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A Luz-do-Sol há 102 anos

Domingo, 28.03.21

Mais de cem anos passados sobre a obtenção do seu registo fotográfico ─ 19 de maio de 1919 ─ a apresentação de um outro (registo) obtido por restauração do original (uma cópia melhorada): proporcionando-nos a visão de um eclipse solar tal como observado há mais de um século (2ª imagem) e dessa observação (e trabalho) obtendo uma outra mais pormenorizada (1ª imagem).

 

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Sol de 1919 como visto em 2019

(neste restauro de 2019 ressaltando desde logo

a pequena protuberância solar,

reconfirmando o antes suspeito e depois confirmado,

a curvatura da luz)

 

Um trabalho desenvolvido por dois cientistas e investigadores europeus (Petr Horálek e Miloslav Druckmüller), utilizando os resultados do mesmo (trabalho) não só para comemorar os 100 anos sobre esse evento ─ o Eclipse Solar de 19 de maio de 1919 (durante a viagem Inglaterra/Brasil) ─ como para provar uma das teorias mais controversas de então, envolvendo Albert Einstein.

 

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Sol de 1919 como visto em 1919

(um eclipse solar causando sensação em 1919

elevando aos céus Albert Einstein (1879/1955)

assim como a sua teoria

sobre a curvatura da luz)

 

Teria de Einstein afirmando que devido às poderosas forças gravitacionais exercidas pelo Sol, a luz (pelo mesmo emitida) ao movimentar-se (por ex. em direção à Terra) teria que ser no seu percurso dobrada/curvada: o que o restauro (da foto) confirmou (depois) pela presença duma pequena protuberância (antes não se vendo, agora sim). Este ano comemorando-se os 100 anos sobre a atribuição do prémio Nobel da Física a Albert Einstein.

 

(imagens: Petr Horálek/Miroslav Druckmüller e

Sir Arthur Eddington em spaceweather.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:00

Marte e Opportunity como Protagonistas

Quarta-feira, 01.08.18

“Nos dias que se seguem e com a Tempestade Marciana a abrandar, ver-se-á de facto se o Rover Opportunity está mesmo morto ou então se ressuscitará: caso ressuscite e apesar da idade, regressando de novo ao trabalho em território alienígena.”

 

Depois da sua maior aproximação (em quinze anos) ao planeta TERRA a 27 de Julho,

 

– Colocando-se a apenas, 57.600.000 de Km um do outro –

 

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Com Marte no seu trajeto até estar em Oposição

 A fazer uma das suas maiores aproximações à Terra

(desde o ano de 2003)

 

Depois de se encontrar em OPOSIÇÃO a 31 de Julho,

 

Com o SOL de um lado do eixo e a LUA no seu oposto (tendo a TERRA como origem);

 

E (por curiosidade inocente e pura coincidência) pela mesma altura em que iria decorrer mais um ECLIPSE LUNAR (pelos vistos o mais longo do século e visível em Portugal),

 

– Tendo este decorrido igualmente a 27 de Julho

 

Em MARTE e completamente indiferente ao que se passa no seu Espaço Exterior (como por exemplo, será o caso da TERRA) os representantes da TERRA em solo ALIENÍGENA,

 

Continuam a lutar (um com grande dificuldade e de momento em coma induzido) pela sua sobrevivência:

 

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Eclipse lunar (Lua à esquerda) e Marte (em cima à direita)

Podem ser vistos em imagem feita no Rio de Janeiro

(Foto: Carlos Kiko Fairbairn/Facebook em globo.com)

 

Deparando-se desde há várias semanas com uma TEMPESTADE atmosférica GLOBAL (de areias e de poeiras) chegando (na sua Evolução) a envolver todo o planeta, atingindo os dois veículos motorizados circulando há anos sobre a sua superfície e colocando-lhes mais entraves (podendo mesmo ser fatais) para a prossecução da sua missão.

 

Tratando-se obviamente do velho ROVER OPPORTUNITY e do seu colega mais novo o ROVER CURIOSITY:

 

O primeiro em PERIGO de MORTE (se entretanto não ressuscitar sendo dependente do SOL),

 

– Ou não fosse alimentado a Energia Solar –

 

O segundo nada disso (continuando a operar),

 

– Alimentado como é a Energia Nuclear.

 

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Selfie do Rover Opportunity (editada em 17 Abril 2014)

Tirada logo após fortes Ventos Marcianos

Terem removido a poeira dos seus Painéis Solares

 

Neste dia 1 de Agosto de 2018 (uma quarta-feira de Verão) com as últimas notícias a referirem-se à melhoria progressiva da visibilidade atmosférica no Planeta Vermelho (indicando que a Tempestade poderá estar em fase de decrescimento aproximando-se do seu fim),

 

Esperando-se agora que o ROVER OPPORTUNITY possa recuperar rapidamente (recarregando as suas baterias solares), despertar do seu sono prolongado (iniciado a 10 de Junho) e finalmente (dizendo apenas nem que seja OLÁ) voltar a Comunicar (ou seja como Lázaro se Ressuscitar).

 

Dentro de dias se verá mas no dia de hoje com a sonda ainda muda (já lá vão mais de 7 semanas).

 

(imagens e legendas/a partir de: Getty Images/express.co.uk – Carlos Kiko Fairbairn/Facebook em globo.com – Tariq Malik/space.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 20:12

Austrália ‒ A Braços com as Monções e agora com a Super Lua

Quinta-feira, 01.02.18

[E para comparar com Portugal/Albufeira]

 

Enquanto ninguém liga ao que se está a passar (Aquecimento Global/Alterações Climáticas), pelo menos vai-se dando notícia, do que toda a gente já vê (com todos os órgãos dos sentidos). O que não se percebe bem é do que é que todos estão à espera!

 

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Uma Estrada num Oceano

 

Portugal/Albufeira

 

Em Portugal Continental e com as condições meteorológicas a manterem-se ‒ tempo seco (mesmo em Dezembro) e frio (devido à presença de um centro de baixas pressões sobre o território) ‒ prevê-se para os próximos dias (usufruirmos de) sensações atmosféricas muito semelhantes com uma ligeira descida das temperaturas e alguns períodos de chuva. Em ALBUFEIRA com o céu a mostrar-se um pouco nublado (com probabilidade de precipitação reduzida), com vento moderado de norte e com as temperaturas (mínima/m e máxima/M) a descerem de 7⁰C/17⁰C (hoje, dia 1) para 3⁰C/12⁰C (3ª feira, dia 6) ‒ uma descida de 4⁰C/5⁰C (m/M); e no mar com ondas por volta dos 0,5 metros de altura (até 0,8m) e temperatura da água nos 15⁰C. E podendo chover entretanto (domingo dia 4, com a maior probabilidade), a partir de quarta-feira (dia 7) podendo voltar a espaços (não muito prolongados) a chuva.

 

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Town Beach

 

Austrália/Broome

 

Já no caso do Mundo e particularmente (do Continente) da Oceânia com o norte da Austrália (e outras ilhas próximas) a ser exposto a condições extremas de mau tempo, com períodos de chuva intensa provocadas pelo período das monções (neste momento atingindo um máximo de precipitação) e inundações não só provocadas pela mesma (chuva) como pela circunstância da chegada da SUPER LUA de Janeiro, 31 (ocorrida esta quarta-feira): com a conjugação da Monção (provocando chuva intensa) e da Super Lua (originando a subida do nível da água do mar) agravando-se as condições (meteorológicas) e as consequências para as populações (em danos materiais e humanos). Já na passada 3ªfeira dia 30 (e referindo-nos apenas ao norte da Austrália) com a tempestade a descarregar toda a sua violência sobre a localidade costeira de Broome (uma cidade turística tendo a noroeste a Indonésia e a nordeste a PNG) ‒ com ventos fortes e precipitação intensa ‒ derrubando árvores e postes, cortando estradas e interrompendo o fornecimento de eletricidade, mas sobretudo dando origem a enormes inundações e criando o caos total.

 

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Campo de Golfe

 

Com a Austrália situada no continente da Oceânia e neste momento (dado estar localizada no Hemisfério Sul) a atravessar a sua estação de Verão (na vila turística de Broome com as temperaturas em redor dos 20⁰C/30⁰C), a ver o norte e o oeste do seu território a ser varrido por uma grande tempestade (a nível de pluviosidade com níveis muito perto dos seus recordes e com ventos atingindo os 100Km/h ou mais). Para além de todos os danos materiais provocados falando-se até ao momento de uma possível vítima mortal: um homem de 62 anos desparecido desde 24 de Janeiro e que segundo amigos (seus) iria fazer um percurso de bicicleta. Com o vento e as inundações bem explicitas nas imagens anteriores (Uma Estrada num Oceano, Town Beach e Campo de Golfe).

 

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Eclipse da Lua

 

De um modo ou de outro com os períodos de mau tempo (desde o início do ano) a estenderem-se um pouco por todo o planeta, desde o Hemisfério Norte (atravessando o Inverno) até ao Hemisfério Sul (atravessando o Verão): com a América do Norte, a Europa e até Marrocos a tremer (com a mais recente vaga de frio) e até com os países do sul da Asia e da Oceânia e fazendo face às Monções (e até à Super Lua) a sofrerem perante a força do vento e a verdadeira muralha (invasora) de água (num duplo impacto com origem no ar e no mar). Sendo bem visível na última imagem (Eclipse da Lua) como toda aquela região do sul da Ásia/Oceânia foi um dos mais afetados pelo evento lunar (com marés mais elevadas) ‒ e em Portugal (como na Europa Ocidental) com o Eclipse não sendo visível.

 

(imagens: perthnow.com.au e nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:26

Eclipse do Sol

Segunda-feira, 23.10.17

Segundo alguns cientistas há uns 4/5 biliões de anos com Júpiter a poder ter entrado no nosso Sistema ainda em formação dirigindo-se para o Sol, atravessando-o (o Sistema Solar), levando material atrás de si (passando pela região hoje ocupada por Marte) e fixando-se na orbita atual devido à força gravitacional exercida por outros planetas gigantes como o poderia ser Saturno. Sendo a única questão (sem resposta e suscitando dúvidas) a existência de Marte e de como este poderia ter resistido (na altura e comparativamente sendo tão pequeno) à passagem/presença do Gigante (tão perto).

 

A Cerca de Mil Milhões de Km de Nós

 

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Alvo Júpiter ‒ Sonda Juno ‒ PIA 21969

(Setembro 2017)

Sobre a superfície de Júpiter a sombra da sua lua Amalteia

 

Nesta imagem capturada no passado dia 1 de Setembro de 2017 por uma câmara instalada na sonda automática JUNO (em órbita do planeta JÚPITER desde 5 de Julho de 2016), podemos observar a uma distância próxima dos 922 milhões de Km (distância Terra/Júpiter em Setembro deste ano), um fenómeno já por nós conhecido mas nesse caso intervindo o SOL, a TERRA e a LUA (com a Terra a cerca de 150 milhões de Km do Sol): no caso do planeta situado a cerca de 6 UA da Terra, contando com a presença do SOL (a estrela de referência), de JÚPITER (em vez da Terra) e da sua lua AMALTEIA (em vez da nossa LUA).

 

No caso da lua de Júpiter AMALTEIA (uma das suas 69 luas conhecidas) sendo o 5º maior satélite natural (Regular) orbitando o planeta e simultaneamente pertencendo aos Satélites Interiores (orbitando muito próximo de Júpiter), com uma dimensão aproximada de 190Km, uma massa de 208x10↑16Kg e um período orbital de quase 12 horas (e sendo a 3ª lua mais próxima de Júpiter): segundo os cientistas com esta lua a ser uma das fornecedoras de material para a constituição dos anéis do Gigante Gasoso (assim como todas as outras luas interiores), num calhau cheio de crateras e de montanhas viajando em torno do planeta a uma V = 26,6Km/s e apresentando temperaturas (médias) na ordem dos 150⁰C negativos.

 

No dia 1 de Setembro de 2017 e (por acaso) com a sonda automática CASSINI ainda ativa e circulando nas proximidades do outro Gigante Gasoso (o 2º em dimensão SATURNO) ‒ duas semanas depois a 15 de Setembro cometendo suicídio, desintegrando-se ao entrar na camada atmosférica rodeando o planeta ‒ com as câmaras a registarem sobre a superfície de Júpiter a deslocação da sombra provocada pela passagem entre os raios luminosos oriundos do Sol da lua Amalteia (na sua rotação em torno de Júpiter), interpondo-se entre a Estrela e o Planeta e provocando neste e numa estreita faixa a ocorrência de um Eclipse Solar: para os Jupiterianos (caso existam e seja sob que forma for) num fenómeno muito semelhante ao ocorrido recentemente (na Terra) numa faixa estreita do território norte-americano.

 

Um registo fotográfico enviado por uma sonda automática colocada a mais de 900 milhões de Km da Terra (sonda JUNO) ‒ e tomando como referência a velocidade máxima atingida pela sonda (uns 40Km/s), tratando-se de uma nave tripulada, demorando uns 270 dias a lá chegar (em linha reta) ‒ recebido e editado pela NASA e posteriormente processado (antes da sua chegada ao público em geral) num outro ponto intermédio (de modo a realçar alguns detalhes) por um cidadão-cientista neste caso Gerald Eichstädt. Segundo os responsáveis da missão (Juno) uma imagem obtida aquando da 8ª aproximação da sonda automática ao planeta Gigante Júpiter (o maior do Sistema Solar e o mais poderoso nas suas interferências geomagnéticas dos seus intensos e extremos campos/forças gravitacionais) e quando a mesma se localizava a (apenas) 3.858Km do topo da espessa camada de nuvens envolvendo todo o planeta (suposto ser maioritariamente gasoso).

 

(imagem: nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:32

O Eclipse, a NASA, o Sol e outra Coisa

Sábado, 26.08.17

Desde que o Homem abandonou a ideia das viagens espaciais tripuladas (a caminho dos 50 anos) limitamo-nos a ver o que as sondas automáticas nos enviam e o que os seus dados nos transmitem: e sem aí estarmos presentes (mais além) limitamo-nos a deduzir e daí a imaginar. E ao experimentar porque não conspirar?

 

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 Imagem editada a 23 de Agosto ‒ à esquerda

Posteriormente retocada e publicada a 25 de Agosto ‒ à direita

(Soho/LascoC2/23.08.2017)

 

Na sequência do Grande Eclipse Total do Sol de raiz exclusiva Norte-Americana (por unicamente visível nos EUA) ocorrido em 21 de Agosto de 2017 (passada segunda-feira) ‒ abrangendo toda uma faixa de mais de uma centena de quilómetros de largura estendendo-se da costa do Pacífico à costa do Atlântico ‒ alguns observadores deste tipo de fenómenos (envolvendo diretamente a dupla Sol/Terra) particularmente interessados na atividade da nossa estrela (o Sol), da sua relação com o nosso planeta (a Terra) e da sua interligação com todo o seu sistema planetário (Sistema Solar), não só se prepararam antecipadamente para acompanharem dentro das suas possibilidades tal Evento (com óculos e telescópios especiais ou servindo-se da transmissão ao vivo da NASA), como o fizeram com toda a disciplina e atenção, aproveitando tudo o que aquele momento (pouco mais de dois minutos) lhes poderia proporcionar e nunca o abandonando depois (continuando a observar a atividade solar, no corpo antes desaparecido por uma curta intromissão lunar).

 

Durante a duração do Eclipse Norte-Americano e enquanto todos os presentes no solo registavam o súbito escurecer e a descida nas temperaturas, lá bem em cima no céu e atingindo o fenómeno o seu máximo (Eclipse Total do Sol), descortinando-se de imediato na superfície do Sol (coroa solar) extrema atividade, com três áreas em erupção intensa ejetando chamas solares para o Espaço (circundante) exterior: três ejeções de massa solar resultantes de explosões a decorrer na superfície da estrela (o Sol), se dirigidas para a Terra e mesmo com a Lua em interposição (momentânea devido ao Eclipse) acabando por nos atingir, mas neste caso passando muito provavelmente ao lado. No entanto com o Sol ainda bastante ativo apesar de eventualmente e segundo os cientistas estar a caminho de um mínimo no seu ciclo solar (de momento com duas manchas solares a destacarem-se a AR 2671 e a AR 2672, ambas beta/gama e podendo provocar chamas solares da classe M). Agora aparentemente mais tranquilo (nunca se sabe) mas decorrido o eclipse e face a outros fenómenos paralelos (talvez por adicionados e com um outro objetivo), colocando outras interrogações importantes na sequência do Evento (visto por uma parte ínfima dos cerca de 7 biliões): falando-se desde outro planeta à presença de matéria-negra (se não fossem muitos Conspiradores há muito que teríamos morrido, perdidos o Sonho e a Esperança).

 

E como no Hemisfério Norte tanto na América do Norte como na Europa decorre a estação do Verão, dada a Estação Idiota e a semiconsciência pronta a tudo aceitar e oferecer, nada melhor do que ao beber, intoxicar e socializar e com todo este calor a asfixiar pondo-nos a imaginar e a delirar (num passo para o outro lado), aproveitando os gases no ar e a condição propícia para flutuar (sem máscaras nem compromissos), tudo tolerar, tudo interiorizar e tudo digerir, para no fim compreender, delas tirando algo (com qualquer valor lógico) que não apenas aproveitar (ter lucro ou prejuízo mas em sua vez experimentar). No dia 23 de Agosto de 2017 (dois dias após o eclipse) com a NASA a fazer mais uma das suas, agora com o seu telescópio de observação solar Soho Lasco C2. Na realidade com as primeiras imagens a serem disponibilizadas pela Soho/Lasco C2 (apresentando um inexplicável lapso de horas no registo desse período de tempo) a mostrarem-nos mais de um quadrante do Espaço rodeando o Sol em completa escuridão (aqui e ali com uma estrela ou um planeta presente) ‒ inicialmente falando-se da presença nessa área escura de um planeta desconhecido posteriormente falando-se da presença de matéria-negra (numa explicação inserida no mundo das teorias da conspiração) ‒ para dias depois e refeitos os registos a mesma área nos aparecer toda preenchida (aliás tal como as outras) e segundo um cenário normalizado (por comum). Deixando de lado a origem da notícia (ufosightingshotspot.blogspot.pt) ficando-se por conhecer qual as verdadeiras e as falsas (imagens): as primeiras ou as segundas (por acaso e no respetivo dia vi ambas publicadas na NASA).

 

(imagem: ufosightingshotspot.blogspot.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:39

Num Universo Paralelo

Sexta-feira, 25.08.17

Ao Eclipse seguir-se-á o Evento

 

“O Mundo não poderá descansar enquanto não descobrir a ligação de Donald Trump com o Eclipse Total de 21 de Agosto (por regional um pequeno Evento mas também um prenúncio) afetando unicamente os EUA.”

 

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 1º Sinal ‒ A Visão

O Eclipse Total

(Parcial em Oviedo/Espanha)

 

Por volta do 214º dia após a tomada de posse do milionário Donald Trump como 45º Presidente dos Estados Unidos (sucedendo ao primeiro Presidente negro Barack Obama), certos norte-americanos sentiram pela primeira vez e diretamente na pele, alguns Sinais Poderosos (os primeiros), emanando do eleito e inaugurando o Mundo das Trevas ‒ na prática sustentando a teoria considerando-o um Anticristo, num raríssimo Eclipse Total ocorrido a 21 de Agosto (pequeno Evento).

 

[Um Acontecimento ao nível do Eclipse (seja da Lua ou do Sol) assim não tão raro de acontecer, mas que dada a particularidade de ser total e ter como protagonista o Sol (a vítima de desaparecimento) restringe um pouco mais as hipóteses de ocorrência natural ‒ no entanto e neste caso já com periodicidade alargada (para este tipo de fenómeno talvez uns 50 ou 100 anos), sendo a mesma ainda mais alargada por atravessar um país, ainda-por-cima de costa a costa e só visível no próprio (EUA): uma hipótese num milhão, talvez de 200 em 200 anos (ou mais), parecendo um acaso (natural e necessário) ou então uma coincidência (artificial e intrusiva talvez com o dedo de Trump).]

 

“Se assim não proceder desvalorizando este Evento, arriscando-se a levar com um outro mas muito maior e catastrófico (global, a nível de um grande Evento, mas a nível de extinção) e sem recuo possível.”

 

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 2º Sinal ‒ A Chegada

O Emissário

(talvez originário da Cintura de Asteroides)

 

Com o Sol a desaparecer repentinamente do Céu pretensamente encoberto pela Lua (como se tal fosse possível não fosse esta muito mais pequena que a estrela), deixando todos os presentes estupefactos, cobertos por um manto de negro, asfixiados por tanto peso e (no íntimo) revelando propensão para o medo (com contornos de indiferença), aceitação e espera: talvez no sinal seguinte (o segundo) emanando do seu poder podendo-nos vir a brindar com um Asteroide e um Impacto para um grande Evento.

 

[Relembrando que o próximo corpo celeste a passar mais próximo da Terra será o asteroide 2012 TC4 (um calhau com cerca de 16 metros de diâmetro), no dia 12 de Outubro de 2017 passando a uma velocidade de 7,6Km/s a pouco mais de 38.000Km de distância (do nosso planeta). E que o maior desses corpos celestes a passar nas proximidades da Terra nos tempos que aí vêm é o asteroide 1981 ET3 (ou 3122), passando a 1 de Setembro a mais de 7.000.000Km da Terra (a uma velocidade de 13,5Km/s) e apresentando um diâmetro acima dos 5Km (um monstro). Nunca nos podendo esquecer de alguns outros asteroides descobertos aquando da sua passagem (pouco antes ou mesmo depois), para já irrelevantes dado o não impacto na Terra ‒ passando ao lado da mesma ou então explodindo acabando por se desintegrar (ao entrar na atmosfera e podendo largar fragmentos colidindo com o solo).]

 

(imagens: Diego Gonzalez/spaceweather.com e nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:34

Made in USA

Sexta-feira, 25.08.17

No dia 21 de Agosto de 2017 com a Lua a intrometer-se entre a Terra e o Sol provocando o desaparecimento momentâneo da estrela e originando um Eclipse Total (da mesma estrela) numa estreita faixa do território norte-americano (da costa do Pacífico à costa do Atlântico).

 

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 21 Agosto 2017

(registado por Ken Kremer em Santee na Carolina do Sul)

 

Entre os diversos cenários proporcionados durante o eclipse e registado por qualquer observador localizado em terra destacando-se nas zonas de Eclipse Total a sequência dia/noite/dia e as explosões na superfície do Sol.

 

(imagem: kenkremer.com/universetoday.com)

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O Grande Eclipse Norte-Americano

Segunda-feira, 21.08.17

“Darkness inside the path of totality has an alien quality. Because the shadow is only 70 miles wide, you can see daylight at the edges even while you stand in the dark core. This distant scattered light produces a slight reddish glow and unusual shadow effects. Many birds stop singing, daytime flower blossoms begin to close as if for the night, and bees return to their hives.”

(spaceweather.com)

 

Num Eclipse Solar observado diretamente por milhares de pessoas e indiretamente por muitos outros milhões, muitos foram os felizardos (alguns norte-americanos usufruindo de um Eclipse Total), muitos mais os favorecidos (alguns cidadãos norte-americanos e de outros continentes usufruindo de um Eclipse Parcial) e ainda muitos, mas mesmo muitos mais, os que nada viram (claramente mais de metade dos 7 biliões por impossibilidade ou desinteresse).

 

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Com os norte-americanos a terem o privilégio de presenciarem o raro fenómeno logo na primeira fila e tendo ainda a vantagem de o poderem fazer em diferentes lugares e estados (do seu território) de um ao outro lado da costa (do Pacífico ao Atlântico): na 1ª fila vendo todo o cenário e na 2ª fila só parcialmente (como todo o resto do planeta senão o assistir na TV). Nestes termos ocorrendo no mínimo cada 100 anos (o próximo talvez demore mais) um momento de muitas vidas (tendo em conta a nossa esperança de vida).

 

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No caso de Portugal com o fenómeno a ser visível mas apenas parcialmente e com o seu máximo a ficar-se por menos de 20% no continente e talvez uns 30% lá para uma das ilhas: motivado pela hora tardia da ocorrência (do fenómeno) muito próximo (por cá) do fim do dia. Nos EUA e na estreita faixa do seu território onde se fez sentir o Eclipse Total (mais de 100Km de largura e muitos mais de extensão) proporcionando um espetáculo sensacional (único e por poucos alguma vez visto) pela reação insuspeita dos presentes: com a Lua a fazer desaparecer o Sol mergulhando tudo nas trevas.

 

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E no máximo do Evento com o Mundo todo às escuras aproveitando-se o instante para testar a temperatura: nestas imagens (e com o Oregão em particular destaque), do dia fazendo-se noite, descendo a temperatura, livrando-nos dos raios nefastos e (ingénuos por expectantes) esperando-se pelo regresso – nada mais acontecendo, que não o ressurgimento, do Sol explodindo como o único Rei do Sistema.

               

"What you see in an eclipse is entirely different from what you know."

(Total Eclipse/Annie Dillard/spaceweather.com)

 

(imagens: YOUTUBE/NASA)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:43

A Poucos Minutos do Evento

Segunda-feira, 21.08.17

Faltando pouco mais de meia-hora

 

Aguardando impacientemente a chegada do Eclipse Total do Sol EUA 2017, muitos deverão ser aqueles que munidos de óculos especiais ou outro tipo de instrumentos óticos adaptados a estes tipos de observação (em que olhando diretamente para o Sol é obrigatório o uso de filtros solares de proteção), se encontram desde já na estreita faixa onde tal fenómeno é integralmente visível com a pequeníssima Lua (pouco mais de 1/4 do diâmetro da Terra) a fazer desaparecer diante de nós o gigantesco Sol (mais de 100 X o diâmetro da Terra).

 

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Evolução do Eclipse/1

 

Para quem esta segunda-feira dia 21 de Agosto de 2017 ainda espera pelo momento exato para observar nas melhores condições possíveis o Eclipse do Sol, convém desde logo recordar que tal Eclipse Solar só se tornou notícia mundial (mais) relevante, por se vir a tornar naquele que num prazo de quase 100 anos atravessou completamente os EUA (de lado alado) provocando numa estreita faixa do seu território e à medida que decorria o fenómeno (astronómico) um Eclipse Total do Sol – ou seja com a Lua a interpor-se entre a Terra e o Sol e no decorrer do fenómeno com o mesmo a colocar nas Trevas durante um certo período de tempo (cerca de dois minutos) territórios à superfície do nosso planeta.

 

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Evolução do Eclipse/2

 

Significando tudo isto que a observação do fenómeno só será Total numa estreita faixa do território norte-americano (mais uma vez privilegiados) e sendo visível de costa a costa, sendo Parcial em territórios adjacentes (no espaço e no tempo do eclipse) e não sendo visível em muitas outras partes da Terra. Com o eclipse a deslocar-se de oeste para este, com a percentagem de sombra provocada variando entre 0% (branco) e 100% (castanho-escuro) e com o mesmo (nos EUA) a iniciar-se pelas 09:05 (Salem/Oregão) e terminando depois das 14:47 (Charleston/Carolina do Sul) – concluindo-se a observação do Eclipse do Sol de 2017 nos EUA por volta das 16:09.

 

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Evolução do Eclipse/3

 

No caso de Portugal (nunca se esquecendo a diferença horária existente entre os EUA e Portugal o que leva o início do fenómeno de manhã cedo na América do Norte para a tarde no nosso país) – e evitando confusões horárias − com o fenómeno associado ao eclipse a iniciar-se no oceano Pacífico pelas 08:46 locais ou seja 15:46 UTC sendo (logicamente) visível na Europa (neste caso Eclipse Parcial) passando as 15:46 até para lá das 22:04. Mais rigorosamente e para quem vive em Lisboa teoricamente com o Eclipse Parcial do Sol a iniciar-se pelas 19:45, atingindo o seu máximo pelas 20:22 e finalizando pelas 21:03 (durando cerca de 77 minutos) – sendo óbvio de observação impossível a partir do pôr-do-sol (com o mesmo previsto hoje lá para as 20:23). Mas mesmo assim deixando-nos alguma coisa para ver, desde que o céu esteja limpo e sem nuvens de fumo a pairar.

 

(imagens: timeanddate.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 15:45

Apocalipse Now

Segunda-feira, 21.08.17

Este ano o Fim-do-Mundo é a 23 de Setembro

(e o culpado volta a ser o suspeito do costume)

 

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Mais uma vez e como acontece todos os anos por altura desta quadra festiva a decorrer no Hemisfério Norte (a Estação Idiota), alguns especialistas (leigos e/ou eruditos) enunciam desde já a chegada do Fim do Mundo ao nosso planeta Terra (o local onde pelo menos nos últimos milhares de anos temos residido), como se tal facto a ocorrer ainda os (nos) pudesse salvar de mais um ano monótono destas vidas miseráveis (enfiando-nos num buraco a troco de umas quantas moedas).

 

Fim-do-Mundo versão de 2017 a iniciar-se no próximo dia 21 de Agosto (já hoje) e com o sinal do eventual Apocalipse a ser dado por um Eclipse do Sol apenas visível pelos cidadãos norte-americanos, dada a excecionalidade do seu território tanto a nível de talentos como de violentos impactos: com vulcões e sismos, democratas e republicanos e até com Trump e Nibiru. Assim no próximo dia 21 iniciando-se o princípio do fim com o Mundo a terminar lá para 23 de Setembro.

 

No dia 21 de Agosto de 2017 com a Lua a interpor-se entre o Sol e o nosso planeta, mergulhando-nos de imediato nas Trevas e preparando no meio da escuridão (mesmo que iluminada) a chegada de um outro corpo celeste (talvez da família, talvez intruso) em rota de colisão com a Terra: no dia 23 de Setembro de 2017 (antecipando a 1ª previsão apontando Outubro) com Nibiru a surpreender-nos com a sua presença (ainda enrolados com o tempo seguinte ao Elipse Solar) colidindo contra a Terra e esmagando-nos de vez.

 

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Restando-nos menos de 24 horas para nos convencermos de tal facto e cerca de 34 dias para que a Terra se desintegre e a nossa espécie se extinga. E tudo isto porque um dia alguém se pôs a pensar e com tanta teoria resolveu (porque não) também conspirar (David Meade/Planeta X – Chegada em 2017) – para tal servindo-se da Bíblia assim como do Mundo Mágico dos Números:

 

Citando o Antigo Testamento – "The Stars of Heaven and their constellations will not show their light. The rising Sun will be darkened and the Moon will not give its light" (Isaías/Capítulo 3/versos 9/10);

 

E utilizando o mundo ilimitado dos números (reais ou imaginários) destacando o 33 "The eclipse will start in Lincoln Beach, Oregon – the 33rd state – and end on the 33rd degree of Charleston, South Carolina. Such a solar eclipse has not occurred since 1918, which is 99 years – or 33 times three." (David Meade).

 

Esperando todos nós que tal cenário não se confirme e se limite aos EUA e aos seus excecionais líderes (só sendo possível nas suas cabeças ou então na dos seus amigos, adeptos da conspiração e até do paranormal – como será FFF antes conselheiro de Donald Trump e agora despachado). Um despedimento, dispensa ou sinal? Com o nosso país todo a arder antecipando-se à data do Fim.

 

(imagens: telegraph.co.uk e timeanddate.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:12