momento da nossa História em que vindos de um período de mais de trinta anos (consecutivos) de domínio e pensamento único exercido por um território limitado (EUA, com pouco mais de 4% da população Mundial), mas por opção geostratégica e política (subjugando outros) e poderosamente armado (e por esse método) eliminando completamente a oposição (a nível planetário, ignorando a renovação da Rússia e a ascensão meteórica da China) ─ num processo evidente de decadência de um Império, um Regime Planetário Unipolar, dirigido por um Território Bipolar (exacerbando o seu poder, cada vez mais virtual, em torno de um papel impresso o Dólar) ─ eliminando patrões e trabalhadores e lá colocando os intermediários, entregando os diplomas a quem antes usava as armas, especializando-os mesmo antes de saberem onde estavam e qual a sua função, deixando-os brincar com palavras e daí criando “monstros-mentais”, o trilho parecendo sê-lo mas por artificial na realidade não o sendo (senão direções impositivas) ─ e tendo sido lá previamente colocado (num processo da mais pura eliminação e “martelando-se” ideias, começando-se com os objetos-verdes e já se indo nos sujeitos-verdes) ─
Não se podendo aceitar nunca, o não envolvimento de personagens levando-nos até ao nossos problemas existências atuais e oficiais (querendo-nos integrar) ─ como os do novo mundo das relações interpessoais e de género ─ tendo-se no presente de recorrer ao complemento da nossa ação introduzindo sempre que possível (e até por necessidade de sobrevivência, de financiamento obviamente que por parte do poder) estes temas, caso contrário correndo-se o risco de se ficar para trás: seja esquecendo Krampus o “terror-das-criancinhas-mal-comportadas” assim não se mantendo o equilíbrio (com as do Pai natal as “bem-comportadas), seja esquecendo-se do novo companheiro do Pai Natal pois assim transformando-o em gay (coitada da Mãe-Natal ninguém falando nela, sexismo), esquecendo-se cada um dever ser o que sente (e não o que é), seja ainda e não sendo menos importante (ou não nos debatêssemos com a poluição, com o Aquecimento Global/Alterações Climáticas) a “problemática das renas” simbolizadas em Rudolfo (arriscando-se a ser descontinuado, onde estão os direitos dos animais, a seguir sendo nós, os referidos como racionais), tornando o veículo do Pai Natal um problema dado as renas fazerem “cocó”, contribuindo com isso (com o eu cocó) para o aumento da poluição e do efeito de Estufa na Terra ─ sendo a viagem de noite (painéis solares, não) e podendo não haver vento (ventoinhas, também não) um problema para ser resolvido em 2022, caso o Pai Natal ainda esteja presente (tendo fugido ou tendo sido compulsivamente reformado e recambiado, para a sua terra natal a Lapónia de onde (um dia assim o concluirá) nunca deveria ter saído. Acontecendo tal a todos.
(imagens: emfa.pt/FAP/Força Aérea Portuguesa/youtube.com)
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Covid-19 ─ Comparando 2020 com 2021 (dezembro)
“No ano anterior (Natal de 2020) a pior vaga de Covid-19 que tivemos ─ transportando-a agora para este ano (2021) ─ começou na semana que aí vem (27.12 a 02.01), pré-alimentada por esta (20.12 a 26.12). E maluquinhos como sempre andamos por estas alturas, tudo sendo possível.”
Observando os dois gráficos referindo-se aos anos de 2020 e de 2021 em Portugal ─ comparando-se a evolução do nº de Infetados/dia em 2020 e 2021 e a de nº de Óbitos/dia no mesmo período, devido à Covid-19 ─ chegando-se à conclusão (analisando esse período de 22 dias) que se o nº total de Infetados subiu cerca de 1,2X (80.595 para 95.296) por outro lado o nº total de óbitos diminuiu cerca de 4,6X (1.749 para 382): o mais importante a tirar desta conclusão, diminuindo o nº total de Óbitos quase para 1/5 (de 2020 para 2021), a ser o da efetividade das vacinas e da respetiva campanha de vacinação.
Evolução comparativa Covid-19
(dezembro 2020/dezembro 2021
Neste mês de dezembro de 2021, 2ª quadra natalícia consecutiva contando com a presença do coronavírus, no presente com duas variantes ativas uma parecendo começar a entrar no palco de combate (OMICRON) rendendo na sua função a variante-protagonista anterior (DELTA), com o nº de Infetados/dia em Portugal a regressar a números do início de fevereiro deste ano (de 2021) atingindo quase 9 mil Infetados, talvez começando já a confirmar a maior infecciosidade de OMICRON (sendo mais rápido no contágio) aos poucos tornando-se a variante maioritária. E estando este, OMICRON, ainda na “fase de chegar” (apesar de já poder ter metade da “cota de mercado”, face a Delta), tudo o que envolve esta quadra podendo ser negativo.
No Mundo e no último registo liderando o Reino Unido no nº de Infeções/dia (106.122/dia), regressando de novo a Rússia à liderança no nº total de Óbitos/dia (1.020/dia), com os EUA (1º/1º) ─ mais de 52 milhões de Infetados e mais de 830 mil Óbitos ─ o Brasil (3º/2º) e a Índia (2º/3º) a continuarem a ocupar (no total de Infetados/Óbitos) o TOP3. Com a Pandemia de momento e no Mundo apesar de registar um ligeiro incremento no nº de Infetados (+11% nos últimos 7 dias), mantendo a evolução do nº de óbitos em descida (-5%).
(dados: dgs.pt imagens: Produções Anormais)
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O Solstício de Dezembro
[No Hemisfério Norte]
A 22 de Dezembro o Solstício de Verão
Monumento de Stonehenge em Inglaterra
Solstício de Dezembro de 2015
“The earliest people on Earth knew that the sun’s path across the sky, the length of daylight, and the location of the sunrise and sunset all shifted in a regular way throughout the year. They built monuments such as Stonehenge in England – or, for example, at Machu Picchu in Peru – to follow the sun’s yearly progress.” (Deborah Byrd/earthsky.org)
No próximo dia 22 (de dezembro) pelas 04.19 (UTC) chegando ao Hemisfério Norte o SOLSTÍCIO de DEZEMBRO (ou Solstício de Inverno): com o Sol a nascer mais tarde e a pôr-se mais cedo − “curto dia, longa noite” – passando-se o menor dia (de claridade) do ano. No caso do Polo Norte (latitude 0°) com 24 horas de escuridão − e em todo o Hemisfério Sul sendo o contrário do (sucedido no) norte (início do Inverno), com o maior dia do ano a ser no início do Verão.
“If you live in the Northern Hemisphere, you can notice the late dawns and early sunsets, and the low arc of the sun across the sky each day. You might notice how low the sun appears in the sky at local noon. And be sure to look at your noontime shadow. Around the time of the December solstice, it’s your longest noontime shadow of the year.” (Deborah Byrd/earthsky.org)
E em Portugal como em todo o Hemisfério Norte (e assinalado este Solstício) entrando-se (até 20 de março de 2020) na estação do Inverno (no Brasil, no Verão).
(imagem: trucknetuk.com/earthsky.org)
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Albufeira Dezembro, 26
“Numa cidade entrando num curto período de repouso antes da Passagem do Ano”
1
Rua dos Bares
(na Av. Descobrimentos virando à direita para a Av. Sá Carneiro)
Ultrapassado o dia 24 e 25 de Dezembro e já com todos tendo descoberto o que o seu Pai Natal lhes deixou no sapatinho (mas ainda com muitos com a sola do sapato de boca aberta ou então com o seu único par de meias cheio de buracos ‒ e assim nunca atingindo o efeito desejado nesta quadra natalícia sendo mais um familiar ou amigo para quem não os tem) no dia 26 já no início da tarde e ainda com a esmagadora maioria dos negócios fechados (ligados como é evidente à Hotelaria/Restauração ou associados a essa área) resolvi dar uma pequenina volta pela cidade de Albufeira e no local verificar ao vivo o que se passava nas ruas da cidade (e nas zonas próximas envolventes como será o caso das praias e do mar). E percorrida a Avenida dos Descobrimentos desde a Rotunda dos Relógios (entrando pela Avenida da Bela Vista) virando à direita e entrando na Rua dos Bares passando pelo Figueirinha (1): com pouca gente na rua parecendo mais um deserto.
2
Praia da Oura
(Restaurante/Bar Borda D’Água)
3
Praia da Oura
(mesmo no fim/junto à praia da Rua Ramalho Ortigão)
Descendo então toda a Avenida Sá Carneiro, passando à direita do Liberto’s Bar (esquerda do posto dos CTT) e chegados ao Wild & Co, contornando de seguida a rotunda e descendo a rua Ramalho de Ortigão, atingindo-se finalmente a praia da Oura (3) ‒ usufruindo-se não só do colorido artificial das lojas e dos bares (como sempre à beira-mar plantados) como das cores da Natureza (sempre belas e absorventes e fazendo-nos pensar/recordar) nesta época do ano (de Inverno e de Natal). Com o Borda-D’água (2) aberto mas com pouco pessoal (tempo frio e de chuva) e sem ninguém na praia passeando pela areia e aproveitando o momento: no fundo e ultrapassada a terrível semana de compras (sobretudo de comida e prendas) desta quadra de Natal (terminada a 24 de Dezembro por volta das 19:00), entrando-se num período de nojo (de uns 5 dias) terminando a 31 com a Passagem do Ano ‒ e de 31 para 1 com os Xutos & Pontapés (mas já sem o Zé Pedro) iniciando-se aí (na Praia dos Pescadores) o ano de 2018.
4
A caminho do INATEL
(vindo da Oura e descendo a Avenida Infante D. Henrique)
5
Praia do INATEL
(parecendo uma escavação aspeto tradicional da praia durante o Inverno)
Saído do Borda D’Água e dirigindo-me (4) para o INATEL (pela Avenida Infante D. Henrique) aproveitando a ocasião (dada a pouquíssima gente presente e ausência de confusão) para espreitar a praia (5) reconfirmando a sua evolução (muito peculiar nesta altura do ano): mais uma vez com o esgoto a céu aberto que há dezenas de anos acompanha esta praia (de referência para quem vem a Albufeira frequentando o INATEL) ‒ umas vezes mais escondido/outras menos, umas vezes mais feio e sujo/outras menos ‒ a dizer Presente, confesso que agora parecendo mais uma escavação (arqueológica) de algum caminho antigo e perdido no passado e agora indo dar (sabe-se lá porquê) ao mar. Talvez fazendo parte de um antigo muito caminho (ele está lá bem visível) levando para um Outro Mundo mas não se sabendo bem qual (e em nome do Progresso/de Albufeira, hoje sendo apenas um emissário/submarino/ou nem tanto, dedicando-se exclusivamente ao transporte de produtos de grande toxicidade).
6
Praia do INATEL
(olhando o mar durante a tarde a partir do seu areal)
7
Albufeira
(passando pela Praia dos Pescadores, pela Praia do Túnel e chegando à Praia do Peneco)
Mas como tudo no Mundo tem a sua própria beleza (mesmo que escondida entre toneladas de construções supérfluas e artificiais) seja ao olhar para o mar seja ao olhar para terra, conseguimos ainda interpretar este único cenário (necessitando de apenas e para tal ter um pouco de cultura e para ajudar de memória ‒ as Referências) desde que recuemos um pouco (nas coordenadas do tempo e do espaço) colocando-nos como se frente a um Espelho no respetivo Lugar (utilizando de preferência todos os órgãos dos sentidos): sendo sempre maravilhoso (estonteante) um cenário (6) à beira-mar (sendo 100% natural) ou a descoberta extraordinária (7) entre os escombros (edifícios novos soterrando edificações antigas e esmagando pessoas ainda vivas) do passado já lendário de Albufeira (na sua cronologia passada e por espírito de sobrevivência indígena seguramente na presente). Só sendo necessário parar, por uns breves instantes pensar e como as vagas das ondas, deixar-se ir e penetrar ‒ e mesmo entre o cimento altaneiro sobre o mar, descobrir algo de outrora e assim recordar/respeitar (todos os antepassados que ‒ como eu ‒ um dia por cá passaram). Com esta bela baía de águas em geral tranquilas, de um lado tendo as casas e do outro o vasto mar.
8
À esquerda e ao fundo ficando/encoberta a Rotunda dos Descobrimentos
(com a estrada oriunda da EN125 e chegando a Albufeira, para um lado tendo a marina, para o outro tendo a Câmara e descendo a zona antiga)
E terminando esta voltinha na Rua da Encosta lá para os lados do ALDI (8) ‒ de início procurando o presépio (visível de certos lados para quem se dirige à rotunda) mas não o encontrando, desistindo ‒ dirigindo-me então para casa mas já lá não encontrando (quase) ninguém: tal como eu tendo saído (com o cão) para darem uma voltinha. Depois de uma semana infernal antecedendo 25 (praticamente de 15 a 24 ou sejam 10 dias) com todos a competirem para uma ida às compras sobretudo em grandes áreas e com milhares de pessoas (formando uma multidão por vezes parecendo ululante), caindo-se repentinamente num estado de letargia, sem grande presença humana e ausência de movimentos (entre extremos, dos 80 aos menos de 8) como se fosse a Bonança antecipando a Tempestade (de 31 para 1): tudo fechado, tudo parado e nada havendo (de novo para além de comer) para fazer. Esperando-se pelo jantar (sendo quase nove da noite e não havendo nada a cheirar) e talvez restos do Natal (do bacalhau/roupa velha e do peru/talvez com massa).
(imagens: PA)
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O Pai Natal & o Professor Marcelo
Hoje na passagem de 24 para 25 de Dezembro certamente que o nosso Professor Marcelo irá avaliar o desempenho do regresso do Pai Natal
(depois de o mesmo ter afirmado ‒ recordando Pedrógão Grande ‒ dispensar este Natal)
O Professor Marcelo
(num encontro reservado com o Pai Natal)
Hoje dia 24 de Dezembro de 2017 (a um passo do Ano Novo) e na prossecução da sua missão patriótica de defender Portugal (assim como a nossa independência de Espanha, algo nunca alcançado pela Catalunha) e de proteger as suas massas populares (que certamente já o idolatravam, antes como comentador agora como Presidente), o nosso Professor Marcelo depois de se revitalizar interiormente (ao final da tarde) com uma gostosa Ginjinha (neste caso do Barreiro) deslocou-se para consoar juntamente com a família.
Entre milhares ou milhões compartilhando este Evento (especialmente pela TV) ‒ “brindando e partilhando selfies” (nit.bt) a partir das 18 horas ‒ estando o dito Presidente, as referidas testemunhas e com a Catarina (Furtado) e o (José Carlos) Malato a comporem o Presépio: com Malato a ser o pai (José), Catarina a mãe (Maria) e o Presidente o filho (o Menino Jesus já depois de cruxificado pelo menos para as beatas) ‒ e com todos os restantes (testemunhas privilegiadas) completando o cenário (neles incluindo os 3 Reis Magos e a Estrela de Belém).
Dando-nos a garantia solene até pela sua prática corrente ‒ de prosseguir sem recuos nem qualquer tipo de hesitação como o defensor dos mais pobres (como mais um Robin dos Bosques vindo da aristocracia) ‒ de estar pronto, vigilante e preparado para agir/interagir sempre com a máxima graciosidade (como o mais nobre dos bombeiros) e de mesmo tendo bebido uma ginjinha (umas duas, três ou talvez mais) e consoado (frugalmente) com a família (com alimento doce ou salgado mas certamente bem regado) ainda ir controlar (a partir da meia-noite) o papel do Pai Natal.
(imagem: dn.pt)
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Bola de Fogo Explode
Sobre os céus de Sochi na Rússia
“Tal como com os EUA e com os UK (dos países com mais relatos) com a Rússia igualmente ao alcance das Bolas de Fogo (oriundas do exterior do nosso Ecossistema).”
Numa clara demonstração oriunda do Espaço Exterior do que poderá significar um simples ponto de terra vagueando pelo Universo (uma insignificância praticamente indetetável), um pequeno objeto circulando no nosso Sistema (Solar) e tendo como sua referência a nossa estrela o Sol (aproximando-se, atingindo o seu periélio e afastando-se), entrou no passado dia 15 de Dezembro durante o período noturno na atmosfera terrestre (parte da Terra na altura não iluminada), explodindo, desintegrando-se e acabando por desaparecer sobre a região russa de SOCHI. Entre as várias hipóteses sendo claramente natural (nada de artificial, muito de habitual) e sem dúvida originado no interior do Sistema (Solar).
1
A Bola de Fogo entrando na atmosfera terrestre
Um meteoro brilhante atravessando os céus da Rússia e com a dimensão aproximada de uma bola de futebol (norte-americana ou europeia) explodindo e desintegrando-se ao entrar na atmosfera a uma altitude de cerca de 20.000 metros. Pela altura do ano em que este fenómeno ocorreu estando certamente associado à Chuva de Estrelas GEMINID, este ano com o seu pico (máximo) a ser registado nestes dias de meados de Dezembro. Na imagem anterior (1) com o meteoro a introduzir-se na atmosfera terrestre, entrando de imediato em combustão (devido à fortíssima fricção) e emitindo um forte brilho. Explodindo e fragmentando-se como nos mostra a imagem seguinte (2).
2
E desaparecendo depois de explodir e desintegrar-se
Com todo este episódio envolvendo mais um objeto celeste vindo do Espaço profundo (provavelmente um fragmento de um cometa/asteroide) e um dia tendo na sua rota (talvez como estação, talvez como apeadeiro) o planeta Terra, pela sua dimensão e irrelevância (como se fosse apenas mais uma das nossas Estrelas Cadentes de Verão) a ser desvalorizado pelas autoridades russas (não existindo impacto) e a nem ser sequer submetido ao IMO (Organização Internacional de Meteoros). E como THE WATCHERS também refere, suscitando desde logo especulações na Web com a chegada (inevitável) dos Teóricos da Conspiração ‒ sendo apenas mais uma comum Bola de Fogo/Estrela Cadente.
(dados: The Watchers ‒ imagens: Информационное агентство "Волгоград News"/youtube.com)
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Eleições na Catalunha
[21 de Dezembro de 2017/quinta-feira]
Após o referendo de 1 de Outubro, da declaração de Independência em 10 de Outubro, da sua votação e aprovação em 27 de Outubro e finalmente da instituição do célebre artigo 155 ‒ retirando nesse mesmo dia (27) o Estatuto de Autonomia à Catalunha e destituindo o Governo ‒ realizam-se este dia 21 as Eleições convocadas pelo Governo de Madrid para a constituição de uma nova Assembleia Parlamentar: correndo-se o risco (face ao que já se pensava antes e agora confirmado pelas sondagens) de que o ambiente político se mantenha indefinido e com o decorrer e o arrastar da crise o problema ainda se agrave mais.
Último Debate
7 Candidatos às Eleições de 21 de Dezembro de 2017 na Catalunha
(da esquerda para a direita Xavier García Albiol/PPC, Miquel Iceta/PSC, Marta Rovira/ERC, Jordi Turull/JUNTS+CAP, Inés Arrimadas/Ciutadans, Xavier Domènech/PODEM e Carles Riera/CUP)
No próximo dia 21 de Dezembro de 2017 (quinta-feira) realizam-se as Eleições para o Parlamento da Catalunha: marcadas pelo Governo Central de Espanha aquando da dissolução do anterior Governo Autonómico (liderado por Carlos Puigdemont) e justificada pela Declaração (unilateral e ilegal) da Independência da Catalunha (uma das regiões espanholas com Estatuto de Autonomia). E como é do conhecimento público com representantes e líderes dos partidos e outras organizações políticas que apoiavam o anterior Governo Autónomo da Catalunha (dando-lhe a necessária maioria parlamentar), a estarem mesmo que em liberdade cerceados de alguns dos seus direitos (já que associados à tentativa ilegal de separação de Espanha), outros a estarem presos (não desejando abandonar a sua terra e a sua luta, ficando e já tendo sido pronunciados) e ainda outros exilados (não desejando ser detidos por considerarem essa ação desproporcionada e por estratégia pessoal).
Com um total de 11 candidaturas apresentadas aos 4 círculos eleitorais da Catalunha (mas com algumas delas a não o confirmarem) ‒ círculos de Barcelona, de Gerona, de Lérida e de Tarragona ‒ e no final com 7 partidos/coligações a entrarem na corrida pela conquista do Parlamento e do próximo Governo Catalão (em princípio a tomar posse no início de 2018): sucedendo assim ao traidor e fugitivo (segundo Madrid) Carlos Puigdemont. Para já e segundo as últimas sondagens com a luta pela vitória a travar-se entre a ERC (Esquerda e pela Independência) e o Ciutadans (Centro e contra a Independência) e com as mesmas (sondagens) a apontarem para uma vitória dos Independentistas (congregando ERC, JUNTS/CAT e CUP) mas sem maioria absoluta (o que acontecia anteriormente): com a ERC a atingir os 23,0%, seguido por Ciutadans com 22,6%, do JUNTS/CAT com 17,0% e do PSC (socialistas) com 15,3% (e com o remanescente a sobrar para o PODEM/de esquerda com 7,9%, para o PPC/de direita ‒ a filial do PP e único apoiante a mais de 100% das medidas tomadas pelo Governo de Madrid ‒ com 6,1% e finalmente para a CUP com 6,25).
E assim com os Independentistas (ERC/CAT/CUP) a ficarem pelos 46%, com os Autonomistas/Não Independentistas (Ciutadans/PSC) a ficarem pelos 38%, com os Independentistas ou não Independentistas/Autonomistas (PODEM) a ficarem pelos 8% e finalmente com os fiéis incondicionais de Madrid (PPC, o PP da Catalunha) quedando-se pelos 6% ‒ e certamente caso se entendam (ERC/CUP/CAP com o PODEM/Podemos da Catalunha) podendo mesmo os pró-Independentistas formar (de novo) o próximo Governo (com ou sem Carlos Puigdemont incluído no JUNTSXCAT). Apresentando o estudo (média das últimas sondagens) os seguintes resultados:
Partido/Coligação | Eleição 2015 Resultados (mandatos) | Eleição 2017 Sondagens (mandatos) | Variação (+/-) |
ERC | - | (34) | - |
Ciutadans | 25 | 31 | +6 |
JUNTS/CAP | (62) | (25) | - |
PSC | 16 | 21 | +5 |
PODEM | 11 | 9 | -2 |
CUP | 10 | 8 | -2 |
PPC | 11 | 7 | -4 |
135 mandatos ‒ maioria 68
(comparando 2015 com 2017, com JUNTS/CAP a perder ‒ (-3) ‒ face a ERC+JUNTS/CAP)
No próprio dia 21 e encerradas as urnas ficando-se a saber o que adiantou este novo ato eleitoral. A partir daí voltando-se de novo a ouvir falar do assunto (em toda a comunicação social até na portuguesa) até hoje como que adormecido (certamente com os jornalistas temporariamente anestesiados) nas prateleiras dos média: e se entre 27 de Outubro e 21 de Dezembro era como se nada se tivesse passado (curiosamente só saindo neste período intermédio, silêncio ou notícias pró Governo) certamente que a partir desse dia (próxima quinta-feira) muito se falará apesar de o mais certo é nada ter mudado entretanto. Aí se questionando o que virá a seguir (dada a irredutibilidade dos Independentistas e de um Governo/PP que já não deveria lá estar)? Sendo o mais certo neste Mundo (podre e corrupta) da Política podermos (convictamente) afirmar, Pobres dos Espanhóis e Pobres dos Catalães! (e nunca esquecendo a nossa sorte de nos termos conseguido libertar do jugo de Espanha dando mais tarde origem a Portugal, algo na mesma altura não alcançado pela Catalunha a outra região então entrando na mesma luta mas sendo infelizmente derrotada).
(dados: wikipedia.org e elperiodico.com ‒ imagem: Jon Nazca/Reuters)
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A Lua a 4 de Dezembro
Hoje com a Lua a localizar-se a apenas 358.499Km da Terra
Imagem da SUPER LUA de 4 de Dezembro a maior (Lua Cheia) registada no ano de 2017. Aqui observada a partir de Miami (EUA) utilizando um telescópio (refrator) Celeston.
Super Lua
Uma Lua (Cheia) grande e brilhante apenas porque a mesma se encontra no seu ponto mais próximo da Terra (no seu perigeu): apresentando-se 7% mais larga e 15% mais brilhante.
(imagem: P& K SpaceImaging/youtube.com)
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O Monstro de 5 Km de Diâmetro
Um asteroide como o 3200 PHAETHON ao embater na Terra provocaria uma explosão com uma energia cinética equivalente a 10 milhões de megatoneladas de TNT, uma cratera podendo atingir 100Km de diâmetro, quedas de material resultante do impacto podendo atingir os 1100Km de distância, um impacto regional ainda muito mais vasto (nuns 5000Km de raio), sismos/furacões/tsunamis a nível global, tudo num cenário generalizado de grande catástrofe complementada pelos efeitos imediatos (e extremamente nocivos) nos céus/na atmosfera/na camada de ozono, podendo provocar um dramático efeito de estufa e levar à extinção de plantas e de animais (e logicamente até do Homem).
O asteroide 3200 Phaethon cruzando as órbitas de Mercúrio, Vénus, Terra e Marte
Mais um asteroide de enormes dimensões (um monstro de mais de 5Km de diâmetro) passará no próximo dia 17 de Dezembro (um Domingo) a cerca de 10 milhões de Km da Terra: um asteroide observado pela 1ª vez há mais de 40 anos (o seu período é de cerca de 40,29 anos) e conhecido como 3200 PHAETHON (1983TV). Um asteroide Apollo cruzando as órbitas de planetas como Mercúrio, Vénus, Terra e Marte.
Dadas as suas dimensões (o que significaria um impacto de um calhau deste tamanho com a Terra) e a sua passagem nas proximidades da Terra (depois da Lua o corpo celeste a 17 de Dezembro circulando mais perto do nosso planeta) ‒ e sabendo-se que numa das aproximações que se seguem (lá para 2093) passará a apenas uns 3 milhões de Km da Terra ‒ suscitando alguns receios pela sua presença e passagem (perto de nós).
Um asteroide já anteriormente considerado um cometa (com a observação de poeiras acompanhando o corpo celeste), eventualmente emitindo um brilho suficiente para ser visto da Terra utilizando um pequeno telescópio e no seu periélio (ponto de maior aproximação à nossa estrela) localizando-se a quase 21 milhões de Km do Sol (e deslocando-se a uma velocidade média de 20Km/s).
Com Zeus a ter que intervir para salvar a Terra do semideus Phaethon
Com Sites como o ufosighthingshotspot.blogsopt.pt a associar (entendendo-se a ligação) a passagem do asteroide (anteriormente possível cometa) com o nome ao mesmo atribuído ‒ PHAETHON ‒ um semideus grego que tendo pedido emprestado a Carruagem do Sol ao seu pai o Deus HELIOS, não conseguindo controlar os cavalos (puxando a carruagem) e quase incendiando a Terra (à sua passagem descontrolada), obrigou ZEUS a matá-lo de modo a salvar o planeta.
E no entanto com Sites como o spaceweather.com na sua seção de NEAR ERTH ASTEROIDS (associado ao JPL/nasa.gov) ‒ especializados na deteção de objetos circulando nas proximidades da Terra ‒ a não darem nenhum relevo particular à passagem do asteroide 3200 PHAETHON, ignorando-o na tabela (publicada em spaceweather.com) e apenas mencionando (para 17) o objeto 2017 VT14 (de d=105m e passando a menos de 1500 milhões de Km da Terra).
(imagens: wikipedia.org e dailymail.co.uk)
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Eleições em Espanha
Em Espanha quatro líderes partidários procuram ganhar as eleições.
De todos eles o mais certo é um deles ganhar – neste caso Mariano Rajoy.
Mas certamente um dos outros será 1.ºMinistro: Pedro Sanchez, Albert Rivera ou Pablo Iglesias.
Os líderes do PP, PSOE, CIDADÃOS e PODEMOS
No próximo dia 20 de Dezembro realizar-se-ão em Espanha as eleições para o Congresso dos Deputados (350 lugares) e para o Senado (208 lugares).
Que se espera ir provocar um tremor de terra em Espanha.
Provavelmente com Sanchez ou então com Iglesias.
Sondagens:
Partidos/Coligações | 15 Outubro (SIGMA) % | 15 Novembro (TNS) % | 3 Dezembro (CIS) Deputados | 15 Dezembro (GESOP) % |
PP | 27,4 | 26,4 | 125 | 25,4 |
PSOE | 23,7 | 20,5 | 84 | 20,6 |
PODEMOS | 16,3 | 14,2 | 47 | 19,6 |
CIDADÃOS | 18,1 | 20,4 | 64 | 16,3 |
EU/UP | 4,1 | 0,4 | 9 | 4,5 |
Outros | 10,4 | 18,1 | 21 | 13,6 |
(dados: wikipedia.org)
Que numa situação semelhante mas muito mais radical à registada em Portugal (107/122), atribui ao Bloco da Direita/125 lugares e ao Bloco da Esquerda/204 lugares.
Será que o líder do PP exigirá ser nomeado 1.ºMinistro?
(a 16 de Dezembro as últimas tendências nas sondagens por parte da GESOP apontavam para uma ligeira subida do PP, do PSOE e do PODEMOS – e em sentido contrário as outras duas coligações)
EU/UP = Esquerda Unida/Unidade Popular
(imagem: euronews.com)