ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Covid-19 PT/14.04
Na semana de mais uma decisão ─ não do Estado de Emergência, continuando por mais 14 dias ─ esperando-se pela opinião do Governo para se compreender o que sucederá de novo neste novo período de Desconfinamento (iniciando-se na próxima segunda-feira): dependendo essa opinião/decisão da evolução dos parâmetros Covid-19, pela sua importância (nesta fase desta última vaga) o Nº de Infetados/dia e o Índice de Transmissividade R(t).
Em risco: Vila do Bispo, Portimão, Lagoa e Albufeira
Este fim-de-semana se decidirá se algum destes 4 concelhos algarvios
progridem, se mantêm ou recuam no seu respetivo Desconfinamento
Analisando a evolução destes dois parâmetros nos passados 31 dias (de 15.03 a 14.04) e associando-os (sendo o R(t) na região do Algarve, superior ao nacional), verificando-se a continuação da instabilidade no nº de infetados (não querendo manter a sua tendência de descida, descendo/subindo) e o crescimento mesmo que lento do índice R(t): em 31 dias subindo de 0,83 para 1,06 (ou seja quase 28%).
(imagem: Produções Anormais)
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MIAMI BEACH OUT OF ORDER
Este fim-de-semana aproveitando o início da Primavera, a subida de temperaturas e um ambiente geral todo propício para uma ida até à praia ─ colocando-se de lado a Pandemia e tentando esquecer-se por momentos, os mais de 500.000 norte-americanos mortos (ainda hoje registando-se quase 800 óbitos) ─
Coisas do Novo Normal
Juntando isolamento e calor, entrando-se em módulo de fuga,
sendo livres e enclausurados em urbes,
fugindo para o campo ou para a praia.
Registando-se na praia de MIAMI (MIAMI BEACH) um afluxo bastante intenso de “veraneantes”, tentando aproveitar ao máximo o curto espaço de tempo (de férias) disponível, deslocando-se até à praia e usufruindo da mesma, do Sol e do Mar.
Uma cidade integrando o estado da Flórida, banhada pelo oceano Atlântico e ocupando uma das pontas limite do Golfo do México, renascendo das cinzas a partir da sua promoção na série MIAMI VICE e sendo mundialmente conhecida pelas suas áreas comerciais (clubes/discotecas), praia e vida ao ar livre: nada de bom, dada a Pandemia.
Uma cena esperando-se de suceder e de se rever (infelizmente) nos EUA com a população (completamente dividida entre dois lados, durante mais de quatro anos “impedida” de se ver) tornada (por outros) inconciliável tomando atitudes contrárias ao seu próprio interesse ─
Metade dos estados aberta e a outra metade fechada
Recebendo-se ordens contraditórias e ineficazes
face ao isolamento e incerteza,
optando-se pelo convívio.
Sendo contra ou a favor não interessando o tema, mas opondo-se sempre ao seu adversário ─ irresponsavelmente deslocando-se para a praia e originando concentrações sem a devida proteção e distanciamento (uns estados sendo contra e outros a favor):
Obrigando as autoridades a intervir, declarando o estado de emergência (fechando bares, restaurantes e outros negócios) a partir das oito da noite.
Quando os EUA (554.867 mortos) juntamente com o Brasil (292.856), o México (197.219), a Índia a Grã-Bretanha e a Itália (107.642), já tendo ultrapassado a barreira das 100.000 vítimas mortais (Portugal com 16.762).
(imagens: usatoday.com)
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Covid-19 a 15 de Março
Aproveitando o intervalo de tempo entre o fim do 12º Estado de Emergência (02/03 a 16/03) e o início do 13º Estado de Emergência (17/03 a 31/03) ─ nem compreendendo como tal seja possível (até pelos aspetos legais, podendo conduzir à abertura de processos), estando o anterior (12º) ainda em vigor e o seguinte (13º) ainda à espera, como se inicia estre novo período logo na segunda-feira, dia 15/03 (Questão: Sob o que dita o 12º ou o 13º Estado de Emergência?) ─ assim como e simultaneamente, a confusão generalizada (entretanto instalada dos dois lados, autoridades e população) tendo vindo a ser por alguns (por exemplo, ligados à Educação e à Economia) estrategicamente alimentada, chegando-se ao critico “Momento dos Políticos” (entrarem mais uma vez em ação), ponto (cronológico e inevitável, por ação dos diferentes lobbies) em que mais uma vez desviados daquilo a que deveríamos prestar a maior das atenções ─ a PANDEMIA e suas consequências na nossa saúde física e mental ─ em sua substituição assistimos a uma “Luta-de-Galos” entre o “Galo-Marcelo” (cada Capoeira com o seu Galo) e o pretendente (imaginando-se já num futuro próximo o “Galo-da-Capoeira”) “Vice-Galo-Costa”: para além do GALO-PRESIDENTE (Marcelo), das GALINHAS da CAPOEIRA e do GALO-PRETENDENTE (Costa), lixando-se igualmente os restantes GALINÁCEOS (pintos incluídos) e talvez se propondo de seguida (depois de nos candidatarmos à produção de zaragatoas, máscaras, testes e até vacinas) AVIÁRIOS.
Covid-19 ─ Nº Óbitos/dia ─ 2021
Regressando ao Duelo político “Presidente/Marcelo Vs. 1º Ministro/Costa”, com o segundo (em queda acelerada, ou não representasse quem controla, o Governo) a tentar partilhar o “Protagonismo da Situação” com o primeiro (em queda, mas sendo bem menor, ou não fosse a nossa última esperança, a Presidência) e desse modo como resposta (mostrando ainda estar Vivo) à sugestão inicial do Presidente, baralhando um poucochinho as cartas (deste) e dando-as (ele) de novo (com algumas mas “pequenas” alterações): enquanto Marcelo querendo saber mais, sendo mais cauteloso e dilatando por prevenção mais os prazos (até pelo crescimento mesmo ligeiro do índice de transmissibilidade Rt nestas últimas semanas), já no caso de Costa sob o peso das sondagens, da sua má performance nesta última vaga e da pressão crescente (e cada vez mais asfixiante) da generalidade da população (quando é que isto acaba, quando é que isto abre, quem nos bem salvar?), sob alta-pressão tentando a todo o custo encurtar prazos (nem que sejam só alguns) e assim procedendo (mostrando-se presente perante nós) demonstrando também ter poder (de decidir) ─ e descartando ainda outras medidas governamentais e promocionais (não referidas por Marcelo, não sendo a sua função) como “poder voltar a sentar-se num banco de jardim” ─ c/ Marcelo entre as medidas mais impactantes a tomar (uma das essenciais) focando-se na reabertura das creches e dos infantários (como “guarda-avançada” para um melhor conhecimento do vírus, sendo competente e eficaz, dando-se início em segurança ao desconfinamento) para ele, a questão considerada como a “Protagonista” ─ e deixando ao Governo outras questões mais da competência deste último ─ para de seguida Costa dando por um lado alguma coisa aos lobbies (abrindo/subsidiando alguns) e simultaneamente usando alguma da sua autoridade para ainda poder “Cavalgar o Momento” (pelo menos com palavras), naturalmente dar um sinal entre outros (setores económicos) à Restauração (postigos) e aos Serviços (cabeleireiros) e não tanto naturalmente (ultrapassando a vontade dita e redita por Marcelo) “se esticar” estendendo a reabertura das aulas (presenciais) ao 1º ciclo. Uma pequena provocação (talvez à nossa custa) para se ver quem manda (Presidência Vs. Governo), colocando cerca de 500.000 crianças na rua (fora os restantes acompanhantes).
(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)
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A 17 de Março ─ Mas sendo PT podendo ser a 15
Creches, infantários e 1º ciclo por um lado e cabeleiros e postigos entre poucos pelo outro lado, vão na próxima quarta-feira dia 17 de março e conforme as diretivas do 13º Estado de Emergência (prolongando-se de 17 a 31 de março), reabrir finalmente as suas portas: e se no caso mais relevante deste início de Desconfinamento ─ regresso dos mais novos à escola ─ tal se pode considerar extremamente positivo até pela preocupação levantada com o estado de saúde mental das crianças (retidos há muito tempo, isolados em casa e sempre rodeados por adultos), tendo-se inevitavelmente de relembrar até pela infecciosidade do vírus (sendo mortal) e pela necessidade constante da manutenção do respeito pelas medidas de proteção (máscara, mãos, distanciamento), que ao abrirmos mesmo que parcialmente uma “via de comunicação” estaremos a abrir paralelamente mais um caminho para o vírus: com as crianças a serem mais imunes contactando com o vírus, mas sendo portadoras (e assintomáticas) e ligando Família/Escola (a tal “Via de Comunicação”) podendo originar consequências.
Evolução do Covid-19 no Algarve
Ano de 2021 ─ 71 dias
Esta semana que vem arrancando-se em princípio com o Desconfinamento (veremos, entretanto, o que o vírus ─ e suas variantes ─ “dirá/dirão”) com o Mundo na generalidade igualmente a “arrancar” apesar de algumas hesitações (e alguns recuos pontuais) pelo aparecimento aqui e ali de sinais de um novo e possível crescimento (e ainda com países como os EUA, o Brasil e o México, registando um elevado nº de vítimas mortais): devendo-se ser extremamente cauteloso, testar e vacinar. Na região do Algarve com o nº de mortes/dia sendo igual ou menor a 3 desde há cerca de três semanas ─ 10 dias (quase 50% dos dias) com “zero mortes” (e desses, 6 sendo consecutivos) ─ apresentando-nos um gráfico com parâmetros (Infetados/Óbitos) apesar de alguns soluços, claramente em descida: e correndo tudo como o esperado, chegando a Primavera já a 20 (de março) e ultrapassada a PÁSCOA (o próximo “Cabo das Tormentas”), podendo-se talvez ver se o nevoeiro deixar a chegada do VERÃO ─ no Algarve, em Albufeira, no Verão (há 1 ano ausente) só mesmo num “postal de recordação”.
A decisão de Marcelo
Declarando o 1º Estado de Emergência em março de 2020
Última Hora ─ A Decisão de Marcelo:
(hoje, 12 de março)
E com o entusiasmo demonstrado pelo Governo (mais comedido até pela culpa) e pelos seus desesperados subsídio-dependentes (conseguindo até antecipar, sem nada ter feito por isso, a abertura do 1º ciclo) ─ podendo levar-nos pela gula de alguns (um pecado mortal, tal como o vírus), a mais uma catástrofe para todos (nova vaga ainda mais intensa) ─ com o Presidente precavendo-se contra todos os excessos por alguns não sendo considerados, a avisar desde já a quem de direito que o mais certo será prorrogar mais uma vez o Estado de Emergência, agora de 1 a 15 de abril (pela 14ª vez): ultrapassando o grande “marco” que é a Páscoa (a 4 de abril) e somente aí se vendo ─ com mais tranquilidade e conhecimento ─ o que fazer.
(dados: dgs.pt ─ imagens: Produções Anormais e elvasnews.pt)
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13º Estado de Emergência (17/03 a 31/03)
Num dia (10/03) em que Portugal regista “apenas” +22 óbitos (nº que nos assustava durante a 1ª vaga) e +642 infetados, com a generalidade dos parâmetros (Covid-19) a descer. Hoje sem medo … extremamente necessitados, desesperados.
Com os gritos vindos de fora tornando-se ultimamente cada vez mais insuportáveis e com a população portuguesa face ao espetáculo proporcionado apresentando-se cada vez mais confusa ─ tudo obra dos média, trabalhando e sendo pagos pelos primeiros, para “orientar” os segundos ─ face ao desnorte dos segundos (sai/fica, abre/fecha, isto porque sim/isto porque não, a subir/a descer, cura/mata) e ao oportunismo (bom/mau) dos primeiros (estando de pantanas e/ou podendo lucrar com a situação), o Presidente (seja qual for a sua razão ou motivo) propõe hoje ao Parlamento (sessão a realizar a 11/03) para entrar em vigor na próxima quarta-feira (17/03) a “13ª Renovação do Estado de Emergência”: tendo agora de ser votado e aprovado em Parlamento (12/10), ao mesmo tempo que o Governo apresenta o seu Plano de Desconfinamento ─ o tal “célebre” plano que dizem que existe, mas que falta e que o 1ª Ministro agora solidificados os seus conhecimentos sobre a situação, promete daqui em diante e solenemente consolidar. Indo em frente (por duas semanas/catorze dias) entrando em vigor a 17 de março e concluindo-se a 31 de março. Um Estado de Emergência muito semelhante ao anterior (como diz o Presidente “para acautelar os passos a dar no futuro próximo”), com as diferenças a serem mais notadas ─ e sentidas (o vírus andará sempre por aí) ─ a apontarem na direção da reabertura de creches/infantários e do retorno na restauração/outras áreas do que um dia se poderá tornar num símbolo icónico desta era e evento, o “postigo”. Acompanhado por campanhas intensas de testagens e vacinações. Pelo que até à Páscoa nada mais se alterará restando-se apenas saber o que se passará a partir de 1 de abril (fim deste 13º estado de emergência): até lá é calar ou em alternativa gritar ─ mas eu prefiro sendo do contra, antes de agir, pensar mais um pouco. Esperando que o 1º de abril não seja o “Dia da Mentira”, já que a comemoração da Páscoa (ainda se lembram do Natal?) é a 4 de abril.
(imagem: ovilaverdense.pt)
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Pandemia Covid-19 ─ Algarve
Com todos os parâmetros COVID-19 tendencialmente em rota decrescente (infetados, internados, UCI e óbitos) e decidido o prolongamento por mais 2 semanas do ESTADO de EMERGÊNCIA (confinamento até meados de março), de acordo com as ideias do Presidente (adepto do 1/fechar) agora parecendo ser apoiadas pelo 1º Ministro (antes adepto do 2/abrir, agora sendo do 1),
Esta quinta-feira, 25 de fevereiro
Esperando-se (da parte do Governo) um período cauteloso de preparação para uma abertura o mais segura possível do país (ou seja um plano, que todos entendam e possam executar) e como todos desejamos, eficaz (100%): e seguindo o roteiro do Presidente ─ para abrir com mais certezas, sem se correr o risco de se assistir, a uma nova regressão (no combate à Pandemia) ─ podendo-se iniciar já na segunda quinzena de março uma abertura parcial (mesmo entre os mais novos, na escola), para passada a Páscoa e recordando o Natal (pontos negativos do passado) se completar (finalmente) a obrigatória (para a nossa saúde mental) abertura (nas escolas estendendo-se ao secundário) da sociedade portuguesa ─ arrancando a Economia (já no início do mês de abril) e turisticamente, salvando-se o Verão (agora que da GB vêm boas notícias para o turismo, regressando e dando prioridade a Portugal, os pedidos de reservas).
E sendo a esperança a última a morrer e tendo o Presidente razão ─ “aprendendo com o Natal, só reabrindo depois da Páscoa” ─ sendo-se cauteloso e aproveitando-se este interregno (15 dias a um mês) e respeitando-se as regras (básicas na luta Covid-19), podendo-se vencer o vírus ou no mínimo derrotá-lo: pelo menos nesta vaga, podendo ser um evento (como na gripe) crónico e nesse caso (periodicamente) regressando. Nestes 55 primeiros dias do ano de 2021 e falando da região do ALGARVE, com o nº máximo de vítimas mortais a ocorrer por meados deste mês de fevereiro, com a maior turbulência (subida/descida de mortes) a acompanhar o período do pico máximo e o imediatamente seguinte (por finais de janeiro) e, após este registo, com a tendência sendo claramente decrescente: em 2 de janeiro com zero óbitos no Algarve por Covid-19, assim como esta quarta-feira, 23 de fevereiro. Podendo-se pensar naturalmente e seguindo uma análise imparcial (não se pondo do lado do Homem, nem do lado do Bicho), ter-se Verão no Algarve (neste ano de 2021).
(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)
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Covid-19 ─ Apostas & Opinião dos Portugueses
“Como se estivéssemos num “Jogo da Santa Casa” dito de sorte e de azar (por exemplo o totobola), depois do 1 de Costa (fortemente pressionado pelos lobbies, entre eles o da educação) significando abrir e do 2 de Marcelo (estando em 2º mandato, sendo mais cauteloso/com o povo e enérgico/com o governo) significando fechar, com Costa por precaução e quase fazendo o pino (próximo de marcar 2) agora a marcar X.”
[Segundo sondagem Aximage para a TSF e JN]
(apresentada a seguir)
Portugal em Tempos de Covid-19
80% dos portugueses acham que o estado de emergência (confinamento geral) durará mais duas semanas (até 16 de março);
70% dos portugueses acham que o estado de emergência (confinamento geral) não será o último (12º diploma submetido à AR);
46% dos portugueses acham que o estado de emergência (confinamento geral) durará até ao início de abril (ou seja, até à Páscoa).
[PS: Com o problema do levantamento do estado de emergência a poder ter solução, desde que para além do cumprimento dos nossos deveres (por parte do cidadão em geral) ─ mãos, máscaras, distanciamento, confinamento ─ as autoridades competentes (como o Governo) cumpram os seus: melhorando condições (estruturas/recursos humanos), testando e vacinando e claro está (básico) tendo um Plano (como afirma o Presidente). O qual ainda ninguém conhece nem sequer compreende (o impasse, mantendo-se tudo e todos estáticos, à espera não se sabe bem de quê e parecendo desnorteados), estando-se já na curva descendente desta última vaga.]
(imagem: José Sena Goulão/eldiadevalladolid.com)
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Estado de Emergência Covid-19
“Segundo a Câmara Municipal de Albufeira
o concelho tinha na segunda-feira,
117 (+2) casos ativos, 2039 (+18) recuperados
e 42 (+1) óbitos.”
(Gonçalo Dourado/jornaldoalgarve.pt/23.02.2021)
“Por concelhos Albufeira continua a ser o município do Algarve
com o maior número de desempregados inscritos (6.701),
mais 223 do que em dezembro.
Segue-se Portimão com 5.452 e Loulé com 5.243.”
(Nuno Costa/sulinformação.pt/23.02.2021)
Possivelmente (e com o acordo do presidente) estendendo-se a partir do início da próxima semana (lá para 2 de março) o estado de emergência ─ até meados de março ─ prevendo-se que a partir daí e iniciando-se pelas escolas (sequencialmente infantários/creches, 1º/2º/3º ciclo e por aí fora) entremos em Desconfinamento (cauteloso/progressivo). O que será uma boa notícia para ao Região de Turismo do Algarve, no presente com a sua indústria turística a ameaçar colapsar (destruindo-se mais uma época) e registando um número record de desempregados (com o concelho de Albufeira a liderar). Isto tudo nas vésperas de se prolongar ou não (se não e irresponsavelmente, iniciando-se o desconfinamento) o estado de emergência.
(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)
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Pandemia ─ Em cima dos 12.000 mortos
“Pandemia Covid-19 em Portugal:
um novo recorde diário de 303 vítimas mortais.”
Conferência de imprensa do Conselho de Ministros
A já menos de três dias da renovação do alargamento do período do Estado de Emergência ─ a iniciar-se às 00:00 do próximo domingo dia 31 de janeiro e aí a ser estendido até 14 de fevereiro ─ o conhecimento prévio de mais algumas medidas a tomar sabendo-se o momento de catástrofe sanitária que o país atravessa: nesta nova vaga e em contágios/óbitos apresentando-se com um dos mais elevados índices do mundo (num acumular de sete dias/100.000 habitantes), dada a imensidão do nº de focos, de vias de transmissão abertas e ainda de novas variantes/estirpes. Para além do já constatado, colapso hospitalar. Hoje (28 de janeiro de 2021) atingindo-se um total (das várias vagas) de 685.383 infetados (+16.432) e 11.680 vítimas mortais (+303, um “Novo Recorde”), alcançando-se o nº de 6.565 doentes internados com 782 deles em cuidados intensivos (UCI). Na região do Algarve com mais 237 infetados e mais 10 óbitos a declarar (num total de 193). E seja por onde for, com os mais idosos a morrerem (uns 85% de 70 anos de idade para cima). Com as três medidas principais (extra) deste Estado de Emergência (a iniciar domingo) a serem ─ de modo a não se aliviar a luta e levar-se isto a sério: a retoma do ensino (à distância), o controlo de fronteiras (fecho das mesmas) e novas contratações na saúde (reforço de pessoal). Só assim se evitando tal como no dia de hoje (quinta-feira. 28), sermos o 5º país europeu no aumento de contágios (9º mundial) e o 8º europeu no aumento de mortes (14º mundial). Isto e vivendo-se pelo Sul (Albufeira) ─ nesta monocultura turística ─ se quisermos abrir este ano a região do turismo Algarve.
(imagem: 24.sapo.pt)
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O Fim da Macacada
“A Banana-Killing Fungus Has Reached Latin America.
Does This Spell the End for Bananas?”
(Agosto 2019/livescience.com)
Bananas da Madeira
Gostosas como as das Canárias
A notícia há muito esperada − pelos especialistas da comunidade científica ligada ao estudo do REINO DAS PLANTAS − da chegada de um VÍRUS MORTAL (na realidade um “FUNGO-ASSASSINO”) ao continente SUL-AMERICANO, podendo levar à EXTINÇÃO de uma das suas mais disseminadas e populares ESPÉCIES − por comestível, por deliciosa e por nutritiva – a BANANA:
Um fungo-mortal denominado simbolicamente como TR4, já detetado na Colômbia e levando as autoridades do país a declarar de imediato o ESTADO DE EMERGÊNCIA (Agrícola).
Por inevitável contágio disseminando-se por territórios vizinhos, afetando para além da COLÔMBIA outros 2 países em conjunto responsáveis por pelo menos metade das exportações Mundiais e partilhando o mesmo continente sul-americano, o EQUADOR e a COSTA RICA.
Com as Filipinas chegando aos 2/3 (da exportação total Mundial), pondo de lado a ÍNDIA apesar de maior produtor não sendo o maior exportador.
E com a banana a ser atacada um pouco por todo o Mundo, um pouco por todos os territórios tropicais, lutando pela sua sobrevivência a doenças e a invasões sejam naturais (introduzindo espécies aparentemente semelhantes, mas estranhas e intrusivas) ou artificiais (através da utilização de híbridos/da clonagem), talvez com o seu ÚLTIMO REFÚGIO E TERRITÓRIO a ser violado (se não tivesse sido já adulterado, muito tempo antes) e com o seu destino e de toda a RESTANTE MACACADA já traçado.
Um Fruto dos mais importantes
Na Luta contra a Fome
E a seguir à Extinção das Bananas seguindo-se mais cedo ou mais tarde a Extinção dos Primatas − num processo visto como uma contrapartida negativa da NATUREZA (de todo o Ecossistema) à substituição da banana local e original (Moldada) pela estrangeira e clonada Cavendish (Replicada).
Como se o Homem não necessitasse entre outras coisas (conforme o género), de pilinha (da sua “banana”) para se reproduzir.
E em vez de se voltar à produção da artesanal “Banana Com Sexo à Antiga” − talvez não tão bonita, mas mais doce (banana-vermelha), ou tipo banana das Canárias ou da Madeira e até a (para pobres, a metade do preço e igualmente gostosa, mesmo que já mutante) inicial banana-amarela − porquê insistir mais uma vez numa reprodução assexuada, sem contacto e emoção (por monotonia organolética) salvando o clone Cavendish?
(imagens: madeira-holidays.eu e teakisi.com)