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A 53 Horas de ELEICRON

Sexta-feira, 28.01.22

Declarada politicamente a “Morte do Vírus”, quando no Mundo (a 27 de janeiro de 2022) se registam mais de 10, 5 mil Óbitos/dia ─ no início da Pandemia registando-se um máximo perto dos 8mil Óbitos/dia e no ponto mais alto da mesma, perto de 17,5 Óbitos/dia ─ em Portugal a situação sendo algo semelhante ─ com 41 óbitos/dia (hoje), 35 Óbitos/dia (no início) e 303 Óbitos/dia (no ponto mais alto) ─

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Mesmo com a manutenção do crescimento Global do nº de Infetados/dia e do nº de Óbitos/dia, mas sabendo-se por outro lado da menor taxa de mortalidade provocada pela variante Ómicron (agora dominante), face às crescentes necessidades económicas e financeiros do mercado, com o Mundo e integrando-o a Europa, subalternizando o sector da Saúde e sendo obrigada a passar todo o protagonismo para a Economia.

Ainda hoje com a França a atingir a marca dos mais de 390 mil Infetados (Alemanha quase 190 mil e Itália mais de 155 mil), nas vítimas mortais surgindo a Rússia com 665 óbitos (Itália 389 e Reino Unido 338) ─ os EUA só sendo ultrapassados pela França no nº de Infetados/dia com quase 365 mil, mas sendo o líder global no nº de Óbitos com 2106, ultrapassando a Rússia. No entanto, com as notícias a chegarem e a indicarem mais um país, tendo já marcado o dia da Libertação.

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Recuando os ponteiros em cerca de dois anos, regressando-se finalmente ao ano normal de 2019, podendo-se retomar o nosso percurso habitual de vida, tal como antes o fazíamos, tempos esses em que o vírus ainda não se tinha manifestado: desaparecendo ou tornando-se endémico, neste último caso e confirmando-se, fazendo a partir daí companhia à gripe, sendo praticamente o mesmo o cenário que nos espera (um mesmo quotidiano), como se isto nunca tivesse existido.

Resolvido o problema Homem, esperando-se (tal como acontece com todos) que o vírus se integre ou desapareça, resolvendo-se igualmente o problema Vírus. Em Portugal e antes disso (e do início de uma possível WW3) e dizendo-se este estar agora sob o poder de Super-Ómicron, tendo-se a Eleição de 30 de janeiro.

(imagem: sicnoticias.pt ─ aljazeera.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 02:58

A 30 ─ Saúde (e doença), Economia (e fome) e Eleições (a solução)

Quinta-feira, 27.01.22

Na região do Algarve apesar de nestes últimos 87 dias o nº de Infetados ser em proporção muito próximo do nº nacional (até menor), já a nível de Óbitos podendo-se “multiplicar por 3”. Alguns apresentando como justificação a chegada antecipada de Ómicron 2 (agora parecendo querer estender-se, substituindo Ómicron 1), ainda em Portugal todos falavam da chegada de Ómicron 1.

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Se numa população de cerca de 10,2 milhões de pessoas quase 0,44 milhões residem na região do Algarve e se num período de 87 dias se registou um total de 1.287.167 Infetados e de 1.546 Óbitos em Portugal, tomando a proporção de residentes como referência ─ ou seja, Portugal /Algarve=23,2 ─ na região do Algarve e no mesmo período devendo-se ter registado 55.481 Infetados e 67 Óbitos. E se no nº total de Infetados os valores são relativamente aproximados, sendo até menor (1,2X) o nº registado (46.630) relativamente ao nº previsto (55.481), já no que diz respeito ao nº total de Óbitos com o nº registado (141) a ser bem maior (cerca de 2,1X) que o previsto (67). Em vez de diminuir o nº de Óbitos e ao contrário do registado no país, sendo maior 2X.

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E ficando-se apenas com o nº de Infetados e no nº de Óbitos (colocando o tempo, em 2º lugar), comparando a evolução de um e do outro no país (infetados e óbitos), tentando extrapolar o que poderia ocorrer (mais previsível), comparando com o realmente sucedido, ocorrendo um total de 1.287.167 Infetados e de 1.546 óbitos em todos o país ─ ou seja, por cada 1 Óbito quase 833 Infetados (1/833) ─ no Algarve e por extrapolação, o nº de Óbitos previsto deveria ser de 56. Quando o registado foi de 14, 2,5X mais. Em vez de diminuir o nº de Óbitos e confirmando no mesmo sentido o resultado anterior (2X mais Óbitos registados), agora com o nº de Óbitos Registado/Previsto a ser 2,5X superior. Um resultado indo na linha daquilo que não era expetável (em função do registado na generalidade do país), no entanto tendo-se registado nesta região, apesar do aumento do nº de Infeções, em vez de diminuírem os Óbitos quase que a triplicarem.

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Entretanto e apesar da Pandemia persistir, podendo decrescer, desparecer, o mais provável sendo não, mas podendo tornar-se proximamente endémica (havendo tratamento como no caso da gripe) ─ logo, devendo-se manter mais alguns momentos em estado de alerta, prevenindo ─ apesar dos múltiplos avisos da WHO ninguém lhe ligando (os outros, mesmo negando como dizem que o fez Judas, seguindo religiosamente os passos dos EUA, fazendo o mesmo), não ligando à evolução da Saúde (podendo-se morrer de doença) e dando protagonismo total à Economia (passado o protagonismo dado à Saúde, acarretando milhões de prejuízo), festejando-se já em alguns países (tal como na Passagem de Ano, a ideia de base sendo a mesma) a “Entrada Num Mundo Novo”: recuando-se a 2019, abrindo-se tudo e interiorizando definitivamente, este coronavírus ter sido apenas um pesadelo (algo de passageiro, diluindo-se, tornando-se meio virtual), não se podendo por causa de “um sonho mau”, perder-se o emprego, ficar-se sem dinheiro e morrer-se de fome.

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Por isso e apesar de tudo, não se gostando muito de mudança, os portugueses e olhando para o outro lado (sendo oposição e não tendo poder), optando certamente por viajarem pela Costa ─ tendo apenas de estar calado (nunca responder, compreender, no mínimo aparentar, até para tranquilizar), sorrir (se necessário fazendo um tratamento cosmética/uma plástica temporária ou então aplicando outro tipo de máscara, porque não digital, podendo introduzir efeitos especiais) e pacientemente esperar que a gente vá votar ─ não infetados das 08:00 até às 18:00, infetados das 18:00 às 19:00, no dia 30 (face aos números de uns e de outros, só podendo ser mais uma gralha que passou deste agora Governo/não Governo (numa criação de Marcelo) ─ fazendo mais uma vez a opção “viagem Rio acima” ser adiada. E conhecendo os principais intervenientes e o Chefe de Orquestra ─ hoje o Mestre, mas até podendo (tendo já um plano em execução desde a Dissolução) transformar-se brevemente em Grão-Mestre (da sua opção ideológica, de direita) ─ mesmo vencendo Costa tendo que ter muito cuidado, não sendo já abatido (a 30), podendo ser “cozinhado em lume brando” até se desfazer e desaparecer (da frente) e aí “nunca tal tenso sido imaginado”, chegando a opção Rio, ou já tendo este ido ao fundo (colocado na prancha e atirado ao mar pelos seus, vendo tal cargo disponível) outra qualquer: seja Rangel (a direita do PSD) ou Santos (a esquerda do PS).

(imagens: Diário de Campanha/Cartoons/rtp.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:40

Europa ─ A Velhinha, Esgotados os seus Rendimentos

Quarta-feira, 06.10.21

“Vendo passar os aviões em direção ao Oriente para uma “Nova Cruzada” ─ agora na posição de sedentários ─ continuamos ainda agarrados às recordações de uma outra Cruzada (dita de inspiração cristã) ─ quando eramos nómadas ─ julgando com isso, sermos igualmente protagonistas.”

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FACEBOOK

 

Enquanto a nível Global a Pandemia de Covid-19 se começa a tornar Endémica (esquecendo-se progressivamente o problema na Saúde/doença e dando-se prioridade ao problema na Economia/fome) ─ às 14:50 TMG de 6 de outubro de 2021 prestes a atingir os 238 milhões de infetados (3% da população mundial) e tendo já ultrapassado os 4,8 de vítimas mortais (2% do total de infetados) ─ na ainda denominada maior potência terrestre (os EUA) prossegue a sua inexistente política interna (iniciada por Donald Trump e prosseguida devido a inação por Joe Biden) e a sua caótica política externa (como é o retrato a ainda recente fuga do Afeganistão e o desviar da sua atenção, da Rússia para a China).  Deixando no essencial tudo na mesma a nível interno (como o faria um herdeiro de Donald Trump) ─ nem sequer passando as suas promessas, a intenções ─ mas à primeira vista mudando o foco da sua atenção externa, antes direcionada para a Rússia de Vladimir Putin (deixando talvez esse trabalho para a NATO) agora sendo direcionada para a China de Xi Jinping, por muitos (especialistas geoestratégicos) já sugerido como o Novo Império em Ascensão.

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NATO

 

Desprezada por Donald Trump e agora esquecida por Joe Biden (e pelo seu delegado europeu Boris Johnson) não se entendendo ainda muito bem qual será a reação da Europa (dos seus fieis Aliados Ocidentais associados na NATO), num momento em que o centro do eixo do mundo parece querer deslocar-se definitivamente para Oriente ou seja de Washington (EUA) para Pequim (China) ─ como o comprova a política externa norte-americana, abandonando interesses europeus (até atraiçoando-os como no caso dos submarinos franceses) e direcionando-se para a Ásia (para melhorar a sua visão, do alvo agora a abater) ─ mas igualmente num tempo em que toda a Europa (órfã de Mãe) espera ainda pela nomeação do seu novo líder e sucessor, da alemã Ângela Merkel: e enquanto tal se mantiver (o suspense da nomeação do novo líder) podendo todo este processo durar semanas ou até meses, com a Europa a manter-se num estado “comatoso”, sem tomar posição, sem deliberar, sem assumir uma única posição (efetiva/eficaz), podendo-se chegar ao cúmulo de concluída a instalação do Nord Stream 2 (ligando a Rússia à Alemanha e abastecendo-a de gaz) e faltando apenas “abrir as torneiras” ─ já se estando no Outono e a caminho do Inverno ─ por problemas “burocráticos” (como se já não bastassem as sansões) os alemães ainda possam vir a tremer de frio. Sabendo-se das penúrias energéticas e da subida constante do preço do gás, cada segundo passado, saindo mais caro.

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CHINA

 

E deixada para trás a Europa (que se arranje com a NATO) ─ dividida, não querendo a parte oeste e mais rica investir nas armas, tal como pretende a sua parte leste, mais próxima da Rússia ─ abandonando-a numa gestão de crise económica (obcecada pelo déficit, algo inexistente nos EUA) e mergulhada numa invasão de um nº cada vez maior de refugiados de guerra (agora sendo os afegãos), com o Estado Profundo norte-americano a apontar todas as suas baterias e interesses para a região do Índico-Pacífico, para além de ser já a região da Terra mais geologicamente ativa, estando a tornar-se no presente (se não o for já) a maior rota comercial do mundo. Daí o interesse norte-americano de um cerco cada vez mais apertado à China, com a ajuda dos seus aliados locais (como Taiwan, o Japão, a Coreia do Sul, etc.) podendo ameaçar presencialmente e cada vez mais próximos da sua fronteira (como o faz a Europa com a Rússia) a sua “adversária” (ultrapassada a Rússia) no planeta: cercando a China de bases e de mísseis (à mesma dirigidos) e tentando perturbar ao máximo, o forte comércio chinês na região (naturalmente e pela sua grandeza, dominante). Não fossem já os chineses grandes proprietários (investidores/acionistas diretos/indiretos) na Europa (veja-se apenas como um entre muitos exemplos Portugal) assim como nos EUA.

(imagens: usatoday.com ─ rt.com ─ Katv.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:44

Nem se percebendo bem, se o Rei vai nu, seminu ou vestido

Quarta-feira, 09.06.21

Para quem não quer ver (seja a escala distorcida ou não), no meio desta neblina imposta (tendo a Saúde como alvo), mas agora tendo chegado o momento (com D. Sebastião a aparecer), de finalmente normalizar a situação (regressando a 2019), substituindo o combate pela Saúde (luta contra a doença) em nome da recuperação Económica (luta contra a fome),

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Sendo obvio e evidente que todas a medidas a tomar a partir de agora (mesmo as já tomadas antes e tendo já entrado em vigor), terão sempre como único objetivo a recuperação Económica substituindo nesta fase presente (e futura) o protagonismo anterior dado às ações sanitárias: sendo a pouca atenção dada ao maior grupo e via de contágio ─ os estudantes-trabalhadores-jovens ainda não vacinados e considerados de momento os principais veículos de transmissão, utilizando todos e por vezes em conjunto as vias Família/Escola, Família/Empresa e entrecruzando-se  ─ o maior fator de risco introduzido para o aumento do caso de Infetados sobretudo na região de Lisboa e Vale do Tejo e nas áreas adjacentes (por outros motivos adicionais, como será o caso de Odemira).

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Com os valores da evolução dos diversos parâmetros Covid-19 durante estes últimos dias de Pandemia (ela ainda não acabou) a justificarem um pouco o “até manhã” dos ingleses e o “estiveste por pouco” dos espanhóis (quase fazendo o mesmo) ─ no entanto chamando-se a atenção que permitida a transposição da fronteira Portugal/Espanha, sendo mandado parar depois tendo que apresentar a dita “documentação” (obrigatória por lei sempre que se entra em Espanha por mar, ar ou terra e sujeita a uma multa de 5.000 euros) ─ e ao mesmo tempo a alertar-nos (não estando ainda o Governo convencido de tal e com o nosso Presidente entretido a beber umas cervejas em Madrid talvez sabendo do fecho próximo das fronteiras) que nada se fazendo de um lado (do Governo), o outro lado não resistirá (nós os 10 milhões) levando com o pior das consequências (a nível de Saúde e de Economia, num cocktail perfeito por explosivo), a doença, a fome, a morte.

(dados: dgs.pt ─ Imagens: Produções anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 02:16

O Plano Aparecendo aos Frangalhos

Domingo, 07.03.21

“Premature unrealistic

COVID-19 will end soon.”

(WHO/wset.com)

 

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Óbitos no Algarve em 2021

 

E perante o desespero instalado (na cabeça da maioria dos portugueses) afetando ora a área da Saúde ora a área da Economia (duas áreas onde os lobbies abundam) ─ para já não falar do bárbaro ocupando a pasta da Educação (sempre ansioso por se abrir, mas só e sempre para alguns) ─ andando-se constantemente à boleia, para a frente e para trás, alienados de tudo e de todos e no salve-se quem puder ─ e só a meio por insistente pressão da Entidade (o presidente) com os seus súbditos planificando (o governo) ─ o mais que garantido espanto por parte dos patrões e dos trabalhadores ligados à Indústria Hoteleira do Algarve (prostrada ou já colapsada) ao saberem aproveitando uma linha de fuga oriunda do Covidário Governamental (depois de horas e horas de profunda reflexão e planificação) que trabalho, só lá para o mês de maio. Devendo-se questionar estas Altas Entidades (tão bem alimentadas, física como pelos vistos ─ deixando-os falar e calando ─ mentalmente) de forma a explicarem-nos como sobreviveremos ainda mais dois meses, sem nada que fazer e de mãos a abanar. O problema a ser não termos Governo e muito menos um plano (pretensamente a ser criado/parido/inserido nuns extraordinários 15 dias).

 

[Num fim-de-semana em que entre muitos anúncios (de desconfinamento público-privado), diversas promoções (dadas eventuais aberturas) e levado pelo mercado (o que faz funcionar a economia), o povo começa já a sair à rua (tentando de uma forma ou de outra libertar-se), batendo recordes de confinamento (60% na rua, esta sexta-feira 5 de março) como se já estivéssemos a desconfinar (quando o mesmo período se iniciará o mais cedo a 17 de março, depois da apresentação do plano a 11 desse mesmo mês).]

 

(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:56

Dilema ─ E agora?

Sábado, 06.03.21

[Apostas Mútuas Desportivas”:Num caso podendo-se morrer da doença (1) e no outro podendo-se morrer de fome (2). Mas já agora onde estará o outro símbolo disponível (X)?]

 

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No 1º dia de venda pública de testes rápidos Covid-19 na Alemanha,

com os mesmos a esgotarem-se em poucas horas.

E se fossem vacinas?

Acontecendo o mesmo, tal como se passa atualmente com os Estados,

esgotadas as vacinas não as tendo.

 

Com os números da saúde a continuarem nitidamente em descida e com os outros números (cada dia que passa indicando estarmos mais próximos do colapso socioeconómico) revelando uma pressão económica a aumentar ─ tornada obsessiva e podendo passar rapidamente a explosiva ─ aumenta cada vez mais a distância (o fosso) entre estas duas áreas ─ Saúde e Economia ─ com a segunda inevitavelmente e de acordo com o processo em curso (levando à garantia da nossa sobrevivência) “a engolir” a primeira: podendo-se morrer da doença (se não formos eficazes no seu tratamento, na saúde), podendo-se morrer de fome (devido à doença e ao confinamento, destruindo empresas/empregos, na economia).

 

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Notando-se nalguns países (ultrapassado o pico máximo, em descida Covid-19)

um novo crescimento de infeções (depois de uma acentuada descida),

deixando os especialistas de sobreaviso (até por informação da WHO/OMS)

para o possível aparecimento de uma nova vaga:

daí o avanço e recuo nalguns deles.

 

E encontrando-nos neste momento e em Portugal (como noutros países do mundo, mais ou menos avançados na doença) entre dois caminhos alternativos (pelo menos o que nos é oferecido/servido) ─ “abrir (1) ou fechar (2) até com a hipótese Nem (X)na prática secundarizando uma das áreas de modo a tornar a outra a protagonista, suspeitando-se que a 17 de março e depois de apresentado “o plano” (mais de um ano depois do início desta tragédia, nada mau?) ─ ainda por cima pressionado por um dos mais fortes lobbies nacionais, o da Educação ─ as autoridades cedam e abram progressivamente as portas (antes da Páscoa), para mais uns 2 milhões: podendo estar-se novamente a convidar, alguém para entrar.

 

(dados: dgs.pt ─ imagens: 24.sapo.pt e Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:39

O Planalto Covid-19 (Portugal, 67º dia)

Terça-feira, 19.05.20

Digam o que disserem eles ou os seus papagaios e afins, com as maiores referências de quem nos representa e efetivamente nos dirige (negando-o repetidamente, mas na ação confirmando-o) a serem simbolizados (pela supremacia racista desta Economia) pelos EUA, pela GB e pelo Brasil: com os seus mais de 93.000/35.000/17.000 (mais de 145.000) mortos. Não chegando obviamente negar.

 

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E dos nossos Iluminados restando na nossa memória

(entre outros mais sonantes saídos da 1ª fase)

o planalto, a mola, o sombrero

 

Regressados à normalidade (apesar de para nos intrujarem, o negarem mais que três vezes) e tal como nos tempos da crise de Passos ─ onde existiu igualmente confinamento, mas mais por problemas económicos ─ com os nossos “Gurus do Momento” (Marcelo, Costa, Centeno e demais associados) mais interessados na Economia do que propriamente na nossa Saúde (não só física como mental), no meio desta enorme confusão como o de vai trabalhar/evita transportes públicos, separa jovens e idosos de dia/junta-os de novo à noite ou ainda e como conclusão (e indiscutível apoio à ideologia, não só de Trump), morre de doença/ou morre de fome, eis que no meio da rotação deste quotidiano diário (normal, monótono e reciclado) tão bem representado pelos nossos dirigentes e governantes ─ com os seus almoços e jantares de relaxe, como com as suas contendas e birras de posse e restantes momentos miseráveis ─ tudo parece começar a encaixar-se mantendo o destino anteriormente traçado: tal como com Passos (e Gaspar) agora com Costa (e Centeno) ─ antes com o “irrevogável” agora com o “repugnante” ─ recebendo a esmola e calando, entregando o dinheiro aos bancos, deixando-nos de barriga vazia e promovendo pelo meio alguns (estorvos) deles, adiando e prosseguindo enquanto o resto (de Portugal) se afunda. E passado os aplausos a alguns, voltando-se de novo à Economia, mais rigorosamente à Entidade simbolizada pelo Déficit (todos podendo dever, exceto e sempre nós) ─ a alternativa sempre escolhida apenas por não o ser, mas salvaguardando com contas e números, por coincidência sempre os mesmos (querendo imitar os norte-americanos, mas infelizmente sem impressoras): com o Sul sem dinheiro e o Norte cheio dele e vendo Emmanuel Macron a bailar (ainda para a mesma mulher) fazendo lembrar Sarkosy.

 

(imagem: worldomters.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:06

Covid-19 Portugal (52º dia)

Segunda-feira, 04.05.20

Na rota do SARS-CoV-2 (em Portugal ainda esta segunda-feira registando-se mais 20 Vítimas Mortais/VM e 143 indivíduos em estado grave/crítico, totalizando 1.063 VM numa taxa de mortalidade/provisória de 4,2%) e entrados numa 2ª fase ─ não descurando a Saúde (mantendo-nos cautelosos), mas regressando à Economia (tentando ressuscita-la) ─ neste dia 4 de maio de 2020 pelo menos no que diz respeito à cidade de Albufeira, notando-se já um ligeiro retorno das pessoas à rua mas (naturalmente e ainda bem) ainda com alguma precaução:

 

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Devido ao extenso período de “fechados em casa” e até pelo bom tempo que se faz sentir na região do Algarve ─ com mais pessoas fora de casa, com mais algum comércio ─ aberto e até com um ou outro restaurante (pelo menos vi um junto à Autarquia) já aberto ─ fazendo desde já alguns de nós acreditar que apesar da “monocultura turística” em que assenta a “salvação” desta região (colocando no presente e inevitavelmente muita gente no desemprego), algo se poderá ainda fazer para que à “Crise sanitária” não se siga uma ainda maior a “Crise Económica”.

 

E se com a crise (de Saúde) devido à Pandemia Covid-19 o grupo etário mais atingido incidiu sobretudo sobre os mais idosos ─ 87,4% das 1.063 VM tendo 70 anos de idade ou mais ─ já no que diz respeito à Economia e à tentativa de a retomar, se “o trabalho de casa não estiver bem feito” (pelo Governo, pelos Bancos, pelas Empresas, por todos nós) podendo-se assistir a um agravamento da mesma (crise económica como social) onde agora o grupo etário mais atingido poderá ser (certamente) o mais jovem (pela elevada taxa de desemprego e alegada falta de experiência).

 

Nesta fase de “Não Confinamento” tendo-se de prestar muita atenção a alguns fatores diferenciadores (nas atitudes e comportamentos a tomar), não se podendo esquecer as características socioeconómicas de Portugal e de cada uma das suas regiões:

 

Em infetados com o Norte (59%) não sendo igual ao Centro (14%), nem sequer a Lisboa (24%) e ao Sul & Ilhas (3%), como se constata pelo número de Vítimas Mortais (VM) liderados pelo Norte, com mais de metade das mesmas, cerca de 57%  ─ não sendo por acaso uma zona de população mais concentrada, de pequenos negócios e propriedades espalhados um pouco por todo o lado, de indústria e ainda por cima polvilhada por inúmeros lares uns legais outros ilegais.

 

E se a Norte as precauções devem ser reforçadas, já a Sul e no que diz respeito ao Turismo, esperando-se que com o decorrer do tempo a situação melhore e que para além dos portugueses, regressem não só os espanhóis como os ingleses (os maiores contingentes visitando a região):

 

Tudo dependendo da ação do Governo ─ “tão bom aluno Covid-19 tem sido” batendo por KO os seus concorrentes turísticos do sul da Europa, como a Espanha, a França e a Itália ─ e da iniciativa dos empresários (nacionais como estrangeiros) e das autoridades políticas (autarquias, entre outras) da região.

 

Hoje tendo sido o 1ª dia do nosso regresso (a uma nova Vida) com o Verão a iniciar-se a 20 de junho (daqui a cerca de 46 dias).

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:20

Covid-19 Portugal (45º dia c/ UCI ─ 43º dia c/ VM)

Segunda-feira, 27.04.20

Tomando como referência o dia 1 de janeiro de 2020 ─ já o vírus SARS-CoV-2 andava pela China ─ e como consequência com o Mundo já há 4 meses sob a ação do “Agente Infiltrado e Invisível” e da sua “Arma Biológica Covid-19” ─ Europa com mais de 122.000 vítimas mortais (VM), América do Norte com mais de 60.000 VM, Ásia com mais de 17.000 VM, América do Sul com mais de 6.000 VM, África com mais de 1.400 VM e Oceânia com mais de 100 VM ─ torna-se cada vez mais evidente a sobreposição da “Economia de Objeto sobre a Economia do Sujeito” e a necessidade que “Mercados & Acionistas” têm, de arrancar  com a sua Máquina voltando à normalidade da Produção (financiando a Máquina e recebendo subsídios):

 

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Nem que para tal e mesmo desconhecendo-se ainda muita coisa sobre este surto Pandémico (e mortal, para já incidindo esmagadoramente sobre os mais idosos), se possa estar a dar um passo em frente para a chegada de uma 2ª Vaga (eventualmente com o vírus já tendo sofrido uma mutação logo, podendo suscitar outras consequências e ter escolhido novos alvos) ─ e certamente com os nossos governantes dirigindo toda a sua atenção para o “Retorno à Economia”, infelizmente e repetindo erros anteriores (até pela falta de dinheiro para tudo, “Vida & Economia”), anulando já encomendas feitas (de equipamentos de saúde, em princípio e agora em números considerados excessivos) e investindo tudo no “Ressuscitar do Paciente Coletivo” (Portugal) da Pobreza Eminente. Com dois meses de paragem tendo ─ para não surgirem males maiores (tal como num automóvel, estando há muito parado) ─ o Motor de Arrancar.

 

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Com os alemães da VW a darem o 1º sinal ao Governo PT

(para o caso de o mesmo, continuar de dedo esticado à boleia)

 

E assim estando todos do lado de Donald Trump como o poderia ser de Joe Biden ─ as duas faces da mesma moeda, o Dólar ─ mesmo com muitos dos combatentes ainda em luta, outros bastante feridos e desmoralizados, para já não falar dos muitos mortos já registados (talvez nem metade contabilizados), estando já a ser decretada a ordem do regresso a muito curto-prazo ao ativo: no caso do nosso país e sendo os responsáveis os mesmos (antes de Covid-19 e depois de Covid-19) ─ lá se safando estes mais uma vez, à custa das vítimas do costume ─ restando-nos esperar que o dedo estendido prontamente à boleia pelos nossos responsáveis, tenha sorte e seja visto por alguém que por acaso esteja por aqui a passar. Mas com os nossos Governantes sendo “bons, maus, mais ou menos”, no início (como o será no fim) tendo sido eleitos efetivamente por nós (votando ou não votando).

 

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No caso de Portugal e observando a evolução do surto ─ tomando em consideração o topo de atividade do vírus (23 de março) ─ taxa de 1,64 ─ ou o seu Pico Máximo (3 de abril) ─ 37 vítimas mortais ─ mantendo-se aparentemente o “bicho controlado” e a data previamente marcada para o “Desconfinamento”: esperando-se para já para ver o que irá na realidade acontecer, quando daqui a meio ano (novembro/dezembro deste ano) poderemos estar provavelmente de novo ainda a convalescer e a combater (pela vida) ─ sem vacina ou outro tipo de cura, mas esperando o SARS-CoV-2 ser mais parecido com vírus que “aparece/adormece” e não com o vírus da Gripe que sempre que volta vem mais forte (até pela sua mutação). Sendo necessário prevenir e há falta de melhor, talvez mesmo rezar (já agora a Nossa Senhora de Fátima, um produto nacional).

 

(imagem: jornaleconomico.sapo.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:02

Bichos & Bichos

Quinta-feira, 23.04.20

[Do Homem aos outros Bichos e passando pelo Micro.]

 

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Com muitos e muitos milhões de pessoas refugiadas em casa (e podendo a muito curto--prazo perdê-la) e com muitos mais outros milhões em fuga − muitos deles dirigindo-se para lado nenhum (se não para o suicídio, individual ou coletivo) − destruindo no decorrer do processo toda a sua vida social,  económica e até espiritual (transformando-a num caminho, único e sem retorno) − não entendendo muito bem porquê nem mesmo por quem − tornando-se incompreensível como perante um Evento podendo provocar a nível global uns 200.000 mortos (0,00026% da população mundial), o nosso Planeta pareça estar mesmo à beira do abismo com todos os nossos “fazedores de opinião” (os papagaios do poder intermédio) cada um deles projetando um cenário ainda mais Catastrófico do que o anterior, a querer impor-nos o seu Fim-do-Mundo (a esmagadora maioria deles apesar de péssimos a matemático, preferindo o Fim-do-Mundo Económico): quando a gripe mata muitos mais do que isso por ano, quando em África milhões são vítimas da fome, da doença e das mais variadas epidemias (mesmo muitos milhões), quando os contingentes de migrantes já se formam e espalham por todo o mundo e até quando, recorrendo às nossas ações do passado (ainda muito recentes) e à nossa memória (fonte de informação e cultura), atiramos para cima da mesa crimes praticados em nosso nome por coincidência pelo mesmo tipo de pessoas (ligadas ao poder), assassinando ainda mais uns milhões e praticando genocídio – de que um bom exemplo é a II Guerra Mundial ou então juntando, todas as outras guerras (e guerrinhas) desde aí e até ao presente levadas sistematicamente a cabo.

 

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E se o Poder (intermédio, podendo ser posto em causa, pelos Ricos que lhes pagam e exigem) hesita entre um lado e o outro não conhecendo ainda bem todos os dados do problema de modo a tomar uma opção levando-o a uma solução (minimamente eficaz e credível, pelo menos sendo digerível, pelos outros os pobres assim como pelos achando-se médios), já os pobres antes da chegada da “vacina” e para muitos outros males já estando vacinado, mesmo perante o “Perigo de Morte” (relativo, mas expondo-se à Pandemia) revoltando-se e erguendo-se e afirmando perentoriamente, preferir trabalhar (com dignidade) a morrer de fome (como um cão): mortas as ideologias e separado o mundo entre os que nada têm e os que tudo têm (já não se tratando apenas de uma Luta de Classes) surgindo cenas antes julgadas incomuns (impossíveis) juntando no mesmo palco e seguindo o mesmo guião, predadores e presas – oferecendo-nos um cenário caótico, alienado de tudo, colocando frente-a-frente de um lado o Mundo e do outro o Outro Mundo (juntando num saco pobres e ainda intermediários − a classe média de que os políticos são o símbolo máximo, agora considerados parasitários − e colocando num outro nível Corporações e milionários, familiares e amigos).

 

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Ainda-por-cima colocando-nos sob uma pesada camada de nervos, não sabendo qual o tipo do vírus (volta ou não volta) nem o que será agora de nós −  entrando-se aí em Depressão não apenas mental como também económica. Só tendo durado uns meses em turmas desdobradas (países seguindo-se a outros) − com bons e maus resultados − e mesmo assim e por isso (numa Europa decadente, estendo à mão ao ainda Império) pondo tudo de pernas para o ar: mas repetindo de novo sendo tudo isto muito estranho, quando tudo está de pé e pronto a funcionar de novo. Será que o bicho é extraterrestre e afetou-nos o cérebro? Só os norte-americanos e ainda no século passado (WW2 já resolvida) com uma única bomba (atómica) mataram muito mais.

 

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Os bichos esses animais sem psique (irracionais), pelos vistos (sem muito terem de se esforçar, tendo um cérebro limitado, respondendo apenas por reflexo) sem parecerem nada condicionados, aproveitam simplesmente a situação com que se deparam no seu dia-a-dia (tal como nós no nosso quotidiano ─ e tendo nós psique ─ repetitivo e de sobrevivência) e se antes não os víamos por cá (nos nossos espaços fechados de cimento e de betão, apontando e erguidos como que em transe religioso até aos céus e implantados sobre toneladas de múltiplos e de bizarros dejetos, produzidos nos pisos superiores e habitando e circulando sob nós) ─ certamente uns por livres e refugiados na floresta (conhecendo-o, protegendo-se do Homem, optando pela Liberdade) e outros por presos e integrados em linhas de produção (confiando nele, sendo enganados pelo Homem, optando pela Segurança) ─ hoje com “os humanos colocados fora-de-circulação” (refugiados e amontoados em “celas” algumas deles climatizadas mas não deixando de ser um inferno) e com todos as suas variedades e intensidades de “poluição completamente ausentes” libertando o espaço, com os bichos graças a toda a sua experiência prática (repetitiva, imitativa, sendo assim que se aprende) a entenderem o significado do cenário agora sendo-lhes apresentado e tranquilamente regressando: e sem a presença nem da Poluição (atmosférica, sonora, visual, percorrendo todos os seus órgãos dos sentidos e entupindo-lhes os neurónios e toldando-lhes a mente, aos sem psique) nem do Homem (o predador dele próprio e de tudo o mais que o rodeia),

 

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Regressando os bichos nossos conhecidos e há muito esquecidos (muitos deles nossos companheiros iniciais de viagem) já depois dos mais pequenos e por nós criados (de uma forma consciente/deliberada ou não) por cá terem passado e feito o seu “trabalho de limpeza”. Vendo-se (lá longe) a partir da Índia e como há muito não se via a cordilheira dos Himalaias e o Tibete, conseguindo-se a partir das margens (logo ali) e apenas debruçando-se observar claramente algo de impensável o fundo dos canais de Veneza, qual a justificação para o (nosso) espanto e admiração como que incrédulos observando “extraterrestres”, por vermos as nossas cidades e arredores a começarem a ser invadidas (mas com toda a cautela) por macacos e até por cabras ─ quando até em Portugal se verifica (mesmo que a espaços ou temporariamente) essa migração, em terra com os passarinhos como no mar com os golfinhos. Algo que morto ou adormecido “o bicho-corona” não voltaremos a ver, não aprendendo nada de novo com tudo isto tornaremos a esquecer (aí e para recuperar a economia “tempo será dinheiro”), permitindo de novo e infelizmente (inevitavelmente e pela lobotomia induzida) o regresso dos mesmos ─ intermediários, parasitas e predadores (mas todos ao contrário dos restantes, certificados).

 

(imagens: yahoo.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 10:17