ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Sem Comer & Sem Beber (e c/ Covid-19) Ter Arma Não Chega
“With the world's most powerful military, a huge economy, and a leading role in international institutions such as the UN and NATO, the USA is a superpower. The rise in power and importance of China and re-emergence of Russia will continue to challenge the global dominance of the USA.” (The USA's international influence/bitesize/bbc.co.uk)
Tentando desvendar o súbito e já tardio interesse dos EUA ─ o 4º país no Mundo em área com quase 9,4 milhões de Km² e o 3º país em população com cerca de 331 milhões de habitantes ─ na China ─ 0 3º país no Mundo em área com cerca de 9,7 milhões de Km² e o 1º país em população com cerca de 1,44 biliões de pessoas ─ ou seja, de um país da América do Norte (EUA) sensivelmente com a mesma área do seu alvo um país da Ásia (China), mas apenas com pouco mais de 20% da população deste último,
Porta-aviões USS Bonhomme Richard
Marinha dos EUA
Bastando olhar ─ não sendo o caso dos EUA, apresentando sempre como “cartão de apresentação e visita”, a “referência Mundial de troca” a sua moeda o Dólar e por outro lado, o poderio do seu inigualável e planetário “Complexo Industrial-Militar” ─ para o sector da sua Industria Alimentar (da China), tal como ocorrido na generalidade dos setores da sociedade chinesa especialmente desde o início do século XXI (emergindo e tornando-se cada vez mais visível e notório o seu forte desenvolvimento, expandindo-se económica e financeiramente para lá das suas fronteiras e começando progressivamente a “abraçar o planeta”),
Conquistando a Terra (daí o aparecimento do Imperador Joe Biden, na defesa dos interesses do Imperio Ocidental) e partindo já para a Conquista do Espaço (aí estando o Império já a perder terreno/para o seguinte, começando a ficar irreversivelmente para trás),
E então erguendo bem alto a bandeira do Novo Imperio Oriental (sob a liderança de um novo Imperador) entronizando o novo Imperador Oriental XI Jinping:
Tendo-se de comer e de beber para sobreviver e sendo o ramo da Industria Alimentar, a base e alicerce (o suporte) de qualquer agregado populacional, sociedade ou civilização ─ para além de obviamente, o setor da Energia ─ com a China e como sempre a precaver-se, dominando de tal forma a produção que sendo-lhe em muitos pontos suficiente e até excedendo o solicitado internamente, exportando crescentemente e com o controlo cada vez maior deste ramo/produtos, alimentando o Resto do Mundo e de uma forma indireta (deliberada ou não/consciente ou não), tornando-o dependente, da China.
A China na Namíbia, África
O novo Poder Mundial, Imperial e Colonial
Algo que jamais o atual império Planetário Ocidental liderado pelos EUA e atualmente tendo como comandante e líder espiritual Joe Biden ─ impondo a sua vontade e a do Hemisfério Norte Ocidental dominante, o mais rico e científico-tecnologicamente avançado ─ permitirá, sabendo-se por trás da China estar outro adversário igual e potencialmente perigoso a Rússia, juntos e como categorizados como representantes do “Eixo do Mal” podendo exceder-se face às suas ambições “imperiais” (já há muito tendo sido atribuídas), destruindo no seu caminho e impiedosamente (como pagãos que são) todos os valores Ocidentais Católico-Romanos, de Liberdade e de Democracia, norte-americana, na sua/nossa defesa.
Querendo os EUA manter o seu Império (a qualquer custo, dos outos) e com os seus súbditos mais leais colocados perante si ajoelhados e a rezar ─ a Europa (perdida, sem líderes) ─ sendo lançadas com “pedras e fisgas” sobre o poderoso “Urso Russo” ─ tentando paralisar e absorver a atenção da Rússia com a Ucrânia desviando a atenção russa de assuntos mis importantes ─ por outro lado (e sendo esse o objetivo norte-americano) permitindo aos EUA concentrarem todas as suas forças de pressão sobre a China,
A 1ª base externa da China
(Djibouti, África)
Tendo mais tarde ou mais cedo os EUA (mal a Pandemia der tréguas) de assumir o que para já apenas afirma, unicamente atuando mesmo que com chantagem e com coação como prevenção, definitivamente atacando e surpreendendo a Rússia e a China de todas as formas imaginárias e possíveis (existindo muitos a atribuir o papel forçado de “bodes-expiatórios, o dólar sendo infindável e eterno pagando tudo), com os Média a complementarmente (destruindo-se o físico, destruindo-se logo de seguida a mente, num “serviço completo”) terem uma função preponderante (de condicionamento).
E no caso do Ramo Alimentar e dada a possibilidade de um dia os chineses, “matarem o peixe pela boca” ─ um dos mais graúdos e necessitados (dada a sua grande voragem) a serem os EUA ─ estando a China a nível de produção/controlo (dispondo da maior massa de mão-de-obra do planeta Terra, mais de 20% da população do planeta) cada vez mais avançada e absoluta (controlando esses mercados, sendo de longe o maior produtor, dominando a distribuição e os preços) a nível de três alimentos de base como estes,
─ Em meados deste ano de 2022 com a China a controlar quase 70% das reservas de Milho, 60% das reservas de Arroz e mais de 50% das reservas de Trigo ─
China com 20% da população Mundial
A Maior Economia Agrícola Global
Os EUA com os seus veículos aéreos, terrestres, aquáticos e marinhos, ocupados e utilizados presencialmente ─ colocando de lado drones e mísseis, entre eles e caso a “festa” aqueça (por determinantes) de âmbito nuclear, só necessitando de carregar no botão ON ─ não consentindo a “Inversão” (de Impérios) mas,
Cheios de Covid-19 e sendo obrigados a regressar a casa e ainda-por-cima com os seus stocks alimentares em baixa ─ tal como já se verifica nos EUA e nos seus supermercados, com certos produtos por escassos mesmo sendo essenciais deixando as prateleiras vazias, como consequência das sanções impostas à China (apenas por ser o que é), levando os EUA por tabela ─
Acreditando os chineses que permanecendo os norte-americanos na região ou então optando pela viagem de retorno, poderem em qualquer dos casos, sofrer de restrições alimentares, sofrer de “fome”, em vez de ripostarem à ação provocatória dos EUA respondendo-lhes da mesma forma recorrendo ao armamento “convencional” utilizado nestas situações,
Bombardeando-os, mostrando não só a sua capacidade imediata de resposta caso usasse “armas com balas reais”, mas simultaneamente mostrando a sua grandiosidade e serenidade, tão necessárias nestes cenários pré-sucessão ─ aqui de Impérios, caindo um e erguendo-se outro, naturalmente, como uma serpente mudando de pele ─ com Milho, Arroz e Trigo.
(imagens: bbc.co.uk ─ nytimes.com ─
AFP/Getty Images/theguardian.com ─ millermagazine.com)
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Assassinatos Existem, de Vários Tipos e com Formas Variadas
“Se ontem matando-se com armas (querendo-se ser tropa), hoje fazendo-o, mas com palavras (querendo-se ser doutor) ─ com as mesmas instruções de base, apenas se mudando o respetivo manual.”
John F. Kennedy
(assassinado em 1963)
Não sendo o assassinato político exclusivo de assassinos liquidando fisicamente pessoas,
─ Por exemplo o assassinato político do presidente dos EUA John Fitzgerald Kennedy em 1963 em Dallas ─
Mas sendo igualmente partilhado e em muito maior número, por um outro tipo de assassinos em princípio mais SOFT, enviando as suas vítimas não imediatamente em direção ao “Matadouro-Racional”
─ Para a consumação do “ato finalizador ─
Mas, e sendo muito mais pesado (para a vítima então elegida), deixando-as apodrecer física, mas sobretudo mentalmente em “locais próprios de esquecimento”, as prisões,
─ Decretando-lhes “isolamento-perpétuo-entre-pares”, aí tentando transformar pessoas em zombies (e muitas das vezes conseguindo-o), felizmente não atingindo sempre esse infeliz desiderato, dada a resistência de alguns “mais fortes, mais experientes, como é o caso do sul-africano Nelson Mandela (1918/2013), passando 27 anos encarcerado, sobrevivendo, sendo libertado e eleito presidente em 1994 ─
Resolvendo dar uma vista de olhos sobre os assassinatos políticos mais impactantes (de vários tipos ou formas), ocorridos a nível planetário no seu respetivo tempo (e espaço político geoestratégico) nestes últimos 76 anos,
Martin Luther King Jr.
(assassinado em 1968)
─ Desde o fim da 2ª Guerra Mundial (1945) com o poder a dividir-se entre os Aliados e vencedores, os EUA, a Grã-Bretanha, a Rússia e a China, desde 1991 (com a Queda da U.R.S.S.) com os EUA unilateralmente a assumirem o controlo do Mundo (até hoje finais de 2021, um período de 30 anos) ─
E descobrindo entre uns (assassinados) e outros (presos), uma grande lista entre conhecidos e divulgados e menos conhecidos e não divulgados (por vezes sendo estes os mais importantes, infelizmente só se sabendo algo dele depois de mortos), talvez e sendo mera coincidência com um intermediário e na grande maioria dos casos, sempre presente,
─ Os EUA, em 1945 assumindo-se como uma Grande Potência Global, em 1991 e por falta de comparência de outros (entre eles a U.R.S.S.) autodeclarando-se como a Grande e Única Potência Global, em 2001 reforçando esse poder com o pretexto do Ataque às Torres Gémeas atacando por sua iniciativa outros territórios/estados, ocupando-os, destruindo-os e ainda hoje prestes a iniciar-se o ano de 2022, mantendo a pressão sobre os seus adversários (globais, igualmente poderosos) sendo estes nada mais nada menos que a RÚSSIA e a CHINA, no fundo custando muito a perda já há muito anunciado de um Império, dando a vez ao ORIENTE ─
Entre estes destacando logo, até por terem acompanhado parte do meu (nosso, de muitos que o viveram) percurso de Vida (vamos lá supor, vamos lá imaginar, o trilho de um português, por pouco consciente que fosse do tempo que viveu e compartilhou nos últimos digamos 60 anos ─ quando nos EUA o povo vivia os seus melhores dias e anos de felicidade, há muito já terminados e substituídos),
Olof Palme
(assassinado em 1986)
Algo de marcante tendo ficado nos arquivos de memória, como (vamos lá à Lista dos “obliterados”, muitos deles, estrategicamente esquecidos, até pela História e historiadores desta história, “introduzindo-se o Homem, sempre parcial”) e só mencionando 10, dada a lista ser longa:
Patrice Lumumba* (1961), Martin Luther King Jr.* (1968), Francisco Sá Carneiro (1980), Anwar Sadat (1981), Indira Gandhi (1984), Olof Palme (1986), Yitzhak Rabin (1995), Benazir Bhutto (2007), Muammar Gaddafi* (2011) e Qasem Soleimani* (2020).
Todos eles (os assassinados) e como não poderia deixar de ser, enredados durante todos estes anos (até 1991) direta ou indiretamente (como danos colaterais) pelo conflito EUA/U.R.S.S. (posteriormente e com o ressurgimento russo e a ascensão chinesa, passando a um conflito mais vasto e complexo),
─ 50% (na prática sendo mais) com mão norte-americana (ou não fosse o Imperador do Império), um ou outro dedo sendo russo e outro chinês ─
Fazendo o Mundo regredir só para alguns poderem afirmar e confirmar o seu poder, total e “Imperial”, mas como tudo transitório, sendo precisamente isso que eles não querem ver e assumir, fazendo-se declarando irreversivelmente o seu fim.
Na lista e em Portugal até se tendo um exemplo,
Com o assassinato político ainda hoje por esclarecer de Francisco de Sá Carneiro então líder do PPD (hoje PSD),
Morrendo tragicamente (com outros companheiros de “viagem”) num acidente de avião ainda por explicar (levando consigo um instrumento explosivo), em tempos decisivos por eleitorais ─ hoje até sendo considerado, o “Príncipe da esquerda do PPD” da Social-democracia portuguesa.
Nelson Mandela
(preso de 1964 a 1990)
Nem sequer nos debruçando (como se vê) nas pessoas apodrecendo na prisão, por causas maiores ou menores, tanto faz, mas todos eles condenados ao esquecimento, levando agarrados atrás de si muitos dos restantes 7,9 biliões (uma multidão para um planeta, mas para alguns/poucos pequeno, para tal “excedente”),
Pouco significativos (até pela sua produção e contribuição) face ao topo da Pirâmide Social e níveis imediatamente abaixo, igualmente de acesso restrito e por questões de sobrevivência tendo que ser extremamente limitados (na ordem dos milhões, não dos biliões).
A única opção restante (mas ainda distante) sendo o da migração interplanetária,
─ Solucionando logo ali, o problema do excesso de populacional ─
Da Terra (face ao proposto, podendo ser no mínimo considerado um Purgatório) lançando-nos por exemplo para o por todos nós já bem entendido, “Inferno de Marte”.
No fundo o problema planetário estando no referencial de violência adotado por quem ainda, gostando-se ou não se gostando, controla e domina o Mundo ─ (demitida a Europa) os EUA, na realidade fazendo-o ou não, não interessa havendo outros (para o melhor ou para o pior, prontos a ocupar o seu ligar, ocupando estes Rússia/China o Hemisfério Norte Oriental da Terra) ─ com o conflito e previamente a ser mais uma vez reconstruído “preventivamente”, antes mesmo de explodir.
(imagens: indiatimes.com/timesofisrael.com/wikipedia.org)