ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Civilizações poderão ter sido várias (na Terra), com ou sem Camelo
Vamos lá,
Uma Partícula de Deus no interior do Universo
Mesmo que de uma forma rudimentar e como se fossemos um velho, ainda interessado em algo (mais), sendo leigo e curioso (dada a sua longa e constante experimentação), mas já por força da idade avançada, mostrando-se aparentemente lento e sedentário ─ sendo tão rápida a nossa passagem por este planeta, seja numa geração ou no conjunto total delas e como espécie dominante, bastando para tal (compreendendo-se o princípio, o meio e o fim da história) olhar para a espécie anterior e dominante, entretanto extinta e sendo posteriormente substituída pelo Homem ─ tentar entender e interiorizar (acreditando nos nossos resultados teórico-práticos obtidos) de uma forma o mais simplificada possível até para não nos perdemos (no desenvolvimento lógico e natural do processo), se haverá algum tipo de ligação mesmo que aleatória e colateral, por um lado entre o aparecimento da Terra como componente geológica e representante do Mundo Mineral (a nossa espinha dorsal, o suporte de base Universal) neste cenário (percecionado graças aos nossos órgãos dos sentidos, evoluídos, adaptados) ─ que nós todos já tão bem conhecemos, deste pequeno ponto “Pálido e Azul” perdido na imensidão infinita do Espaço ─ e pelo outro entre o aparecimento no próprio planeta e suportado pelo mesmo e pelo seu ecossistema (certamente variável, dada a extensão imensa de tempo, ao mesmo proporcionado) do Mundo Orgânico, biológico, proporcionador de Vida, tal como a conhecemos e neste período, tendo o Homem como protagonista.
A Evolução Geológica do planeta Terra
Nesse sentido e tal como faríamos connosco inicialmente (até para melhor nos situarmos, sendo o Espaço e o Tempo, parâmetros importantes) comparando “a idade” de ambos, da Terra e do Homem e desde já, para tirarmos algumas conclusões, a “idade” dos Dinossauros: (1) a Terra (o apoio, o suporte de Vida) tendo mais de 4,5 biliões de anos, (2) os Dinossauros (como espécie dominante e anterior à nossa) tendo por cá andado uns 167 milhões de anos e (3) o Homem (como nova espécie dominante) tal como o conhecemos hoje (o Homem Moderno) andando por cá há já 2 milhões de anos. Não esquecendo que formada a Terra, (0) surgindo de seguida no instante zero (biológico), os alicerces da Vida (há 3,5 biliões de anos).
Geologia/Instante zero: Formação da Terra há uns 4,5 biliões de anos.
Biologia/Instante zero: Origem da Vida há uns 3,5 biliões de anos.
Dinossauros/penúltima espécie dominante: período de duração de cerca de 167 milhões de anos (extintos há cerca de 60 milhões de anos).
Homem/última espécie dominante: período de duração atual, considerando o aparecimento do género Homo como referência, há mais de 2 milhões de anos 8º Homo Sapiens há menos de 0,5 milhões de anos).
Assim a Terra está aí há uns 4,5 biliões de anos (4.500.000.000 anos), os Dinossauros andaram por aí uns 167 milhões de anos (1/27 do tempo da Terra) e o Homem já anda por aí (pelo menos com uma forma exterior algo semelhante e depois de se afastar dos Australopitecos) há uns 2 milhões de anos (1/2250 do tempo da Terra) ─ nada se comparado com os Dinossauros (tempo do Homem = 1/84 tempo dos Dinossauros) para lá chegarmos, faltando ainda e no mínimo uns 58 milhões de anos (sabendo-se que a Terra ainda tem à sua frente, uns 4,5 biliões de anos de Vida), faltando pois, para o “The End” muito e muito tempo.
A Evolução do Homem até ao seu produto final
Muito e muito tempo para o aparecimento de outra espécie dominante ─ seguindo-se à nossa ─ mas nunca esquecendo haver, História da Terra e da Vida, para a frente como obviamente para trás (da época dos Dinossauros), para trás deles ficando (4,5-0,2) ainda mais de 4 biliões de anos (por contar e esclarecer), mesmo muita “coisa” (tempo e eventos): se uma espécie tornando-se dominante como os Dinossauros andando por cá nem uns 200 milhões de anos, podendo-se supor que a Terra tendo surgido há uns 4,5 biliões de anos e a Vida na sua forma primitiva há uns 3,5 biliões, dando-se à evolução mais uns milhões/biliões de anos para se ajustar e lançar os seus novos protótipos de referência e melhorados, tornando-se aí e nesse momento a “versão terrestre de topo” (o modelo mais “aperfeiçoado”), dispondo-se por exemplo de um tempo mais limitado suponhamos de uns 2,5 biliões de anos (dando-se um bilião de anos para tudo estar bem preparado) e sugerindo-se (finalmente) a alternativa de não sendo a sua história linear e monótona (mas conjugando o caos e a ordem) a Evolução na Terra poder dar-se/concretizar-se por uma sequência de “Saltos”, muitas outras espécies poderão ao longo desta sucessão de Saltos, ter dominado anteriormente o planeta Terra, tendo aparecido, desaparecido e com o tempo apagando tudo, não deixando rasto (já engolido pela Terra, para um dia ser de novo devolvido). Andando para trás o Homem, os Dinossauros e certamente aparecendo muitos mais.
A Caminho de uma Civilização Terrestre de tipo I
Em 2.500.000.000 de anos dando 200.000.000 a cada espécie querendo dominar ─ e já agora outro tanto de interregno até alguém se assumir, como o “dominador” ─ chegando-se ao número por ex. de 500.000.000 anos e a partir daí (200/500 milhões como limites) podendo-nos deparar com 10/25 Saltos, 10/25 Sociedades e 10/25 Civilizações, antes de nós podendo ter existido muitos mais e até podendo-se ser no final, “de origem” externa, alienígena (podendo o Homem ter vindo de longe, porque não vindo de aqui tão perto, podendo o remetente até ser Marte, na sua forma e apresentação tão parecido com a Terra).
Para os mais novos ficando a aventura, a exploração e a experiência, a capacidade de reconhecendo os nossos erros e evoluindo ─ adaptando-se melhor ─ persistir e conquistar novos conhecimentos e com eles novos territórios de sobrevivência, concluído o nosso percurso neste planeta e como já deverá ter sucedido antes (não compreendendo tudo, ainda completamente), sugerindo-se agora a chegada da nossa hora de pela nossa vez (e replicando) sermos os Deuses-Astronautas ─ tendo eles vindo cá com o objetivo de um dia a sua criação, fazer o mesmo mas agora com ela e em favor de outra, perpetuando-se e aos seus Deuses (transformando-se o Homem num).
(imagens: dreamstime.com ─ oldcivilizations.wordpress.com ─ uv.es ─ medium.com)
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Um Olhar com Milhões de Anos de Idade
Olhando para o embrião descoberto no interior de um ovo fossilizado de um dinossauro, em Ganzhou sul da China: um embrião (de um antepassado de uma Ave) com cerca de 27cm de comprimento (da cabeça à ponta da cauda), instalado (e bem acomodado) num ovo com cerca de 17cm de dimensão.
“Observando-se a eternidade no seu olhar,
num único segundo.”
(pois, fulminando-nos de imediato)
Embrião do dinossauro BABY YINGLIANG
(um fóssil datando de há 72/66 milhões de anos no passado)
“Baby Yingliang talvez uma vítima,
do asteroide que há 66 milhões de anos impactou a Terra.”
(levando à extinção da sua espécie)
Do interior daquele que foi o seu único Mundo e vivendo num período anterior ao da Grande Extinção dos Dinossauros (precisamente há 66 milhões de anos), apresentando-se de tal forma bem preservado (perfeito, dada a sua longa idade) que até parecendo vivo ─ espreitando-nos ainda meio inebriado pela longa passagem do tempo, da sua cápsula-privada.
(imagem: Lida Xing/phys.org)
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Dinossauros em Albufeira
Oriundos do Dino Parque da Lourinhã chegam oficialmente hoje à cidade de Albufeira (efetivamente já cá estão) 14 espécies de Dinossauros, que farão do Parque do Ribeiro à entrada da cidade de Albufeira o seu habitat temporário (durante 38 dias).
Prometendo-nos réplicas de dinossauros (animais que viveram na Terra há mais de 200 milhões de anos) apresentados à escala real (entre 1,8 metros a 13 metros de dimensão), numa exposição certamente mais cativante quando exibida à noite e quando iluminada.
Numa basta variedade de diferentes espécies de dinossauros desde os famosos TYRANOSSAURUS REX, passando pelos PTERODACTYLUS e OVIRAPTOR e nunca esquecendo os VELOCIRAPTORES.
Uma pequena, mas entretida amostra de algumas espécies que dominavam o nosso planeta até há pouco mais de 60 milhões de anos atrás (dos mais pequenos aos maiores, podendo ir até aos 45 m de comprimento) e que agora regressam (à cidade).
Com exemplares destes “bichos” espalhados um pouco por todos os continentes ─ apresentando-se sob a forma de fósseis ─ alguns deles, até pelos vestígios encontrados por cá, só tendo vivido por este território onde hoje nós andamos, ou seja, Portugal.
Num pequeno intervalo de tempo tirado de uma noite amena de Verão ─ e até servindo para fazer esquecer um outro animal (invisível e microscópico) agora sendo protagonista ─ regressando à juventude no meio de jovens e ao mesmo tempo, usufruindo de um espetáculo julgado perdido (como o sonho, a imaginação).
Na exposição do “Vale dos Dinossauros” a decorrer (de 16 de julho a 22 de agosto) mesmo em frente ao Centro de Saúde de Albufeira, esperando-se que nenhum dos dinossauros fuja, seja desviado ou mesmo raptado (depois das 23 horas, com o recolher obrigatório).
(imagens: maisalgarve.pt/dinoparque.pt)
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Alienígenas? Nem Tão Estranhos Como Isso.
“Com a evolução geológica da Terra (por ação interna e/ou externa), com uma violenta Tempestade Solar (poderosas CME dirigidas) ou com um impacto de um asteroide (ou outro qualquer objeto, em rota de colisão com a Terra), a poderem (há mais de 65 milhões de anos) ter Extinguido os Dinossauros e 75% dos seres vivos de então.”
1
Apenas sendo suportada por dois acontecimentos ocorridos no mesmo dia (passado dia 27 de junho de 2020), mais uma interpretação (explicação alternativa) oriunda dos teóricos da conspiração, associando o adiamento do lançamento da nave espacial DRAGON (da SPACE X do multimilionário privado ELON MUSK) com o corte na transmissão do LIVE FEED da ISS (Estação Espacial Internacional), quando supostamente este registava o aparecimento de um objeto estranho orbitando igualmente a Terra (com a ISS orbitando-nos, a cerca de 400Km de distância): como se pode ver na figura (1) num registo gravado antes de se dar o corte na transmissão em direto via NASA (ISS/TERRA), com um objeto localizado no lado inferior/esquerdo da imagem deslocando-se um pouco mais à frente da ISS a surgir movimentando-se, e projetando sobre a superfície do nosso planeta a sua sombra na parte centro/direita da mesma (provando essa sombra, ter como origem num objeto real). Com essa associação a transformar-se numa transposição (partindo da nossa imaginação, tornando-se realidade e não o contrário) ainda-por-cima alicerçada por factos semelhantes ocorridos anteriormente ─ fazendo-nos lembrar logo o “Black Night” ─ convencendo-nos por necessidade de interiorização (e de libertação por aqui, na Terra, estarmos fechados) e por um certo nível de sustentação (aparentemente mais religiosa, do que cientifica), estarmos perante um cancelamento (adiamento) do lançamento do FALCON 9/da SPACE X com astronautas da NASA, apenas sendo devido a uma intervenção certamente que ALIENÍGENA: ao nosso conhecimento ou à Terra. Amanhã confirmando-se ou não a presença de (os mesmos/outros) estranhos.
2
Na entrada do último mês deste primeiro semestre (de 2020) com a nossa estrela já tendo entrada num novo ciclo (o 25º) ─ atravessando um período de fraca atividade e sem nenhuma mancha visível ─ com uma erupção ocorrida e em curso na região da coroa solar situada mais a noroeste e ainda (no decorrer da sua rotação) localizada do outro lado do Sol a mostrar-se ainda bem ativa, ejetando material para o Espaço e emitindo jatos de raios solares da categoria ─ numa escala de 1 a 9 ─ M1 (médias) e C9 (pequenas): numa mancha solar ainda meio escondida, mas que na sequência do movimento de rotação do Sol poderá mantendo-se, evoluir e dirigir as suas possíveis erupções, na direção da Terra ─ nas próximas 48 horas atingindo a fronteira (o limbo, entre o invisível/não direcionado e o visível/direcionado) e virando-se para nós podendo provocar (na Terra) tempestades geomagnéticas. Não se confirmando ainda estar associada a uma nova mancha solar, mas tal sucedendo e como muitas vezes acontece ─ nestes períodos de mudança de ciclo solar (do 24º para o 25º) ─ podendo originar CME bem intensas. Podendo como todos sabemos até ter sido uma violentíssima tempestade solar a poder ter contribuído para a “Extinção dos Dinossauros” (figura 2), mas com a maioria das probabilidades a apontarem não para a “Radiação Solar” (como até poderia ter sido a “Radiação Cósmica”), mas para a forte hipótese de tal “Evento ao nível da Extinção” ter tido como protagonista um Asteroide: segundo um estudo do Imperial College London ─ “New simulations have revealed the asteroid that doomed the dinosaurs struck Earth at the 'deadliest possible' angle” ─ há cerca de 66 milhões de anos com um asteroide a entrar na atmosfera terrestre num ângulo perfeito (de 60°), maximizando os efeitos climáticos provocados pelo brutal impacto (em terra, como na atmosfera) e dizimando os dinossauros (a espécie então dominante) enquanto extinguia cerca de 75% das espécies (terrestres).
3
Um impacto de um asteroide com mais de 10Km de dimensão (densidade = 2.630Kg/m³) e originando uma cratera de cerca de 200Km de extensão, deslocando-se a uma velocidade de 12Km/s: atingindo a Península mexicana do Iucatão no local da cratera de CHIXULUB (figura 3). Segundo alguns com alguns dos seus fragmentos (ejetados durante o impacto e atirados para o espaço exterior) ainda evoluindo (circulando) no Sistema Solar.
(imagens: ufosightingshotspot.blogspot.com ─ sciencedaily.com
─ Science and more/youtube.com)
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O Problema está nos Outros
[Assim como a Solução.]
Ilustração do asteroide (de mais de 80Km) que com o seu impacto com a Terra (equivalente a 10 biliões de bombas atómicas e ocorrida no que é agora o México) levou à extinção dos Dinossauros (então a raça dominante) e à eliminação (com esse Evento) de 75% de toda a vida no planeta
Num prazo de 6 dias − 8 a 13 de outubro – com um total de 19 asteroides passando nas proximidades (relativa) da Terra − entre 500.000Km e 7.400.000Km de distância de nós – com as suas dimensões variando entre cerca de 10m e pouco mais de 80m (velocidades aproximadas entre 3Km/s e 22Km/s). Pelos vistos criando alguma preocupação.
Com apenas 3 desses asteroides a passarem a menos de 580.000Km (aliás perto disso) de distância da Terra, logo e em princípio não se correndo o perigo de impacto. Sendo o maior deles 2019 SX5 com cera de 83m, mas passando a mais de 6.800.000Km da Terra; e o menor 2019 TW1 com apenas 10m e passando aos tais 580.000Km de distância.
Mas com a nossa preocupação não se devendo limitar a estes objetos (passando nas proximidades da Terra) com as suas órbitas e trajetórias já bem definidas − sabendo-se por antecipação as datas em que passarão mais próximos ou poderão impactar (para já nem notícias de que tal possa suceder no futuro próximo) e “vendo-se bem de onde vêm”,
Se comparda com todos os outros (objetos) que aparecendo de repente e apanhando-nos completamente desprevenidos (não havendo no presente instrumentos para os detetar), sem Aviso ou possibilidade de Alerta e atravessando subitamente os Céus, podendo ou não impactar: só sendo detetados no “preciso momento”, nem permitindo sequer “pensar como prevenir” e muitas vezes “não se vendo bem de onde vêm” (talvez oriundos e como tal passando despercebidos, do lado do Sol).
(imagem: Don DavIs/NASA; sobre uma “preocupação” RT/rt.com)
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Dinossauros-Voadores (c/Apêndice)
- “MORCEGO”
[Um já extinto (o “Morcego”), o outro ainda andando por aí (o Albatroz).]
“A new Jurassic scansoriopterygid and the loss of membranous wings in theropod dinosaurs”
(Min Wang, Jingmai K. O’Connor, Xing Xu & Zhonghe Zhou/08 May 2019/nature.com)
“Morcego”
Ilustração da vida e do meio ambiente do animal-voador e extinto
Ambopteryx longibrachium
(Min Wang)
Dos 7 aos 77 anos (como diria a revista TINTIN) sempre na procura incessante da concretização dos nossos “SONHOS de CRIANÇA” (numa possível manifestação de Memórias/Culturas Ancestrais, potencialmente sendo-nos inatas e por algum tipo de transmissão hereditária revelando-se ao longo da nossa Vida), eis que um grupo de investigadores e cientistas liderados pelo Dr. MIN WANG (Academia Chinesa de Ciências) descobre o que poderá ser um descendente dos DINOSAUROS THEROPODA entre os quais se incluem as AVES: não sendo como poderíamos pensar ser (“à primeira vista e de longe”) um ALBATROZ − uma ave-marinha da subordem dos Dinossauros bípedes – mas de uma outra espécie certamente com alguns traços familiares e comuns relativamente à anterior (elementos de ligação), mas tendo a parir de uma determinada fase (da sua Transformação) sofrido uma evolução diferenciada.
E aí entrando em cena (vista não como um exemplo de evolução efetiva/depois de adaptada sendo adotada, mas sendo um exemplo de evolução provisória/por algum motivo interrompida e ficando-se por um nível experimental) o “AMBOPTERYX LONGIBRACHIUM”, uma criatura de cerca de 200 gramas, assemelhando-se a um MORCEGO e tendo vivido há mais de 160 milhões de anos no sítio onde os seus FÓSSEIS foram agora descobertos − na CHINA.
“Its membrane wings, supported by a long, pointed wrist bone, make this species unique among theropod dinosaurs, and its existence shows that feathered wings were not the only way to go airborne during the period of dinosaur-bird transition.”
(Sarah Slote/inverse.com/08.05.2019)
“Morcego”
Um Dinossauro capaz de voar
Utilizando Asas semelhantes aos dos Morcegos
(Min Wang)
Levando MIN WANG − assim como os seus outros colegas deste grupo de pesquisa e investigação desta instituição de Ciência chinesa, “Jingmai K. O’Connor, Xing Xu & Zhonghe Zhou” – e depois da concretização da descoberta destes fósseis, a afirmarem que este “Morcego” seria o exemplo pratico e verificado (agora que finalmente confirmado, pela descoberta dos seus fósseis) de uma rutura (com os seus Antepassados Comuns) verificada na linhagem comum dos THEROPODAS dando origem ao aparecimento do AMBOPTERYX LONGIBRACHIUM (e mais tarde à sua extinção):
E se agora se começa a falar deste exemplar (o tal Morcego) mesmo que há muito tempo (milhões e milhões de anos) já extinto − não tendo ao contrário da AVE sobrevivido ao Impacto do Asteroide (ocorrido há uns 66 milhões de anos em Chicxulub no México)− sendo conveniente recordar até para o SALVAR (aproveitando a História da passagem deste Morcego-Dinossauro pelo Ecossistema Terrestre) que relativamente ao outro descendente de Dinossauros ainda presente por cá e igualmente com capacidades de voar (a tal ave) o ALBATROZ, o mesmo poderá estar a acontecer com ele e com as suas diversas famílias/exemplares, continuando a diminuir (em quantidade pela crescente falta de qualidade dos Oceanos cada vez mais abandonados e poluídos) e desaparecendo de vez um certo dia.
“Morcego”
Como visto de cima um descendente dos DINOSAUROS THEROPODA
Surgindo de uma rutura na sua linhagem comum
(Min Wang)
- “APENDICITE”
[Enquanto que por cá e por este cantinho (no Algarve e pelo “meio envolvente”, convidando a trabalhar ou então e como única alternativa a passear) depois de dominados pelos JUSTICEIROS e pelos CONTABILISTAS (todos doutores-especialistas-certificados, uns sem-nada-na-cabeça/com boa memória-fotográfica/mas sem eficácia visível e no entanto nota 20, outros sem-nada-na-cabeça/sem memória-fotográfica/e cálculos minimamente-satisfatórios e eventualmente nota 10), nos vemos agora (e pelos vistos definitivamente) enredados na teia (cada vez mais emaranhada e confusa, por mera incompetência educacional/cultural profunda e crescente) montada por esta Nova Espécie de POLÍTICOS (neste caso para além de portugueses sendo profissionais − por mais capazes − e como tal, tendo empregos de preferência público-privados, em muitos lados e desde que pertencendo dado direitos entretanto adquiridos ao Arco-da-Governação) combinando o que há de pior da dupla Justiceiros (juízes, advogados, etc.)/Contabilistas (gestores, economistas, etc.), proporcionando-nos sucessivamente e ao “mais alto nível” espetáculos no mínimo insultuosos e deprimentes (para já não falar na revolta instalada desde há muito tempo e de alto-a-baixo em muitas classes profissionais, constantemente utilizadas por estes “POLÍTICOS” atuando em seu único benefício, neste caso eventualmente e pela proximidade eleitoral − e podendo originar como resposta a essa ação para a maioria extrema, reações sociais e a vários níveis e interligações, violentas),
“Apendicite”
Apesar dos sinais e alertas, não se notando diferença-política
Entre um Dinossauro com Asas e um Outro com Membrana
(guiadacidade.pt)
Como o concluído e registado hoje na (nossa) Assembleia da Republica tendo como protagonistas (ou Predadores) esses ditos (e assim se afirmando defensores da Causa Pública) “POLÍTICOS” e como vítimas da ocasião (sendo vilipendiados apenas por exigirem o cumprimento do contrato legal e oficialmente registado, no fundo e por associação da mesma forma e com o mesmo método com que PPC, sem vergonha, sem remorso e no seu interesse e do seu Governo, “virava novos contra velhos”) um sector profissional os PROFESSORES (como poderia ser outro sector qualquer e como pelos vistos será de novo, ao fim de apenas alguns dias e ao serem de novo atraiçoados, os MOTORISTAS), meramente utilizados pelos partidos ditos do Arco-da-Governação (PS/PSD/CDS) e sem nada poderem fazer em contrário os outros não pertencendo a esse Arco, pelos visos só servindo (por hereditariedade, herança ou direitos adquiridos) nas mãos de alguns (BE/PCP/VERDES/PAN) − levando um SIM e horas depois um NÃO: confirmando-se que tal como no Futebol (de onde por acaso alguns destes dirigentes políticos têm vindo) na Política e para Eles “O que Hoje é Verdade Amanhã poderá ser Mentira” e que simultaneamente e para nós (os restantes, os excedentes) “No Final quem se Lixa será sempre o Mexilhão”. Estando-se portanto na presença de “Outro Tipo de Dinossauros”, não Evoluindo e no entanto tal e qual como Zombies, recusando-se a aceitar estarem já mortos e extintos.]
(imagens: eurekalert.org − discovermagazine.com − discovermagazine.com − guiadacidade.pt)
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A Santa
Santa Santinha
Os milagres acontecem quando menos se espera – acordados ou a dormir só o tempo nos mata.
A Santa abriu os olhos e olhou-me cheia de amor.
Fechei a visão, pensei neste momento e com olhos cheios de lágrimas, entrevi-a numa paisagem idealizada só para mim.
Ela estava ao fundo sentada no baloiço, abraçada ao animal que se sentara no seu colo maternal, irradiando luz e calor.
A Santa levantou então o braço com suavidade e elegância; e com convicção e fervor apontou-o para mim.
Não soube o que fazer quando surgiu o momento e na sequência seguinte, já não a vi sentada no baloiço, que lá continuou com o seu movimento constante, vazio e oscilante.
O espaço tridimensional só pode ser ocupado por um objecto com as mesmas referências ou então, contem o vazio. A outra alternativa será provavelmente a da existência de mundos paralelos, onde provavelmente a Santa se refugia, antes de arranjar forças para mais uma vez nos visitar.
Mundo Paralelo
Um local só é visitado uma vez na vida; se desperdiçarmos o espaço a explorar que nos é fornecido num determinado ponto do nosso percurso, ignorando que cada um de nós é a referência de um plano intersectando o espaço que o contem, não poderemos pretender atingir a compreensão de tudo o que nos rodeia, se não colaborarmos sem restrições, na sua preservação – o mundo antigo que nos criou, merece o nosso respeito!
Uma Santinha é um ser humano racional em extinção face aos avanços da ciência e da tecnologia criada pelo Homem, que ainda coloca à frente dos interesses de certos indivíduos de uma determinada raça superior e com capacidade de pensar e organizar unilateralmente o mundo, o poder supremo da Natureza que nos criou e transformou e que um dia se quiser/quisermos, poderá continuar o seu caminho sem nós.
Seremos nós, mais uns dinossauros?