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Doenças nos EUA em 2020 ─ Covid-19 3ª causa de morte

Quinta-feira, 22.07.21

Um vírus que há mais de um ano paralisou todo o Mundo (quase 7,9 biliões de pessoas) e ainda hoje estando por cá. Enquanto no meio da ameaça da doença e da ameaça da fome (logo, duma dupla ameaça de morte), se tenta mais uma vez arrancar a máquina (o motor social, o motor económico).

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Panorama dos EUA em 2020 falando-se de doenças e de mortes,

podendo ser semelhante à evolução registada em muitos e muitos países

 

Num relatório do CDC (Centro de Controlo e Prevenção de Doenças norte-americano) do final de março deste ano dando-nos informações sobre a mortalidade registada nos EUA no ano de 2020 (1º ano de Pandemia Covid-19, iniciada por volta de março de 2020), a indicação das 10 principais razões (doenças) contribuindo para a mortalidade total neste país: num total de pouco mais de 331 milhões de pessoas (depois da China/1,44 biliões e da Índia/1,38 biliões o 3º país mais populoso do Mundo) e tendo-se registado no ano de 2020 cerca de 3,36 milhões de mortes (pelos mais diversos motivos de acidentes/doenças), com o motivo maioritário para os óbitos registados a virem em 1º lugar das “doenças de coração”(perto de 700.000 mortes), em 2º lugar do cancro (perto de 600.000 mortes) e apenas em 3º lugar e apesar de todo o protagonismo que lhe foi dado ─ podendo-lhe ser atribuído o “prémio” da doença do ano ─ a Covid-19 (entre 350.000/400.000 mortes). Tendo na proximidade desta última (doença Covid-19) doenças (para além do cancro e do ataque cardíaco) como as doenças respiratórias, Alzheimer, Diabetes, gripe e doenças renais, tendo sido deixadas para trás (há meses e meses, em consultas/operações) devido à Pandemia e que mais cedo ou mais tarde, poderão ter repercussões (consequências, apenas escondidas e adiadas) dramáticas. Questionando-nos assim mais uma vez, qual a razão de tal protagonismo dado a este vírus aparecido (como tantos e tantos outros) na Ásia em finais de 2019, sabendo-se de outros semelhantes tendo anteriormente aparecido e provocado acontecimentos iniciais idênticos, mas não tendo a mesma cobertura e propaganda (para o bem como para o mal) associada, sabendo-se ainda que outras razões muito mais graves e mortais podendo ser invocadas, em conjunto banalizando o número anual de mortes por Covid-19: números que com a administração da vacina (e posteriores atualizações periódicas, tornada a Pandemia numa Endemia) tenderão tendência para diminuir cada vez mais. Caso que não acontecerá certamente com os acidentes rodoviários, com a persistência da utilização do tabaco, com as guerras.

(fonte e imagem: cdc.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:24

A Importância do Pequeno-Almoço

Sábado, 04.02.17

“We know from population studies that eating breakfast is related to lower weight and healthier diet, along with lower risk of cardiovascular disease.”

Marie-Pierre St-Onge – Centro Médico Universitário da Universidade de Columbia em NI

(The Huffington Post)

 

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Em mais uma extraordinária comunicação levada a cabo pelos médicos norte-americanos (o único país do mundo onde os seus estudiosos ainda parecem acreditar que a verdade está logo ali à frente), estes relevam a importância de todos nós (se o pudermos e nos derem tempo) tomarmos todos os dias o nosso pequeno-almoço.

 

Invocando que a dispensa dessa mesma refeição (a primeira de cada dia) pode a prazo vir a provocar (a curto, médio ou longo prazo, dependendo da privação dessa refeição, considerada fundamental) o aparecimento de doenças cardíacas. No fundo reconhecendo o que todos os leigos já sabiam (há muito tempo, desde que comem e aproveitando a experiência e o conhecimento dos seus antepassados), agora e mais uma vez confirmada pela cada vez maior comunidade de eruditos.

 

E se “deitar cedo e cedo erguer dá saúde e faz crescer” é no contexto sanitário, de segurança e de prevenção uma afirmação no mínimo duvidosa (não sendo por acaso que as máximas, na pratica experimental e ignorando tudo á sua volta, sejam mínimas e ineficazes), já a sabedoria do povo e de quem sempre os acompanha no seu desenvolvimento e existência (os verdadeiros cientistas, aproveitando experiências, recolhendo dados, organizando-os com um principio e distribuindo-o igualitariamente por todos), é sempre a mais correta por ser sempre baseada num número (interminável) de anos de muita luta e de diversidades (incríveis) de experiências vividas.

 

Talvez sendo capaz de nos convencer (de vez) de que aquilo que todos diariamente comem (ou sonhamos um dia poder vir a comer), será muito certamente aquilo que um dia inevitavelmente serão – e que a distribuição de alimentos pelas 24 horas diárias será o melhor remédio para a prevenção de doenças. Como se todas as máquinas que conhecemos também não fizessem o mesmo: sabendo que para funcionar só mesmo tendo combustível para alimentar a combustão. E sendo o ideal melhor e sempre que se precisar.

 

Aconselhando-nos a comer (até para evitar desde logo o aparecimento de doenças cardiovasculares) mais calorias ao pequeno-almoço e menos ao jantar – e desse modo evitando “ataques cardíacos, tromboses ou outro tipo de doenças cardíacas ou associadas aos vasos sanguíneos” (de acordo com a Associação Americana do Coração). E entre vários aspetos negativos (para a nossa saúde e pelos vistos para 30% dos adultos norte-americanos) provocados pela ausência de uma primeira refeição diária antes de mais um dia de atividade (intelectual, manual, de desporto ou de outro tipo qualquer) destacando:

 

A ausência sistemática das três refeições diárias obrigatórias (pequeno-almoço, almoço e jantar – em vez de passar o dia a comer snacks e outras porcarias);

 

O risco que representa a ausência desta primeira refeição (diária) – aumentando as possibilidades de virmos a ter colesterol elevado, de sofrermos de hipertensão e até de nos tornarmos obesos (e mesmo diabéticos – que segundo muitos estudos poderão ser já muitos milhões).

 

E para finalizar aconselhando-nos a como fazer uma refeição saudável e de como proceder para não nos deixarmos levar (a comer em excesso e com muita porcaria misturada – por exemplo à noite, bem sentado no sofá e como que hipnotizado, estático em frente à TV):

 

Uma dieta saudável cheia de frutas, de vegetais, de cereais, de alimentos com pouca gordura, de carne de aves e de peixe – e naturalmente cortando (e se possível à faca) carnes vermelhas, sal e açúcar em excesso;

 

E para evitar rasteiras e outros percalços gastronómicos (pondo em causa todo o processo de recuperação alimentar) dando-nos o exemplo do que um dia já foi a Quinta Refeição (já num passado distante e numa Quinta Dimensão): a Ceia. Sugerindo como estratégia para derrotar o inimigo: em vez de nos colocarmos a comer durante toda a noite em frente a um televisor – nem vendo bem o que ingerimos e as calorias que introduzimos – “uma vez o jantar concluído fechando logo a cozinha”. Como se estivéssemos num hotel com horário para as refeições.

 

(dados e imagem: huffingtonpost.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:05

Ciência Política

Terça-feira, 08.01.13

O que desejamos? Que o povo seja capaz de viver sem água – a barata consegue-o durante uma semana – e sem nada para comer – a barata consegue-o durante um mês.

 

A estratégia da barata

 

A barata da direita parasita a barata da esquerda, colocando lá os seus ovos de modo a garantir a sua continuação e deste modo garantindo a sobrevivência dos mais fortes da sua espécie, ao mesmo tempo que garante aos seus filhos, alimentação segura para o seu desenvolvimento saudável.

 

A barata esmeralda – à direita – impõe a sua destreza e inteligência à barata corrente – à esquerda – bem mais pesada e ultrapassada

 

Opção seguida religiosamente pelos nossos actuais líderes iluminados – utilizando nas cidades lâmpadas de baixo consumo chinesas e nas aldeias candeeiros de petróleo de origem angolana – e que basicamente consiste na sobrevivência dos melhores de cada espécie, por parasitismo dos excedentes já desactivados. Opção extremamente eficaz não só por contribuir decisivamente para a manutenção da elite dessa espécie, como também por reduzir os prejuízos provocados à saúde da comunidade envolvente, pela propagação de doenças inerentes à vida miserável desses supranumerários.

 

(imagem – NG)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:54