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As Voltas que a Vida dá, à Volta de um mesmo Buraco

Sábado, 22.01.22

[Uns dando resultado, mas muitos mais outros não e logo sendo os escolhidos, mas nunca proporcionando a discussão.]

“A uma média de 140 indivíduos por segundo podendo-se despachar numa hora cerca de 500.000 infetados, cheguem frescos de bem sentadinhos (sendo ricos e de automóvel) ou a suar de tanto correr (sendo pobres e a pé), mais jovens ou mais velhinhos. Batendo-se aí o recorde na posse do nada ambicioso Vice-Almirante (agora Almirante e Chefe e putativo candidato à Presidência).”

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A 15 de janeiro uma violente explosão

seguida de uma onda de choque

(originando a formação de um tsunami)

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Na teoria e na prática sendo um caso exemplar ─ podendo teoricamente acontecer, mas sendo na prática algo raro de se concretizar (como tipo de evento extremo, mas na generalidade sendo “produto do acaso”, não se podendo prever) ─ mas como sempre e pelos vistos tendo-se transformado numa tradição (deixando-se andar), “nunca se tomando a necessária senão mesmo obrigatória iniciativa”,

Jamais querendo tomar alguma decisão podendo colocar em causa o “normal funcionamento” do sistema (no presente ainda funcionando), até hoje utilizado com sucesso como se compreende e deduz pela sua atual manutenção (já com muitos anos de rodagem) ─ ninguém o colocando em causa, só o pretendendo melhorar ─ mantendo-se dessa forma o status quo alicerçado na ideia sedentária da nossa pretensa “prevenção e segurança”,

Impondo-nos a indiferença e a teoria contrária ao que nos tinham ensinado ontem, afirmando hoje que em certas situações e sob determinadas circunstâncias (estratégicas) ─ faltando-se como sempre e até para conhecer melhor a nossa situação, saber em função de quê/de quem ─ “se poderia deixar para amanhã o que poderíamos fazer já hoje”, numa atitude, comportamento e escalonamento de valores nada Éticos por exclusivamente Económicos,

Mais uma vez desvalorizando o Sujeito (o Homem) face ao Objeto (a Matéria-Prima) e transformando-o (em função da sua produção de Mais-Valia) em algo “inferior” a este último, a esta “coisa” ─ fixando-se o interesse nos Objetos, como consequência e sobrepondo-se estes desvalorizando-se o Sujeito e assim invertendo-se a “hierarquia”, colocando-se em causa a própria (cada vez mais virtual) Pirâmide Social (com um 1º passo para nela introduzir a Máquina)

Depois do Evento do Reino de Tonga provocando um efeito “colateral” e trágico (a nível de poluição) no Peru, eis que não aprendendo nada, mantendo sempre os mesmos procedimentos (tal como ensinado a todos os portugueses), mesmo que deixando a decisão para as últimas ou então, passado o prazo esperando pelas consequências ─ podendo servir-se de um caso exemplar ocorrido nestes últimos dias,

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Danos colaterais provocados

por incêndios em tempos de epidemia

(os Grandes Fogos de Londres e de Nova Iorque)

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Á “Última da Hora” sentindo-se já os efeitos da inação e no entanto, “mandando toda a sua Gente” para a frente de combate, o nosso Governo Virtual decide “manter o rumo de sempre” ─ antes exercido no Antigo Regime (antes de 24) pelos pais, depois já no Novo Regime (depois de 24) sendo-o ou hereditariamente pelos filhos desses (por direitos adquiridos anteriormente) ou (ainda pior) pelos seus bastardos (por direitos adquiridos posteriormente)

E justificando a sua atitude por numa fila de 100 (sendo esse o nosso número) “estar a arder o ainda bem distante nº 1”, não tomando nota desta derradeira relação Reino de Tonga/Peru e, entretanto (no entanto) e como consequência lógica e racional (sendo nós o único exemplar na Terra, como espécie racional), chegando à mais que óbvia conclusão (aqui não),

─ Uma ação/uma erupção (implosão/desintegração de um vulcão) provocando efeitos (várias ondas de choque submarinas) e uma reação/um derrame petrolífero num outro lado a cerca de 11.000Km de distância (com duas pessoas estando no litoral do Peru e ignorando o alerta, a serem apanhadas por ondas produzidas pelo tsunami, afogando-se)

Agora, aqui e em Portugal, optando pelo mesmo esquema de não raciocínio, apenas de aplicação por urgente até pela imagem de algum tipo minimamente visível de medida (impactante mesmo que de efeito nulo, já sendo bom, “não ser pior a emenda que o soneto”), na realidade em virtude e como consequência de nada se ter feito antes, mesmo estando-se prestes a cair no buraco, mas momentos antes de lá chegar tropeçando, dando cabo da cabeça e logo ali ficando indo logo ali “desta para melhor”,

Propondo-nos estando-se na presença de Ómicron e de uma Eleição ─ num EDI um “Evento de Duplo Impacto”, envolvendo simultaneamente dois produtos de consumo (ligados à Saúde e à Economia) formando um terceiro produto conjugando ambos (virtudes e defeitos), talvez passageiro, mas imediatamente e oportunisticamente, mesmo nada se fazendo (uma opção considerada hoje muitas vezes como válida) “aproveitando” o “Momento Eleicron” ─

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Num Momento Decisivo Eleição/Ómicron

e podendo-se contaminar a Eleição

(dando-se mais uma hipótese a Ómicron)

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Dirigindo-se à multidão crescente de “Infetados Ómicron” dispersos um pouco por todo o lado ─ igualmente presentes entre os ditos “não infetados”, nem sabendo que o estão igualmente, no caso do Algarve não sendo sequer o Ómicron mais famoso o protagonista, mas provavelmente um seu “irmão” (mas mais agressivo, na região os óbitos aumentando igualmente, face ao ano passado) ─ uns sendo capazes (jovens e sãos) e outros obviamente não (menos jovens e menos sãos)

A comparecerem no dia 30 de janeiro de 2022 nos seus respetivos locais de voto preferencialmente a partir das 18:00 horas, para desse modo respeitando-se o direito dos Infetados ao voto e simultaneamente protegendo-se destes os Não Infetados (não tendo o vírus no corpo, não estando ainda possuídos pela doença), esperando-se que na Eleição “não sejam muitos” ─ contrariando o que diz a outra parte, Ómicron ─ que a maioria dos cidadãos vote nos conformes (08:00/19:00) e que “a meteorologia ajude” ─ podendo-se em último recurso rezar-se (mesmo que online) a Nossa Senhora de Fátima.

Depois de colocarem centenas de milhares de jovens em movimento, escancarando-lhes as portas e enviando-os em direção à sua escola, espantosamente para se enfiarem de imediato num buraco, numa sala fechada ─ abrindo completamente a porta de entrada privilegiada por esta variante, ligando Família/Escola e assim assegurando a sua mais profunda e rápida contaminação ─ voltando-se agora para muitos mais, querendo repetir uma cena semelhante (retirados os jovens) com os restantes (assim não ficando e democraticamente, ninguém para trás).

E como temos cada vez mais “especialistas em ajoelhar e rezar”, de uma forma ou de outra eles apresentarão uma solução, mas só a partir de 30 e alcançado o “Momento Eleicron”. E com o Peru a sofrer mesmo estando a 11.000Km de distância e sabendo-se ainda que ardendo a casa nº 100 e nada se fazendo (aparecendo de seguida) chegará inexoravelmente a vez da casa nº 1, questionando-nos face a estas evidências (perguntem aos bombeiros, eles saberão por experiência responder) o que ainda nos sucederá mais, até 30, a 30 e mais além (no futuro tanto para a gente, como para o coronavírus).

(imagens: earthobservatory.nasa.gov/metronews.it ─

Getty Images/history.com ─ visao.sapo.pt/ionline.sapo.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 02:06

No Problema Mr. Eleicron

Sexta-feira, 21.01.22

Confirmando o vírus estar prestes a entrar para a História (da nossa gente) nos próximos dias e até pela força das circunstâncias (a Economia não podendo esperar, tendo-se que normalizar a Saúde) alguns países da Europa podendo já declarar que o “Vírus Morreu”,

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Primárias dos EUA

(2022)

Em conformidade abrindo-se completamente as portas e as vias de comunicação, não se cumprindo o dever de estar vacinado, perdendo-se direitos e podendo-se ser proibido de entrar em qualquer lado (que não em casa, nem devendo sequer sair) ou mesmo ser sancionado,

Em Portugal como sempre e mais uma vez nem agindo nem sequer reagindo, delirando um pouco e depois pretensamente inventando (coisas de génio), não podendo impor legalmente a sua teoria (passando-a à prática) dado o Governo estando lá na realidade não existir,

Eis que no mesmo sentido e com o mesmo objetivo de se declarar a “Morte do Vírus” e sabendo os dias possíveis do ato eleitoral serem ambos a um domingo podendo prejudicar muitos momentos de convívio e lazer de dois fins-de-semana consecutivos,

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Aguardando pela Decisão

(o “Momento Eleicron”)

O Conselho de Ministro aparecendo e apesar de nem sequer existindo, esta quinta-feira (20 de janeiro) publica uma nova Norma, não tendo receio de ouvir “O Rei Vai Nu” como reflexo da sua afirmação “O Vírus Morreu” ─ de uma forma tuga-carinhosa, não (como em França) agressiva

A partir de hoje seja qual for o motivo e desde que o mesmo seja importante para um coletivo ─ vivendo-se numa Democracia ─ querendo-se reunir uma multidão bastando para tal marcar uma eleição, sendo a única condicionante e tal como nas discotecas, que para além do consumo (obrigatório, o voto) se concretize preferencialmente ao fim do dia (horário noturno). Até se bebendo uma mini para matar o bicho e dispensando-se os profissionais de Saúde.

E sabendo-se além do mais toda esta gente ir ser privada de mais um momento de convívio coletivo (um ato eleitoral, metendo a nossa ideia escrita, numa urna) ainda-por-cima único, livrando-se por momentos duma solidão forçada e por vezes extrema de mais de dois anos,

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Direito de Voto

(sempre)

Autoriza não a 23, mas a 30 de janeiro ─ a data do decisivo “Momento Eleicron” ─ que, “tal como os não Infetados todos os infetados possam ir votar”, exercendo em Liberdade o seu direito, utilizando a “única arma da gente” ─ para muitos e tal como com a Religião, o “Ópio da Gente”:

Adicionalmente e mostrando-se responsável com o Governo (ou seja, António Costa e o PS, Rui Rio e o PSD não o integrando) acrescentando um guia de segurança para quem se quisesse exprimir, alguns fazendo-o certa e corajosamente, enfrentando o vírus ou o já infetado, no trajeto em direção às urnas (de ida e volta),

Sugerindo que tal “momento Infetado” tivesse lugar num horário aberto das 08:00/19:00 preferencialmente das 18:00/19:00 (e já sem não Infetados) e sendo ainda mais rigoroso (“cuidadoso” com a gente), aconselhando esses mesmos “Infetados” (não fosse infetarem os outos não no local de voto, mas no caminho),

Muitos deles com sintomas visíveis, doentes, sendo crianças, velhos e ainda se podendo referir outros casos similares, a evitarem transportes públicos e em alternativa ou sendo rico/carbonizado irem de automóvel ou sendo pobre/eco então a pé, restando-lhe ainda outras opções, mas não mencionadas/esclarecidas (como trotinete, patins, skate).

(imagens: hayscountytx.com ─ eco.sapo.pt ─ apmreports.org)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:20

Para uns dentro de 5 e para outros dentro de 12

Terça-feira, 18.01.22

[Combinando Eleição e Ómicron, o que falta para Eleicron.]

Num dia (terça-feira, 18 de janeiro de 2022) em que globalmente se caminha (pelas 17:00 horas e com os números sempre evoluindo) para os 270 milhões de Infetados (3,4% da população mundial) e os 5,6 milhões de Óbitos (2,1% dos infetados) ─ em Portugal batendo-se o recorde de Infetados/dia com 43.729 casos (o ano passado o máximo tendo sido, 16.432 casos) e com os 46 Óbitos/dia de hoje, tendo-se de recuar a finais de fevereiro para se ter valores semelhantes (há precisamente um ano, tendo-se registado 167 Óbitos)

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Enquanto no Mundo e nos últimos sete dias o nº de Infetados subiu de 12% e o nº de Óbitos de 9%, um crescimento ligeiro ─ na Europa +6% de infetados e +7% de óbitos (na América do Sul residindo o maior problema, com +55% de infetados e +60% de óbitos) ─ num claro crescimento do nº de infetados, mas agora com muito menores consequências no nº de mortes (podendo ser 4X, 5X, 6X, … menos),

No nosso país com a evolução infetados/dia e óbitos/ia a continuar em tendência crescente, no caso da evolução de internados e de doentes em estado grave/crítico (em UCI), apesar do crescimento dos internados mantendo-se dentro dos limites aceitáveis o de doentes em UCI; já comparando a evolução do vírus no mesmo período de novembro/dezembro/janeiro, sendo clara a evolução crescente (muito menos mortal se comparada com a do ano passado, uma característica de Ómicron).

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E entre os nossos especialistas e matemáticos, agora envolvidos e subterrados debaixo de catadupas e catadupas (em dose dupla, com um duplo impacto) de números da “campanha Ómicron” e da “campanha Eleição”, envolvidos em sucessivas sondagens e previsões no mesmo período e até com interligação, entre duas partes, intersectando-se criando a confusão, mesmo que apenas entre datas (na cronologia dos eventos), logicamente divididos não se entendendo, uns prognosticando o pico máximo (caso não tenha já passado, por ex. hoje) (1) ir ser alcançado ainda esta semana ─ possibilitando 23 e 30 ─ outro (2) dentro em pouco ─ privilegiando 30:

Não se conhecendo qual a opção do coronavírus nem dos partidos do “Arco Governamental”, as duas faces da mesma moeda, a nossa fatalidade em disputa (PS ou PSD), ignorando o vírus (e a respetiva doença mortal). Estando-se condicionados, mas faltando-se saber maioritariamente por quem.

(dados: dgs.pt ─ imagens: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:53

O Brincalhão e o Sério

Segunda-feira, 17.01.22

Para quem individualmente não tem mesmo nada na cabeça (como eu, como todos nós, acham eles) e para preencher pelo menos um seu cantinho (o todo estando cada vez mais vazio), recorre a um coletivo pouco mais tendo na sua cabeçona (no fundo um amontoado de crânios), olhando para a intervenção destes últimos, de “uma formiga transformando-a num Elefante” e deixando-nos levar (perdida até a nossa força mental) pela força impetuosa da corrente ─ poderosa, própria dos Média, pagos por alguém para dizer algo

[Rio tendo dito que Costa iria votar antecipadamente no Porto a 23 (opção escolhida por Costa), não em Lisboa a 30 (sendo utilizada essa alteração para a brincadeira de Rio).]

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O Brincalhão e O Sério

De uma “brincadeira alegre e com alguma piada”, chegando-se a uma “graçola e ao desconhecimento do que é uma democracia”.

Podendo-se concluir estarmos perante a tentativa de criação de uma notícia, através da introdução do que seria noutras circunstâncias um mero episódio ─ tendo verdadeiro conteúdo para inserir na campanha eleitoral em curso (começando oficialmente no dia de hoje), não passando daquilo que é, face à nossa situação, obviamente nada e de interesse nulo ─ como tal, em função do resumidamente exposto e colocando-nos no nosso devido lugar ─ os “Deploráveis” (a imensa base de sucessivas camadas da pirâmide social) ─ à falta de melhor propondo-nos a opção ─ decisiva a 30 ─ entre o “Brincalhão” e o “Sério”.

Não merecendo que se goze, quem mais sofre e trabalha (para eles e para nós).

(imagens: MadreMedia/Lusa/24.sapo.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:23

Eleição e Ómicron ─ Ainda faltando 2 S’s!

Domingo, 16.01.22

Sabendo-se das características da penúltima e da última variante do vírus SARS CoV-2, a 1ª sendo de mais lenta contaminação/infeção, mas mais mortal, a 2ª sendo de mais rápida contaminação/infeção, mas muito menos mortal, sabendo-se que uma nova replicação deste coronavírus terá de conjugar estas duas características, num extremo poderemos estar no fim da linha de evolução deste vírus (desaparecendo ou tornando-se Endémico, integrando-se no nosso quotidiano de vida como a gripe) ─ o mais expetável ─ ou então no outro extremo e permanecendo-se ainda com o estatuto de Pandemia, surgir uma outra variante mais rápida na ação e mais elevada na taxa de mortalidade (provocada) ─ o menos expetável como se viu introduzindo-se  1ª vacina e tendo-se ainda o Homem (presente e atento) para combater o Vírus: um ser vivo microscópico contra a espécie dominante.

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Não ligando às ELEIÇÕES de 30 de janeiro de 2022 e prosseguindo o seu caminho iniciado contabilisticamente em MARÇO de 2020, com a nova variante do coronavírus o ÓMICRON já esmagadoramente MAIORITÁRIA, a manter as suas características diferenciadoras do seu antecessor a variante DELTA, infetando muito mais rapidamente ─ mais pessoas em muito menos tempo ─ mas com esse crescimento significativo de infeções não se refletindo no crescimento do nº de óbitos, bem pelo contrário: se no mesmo período do ano passado com muitos menos infetados se atingiu o nº máximo de 303 óbitos/dia (por duas vezes), este ano com esse valor de infetados/dia a ser cerca de 2,5X o máximo atingido (no ano passado), com o número correspondente de óbitos/dia (este domingo 16 de janeiro de 2022) a atingir as 33 (mortes) ─ cerca de 9X menos (em 2022 comparando-se com 2021), sendo esclarecedor. No entanto não evitando o crescimento de Internados e de doentes em UCI (em estado grave/crítico) podendo provocar novo “congestionamento” hospitalar ─ o caos no SNS (consultas, tratamentos, operações, etc.) ─ e ao mesmo tempo provocando uma explosão de pedidos de baixa médica por obrigação de confinamento, afetando as empresas (não se produzindo) e obviamente o rendimento familiar (não se trabalhando, sendo penalizado). Com o pico máximo desta nova vaga, podendo já ter sido ultrapassado, estar a ser atingido ou então estando mesmo aí e por perto a “rebentar” ─ tanto faz ─ tendo-se Governo ou não se tendo e habituados como estamos às nossas autoridades e responsáveis (por vezes nem se vendo e assim expondo ao perigo, com a sua ausência e omissão, os seus já tão sacrificados e não compensados “Exércitos da Saúde”) ─ nem agindo nem reagindo e esperando ordens “vindas de fora” ─ até ao fim deste mês e devido às Eleições, o Ómicron e a Pandemia irem perdendo progressivamente protagonismo (matando menos o Ómicron e agora com a Economia substituindo o vírus, a poder gora ela matar-nos mas de fome), tendo como momento podendo ser decisivo o “Momento Eleicron”. Adiando-se, analisando-se e só depois tomando-se uma decisão (aí, já sem custos eleitorais) a sua aplicação vindo logo a seguir, num outro “momento” este sendo designado como “o mais oportuno”. Até lá e estando-se nas mãos de Eleição e de Ómicron (não sobrando mãos, só pés para fugir) ─ e esperando-se pelo “Momento Eleicron” ─ restando esperar, ajoelhar e rezar.

[S’s = Semanas]

(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 20:25

ELEICRON, Pico a 30

Quinta-feira, 13.01.22

Estacionados à espera da eleição e suspensos agora pelo ómicron, nestas duas pinceladas estando uma descrição real e atual deste país, um dia “à beira-mar plantado” e apesar do usufruto ao mesmo concedido, depois de um pequeno/grande ímpeto fazendo muitos ainda acreditar, simplesmente e aos poucos foi desaparecendo, hoje parecendo mais um departamento da EU ou mesmo mais uma província de Espanha (estando-lhe colada e integrando a Península Ibérica).

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DELTA e OMICRON

Deltacron não sendo uma variante

Mas um erro de laboratório

Deixando a primeira fila dos defensores do poder, exercer livremente a função que lhe foi atribuída e pela qual serão devidamente remunerados, cumprindo-se os objetivos determinados ─ os Média, sendo pagos e estando invariavelmente no negativo (dando sistematicamente prejuízo) e representando algo/alguém (o financiador), tendo que obedecer às orientações de quem lhes paga ─ vendo-nos submergidos como se alguém mantivesse a nossa cabeça debaixo de água, deixando-nos ocupados em sobreviver e mais nada,

Asfixiando-se sobre toneladas e toneladas de informação sobre ELEIÇÃO e ÓMICRON, vindas de todos os lados, por escritos, falados, via analógica ou digital, feita em serviço, em dias inúteis, como nos inúteis, nem nos deixando espreguiçar e esticar sendo tantas “as pauladas” recebidas, umas físicas outras psíquicas, sabendo-se e ainda mais nos deitando abaixo depois destes dois anos consecutivos de Pandemia, isto ainda ir durar uns bons tempos dependendo a nossa evolução não só física como sobretudo mental (um dia implodiremos),

Daqueles que no fundo e de facto são os nossos dois inimigos e verdadeiros protagonistas deste trágico cenário, o vírus SARS CoV-2 e a sua descendência por um lado (como o Delta e agora o Ómicron), parecendo juntar forças por outro lado, com as autoridades que nos deviam proteger, mas não o fazendo, não agindo e apenas reagindo, continuando a permitir (tacitamente, adiando a resolução) a presença do mesmo (coronavírus), face ao risco de que uma maior importância dada ao mesmo e a esta questão de Saúde,

Poderia pôr em perigo mais uma tentativa de recuperação da economia.

Juntando-se ELEIÇÃO e ÓMICRON deparando-nos pelo menos até ao fim de janeiro com ELEICRON, juntando em longas filas e como se fossemos fazer um teste-diagnóstico ou vacinar-nos, pessoas e mais pessoas desafiando simultaneamente o Vírus e o Homem, no mesmo dia e sempre com os mesmos representantes “nossos” presentes (replicando-se por estas alturas tal como um vírus), pensando com essa sua expressão e nessas péssimas condições, salvar-se, optando mais uma vez pelos mesmos, “a esperança sendo última a morrer”.

Mas com este “Duplo-Impacto” ÓMICRON/HOMEM ─ não tendo nós voto na matéria, apenas obedecer e de tudo e de todos desconfiar, esconder-se e trabalhar ─ só nos sendo permitido após um longo período de propaganda e intoxicação, escolher entre o cardápio proposto, limitado, certificado e apresentado como solução, bastando parta tal uma urna (fazendo lembrar-nos da que nos espera amanhã, já hoje), para no final, lá voltarmos ao mesmo e desculpando-nos, dizermos termos votado não no mesmo mas no outro “mimo” pela aparência.

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COSTA e RIO

O Duelo Decisivo

Faltando saber-se para quem

No terceiro ano sobre o ataque do coronavírus prosseguindo o combate, mas ainda bastante descoordenado, no Mundo uns tendo quase tudo (minoria), outros tendo quase nada (maioria) e como consequência inevitável, pois uns dependendo dos outros, com o SARS CoV-2 a continuar a agir e o Homem a reagir, pois tal como na Guerra protelá-la, poderá oferecer vantagens para alguns 8Industria Militar/Armamento) que não para a esmagadora maioria ─ sendo certo que a Pandemia poderá neste período, ter evitado algumas guerras.

Em Portugal a 30 de janeiro de 2022, quase meio século sobre o 25 de abril, não se estando no dia 24, mas estando-se à medida que o tempo passa (e o estatuto de escravo, evolui), cada vez mais próximo dele, enquanto no Resto do Mundo e no que mais diretamente nos diz respeito e ao Bloco representando o Eixo do Bem (o HN Ocidental) , por pressão dos EUA a Europa parece querer declarar “anedoticamente” guerra à Rússia, deixando os EUA mais livres e à vontade, para se dedicarem à China ─ todos opondo-se ao bloco do Eixo do Mal juntando Rússia e China (o HN Oriental).

Com 1/2 do nosso planeta já arredado do acesso ao poder ─ o Hemisfério Sul ─ com o próximo objetivo dos EUA a ser reduzir ainda mais esse acesso a apenas 1/4 do planeta, nem que para tal tenha que eliminar no percurso a Rússia e a China (como se tal fosse possível, só mesmo na mente de um louco e suicida) juntando o Hemisfério Norte Oriental ao Hemisfério Sul, o Clube dos Pobrezinhos”, contrastando com o desenvolvido Hemisfério Norte Ocidental constituindo o “Clube dos Ricos”.

A 75% do planeta Terra incluindo nele quase 8 biliões de seres humanos, sendo o povo e restantes animais & plantas, mandado por sugerido dar uma “grande-volta”, completa e feita a toda a velocidade, tentando-nos mandar para fora das suas órbitas, da órbita da Terra, arranjando-nos centros de acolhimento (exteriores) aqui como noutros planetas, não sendo em lugares recônditos (para não incomodarem, podendo ser vistos) localizados nos 3/4, podendo ser por exemplo em Marte (promessa do subsídio-dependente norte-americano Elon Musk).

Quinta-feira 13 de janeiro de 2022 pelas 20:30 em todas as estações e por todos os meios, prometendo-se a Aparição das duas Entidades Divinas ─ que intervirão decisivamente na nossa Salvação ─ uma delas sendo forçosamente e no dia 30 de janeiro ─ o dia marcado para a grande Revelação ─ a nossa solução: votando-se para o “lado da costa” ou então “para o lado do rio”, quando é imenso o campo de observação para além disso, estendendo-se para todos os lados que a nossa observação e imaginação apesar de tudo ainda consegue alcançar.

(imagens: Google ─ onovo.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:56

Os Judeus à Conquista da Lua

Quinta-feira, 28.03.19

[E levando consigo a Bíblia e a Wikipédia.]

 

Com Israel na vanguarda cientifico-tecnológica pelo menos no que diz respeito ao Espaço. Enviando para o nosso satélite (natural) um modulo (da iniciativa privada) tendo como objetivo aterrar na superfície lunar: e entre várias funções medir o Campo Magnético (da Lua). Já entre várias particularidades (na carga) levando consigo algumas coisas entre elas a Bíblia e até uma cópia da Wikipédia.

 

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1

Amanhecer no Espaço

(com a Terra inicialmente a esconder o Sol)

Tal como observado pela sonda israelita Beresheet

(lançada a 22 de Fevereiro de 2019)

Na sua viagem em direção à Lua

(com chegada ao nosso satélite natural prevista para 11 de Abril)

 

No momento em que nos aproximamos vertiginosamente da data da realização das eleições para o Parlamento de Israel (a 9 de abril de 2019) − com a Aliança Azul & Branca de Benny Gantz (um centrista) ligeiramente à frente (na grande maioria das sondagens) do partido de centro-direita Likud de Benjamin Netanyahu (ambos em redor dos 30%) – e já depois da prenda no sapatinho vindo da parte do presidente dos EUA e oferecida ao seu grande amigo Bibi na época natalícia de 2017 (concretizada a 6 de Dezembro) – completamente ilegal aos olhos das Nações Unidas (UN) − eis que como reconhecimento e fortalecimento desta grande amizade (talvez o único político de alguma envergadura sendo mesmo amigo de Trump) e sabendo da extrema necessidade de Netanyahu em acrescentar algo de novo e politicamente poderoso à sua campanha eleitoral (de modo a arrancar definitivamente nas sondagens deixando de vez e para trás Gantz), o presidente dos EUA o republicano Donald Trump reafirma mais uma vez essa grande amizade (entre Trump/EUA e Netanyahu/Israel) depositando nas mãos de Bibi outro prémio bastante saboroso e sem dúvida maior:

 

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2

Depois da oferta (dia 24.03) por parte da sonda Beresheet

(já no decorrer da sua última orbita terrestre)

De uma imagem do nascer do Sol como visto do Espaço (a cerca de 265.00Km de distância), Uma outra da Terra registada no mesmo dia (e à mesma distância);

Apesar de alguns problemas técnicos,

Com a sonda israelita a poder alunar tal como previsto

 

Assinando (para grande e incontida/emocional felicidade de Bibi) a 25 de Março (há poucos dias) um decreto reconhecendo de forma oficial a soberania de Israel sobre os montes Golã e justiçando tal ação como uma forma de proteger Israel (e simultaneamente de avisar os seus inimigos) contra os terroristas (e suas agressões) como os controlados pelo Irão. Mais uma vez desrespeitando (com a sua atitude unilateral e ilegal) todas as resoluções até agora (mais ou menos) implementadas (ou tentadas aplicar) pela UN na região, com uma das partes (EUA) outorgando-se de um poder (perturbador por coercivo/intrusivo) que mais ninguém detém neste planeta (chamando a si como uma entidade superior o título de Excecionais) − chocante por ser concretizado á força das armas e do dinheiro (objetos) e vergonhoso por nunca ter o sujeito como centro − e com a outra parte (Israel) deixando-se levar pela onda deste poderoso caudal ainda largo e sem grandes obstáculos (no seu caminho), de modo a dele (o rio) se alimentar e entre as suas margens (como poderiam ser muros) se esconder e sobreviver (mesmo alimentando-se de outros pertencentes a outras tribos, mas respeitando sempre a Pirâmide Alimentar (envolvendo judeus e árabes).

 

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A Terra a 131.000Km de distância da sonda espacial lunar Beresheet (mais ou menos do tamanho de um carro pequeno), com a mesma (sonda) e concretizando o objetivo da sua missão, a ser a 4ª nave de origem terrestre a pousar num Mundo Extraterrestre (Lua a 11 de Abril no mar da Serenidade) depois dos EUA, da Rússia e da China (lançado de Cabo Canaveral por um foguetão Falcon 9 da empresa privada norte-americana Space X); e com Beresheet a ficar (só o custo da sonda) pelos 100 milhões de dólares

 

E como “cereja no topo do bolo” lançando no passado dia 22 de Fevereiro (deste ano) − e a cerca de seis semanas da eleição para o Knesset − uma nave espacial em direção à Lua, concretizando o seu objetivo e aterrando na superfície lunar como previamente planeado (a 11 de Abril) transformando Israel na 4ª nação em todo o planeta Terra (depois dos EUA, Rússia e China) a colocar um veículo na Lua. Em função dos últimos sinais com a campanha (de marketing eleitoral) a poder ter mesmo êxito, com as sondagens de Bibi a subirem e com o mesmo a poder manter o status quo (dele e de Israel). No próximo dia 11 de Abril já noite adiantada se verá, se Bibi venceu ou o outro General − com ou sem Space IL (empresa israelita responsável pela missão lunar). Já em Portugal (já com um satélite o PoSAT de Fernando Carvalho Rodrigues) e como quase sempre ficando-se agora a ver.

 

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Talvez agora (que Israel se tornou na 4ª potência espacial) com Netanyahu a poder reforçar o seu pedido (junto do seu grande amigo e aliado Trump)

De modo a que num futuro que o mesmo espera o mais próximo possível,

Ambos possam pertencer e em simultâneo à Força Espacial (a criar pelos EUA) levando consigo e em passeio as suas mulheres (e restante família) à Lua para passearem e observarem (pelos vistos) alguns Lunáticos

 

[E ao mesmo tempo e na atualidade com o povo de Israel a assumir a liderança entre todas as tribos árabes (vendo os judeus como uma outra tribo local entre várias), desde sempre estando presente (historicamente mesmo que em certos períodos sendo perseguidos e expulsos) nesta mesma (sua/natal/partilhada) região. Agora até alcançando a Lua.]

 

(imagens: 1 SPACE IL/youtube.com/ europapress.es – 2 e 3 Beresheet/timesofisrael.com – 4 e 5 veteranstoday.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 12:28

STEROIDS’ TRUMP

Terça-feira, 09.08.16

Por associação ao seu diabólico adversário, um dos melhores retratos da candidata.

 

For lies, corruption and scandal, Hillary is Trump on steroids

 

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Hillary Clinton

A candidata Democrata e grande favorita à eleição presidencial norte-americana

 

Pelo que se espera que entre ambos (tal como concluiu Solomon) e com os votantes diminuídos (constantemente desviados e manipulados) ganhe o produto conhecido (e familiar do outro Clinton) e já muito mais rodado (nos meandros dos mecanismos de corrução de Estado).

 

No Trump scandal rises to the level of criminality associated with the Clintons

 

The choice of president for many Americans, though, won’t be based on these candidates’ agendas, but on their personas. One candidate — Trump — would be perhaps the most bombastic U.S. president in history. The other would be perhaps the most corrupt. Judging by the polls and media coverage today, Americans — and the public in much of the world — appear to be more willing to tolerate corruption from their politicians than bombast.

 

[LawrenceSolomon@nextcity.com]

 

(texto/itálico/negrito e imagem: Lawrence Solomon/financialpost.com/04.08.16)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 15:48