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Ao SOL, respondendo AURORA

Segunda-feira, 22.03.21

Com a evolução deste novo ciclo solar (25º, no seu início) e de novo a caminho (num ciclo médio de 11 anos) de um pico máximo (de atividade), aumentando sobre nós a ação dos Raios Solares ─ parecendo ter más intenções, mas não as tendo ─ com estes sobrepondo-se e protegendo-nos dos (mais perigosos, penetrantes e intrusivos) Raios Cósmicos: proporcionando ainda a alguns um espetáculo ótico de luz & cores, reafirmo (sem ver) inesquecível.”

 

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Aurora ─ Duluth ─ Minnesota

(a latitude norte)

 

Tendo como remetente o SOL e sendo lançado ontem (sábado, 20 de março) em direção ao Espaço envolvendo a nossa estrela (constituindo um Sistema Planetário ─ o Sistema Solar ─ com o Sol no seu centro), enquanto sentimos já os efeitos da chegada até nós (na TERRA) de mais uma manifestação do SOL ─ o “vento solar” ─ atingindo o Campo Magnético Terrestre e provocando uma tempestade geomagnética da classe G2 (curta mas intensa) ─ originando o aparecimento de AURORAS (a partir do mesmo dia 20) ─ preparando-nos por outro lado e de imediato para a chegada de mais uma sua manifestação: a partir do próximo dia 23 de março (terça-feira) apesar de não diretamente direcionada chegando à Terra uma CME (ejeção de material oriundo da superfície ou coroa do Sol), uma “nuvem de tempestade” atingindo-nos e ao campo magnético (colocando-nos em alerta pelas consequências, neste caso como habitual e felizmente, sobre o reaparecimento de auroras). Com os felizardos deste grandioso espetáculo a residirem preferencialmente a maiores latitudes (como EUA e Canadá): não sendo STEVE, mas AURORA ─ aqui como vista a partir da cidade de Duluth (cerca de 50° de latitude) localizada no Minnesota (EUA).

 

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Aurora Australis ─ Voo charter ─ Tempestade geomagnética

(a latitude sul)

 

Um fenómeno como o aparecimento de AURORAS ─ comum de se ver frequentemente nestas alturas do ano (Primavera) ─ com o “vento solar” (e as suas partículas) aproveitando as falhas aparecendo no campo magnético terrestre, para de seguida se introduzir na atmosfera e nos proporcionar um SHOW ELETROMAGNÉTICO BRILHANTE, COLORIDO, DESLUMBRANTE, podendo ser considerado uma das obras-primas da Natureza. Visível a Norte tal como visível a Sul: no segundo caso tal como a registaram a bordo de um voo charter 275 pessoas vindas da Nova Zelândia, viajando pelo Oceano Sul em busca da dita “fada perdida” (para aqueles infelizes que nunca a viram, presencialmente e tal como eu, um simples e sedentário “António”) AURORA ─ e logo num Equinócio, com o extra da presença de uma tempestade solar de classe G2, abrilhantando ainda mais este característico (da Terra tendo atmosfera, campo magnético) SHOW NATURAL TERRESTRE. Que certamente alguém de fora (como ARMSTRONG/ALDRIN) já terá reparado antes (mesmo do interior, como CARL SAGAN), até vindo de muito longe de um desconhecido “Outro Mundo” (Interestelar como o de OUMUAMUA), vendo a crescer desde pequeno um ponto não-escuro, mas inicialmente Azul-pálido, cada vez mais brilhante e intenso, num tom de azul bem-penetrante.

 

(imagens/spaceweather.com: Greg Ash/20 março 2021/@Duluth Minnesota

─ Ian Griffin/20 março 2020/@Southern Ocean)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:42

Tempestades Solares, Baleias e Alienígenas

Quinta-feira, 27.02.20

[Vivendo num Universo Vivo e tendo Alma, Eletromagnético.]

 

Estando presentes na Terra (e considerando-a como um descendente próximo do hipopótamo) desde há uns 30/40 milhões de anos − a BALEIA, uma das maiores criaturas do Mundo, capaz de viajar mais de 16.000Km – e sendo assim sujeita a todos os fenómenos que possam condicionar a evolução do ecossistema (terrestre) onde vivem – internos como os fenómenos sismológicos e de vulcanismo, externos como as tempestades solares e o geomagnetismo terrestre – estes mamíferos marinhos percorrendo todos os oceanos do planeta, também poderão por vezes ser afetados e verem o seu quotidiano perturbado (muitas vezes, significativa e perigosamente alterado).

 

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Baleias!

(sob efeito de tempestades solares)

 

Resultando para esta velha e resistente espécie danos que poderão ser mais ou menos extensos (potencialmente graves) sejam eles físicos e/ou psíquicos (partindo do princípio que estes animais têm psique): como por exemplo confusão e desorientação “ao nível mental da baleia”.

 

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Alienígenas?

(sob efeito de tempestades solares)

 

E se estes experientes (e inteligentes) animais acompanhando a evolução da Terra há algumas dezenas de milhões de anos (3 a 4 com o Homem andando por cá, há apenas uns 0,3 milhões de anos) nas suas habituais viagens anuais e interoceânicas (e intercontinentais) por vezes se deparam com obstáculos imprevisíveis (ou não o sendo, manifestando-se aleatoriamente) tendo que os ultrapassar, caso contrário deixando-se levar por eles (com tudo o de negativo que tal reação possa acarretar) e tendo que se sujeitar (adaptar ou extinguir),

 

Porque não pensar que as baleias tendo de se habituar (sujeitar, confundir, por vezes perecer) aos efeitos provocados na Terra (no Interior do seu ecossistema) pelas Tempestades Solares e pelas alterações no Magnetismo Terrestre − aqui confundindo-as na sua navegação

 

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Qual será a relação entre o comportamento das baleias

e as alterações no campo magnético terrestre originadas pelo Sol

 

O mesmo tipo de fenómeno não se poderá replicar no ambiente exterior (o Espaço) ao nosso planeta, afetando quem por lá anda (seja de origem natural ou artificial, terrestre ou hipoteticamente extraterrestre) da mesma forma: ficando confusos (nós ou eles?) como “baratas tontas”.

 

[Com a Terra a viver no presente − fim do mês de fevereiro de 2020  − sob um Mínimo de Atividade Solar, coincidindo com a mudança de ciclo do 24º para o 25º: com menor incidência dos raios solares (quantidade/intensidade), sendo substituídos por estas alturas e por outros, os raios cósmicos (muito mais energéticos e penetrantes, logo mais perigosos). E afetando (o Sol) o comportamento do campo magnético terrestre.]

 

(imagens: universetoday.com − ufosightingshotspot.blogspot.com

− Merrill Gosho/NOAA − NASA/SDO/J. Major.)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:14