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WW3 Suspensa

Quarta-feira, 26.06.19

Depois de ataques a 2 PETROLEIROS e do abate de 1 DRONE (aparentemente da iniciativa de uma das partes, conforme afirmação da outra parte e não provocando vítimas), não estando ainda reunidas as condições mínimas (segundo TRUMP) para o início da WW3.”

 

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EUA Vs. IRÃO

(Donald Trump Vs. Ayatollah Khamenei)

 

Utilizando uma balança e colocando num dos seus pratos 150 IRANIANOS (inicialmente considerados sem custos para o Utilizador) e no outro 1 DRONE − no valor de mais de 130 MILHÕES de DÓLARES − a cerca de 10 minutos do início do ATAQUE ao IRÃO e já com os aviões no ar e os misseis prontos a serem lançados, eis que o Milionário DONALD TRUMP atualmente o Líder Global por Presidente dos EUA (o Estado com mais Dólares & Pistolas), surpreende os seus FALCÕES (de Guerra, como John Bolton) não autorizando e abortando o ataque e não carregando no (dito cujo) BOTÃO:

 

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Veículo aéreo não tripulado RQ-4 Global Hawk

(idêntico ao drone norte-americano abatido pelo Irão)

 

Nestas circunstâncias concluindo-se que segundo DONALD TRUMP cada IRANIANO (cada sujeito) lhe sairia (à peça) acima dos 1 milhão de dólares, mais dispendioso (a todos-os-prazos) do que o custo, de (um objeto como) um DRONE. Com a WW3 a não se iniciar ainda este mês (mas com o “Programa a Seguir Dentro de Momentos”) devido a algumas “anomalias técnicas verificadas” a que “alguém dirá ser totalmente alheio”.

 

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EUA em rota de colisão com o Irão

(grande produtor e detentor global de reservas de Petróleo)

 

[Já no que diz respeito ao Iémen e à Guerra Civil aí em curso (desde 2015) – com 80.000 mortos, 50.000 feridos e mais de 3.000.000 de deslocados – contando com a presença de um lado com os rebeldes Houthis (apoiados indiretamente pelo Irão e pelo Hezbollah) e do outro com as forças Governamentais (apoiadas diretamente e no terreno pelo regime da Arábia Saudita, pela Al-Qaeda e pelo Estado Islâmico), apesar do Genocídio tratando-se de um Negócio diferenciado e bem lucrativo (se comparado com o anterior) desde logo pela posição dos EUA perante a “troca” antes pagando o “esforço de guerra” mas agora recebendo pelo material (armamento) mas pondo outros a combater e sobretudo a pagar: e quanto mais se vendendo maior o lucro.

 

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Com bombardeamentos indiscriminados levando tudo à sua frente

(terraplanando infraestruturas básicas e matando tudo o que mexe)

 

Só nos últimos anos e com o desenvolvimento da ação (Intervenção Armada) saudita no Iémen (em mais um Crime de Guerra promovido por um Estado) com o número de vítimas mortais (sobretudo civis, mulheres, velhos e crianças) a caminho da centena de milhar e com as vendas de armamento dos EUA à Arábia Saudita podendo ascender no final e no total (cumprindo-se o “Negócio”) a uns 110 biliões de dólares (para já não falarmos da Grã-Bretanha, da França e até do Canadá). Num “Festim Canibal Saudita” em que cada iemenita morto ficaria por 1 milhão de dólares, ao mesmo preço que no (anteriormente focado) ataque ao Irão, mas aqui com muitos mais (civis iemenitas) candidatas ao seu próprio míssil (pessoal).]

 

(imagens: GETTY/express.co.uk – CNN/cnn.com – The Economist/issuu.com – wsi.co)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 09:31

Sistema Solar – Dois Veículos em Visita de Estudo

Quinta-feira, 16.04.15

Enquanto um DRONE se passeia em MARTE outro vai espreitando CERES

 

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Se me dissessem que era a Terra eu acreditava!
(CURIOSITY ROVER – SOL 955 – 14.04.2015)

 

Enquanto a sonda DAWN continua na sua órbita de aproximação ao planeta anão CERES (localizado na região do espaço situada entre Marte e Júpiter e conhecida como a Cintura de Asteróides), mais perto de nós um veículo a motor da NASA continua a sua visita de estudo ao nosso vizinho planeta Marte.

 

Enquanto em CERES se adensa o mistério envolvendo duas manchas luminosas vizinhas e aparecendo com o mesmo brilho à superfície do planeta (apresentando no entanto essas manchas parâmetros diferenciados), no planeta vermelho tudo decorre com normalidade agora que se abre a porta à existência de água e se proíbe a entrada de vida.

 

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Ponto brilhante superior (região 1) – mais fria
Ponto brilhante inferior (região 5) – mais brilhante
(DAWN – PIA19316 – CERES)

 

O planeta anão CERES aparece aqui como um dos potenciais depósitos de água existentes no interior do nosso Sistema Solar (possível de ser disponibilizado a médio prazo), proporcionando simultaneamente a possibilidade de aí se poder instalar uma base intermédia, ou em alternativa uma pequena colónia de extracção e de expansão. Segundo os cientistas CERES poderá ser constituído em cerca de 25% da sua massa por água (no estado sólido), estará coberto por um número de crateras superior ao previsto e ainda apresentará em certas zonas da sua superfície pontos (para já de origem desconhecida) bastante brilhantes.

 

Em Marte os objectivos da missão são um pouco diferentes. Enquanto que a Lua continua persistente e misteriosamente posta de lado (fazendo-nos recuar mais de 45 anos sobre a chegada do primeiro Homem à Lua e pondo-nos a pensar um pouco desiludidos um pouco sobressaltados sobre o vazio brutal que se seguiu), Marte tornou-se em sua substituição e apesar da sua muito maior distância (586X a distância Terra/Lua) no próximo grande objectivo do Homem: com a iniciativa privada a competir com a agência espacial governamental NASA no sentido de serem eles os pioneiros na colonização do planeta vermelho. Mantendo-se no entanto a pergunta do milhão: porquê Marte e não a Lua?

 

(imagem – NASA)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:15

De Joystick na Mão

Domingo, 29.06.14

Yes We Can:

“Primeiro mata, depois confirma”

(ou não)

 

Drone

 

Eis que finalmente chega à capital Bagdade a como sempre oportuna e preciosa ajuda norte-americana. Agora que o presidente Barack Obama tomou a decisão irrevogável de não enviar mais contingentes militares do seu país para esta zona do Médio-Oriente – unicamente para continuarem a morrer sem justificação, no longínquo e questionável genocídio em curso no Iraque (superiormente patrocinado pelas famílias Bush-Laden e atingindo o seu pico mediático com os acontecimentos do 9/11) surgem agora em sua substituição e como medida de protecção centrada na defesa da capital iraquiana, os célebres e mortais drones.

 

Bagdade

 

Sendo a arma de eleição do Presidente Obama na sua guerra contra o terrorismo os drones têm a virtude de aparentemente não causarem vítimas entre os seus criadores e utilizadores, apesar de tudo destruírem no seu ponto de impacto, seja mau (terrorista) ou seja bom (danos colaterais). Temos no entanto que compreender que a nossa vida não passa de um simples jogo, em que uns tipos ganham, outros tipos perdem e outros tipos ainda fazem batota – com os Estados Unidos a serem um exemplo flagrante, deste último caso de tipos: apoiando uns e os outros e no fim ficando com tudo. Mas o mais interessante para se perceber tudo o que se passa nesta zona do globo, é conseguir entender o papel da Arábia Saudita nisto tudo: como país produtor de petróleo, como aliado dos norte-americanos e como financiador do terrorismo. Não terá sido por acaso nem com um único objectivo a alcançar, que foi promovida a Guerra Civil na Síria e a terraplanagem de mais um país árabe que nem petróleo tinha para dar: a visão seria certamente mais alargada envolvendo de um dos lados interesses Israelitas – com a eliminação definitiva de um dos seus maiores inimigos – e do outro lado com a tentativa de hegemonia político-económica dos sauditas sobre toda a região petrolífera, tentando dominar e asfixiar as pretensões do agora seu maior inimigo o Irão.

 

Joystick

 

O militar encontrava-se no seu lugar preferido, observando os diversos monitores e de joystick na mão: o cenário transportava-o para um passado de sensações, que lhe fazia reviver uma mistura de percepções baseadas nas tradicionais máquinas de flippers (agora muito mais eficazes e de manipulação confortável) e no comando ergonomicamente adaptado e individualmente omnipotente, apenas comparável à mão decisória de Deus. Como critério activo abstraía-se sempre daquilo que estava a fazer, imaginando-se num moderno jogo de consola em mais uma tentativa de bater o seu recorde e de testar mais além os seus limites psicológicos. Hoje o palco de intervenção era a cidade de Bagdade, dependendo o número de pontos atribuídos no final do jogo ao número de sunitas e seus associados eliminados – duplicando a pontuação se fossem militante do ISIS – e à rapidez de execução e finalização da respectiva operação. No final da sua missão o militar poderia ter ainda acesso a um bónus suplementar, desde que os danos colaterais se situassem entre parâmetros aceitáveis ou fossem provocados por acções não autorizadas e como tal ilegais. Assim se hoje formos dar uma volta pela cidade de Bagdade certamente que no céu não veremos a presença das naturais aves esvoaçando pelos ares e entoando os seus cânticos alegres e comunicativos, mas em sua substituição e com todo o sentido de modernidade que os norte-americanos transportam consigo, ajuda humanitária sobrevoando a capital: réplicas artificiais mecânicas sem alma nem epiderme, controladas à distância por um inimputável e perigoso alienígena, capaz de tranquilamente matar sem nunca o reconhecer. Naves metálicas brilhando ao Sol (equipadas de fantásticos falos destrutivos) capazes de fornicar e rebentar quem se pusesse em posição.

 

Onde se pode comprar um DRONE?

 

(imagens – Web)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 04:04

A Ética da Guerra

Terça-feira, 09.04.13

“Quando fizer anos vou pedir aos meus pais para me darem um avião telecomandado, já que quando for grande quero ir trabalhar para os EUA e formar-me em Técnico Superior Operador de DRONES: são precisos, cirúrgicos e até provocam danos colaterais”


Nek Muhammad

(center)

Pashtun militant who was killed in 2004 in the first C.I.A. drone strike in Pakistan

 

On a hot day in June 2004, the Pashtun tribesman was lounging inside a mud compound in South Waziristan, speaking by satellite phone to one of the many reporters who regularly interviewed him on how he had fought and humbled Pakistan’s army in the country’s western mountains. He asked one of his followers about the strange, metallic bird hovering above him.

Less than 24 hours later, a missile tore through the compound, severing Mr. Muhammad’s left leg and killing him and several others, including two boys, ages 10 and 16. A Pakistani military spokesman was quick to claim responsibility for the attack, saying that Pakistani forces had fired at the compound.

That was a lie.

Mr. Muhammad and his followers had been killed by the C.I.A., the first time it had deployed a Predator drone in Pakistan to carry out a “targeted killing.” The target was not a top operative of Al Qaeda, but a Pakistani ally of the Taliban who led a tribal rebellion and was marked by Pakistan as an enemy of the state. In a secret deal, the C.I.A. had agreed to kill him in exchange for access to airspace it had long sought so it could use drones to hunt down its own enemies.

 

(imagem/texto – huffingtonpost.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:46