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Genética e Covid-19

Segunda-feira, 01.03.21

“Do genetic differences

make some people more susceptible

to COVID-19?”

(theconversation.com)

 

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Com o nosso tipo de sangue (A, B, AB, O)

e caraterísticas genéticas (herdadas dos nossos antepassados)

podendo ter repercussões (positivas/negativas)

na evolução da doença (Covid-19)

─ por ex. benefícios caso seja do tipo O (relativamente ao A).

 

Na busca incessante de experiências e de descobertas, muitas vezes exigindo sacrifícios solitários e extremos, poucos ou nenhuns deles sendo reconhecidos, nem em vida nem na morte nem em lado nenhum ─ não se pedindo nada exceto, a não consumação do desprezo ─ notícias da pesquisa levada a cabo por alguns investigadores, aproveitando este longo período de Pandemia, para e estando de acordo com as preocupações atuais, se questionarem sobre as ligações possíveis Genética/Covid-19 no desenvolvimento da doença.

 

Nessa pesquisa desenvolvida em torno da Covid-19, tentando-se tirar algumas conclusões que pudessem de algum modo levar-nos a uma melhor compreensão, desta pandemia mortal: relacionando-se a evolução do contágio/infeção pelo vírus com as características do indivíduo infetado, detetando através de uma pequena alteração nos dois cromossomas do Homem 9 e 3, dois fatores podendo ser responsáveis pelo mesmo revelar desenvolvimentos, mais ou menos graves. Direcionando-nos para o tipo de sangue e para caraterísticas hereditárias.

 

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Se o sangue de tipo O (o mais comum)

poderá oferecer alguma proteção contra o Covid-19

(um aspeto Positivo),

já a presença de certas alterações no DNA (oriundas do Neanderthal)

poderá ter o efeito contrário (um aspeto Negativo).

 

Num caso, com o desenvolvimento da doença e olhando pelo lado do ser infetado podendo ter melhores perspetivas caso possua sangue do tipo O (pior se for A), no entanto sendo negativo caso ainda apresente resquícios hereditários do passado levando-nos até ao Homem do Neanderthal: com esse cluster do genoma/cromossoma 3 ainda a ser transportado por 16% dos europeus. Destacando-se nas conclusões um outro estudo de novembro 2020, aqui adicionado (pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32998156):

 

“The major genetic risk factor for severe COVID-19

is inherited from Neanderthals”.

(Hugo Zeberg e Svante Pääbo/nih.gov)

 

[theconversation.com/do-genetic-differences-make-some-people-more-susceptible-to-covid-19-149303]

 

(dados: theconversation.com ─ imagens: males_design/Shutterstock/theconversation.com ─ Schira/Shutterstock/theconversation.com ─ Federico Gambarini/EPA/theconversation.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:09

Chiclete − Mastiga e Deita Fora

Quarta-feira, 18.12.19

E como tudo o que é coisa que promete

A gente vê como uma chiclete

(Táxi/Chiclete)

 

Apresentando LOLA, segundo investigadores da Universidade de Copenhague (da sua terra) uma dinamarquesa tendo vivido há 5700 anos (no período neolítico), sendo agora identificada através da sua estrutura dentária − e respetivo DNA: denunciada por uma “Chiclete” e pelas marcas e outros indícios lá deixados.

 

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LOLA

(dinamarquesa, pele escura, cabelos castanhos e olhos azuis)

 

E entre as várias informações obtidas pela chiclete mastigada por Lola (até pelo meio envolvente que então − por volta de 3700 AC – o ecossistema terrestre local lhe proporcionava), chegando-se mesmo a sugerir qual teria sido a sua última refeição (pato e nozes) e que esta seria mesmo intolerante à lactose.

 

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Birch Bark

(a chiclete preservando o genoma de Lola)

 

“5,000-year-old chewing gum

made from birch bark tar and still bearing tooth imprints,

has been found in Kierikki in Finland.”

(wikipedia.org)

 

[Birch Bark: no seu estado sólido podendo ser utilizado − tal como o tabaco − para mascar e ainda como desinfetante ou com fins medicinais.]

 

(imagens: Tom Björklund e Theis Jensen/cbsnews.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:59

DNA e “LIFELIKE” MACHINES

Quarta-feira, 17.04.19

No passado ainda recente da 1ª Revolução Industrial (passagem da produção utilizando o Homem como mão-de-obra, para a produção através da utilização de Máquinas) – com o seu início correspondendo ao período compreendido entre meados do séc. XVIII e meados do séc. XIXdando-se o 1º Assalto das Máquinas, com estas substituindo parcialmente o Homem, em muitas das suas funções (aí e maioritariamente consideradas as mais duras);

 

Engineers tap DNA to create 'lifelike' machines

(Cornell University)

 

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Cornell professor of biological and environmental engineering Dan Luo

And research associate Shogo Hamada

Have created a DNA material capable of metabolism,

In addition to self-assembly and organization.

(John Munson/Cornell University)

 

Prosseguindo ainda com mais afinco na 2ª Revolução Industrial (com a invenção da Máquina a Vapor e da Máquina de Combustão Interna, esta última substituindo o Carvão pelo Petróleo) com as Máquinas a ocuparem ainda mais lugares anteriormente ocupados pelo Homem (dado facilitarem ainda mais o processo de produção) − e originando aí o grande êxodo rural e o aumento da população urbana;

 

Tapping into the unique nature of DNA, engineers have created simple machines constructed of biomaterials with properties of living things.

 

Using what they call DASH (DNA-based Assembly and Synthesis of Hierarchical) materials, engineers constructed a DNA material with capabilities of metabolism, in addition to self-assembly and organization – three key traits of life.

 

Para finalmente entre 1950/70 início da  3ª Revolução Industrial ou Revolução Digital se traçar definitivamente o destino do Homem (como se já não se soubesse antes), passando tudo o que era de analógico a digital e dessa forma transformando a produção antes mais limitada, numa Produção em Massa, elevando ainda mais o estatuto (de produtividade face ao Homem) das Máquinas (originando naturalmente ainda mais desempregados) − e até criando novas formas (Revolucionárias) de Comunicação/Transporte como o é o caso da Web.

 

"We are introducing a brand-new, lifelike material concept powered by its very own artificial metabolism. We are not making something that's alive, but we are creating materials that are much more lifelike than have ever been seen before," said Dan Luo, professor of biological and environmental engineering.

 

Hoje perto do final da segunda década do séc. XXI (ou seja 2020) e com a Terra a disparar na direção dos 8 biliões de habitantes, questionando-nos o que se seguirá no futuro (para os lados do Homem) agora que os cientistas se debruçam sobre o nosso DNA, tentando-o replicar e transformando uma simples Máquina numa Máquina-Quase-Homem (ou seja numa Bio Máquina): seremos mesmo necessários (os tais 8 biliões) ou então excedentários?

 

"The designs are still primitive, but they showed a new route to create dynamic machines from biomolecules. We are at a first step of building lifelike robots by artificial metabolism," said Shogo Hamada, lecturer and research associate in the Luo lab, and lead and co-corresponding author of the paper. "Even from a simple design, we were able to create sophisticated behaviors like racing. Artificial metabolism could open a new frontier in robotics."

 

(texto/inglês e imagem: Cornell University/April 11, 2019/sciencedaily.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:15

ET

Quarta-feira, 10.08.11

Sumerian history involving humans and E.T.s

 

A race of E.T.s known as the Anunnaki combined their DNA with humans in order to create beings capable of mining gold

 

The Huffington Post

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 14:02