ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
CLICK em tempo de Covid-19
[Com ajuda de Cão.]
Jamais tendo passado por tal situação e talvez por esse motivo, tendo infelizmente interiorizado (talvez por uma questão de sobrevivência) nunca ir atingir um nível intelectual superior (desistindo de pensar e passando a aceitar) − e sofrendo não só fisicamente (com dores), como psiquicamente (ao verificar todos os efeitos provocados por um simples bicho microscópico) – ao olhar para a imagem aparecendo abaixo
Em tempos de mascarilhas e agora necessitando delas para relaxar ou dormir
E talvez por algum tipo de fechadura cerebral se ter por qualquer tipo de razão (por mim desconhecida) quebrado, deixando algo sair da gaveta para fora – até como já vira há muito e repetidamente colocada na face de muitas pessoas, quando pretendiam dormir ou pelo menos relaxar – o interior da minha cabeça até aí apagada (aparentemente, talvez somente adormecida) repentinamente iluminou-se tornando-me por momentos (espero que este tempo dure) uma “Mente Brilhante”: não tendo como fonte próxima um antepassado (a sabedoria dos nossos avós) e com o meu único companheiro (ao lado, vivendo contigo e até podendo ser teu inimigo – e sendo isto o que aprendi na TV) a ser um doutor há muito ultrapassado, tendo de ser a imagem (editada) de um registo animal (Irracional e Sem Psique, utilizado por um outro pelos vistos ainda com psique) a dar-me o necessário e pelos visto eficaz CLICK, para assim me poder tranquilizar e perceber porque motivo nos últimos tempos não só não me metia debaixo dos cobertores (necessitando de mudar constantemente de posição, devido às dores), como simultaneamente pegava numa pequena manta e me enfiava debaixo dela, como se estivesse no interior de uma tenda de campismo (isolando-me ainda mais do exterior para me abstrair um pouco mais de tudo isto). Um tempo de felicidade durando apenas uns quantos segundos e violentamente concluído, quando o meu companheiro ligando a TV me forneceu involuntariamente (ou sabe-se lá e tal como eu precondicionado) a notícia de abertura dos telejornais − nestes tempos do surto pandémico Covid-19, hoje (quinta-feira 9 de abril, véspera do feriado da Sexta-Feira Santa, com filas à porta da SS e ainda mais trabalhadores colocados na rua) já tendo a nível Global ultrapassado os 1.500.000 infetados, os 90.000 mortos (taxa de mortalidade provisória de 6%) e com mais de 48.000 em estado grave/crítico e em Portugal, estando perto dos 14.000 infetados, já tendo superado os 400 mortos (taxa de mortalidade provisória de 3%) e com mais de 240 em estado grave/crítico – surpreendentemente com a Pandemia deixando de ser a “Notícia de Caixa” dos principais canais e sendo ultrapassada por uma notícia com ligações com o “Mundo do Futebol”. E aqui ficando a resposta para aqueles que ainda acreditam que o mundo (pós-Covid-19) irá mudar, estando-nos apenas a testar (alguns a avisar) para aquilo que a esmagadora maioria do mundo irá continuar a suportar (e literalmente engolir), mas certamente (até para ter efeito, tais as doses de miséria já injetadas) em doses mais elevadas.
(imagem: Benevolente82/Shutterstock/theconversation.com)
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Brian Eno (e aqueles malditos palestinianos)
Antes ainda tínhamos sonhos, agora nem tempo temos para dormir!
Brian Eno (à direita) com Robert Fripp (à esquerda) – e David Bowie ao centro
Em primeiro lugar escutem sem preconceitos: se nem sequer conhecem o homem, porquê atacá-lo logo, só por que pensam que ele é parcial.
E vocês seus animais acéfalos, destituídos de memória e de cultura?
Em segundo lugar só me lembro dos ultra-revolucionários analfabetos e futuros protagonistas do regime, que antes nos pediam que nos ultrapassássemos e que agora nos tratam apenas e somente como simples funcionários (de percurso e que ao contrário do que dizem ainda são os únicos que funcionam).
É que os privados foram os primeiros a ser abatidos!
É verdade: os palestinianos como os judeus são apenas mais uma raça (tribo) de árabes.
Today I saw a weeping Palestinian man holding a plastic bag of meat: it was his son.
(stopwar.org.uk/sott.net)
Brian Eno (à esquerda) com o líder dos Roxy Music: Brian Ferry (ao meio)
Dear All of You:
I sense I'm breaking an unspoken rule with this letter, but I can't keep quiet any more.
Today I saw a picture of a weeping Palestinian man holding a plastic carrier bag of meat. It was his son. He'd been shredded (the hospital's word) by an Israeli missile attack - apparently using their fab new weapon, flechette bombs. You probably know what those are - hundreds of small steel darts packed around explosive which tear the flesh off humans. The boy was Mohammed Khalaf al-Nawasra. He was 4 years old.
I suddenly found myself thinking that it could have been one of my kids in that bag, and that thought upset me more than anything has for a long time.
Then I read that the UN had said that Israel might be guilty of war crimes in Gaza, and they wanted to launch a commission into that. America won't sign up to it.
What is going on in America?
E no Mundo?
(texto/parcial/inglês: sott.net – imagens: Web)
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Deixem-nos Viver
Vós que mandais em nome de Deus:
Ide todos dormir!
Enquanto eles estiverem a dormir deixam em paz e sossego todos aqueles a quem só lhes resta mesmo dormir, dando-lhes ainda uma hipótese de ao ressuscitarem viverem um sonho (ainda que fictício), pelo menos num dos seus (e poucos) momentos neste mundo.
O problema é que os pesadelos perseguem os mandantes, mantendo-os em alerta e activos (por delegação provisória de competências) apesar de inconscientes.
(imagem – Web)