ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Fogo-de-Artifício
Entretenimentos de Verão
[Com Código de Impacto de 0 a 9]
No Hemisfério Norte (no qual se incluiu Portugal) e à porta de entrada (já aberta) das Férias Grandes de Verão – com o início oficial e meteorológico marcado para a próxima sexta-feira 21 de Junho – há falta de um aperitivo interno (antigamente recorrendo-se a eletrochoques) que nos liberte de mais este quotidiano repetitivo e de miséria (de tão artificial como banal) − sobressaltando-nos e colocando em dúvida o nosso rumo e existência – como o poderia ser o ainda possível mas cada vez menos potencial (cada dia que passa sendo menor) despoletar de uma Nova Guerra Energética (no Médio-Oriente, envolvendo o Irão),
Com o aproximar da Chuva de Meteoros das Táuridas e dada a sua maior proximidade este ano (de 2019) com a Terra, com os fragmentos (de maior ou menor dimensão) do cometa Encke (que as mesmas “chuvas” transportam), podendo originar uma “pequena surpresa” este ano durante a abertura das duas janelas de oportunidade: uma já no início de Julho no Hemisfério Sul (5 Julho/11 julho) seguindo-se de imediato no Hemisfério Norte – de 21 de Julho a 10 de Agosto com as nossas Estrelas-Cadentes-de-Verão.
Com os nossos cientistas aproveitando a oportunidade e o seu conhecimento (mesmo religioso) de saberem de que para além de haver Terra também haverá para Todo-o-Sempre e como companhia o seu complemento unificador (e no futuro Refundador) o Céu – e desse modo lançando (mesmo que sem plena consciência) mais uma pedra nos alicerces da construção dessa inovadora ponte revolucionária e nunca antes imaginada (pela sua Ligação, mesmo que sentida, na nossa morte física não sendo percecionada) unindo Alma e Eletromagnetismo – para além da aproximação das Festividades das Táuridas acompanhadas como sempre pelo seu habitual e por vezes espetacular Fogo-de-Artifício (quem é que no Verão e olhando para o Céu escuro e noturno nunca viu passando por breves instantes uma brilhante estrela-cadente), este ano de 2019 com a aproximação (orbital) a verificar-se entre ambos (a zona mais “densamente povoada” das Taúridas e o planeta Terra) a atingir um ponto de grande aproximação de apenas 9 milhões de quilómetros.
Nos cálculos podendo-se concluir estarmos num ponto duma cronologia com mais de meio século (iniciada em 1975 e podendo estender-se até 2030), em que devido à sua maior aproximação o Fenómeno (de Verão) − resultante de fragmentos deixados para trás pelo cometa Encke − será mais intenso do que é costume (com velocidades de entrada perto dos 30Km/s), iniciando-se como é hábito na segunda semana de Setembro e atingindo o seu pico lá para meados de Outubro.
Com os incontáveis fragmentos oriundos de material deixado para trás pelo cometa Encke − periodicamente passando nas proximidades do nosso planeta (em Portugal estando no Hemisfério Norte durante o período do Verão) − este ano e devido à sua maior proximidade (nem 9 milhões de Km da Terra) podendo provocar uma Chuva de Estrelas mais intensa e até mais Impactante (tal como poderá ter sucedido há cerca de 111 anos em Tunguska na Rússia com a explosão de um objeto em plena atmosfera provocando uma onda de choque devastadora.
Podendo entre esses fragmentos (maioritariamente insignificantes, apenas vistos como fogo-de-artifício) periodicamente passando nas nossas proximidades mas este ano – por o fazerem muito mais perto do que antes registado (talvez nunca) e devido a muitos outros fatores como o da proximidade e da possível influência gravitacional das forças magnéticas colossais originadas no Gigante Gasoso e maior planeta do sistema Solar Júpiter – surgir inesperadamente um outro nunca antes tendo sido revelado (escondido no seu interior), talvez inicialmente dendo visto/desvalorizado como um elemento estranho e na sua trajetória (existindo sequer tempo para se pensar nela) podendo acarretar consequências diretas e/ou indiretas para o nosso planeta a Terra: e até com janelas já pré-estabelecidas − para um possível e potencial Impacto − no Hemisfério Sul de 5 a 11 de Julho e no (nosso) Hemisfério Norte de fins de Julho a meados de Agosto.
Até terem sido as Táuridas − e as suas Chuvas-de-Estrelas −a causa do Evento de Tunguska.
(imagens: Western University/youtube.com e thesun.co.uk)
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Cometas – ISON (e Encke)
O Viajante
E se por acaso este viajante (o cometa ISON) não for aquilo que todos esperam que ele seja?
Afinal de contas:
- Muita gente na NET afirma que o cometa ISON é muito maior em diâmetro do que o afirmado por alguns dos especialistas na observação do espaço;
- Por outro lado a possibilidade deste COMETA se desintegrar durante o seu encontro com o Sol também preocupa muita gente, já que ao contornar esta estrela na sua trajectória de retorno às origens, cada um destes possíveis fragmentos poderá tomar trajectórias inesperadas e diferenciadas tendo a TERRA no seu horizonte visual;
- Ainda por cima com a NASA e outras entidades oficiais e governamentais mundiais a mostrarem-se aparentemente tão desinteressadas na divulgação do assunto e de imagens do referido cometa, logo agora que ele está tão perto e quando muitos até já o vêm a olho nu.
Cometa ISON
O conhecido Cometa do Século ISON caminha a grande velocidade para o seu ponto de inversão no seu sentido de trajectória relativamente ao SOL, contando para esse efeito com a poderosa força exercida sobre ele por essa mesma estrela e esperando após a conclusão da sua órbita nas proximidades do SOL, sobreviver sem se desintegrar à acção das suas elevadíssimas temperaturas, regressando então ainda vivo para as profundezas da nuvem de OORT e perdendo-se talvez para sempre na infinidade do UNIVERSO exterior.
Cometas ISON e ENCKE
No interior da área coberta pelos satélites artificiais de observação solar STEREO – e sob os olhos atentos dos seus telescópios – o cometa ISON aparece aqui prestes a cruzar a órbita do planeta MERCÚRIO, no seu caminho em direcção ao SOL e ao seu periélio (relativamente à nossa estrela) – momento a verificar-se na próxima quinta-feira 28 de Novembro.
Em segundo plano e no canto superior direito da imagem, podemos ainda observar a passagem à distância de um outro astro em viagem: trata-se neste caso do cometa ENCKE.
Mercúrio, Ison, Encke e a Terra
Cometa | Distância actual à Terra | Distância actual ao Sol |
ISON | > 131.000.000 Km | > 39.000.000 Km |
ENCKE | > 178.000.000 Km | > 51.000.000 Km |
(imagens: educatinghumanity.com – spaceweather.com – secchi.nrl.mil)