Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]


Universo e Civilizações

Quinta-feira, 06.01.22

“Scientists at NASA’s Goddard Institute for Space Studies and the University of Rochester take a critical look at the scientific evidence that ours is the only advanced civilization ever to have existed on our planet. “Do we really know we were the first technological species on Earth? We’ve had an industrial society for only about 300 years, but there’s been complex life on land for nearly 400 million years.” If humans went extinct today, any future civilization that might arise on Earth millions of years hence might find it hard to recognize traces of human civilization. By the same token, if some earlier civilization existed on Earth millions of years ago, we might have trouble finding evidence of it.” (Corey S. Powell/2018/nbcnews.com)

bmxSPa8GgPZh6BExKozJBk-970-80.jpg

[Planeta do sistema TRAPPIST-21 (ilustração)]

What might we find: little green men or microbes? How might we find them: radio waves or strange chemicals in the planet's atmosphere? Something no one has even thought of yet? (Meghan Bartels/04.12.2021/space.com)

Segundo o astrónomo soviético Kardashev (1932/2019) e a sua escala ─ medindo o nível tecnológico de uma Civilização, pela sua capacidade de produzir energia ─ com as Civilizações (a existirem no Universo) a dividirem-se em três tipos: do tipo I, a Civilização Planetária utilizando a energia fornecida pelo próprio planeta ─ tendo um nível muito semelhante ao que hoje possuímos no planeta Terra, um pouco superior ─ do tipo II, a Civilização Estelar utilizando a energia fornecida pelo Sistema Planetário onde está integrada e do tipo III, a Civilização Galáctica utilizando a energia fornecida pela sua galáxia. Daqui a 100/200 anos atingindo o estatuto pleno de Civilização do tipo I (começando a viajar-se entre planetas), daqui a alguns milhares de anos de Civilização tipo II (lançando-se nas viagens extrassolares/interestelares) e daqui a 100 mil/1 milhão de anos o estatuto de Civilização Galáctica de tipo III (surgindo aí e finalmente as viagens intergalácticas, atravessando o Universo) ─ estas últimas que se saiba e até pela Idade do Universo, sendo extremamente raras ou ainda nem sequer existindo (pelo menos neste nosso Universo). E até podendo existir de um lado Civilizações tipo 0 (não se destacando, não incluídas no ranking, semelhante àquela de onde partimos) e do outro, tipo IV (controlando o/um Universo) e tipo V (aí controlando vários Universos). A zero já a conhecendo, a um estando já no interior dela, mas (no entanto) e olhando-se atentamente à volta, à frente nenhum tipo se vendo.

adobestock_46076619.jpg

[A Hipótese SILURIANO (p/ as civilizações terrestres)]

A theory that says that because the earth is an incredibly ancient planet, ancient civilizations could have existed before humans, and we would have no way of demonstrating their existence, due to multiple geological changes. (9gag.com)

E sendo a Terra uma parte de todas essas partes, tendo forçosamente de existir algo de comum (e de ligação) entre elas, agregando-as e assim formando um todo (o Universo), o que se passa no Espaço/Tempo terá que ser replicado de uma ponta à outra, do infinitamente grande ao infinitamente pequeno, baseando-se num mesmo molde reproduzido em todas as direções e indefinidamente (sendo-nos ainda o Tempo/repetitivo e o Espaço/infinito, algo de abstrato na sua conjugação). Tomando a Terra, as Estrelas, as Galáxias, o Universo ─ e tal como o Homem ─ um Organismo Vivo ─ “o Homem sendo um Ser Vivo, num Universo Vivo”. Há muitos e muitos milhões de anos (podendo ser biliões) com uma Civilização poderosa e cientifica e tecnologicamente ultra avançada, talvez mesmo tendo atingido um nível mental igualmente de nível superior (ao nosso entendimento) ─ dominando não Universos, mas para além destes, conjuntos destes, os Multiversos ─ passando por perto em missão (ou não) e numa opção talvez mesmo aleatória (não se tendo dado, não tendo ocorrido o “Big Bang Biológico”), lançando a semente de uma nova e especial etapa de desenvolvimento (não tendo de ser forçosamente à sua imagem, havendo tantas disponíveis no menu): podendo ser o Homem (tal como os Dinossauros e muitos antes deles) apenas uma etapa ─ pela mesa de amostra passando outras espécies dominantes, outras Civilizações Terrestres (ultrapassando-se etapas) ─ não a conclusão.

type-I-FB-thumb-1-1024x1024.jpg

[A Terra e a pré-existência de Civilizações do tipo I (e dominantes)]

One thing nearly all human creations have in common is that, geologically speaking, they’ll be gone in no time. Pyramids, pavement, temples, and toasters — eroding away, soon to be buried and ground to dust beneath shifting tectonic plates. (Cody Cottier/2021/discovermagazine.com)

A Terra tendo biliões de anos (4,5), a Vida outros biliões (3,5) e como consequência disso (lógica e natural) ─ a Terra mudando ao longo da sua evolução geológica, por diversas vezes ─ tendo mudado ao longo do tempo a sua distribuição e aspeto, transformando-se e ao seu meio ambiente natural e respetivo ecossistema ─ umas regiões da Terra imergindo, outras emergindo, levando “tudo” com elas (por deslocação das placas tectónicas) ─ sendo óbvio por tão evidente (existindo ligação), que se a Terra “mudou”, os seres vivos e espécies dominantes aí se sucedendo também poderão ter mudado, assim como as suas Civilizações (tendo sido várias e não exclusivamente a nossa), sepultadas e engolidas por milhões e milhões de anos. Numa evolução podendo ser constituída, por vários “Saltos Civilizacionais” (sendo o Homem o sujeito ou mais uma coisa).

(imagens: NASA/JPL-Caltech/space.com ─ theparisreview.org ─ whatifshow.com)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:42

Em Tempo de Bruxas

Sábado, 30.10.21

Na véspera do Halloween (e dia dos Fiéis Defuntos) e antecedendo o Dia de Todos os Santos, com o panorama geral político a estar mais do lado “do doce e das travessuras” e dos primitivos (por comercial e popular, com o beneplácito do poder) “cabeças-de-abóbora” (certificados e/por sem conteúdo).

2021-10-15T043025Z_2_LYNXMPEH9E04J_RTROPTP_4_CHINA

[Com a crise energética Global a ter origem segundo os EUA (logo, para os seus aliados ocidentais, entendendo-se como a Europa) ─ um dos lados da barricada ─ na China e na Rússia (o outro lado), a primeira proibindo as importações de carvão a partir da Austrália, virando-se para o gás natural (tal como o já faziam a Coreia do Sul e o Japão) e fazendo assim aumentar o seu consumo…]

 

A segunda servindo-se do aumento global da procura (acentuada) e alegadamente (por não manter o tipo de contratos, apesar de propostos pelos próprios compradores) subindo os preços: naturalmente e a nível global sabendo-se ser a China um dos maiores produtores e distribuidores de bens de consumo essenciais, com o preço da energia a refletir-se em todos os sectores económicos,

Desde a energia, aos semicondutores e metais, chegando até à alimentação. E aumentando os combustíveis, aumentando-se a inflação e agravando-se ainda mais a crise (geral) global. Certamente um acontecimento inserido na luta entre blocos ─ Bloco Ocidental e Bloco Oriental ─ pelo controle e supremacia global.

Enquanto os EUA com a sua visão macro continua de mãos-livres a fazer o que quer ─ com óbvio apoio interno e subserviência externa remunerada em dólares ─ afastando internamente do seu dicionário económico a palavra “déficit” (a caminho dos 2 biliões e 900 milhões) e simultaneamente apoiando-se nas rotativas das suas impressoras de moeda (funcionando noite e dia, sempre que necessário) e externamente, contribuindo para o agravar da crise energética global desrespeitando os objetivos Climáticos, por um lado aproveitando o subida dos preços da energia para aumentar as suas exportações de combustíveis fósseis e por outro lado aumentando as suas margens de lucro, culpando (para desviar as atenções e como já é há muito o hábito, de encontrar um bode expiatório fácil) tal escalada de preços pela interferência dos russos na produção e abastecimento,

─ Assistindo-se, entretanto ao Eixo do Mundo (Económico-Financeiro), na Terra como no Espaço, a deslocar-se de Ocidente para Oriente (de Washington para Pequim), com o Atlântico e a Europa (sem liderança no presente, aguardando pela Alemanha) a perderem o seu protagonismo, sendo substituídos pela região e pelas trocas comerciais, localizados agora nos mercados do Índico-Pacífico e do Continente Asiático

im-415823.jpg

[a segunda servindo-se do aumento global da procura (acentuada) e alegadamente (por não manter o tipo de contratos, apesar de propostos pelos próprios compradores) subindo os preços: naturalmente e a nível global sabendo-se ser a China um dos maiores produtores e distribuidores de bens de consumo essenciais, com o preço da energia a refletir-se em todos os sectores económicos…]

 

Em Portugal, continuando-se a pensar pequenino (antes com o apoio de uma arma, agora apoiados num canudo, quem manda sempre se adaptando) e como tal aguardando sempre o dinheiro que nos poderá ser ainda reservado (quem tem emprego reconhecido sendo sempre bem remunerado, ao contrário de quem passa a vida a trabalhar, sendo mal pago ou afastado), mergulhados numa crise económico-financeira sem fim, sem líderes (ou pensamentos/reflexões profundas) e insolúvel por ser sempre conduzida pelos mesmos (agarrados eles próprios ao poder, por sobrevivência pessoal) e vindos de uma outra crise igualmente ou ainda mais profunda (e grave) ─ sanitária, com a Pandemia de Covid-19 ─ paralisando-nos durante quase dois anos e agravando ainda mais as nossas capacidades de resistência física (à doença e à fome) e mental (estando ainda mais isolados, fechados dentro de casa),

 ─ Quando esperávamos pela chegada do auxílio financeiro para tentarmos relançar a nossa Economia e as nossas Finanças (de Estado e pessoais), numa ajuda tantas vezes badalada (publicitada/propagandeada) e pela sua potência e dinâmica interventiva no país (muitos milhões para distribuir) até sendo denominada “Bazuca” (arma portátil de grande impacto usada pela 1ª vez pelos EUA durante a 2ª Guerra Mundial)

image.jpg

[desde a energia, aos semicondutores e metais, chegando até à alimentação. E aumentando os combustíveis, aumentando-se a inflação e agravando-se ainda mais a crise (geral) global. Certamente um acontecimento inserido na luta entre blocos ─ Bloco Ocidental e Bloco Oriental ─ pelo controle e supremacia global. Faltando-se apenas saber quem sucederá no futuro como líder do Novo Império.]

 

Eis que o Orçamento de 2022 é chumbado (apenas sendo apoiado na Assembleia da República pelo próprio PS), caindo logo sobre Portugal (e sobre a cabeça já meio perdida, de todos os portugueses) a pré-ameaça bombástica do seu Presidente da Republica (antes um Oráculo das Televisões), de (talvez se arrependendo) ─ havendo sempre alternativas, legais e institucionais ─ lançar a sua “Bomba Atómica” dissolvendo o Parlamento (logo não retrocedendo): e convocando de imediato (ou, não tão imediato como isso) eleições para janeiro (talvez para fevereiro). No meio desta balburdia e de toda esta indisfarçável (por eminentemente visível) hipocrisia política, com Marcelo em mais um dos seus “destraves mentais” a receber em primeiro lugar antes dos partidos e de outros grupos coletivos e sociais, um indivíduo pedindo uma audiência à figura nº 1 do Estado (o PR) e no meio de uma grave crise política (deixando o país sem Governo), só porque (Paulo Rangel) se decidira candidatar a um partido político já existente (PSD) mas com um outro líder (Rui Rio) que não ele: solicitando-lhe ainda ─ dado não ser ainda líder ─ que o Presidente da República para ele se preparar melhor (derrubado o líder anterior) adiasse as eleições. Parecendo o seu pedido ter já algum eco, da emergência para janeiro (uma insistência antes “irrevogável” de Marcelo) com o Presidente já a apontar para fevereiro.

E se outros, entretanto, solicitarem o mesmo (também em nome da Pátria, dos interesses do Povo) e o Presidente continuar a responder “eu sou mesmo assim” (como português comum ou como Presidente, não sendo o mesmo), será que se poderá marcar as eleições (também) para o dia que eu quiser e que me dê mais jeito? Se o que se passou entre Marcelo e Rangel for verdade, será uma vergonha, sustentado em manobras que já se pensavam extintas (compadrios) desde há mais de 47 anos.

(imagens: atlanticcouncil.org ─ marketwatch.com ─ jn.pt)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:31

As Poeiras como origem do Homem

Sábado, 10.04.21

Em dois estudos publicados em sciencedaily.com (um de 2 de abril, outro de 8 de abril) focando o mesmo tema ─ as “poeiras do Espaço” ─ a indicação de que poderemos ter a nossa origem (do Homem) nessas mesmas partículas (movimentando-se no Espaço) e de que as mesmas continuam (continuando pelos vistos a cumprir a sua função) a atingir-nos:

 

210402141742_1_900x600.jpg

Tabela Periódica

 

Com o Carbono a fazer uma viagem Interestelar até atingir a Terra, transformando passados milhões e milhões de anos uma esfera inicialmente “efervescente”, num extraordinário Ponto-Azul pleno de Movimento e de Vida ─ contribuindo como fator inicial, para o aparecimento da mesma (Vida) ─ num processo posteriormente alimentado por outras partículas ou “poeiras espaciais” resultantes da passagem de cometas e de asteroides (nas proximidades da Terra), acabando algumas delas por se atravessarem no nosso caminho e nos atingir. Tal como com o “Ciclo da Água” com o “Ciclo da Poeira” mantendo-se a Vida. Colocando-se de novo a questão de qual o fator primordial para se dar o arranque da Vida (tal como a conhecemos), sendo o Homem basicamente composto por Água (H₂O), outros elementos (como Carbono) e outras substâncias minerais (cálcio, fósforo, etc.), mas não sendo uma água engarrafada gaseificada, mas um ser orgânico, biológico, consciente, mexendo-se e estando vivo: em termos simplistas e tendo-se noção da distância existente entre uma estrutura como a da Terra (no conjunto não se vendo, como se não existisse) e a do Universo (tão grande, esmagador, sem dimensões, e que incapazes de o compreender, definimos como Infinito) ─ ele próprio fazendo parte de um conjunto ainda mais vasto o Multiverso ─ e ao mesmo tempo questionando-nos sobre o que será a “Alma” e sobre a sua existência (e finalidade), confrontando-nos com uma dúvida sobre se será mesmo o “Mundo Orgânico” a nossa origem/destino ou se não será (em sua substituição e como o original) o ainda predominante “Mundo Mineral”.

 

210408131503_1_900x600.jpg

Chuva de Meteoros

 

Sabendo-se que à nossa volta (no Espaço exterior) assim como debaixo dos nossos pés (com sismos, erupções, deslocamento de placas, etc.), as rochas são poderosas e até (se quiserem/se calhar, qual a diferença?) nos esmagam: e se ainda acreditamos na existência da Alma (o nosso único passaporte, podendo-nos proporcionar uma viagem, para outros lugares), talvez seja porque o nosso Universo considerando-se em si como um “Organismo Vivo” também terá uma Alma, a sua (dando-lhe possibilidade de comunicar, de se transportar, de se poder replicar noutro lugar/nem que o faça num Mundo Paralelo, descortinando o ponto de interseção e comum entre eles, depois sendo apenas “saltar” e ver-se do outro lado da projeção/do holograma) ─ não se vendo como a nossa mas existindo ─ a “Alma Eletromagnética” ─ unindo e separando Mundos, transformando-os (para ele, par nós) mas nunca se perdendo. E a Terra só “funcionando” (existindo) dada a presença no seu interior (centro) de um dínamo-gigante alimentado pelo Sol. E da Matéria e da Energia (e apenas existindo, sem princípio nem fim, tendo-se apenas que se proporcionar o momento ─ originários como somos do mesmo molde, facilmente podendo ser atualizados) se fazendo tudo o que existe. Mas e como sempre suspeitamos (mas por despeito nunca afirmamos) num enlace fortuito e extraordinário (digamos que, acontecendo de cem em cem anos), podendo a nossa mente dar outro “Salto” e de repente estando-se noutro Mundo (noutra Galáxia, ou Universo, ou num Mundo com parâmetros diferentes “espirituais-eletromagnéticos”). Talvez nesta grande bolha (integrando bolhas de nível superior) só existamos mesmo nós (daqui até ao infinito) e para se conhecer mais alguém, tendo-se de arranjar uma forma de a conseguir rebentar e daí, começando-se (a II Grande Viagem de Circunavegação) logo a avistar.

 

(imagens: vchalup/Paulista/stock.adobe.com/sciencedaily.com)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 02:47

Em Caldo Verde ─ Não se sabendo se c/ Chouriço

Domingo, 14.03.21

[Fácil, não muito barato, mas podendo dar milhões.]

 

Como ─ ignorando o envolvimento não mencionado de mecanismos extras e imprescindíveis no processo de produção (como transformação/distribuição) ─ se consegue criar algo (neste caso alimento), sem quatro dos seus elementos principais: Sol, água e combustível para além de pesticidas ─ Sundrop Farms is a leading horticultural player in Australia producing high-value fruit using renewable sources” (sundropfarms.com).

 

header-home-1-1600x720.jpg

 

Apresentando-se como investidor e dono deste grupo (australiano) ─ “redefining sustainable greenhouse production of fresh fruits and vegetables” ─ a empresa SUNDRP FARMS, dirigindo-se para uma indústria de produção não poluente, não destruindo solos (não os utilizando diretamente), não desperdiçando recursos (água/combustíveis fósseis), nem utilizando produtos químicos (como pesticidas).

 

gallery-home-01-1800x1314.jpg

 

Em pleno deserto australiano (sul da Austrália) não muito longe do oceano Índico (Grande Baía Australiana) edificando uma grande infraestrutura dedicada à produção, no caso de um produto alimentar- vegetal o tomate: servindo-se de perto de 23.000 espelhos solares para a produção da energia necessária à concretização do projeto.

 

gallery-home-02-1800x1314.jpg

 

No processo de produção de cerca de 180 mil pés de tomate e para além da técnica aí utilizada (introduzindo cascas de coco e insetos) ─ além dos 200 milhões de dólares investidos no meganegócio, no deserto seco e árido, nos confins do mundo ─ utilizando-se processos alternativos como o dos “espelhos” e da “água-do-oceano”.

 

IMG_9515-1512x1314.jpg

 

No deserto do sul da Austrália obtendo-se energia através do Sol (como já vimos com os espelhos ou painéis solares) e sendo necessário a existência e utilização de água (doce), indo-se buscar a mesma ao oceano (a uns quilómetros de distância) sob a forma de água-salgada até chegar à “estufa”: aí antes da sua utilização dando-se a dessalinização.

 

(fonte: SAPO/SUNDROP/WIKIPEDIA ─ imagens: sundropfarms.com)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 20:39

Buracos Negros com Alienígenas

Segunda-feira, 25.01.21

Se existem buracos-negros, alguém os poderá estar já a utilizar.

 

black-hole-theory-proves-aliens-exploit-black-hole

In 1969,

British physicist Professor Roger Penrose proposed

energy could be generated

by lowering an object into the black hole’s ergosphere,

the outer layer of the black hole’s event horizon.

(bigworldtale.com)

 

Num Mundo onde tudo se repete a partir de uma estrutura básica dita consciente (como será o caso dos animais, como por ex. o Homem) ou em alternativa dita inconsciente (como será o caso dos minerais, como por ex. as rochas), será fácil de concluir que se analisarmos em extensão/compreensão o Espaço/Tempo a nós disponibilizado, tudo o que se passa à nossa volta desde o elemento/conjunto mais pequeno ao considerado maior, se resume à observação de um Mundo na sua estrutura baseado num mesmo molde e sujeito no seu funcionamento aos mesmos mecanismos: e se podemos associar a imagem que temos de um buraco negro a uma válvula de escoamento de um lavatório ─ engolindo tudo o que o cerca e transportando-o para outros lugares (sugando a água) e tal como no caso do buraco negro, enviando-o/ligando-o e levando-o a comunicar (sugando a luz) com outros Mundos (paralelos) ─ porque não imaginar que esses mesmos buracos-negros poderão ser em alternativa poderosas fontes de energia. Faltando-nos apenas ter acesso a tecnologia avançada (de que ainda não dispomos) possibilitando a utilização de tal processo de obtenção de Energia:

 

aliens_from_the_black_hole_by_csuk_1t_dalcwli-pre.

Nobody really knows what the whole story is about

the existence of Black Holes in outer space.

Some have theorized that they may be a way of interstellar travel

but until the day that someone goes through, and returns, we will never know.

Could Alien lifeforms be visiting our galaxy

through the use of one of these spacial anomalys?

(deviantart.com)

 

Disponibilizando-nos a partir de uma fonte de energia poderosa (o buraco negro) e de um processo viável de extração (para já, limitando-nos à Terra, à Lua, a Marte e a um ou outro asteroide), energias tais capazes de alimentar Sistemas e Galáxias, tal como já o fazemos hoje e ainda aplicamos na exploração do petróleo, de um buraco (poço de petróleo) obtendo como produto final energia (sob a forma de combustível). E ainda por outro lado e dada a nossa incapacidade (do Homem) para a concretização de tal processo tecnológico, podendo-se supor que existindo tais buracos-negros e podendo estes ser aproveitados, os mesmos poderão desde já estar a ser utilizados não por nós mas por outras espécies muito mais avançadas, alienígenas: daí algumas manifestações ainda incompreendidas (como algumas chamas de plasma e gases que vão aparecendo nas suas vizinhanças) oriundas dos buracos-negros, podendo indicar que para além de nós existem outros ─ podendo estes ser um dos pontos onde poderemos então observar a intervenção de espécies alienígenas, provando definitivamente a sua existência e assim sendo um ponto de concentração (e observação) destes. Sendo, no entanto, que o mais próximo buraco-negro estará a mais de 1.000 anos-luz de distância da Terra e como tal estando inacessível, dada a distância a que está e ao tempo (mais de 1.000 anos à velocidade da luz) que demoraríamos a lá chegar.

 

(imagens: bigworldtale.com e deviantart.com)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 20:57

Como Sobrevivem os Micróbios?

Domingo, 10.11.19

Comendo” Eletricidade!

(Microbes harvest electrons)

 

A partir de um estudo científico (publicado a 05.11.2019) oriundo da Universidade de St. Louis (cidade localizada no estado norte-americano do indina) e debruçando-se sobre bactérias (micro-organismos isolados ou organizados em colónias, podendo vir com ou sem ar e sendo dos organismos mais bem-sucedidos) – aparecendo evidências da sua existência em rochas andando pelos 3,8 biliões de anos (com a Terra a ter pouco mais de 4,5 biliões de anos) – a conclusão de que as mesmas sobrevivem “Comendo Eletricidade”:

 

191105133039_1_900x600.jpg

Bactéria

 

“New work reveals how one kind of bacteria 'eats' electricity

by pulling in electrons straight from an electrode source.”

(Washington University in St. Louis − November 5, 2019)

 

Não tendo boca como nós e assim por esse meio (instrumento, órgãos e aparelhos) não se podendo alimentar – transformar alimentos (através de reações químicas) para dele obter energia – e sabendo-se de antemão da necessidade das mesmas em obter tal recurso energético (tal como nas máquinas o combustível necessário, para o funcionamento dos seus corpos), tendo a mesma que recorrer (p/ poder sobreviver) a uma outra estratégia (e a um outro rumo): puxando eletrões e alimentando-se deles. Como? Simplesmente com a Bactéria ao alimentar-se de CO₂ e de “ENERGIA” produzindo recursos importantes (para si) como biocombustível.

 

[Artigo: sciencedaily.com/releases/2019/11/191105133039.htm]

 

(imagem: Kateryna Kon/Adobe Stock/sciencedaily.com)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 13:46

Popocatepetl o Vulcão Mexicano

Sexta-feira, 05.04.19

[E a nossa Crise Existencial]

 

“Aliens from Earth & Aliens from Space”

(reconhecendo a diferença)

 

Olhando para dois registos de uma sequência de vídeo (contínua e 24h/dia) obtida pelas WEBCAMS DE MEXICO no passado dia 27 de Março − tendo o vulcão POPOCATEPETL (atualmente em atividade ininterrupta) como protagonista – observando-se deslocando-se da esquerda para a direita um Objeto Voador Não Identificado (na gravação passando por trás da cratera do vulcão) faltando-se saber se um objeto, mais Matéria ou mais Energia e circulando a que velocidade (E=MC²) − podendo sugerir pela estranheza do evento (o aparecimento de tal bizarro objeto) e pela coincidência verificada ( o Popocatepetl estar em erupção), a presença dos tão falados (e maltratados) ALIENS, neste caso não os mexicanos mas os (será mesmo verdade?) SPACE ALIENS (pelos vistos pouco interessados no que se passa na fronteira México/EUA com os seus colegas do Muro os WALL ALIENS).

 

snapshot2.jpg

 

Com o objeto voador não identificado (no fundo um OVNI) a ser observado a passar a baixa altitude (topo do vulcão 5426 metros acima do nível médio da água do mar) nas proximidades do vulcão mexicano Popocateptl (localizado nem a 100Km da Cidade do México capital do país), brilhando sobre o tom escuro do céu noturno e apresentando a forma nada comum (para um veículo deslocando-se na nossa atmosfera) de um charuto-voador: e face ao que se diz sobre estes objetos (OVNI/UFO) tendo-se necessariamente que concordar tratar-se de um caso semelhante (este de 27 de Março no Popocatepetl) a muitos outros avistamentos, esmagadoramente associados a alta-tecnologia (por nós não produzida) e à presença (se não formos nós ou outra forma de nós) de extraterrestres (entre nós e/ou de visita). Pela velocidade (e sendo um ET) só mesmo em visita (de estudo) ou então em turismo – e estando de passagem pelo Golfo da Califórnia e dando um salto a Yellowstone.

 

E do seu brilho e da sua forma ficando-nos na memória (e cultura) este episódio fugaz desta série misteriosa e fantástica (aparentemente de ficção, mas já com muitas temporadas), real e para nossa fruição destinado à nossa reflexão e ao estender (ilimitado/sem fronteiras) da nossa Imaginação: podendo-se estar perante um simples avião (pilotado por terrestres) atravessando o espaço aéreo rodeando o vulcão (de origem terrestre), como estar-se em presença de algo de detetável/visível (pelos nossos órgãos dos sentidos) mas estranho ao nosso Mundo, capaz de se corporizar em forma de Matéria ou então de Energia (de origem extraterrestre).

 

snapshot3.jpg

 

Na questão (agora e aqui implantada) subadjacente a mais esta especulação/conspiração (típica de sectores marginais, muitas vezes inovadores, muitas vezes revolucionários) e envolvendo o nosso Universo (no qual se insere como detalhe menor o nosso Sistema e a nossa Galáxia), se o nosso (universo) não for apenas um entre muitos integrando um infinito e em contínua expansão Multiverso, isso dever-se-á a uma nossa conceção errada de Espaço e de Tempo baseado na nossa própria experiência única e limitada (respeitando as proporções, podendo ser equiparado na sua forma e no conteúdo ao de uma mosca) e subordinada à necessidade da existência de limites palpáveis (como o nosso nascimento e a nossa morte) como alicerces fundamentais do nosso curto percurso em Vida, não interiorizando que o que nós somos e o que o nosso Corpo Vivo representa, não é senão uma parte de um Universo Vivo que se estende do infinitamente grande ao infinitamente pequeno: e olhando-nos ao espelho vendo-nos replicados sem princípio nem fim.

 

E como diria Stephen Hawking (físico britânico/1942-2018) referindo-se aos seus maiores receios (para o futuro da Humanidade), não falando dos ET como ameaça para o Homem (contactando-o ou contactando-nos), mas do que a manipulação genética poderá brevemente provocar (com o aparecimento do Super-Homem terrestre): "Once such superhumans appear, there will be significant political problems with unimproved humans, who won't be able to compete. Presumably, they will die out, or become unimportant." (Stephen Hawking)

 

(imagens: webcamsdemexico.com)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 14:27

As Estruturas do Universo – Magnetismo e Energia

Quinta-feira, 19.04.18

[Um excerto (apresentando-o e propondo a sua leitura) de um artigo científico muito interessante, para quem ainda tenta obter (descobrir e não replicar) – tantos são os trilhos expostos mas ainda não interiorizados – umas pistas sobre o Espaço/Tempo onde coexistimos.]

 

The denser is the core of a galaxy, the stronger its magnetic field, the faster its rotation, the longer its spiral arms and the higher is the energy value and velocity of particles emitted from its core and also from its spiral arms

(Jamal Shrair)

 

supermassive-black-hole.jpg

Buraco-Negro Supermaciço

Our star is rotating on a helical orbit while spiraling up and down

(spiral oscillation)

 

“The true motion of the Sun in the galaxy is not a circular motion, but exactly like the motion of an electron in the hydrogen atom. The electron is not moving on a circular orbit or with a random motion around the proton – as quantum mechanics claims – but on a helical orbit. It is also oscillating up and down (spiral oscillation) while orbiting the proton.”

 

According to my understanding, all structures in the Universe, including the largest one, are magnetically ordered and centrally powered. The Milky Way follows this standard cosmic model. The astronomical objects and celestial bodies of our galaxy are connected to each other and ultimately to the extremely powerful magnetic field at its center. This is the reason why stars, star systems and star clusters orbits each other and also around the central magnetic field, which is considered in mainstream physics to be a super-massive black hole. The Sun is also part of this galactic magnetic order and cannot be an exception among at least 100 billion stars. Those stars are not scattered randomly, but they are ordered into different groups that are orbiting each other. Thus, without a doubt, the Sun is a member of star system which orbits a larger star cluster. In fact, calculations and observations show that the solar system is linked to another star system. However, realizing the complete physical reality of our star is the biggest scientific task. The Sun is the cosmological candle that allows us to visualize the whole Universe. But, only when we can light it up on the surface of the Earth, we will be able to visualize the Universe and truly understand the force that powers it.

 

[Investigador na área da Fusão Nuclear (fenómenos idênticos ocorridos no Sol) e dos Fundamentos da Física, tendo como base de formação a Engenharia Eletrotécnica. Ligado à ShrairFusion: “ShrairFusion conducts theoretical and experimental research in the field of condensed matter nuclear fusion, which is identical to the fusion that takes place in the Sun. In addition, it provides competent and valuable consultation in the field of low energy nuclear reactions (LENR), also known as Cold Fusion.” (hu.linkedin.com)]

 

(texto/excerto: Jamal S. Shrair/watchers.news/14.04.2018 – imagem: watchers.news)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 13:36

Sopa da Pedra

Sexta-feira, 08.09.17

[Terrestre]

 

Na nossa próxima reencarnação como espécie (na Terra) apenas se mudará o cenário (a apresentação), mantendo-se de pé o Homem (sujeito/componente Orgânica) e a sua Plataforma (objeto/Componente Mineral) ‒ talvez situada em África. Sendo um a imagem do outro e definindo (em conjunto) o mesmo objeto.

 

The_Scientific_Universe.jpg

 

Se por um lado as sociedades mais organizadas e desenvolvidas se estendem predominante e preferencialmente pelo continente Europeu e Asiático assim como pela América do Norte (curiosamente com todos estes territórios situados no Hemisfério Norte) ‒ tomando como referência a espécie dominante (o Homem) como representante do Mundo Orgânico ‒ já no que diz respeito ao planeta (Terra) e aos seus fenómenos geológicos teremos que categoricamente afirmar que a região mais ativa do planeta e mais viva (e representativa) do Mundo Mineral, se localiza nos antípodas de Portugal (do outro lado da Terra onde as pessoas como nós estão todas de pernas para o ar): mais rigorosamente entre três continentes (África, Ásia e América), adicionando-lhe no limite um quarto (Oceânia) e apenas separado do quinto (Europa) ‒ o Anel de Fogo do Pacífico. No caso do Mundo Orgânico eventual e superiormente conduzido pelo Homem com todas as outras espécies lutando pela sua própria sobrevivência (fauna e flora) sendo postas perante o forte consumo e a falta de espaço ‒ e no contexto criado tornando-se irrelevantes (sem visibilidade inexistentes) ‒ arriscando-se a desaparecer e a ser substituídas (desde a base ao topo da pirâmide); talvez com certas exceções nas selvas ainda perdidas da Ásia, de África e da Amazónia (nunca custa sonhar). E do Mundo Mineral tirando todo o restante (imenso por infinito) ‒ e que ainda hoje forma o Mundo (a Estrutura de base) servindo de base à Vida. Com a Terra funcionando internamente como um gerador de vida dinâmico e em constante movimento (com as diversas rotações de material envolvendo e definindo o seu núcleo), despoletando através dos seus processos e mecanismos de transformação (interior) toda a energia emitida e expressa à sua superfície (através da movimentação das diversas placas tectónicas) e manifestando-se exteriormente e de uma forma mais percetível para os nossos órgãos dos sentidos, através de fenómenos ocorrendo diária e repetidamente como sismos, erupções vulcânicas e tsunamis (e deslocamentos maciços de terras): com a panela (de pressão) contendo o Pacífico (e nele englobando por fusão o Índico) podendo ser o centro do Mundo (Mineral), nele se localizando os alicerces para um novo (e futuro) Ciclo da Terra.

 

(imagem: wikipedia.org)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 10:18

Impulso de Energia atinge a Terra

Sábado, 05.09.15

(os dois registos referem-se a 31.08.2015 e 01.09.2015)

 

Continuando a minha aventura por lugares da World Wide Web apresentando conteúdos não só interessantes como cientificamente analisados segundo perspetivas alternativas e mesmo inovadoras (proporcionando a outros conhecedores a possibilidade de exprimirem a sua opinião), fui mais uma vez ter com um site do género (UFO Sightings Hotspot) e com mais uma das suas construções teóricas sobre uma possível intervenção vinda do exterior (tendo o nosso espaço de habitabilidade como referência): entendendo-se essa intervenção como oriunda do espaço exterior à Terra ou do seu próprio espaço interior (à crosta terrestre, mas exterior à zona de habitabilidade).

 

“Uns dizem que é da chuva, outros acreditam que é algo mais.”

 

mosaic20150901T000000.gif

Na costa leste da Nova Zelândia
(registo do impulso)

 

O nosso planeta Terra terá sofrido o impacto de uma grande e prolongada descarga energética (de poderosas micro-ondas) provavelmente oriunda do espaço profundo (que a rodeia), inicialmente registada como tendo como um dos seus pontos de referência a costa leste da Nova Zelândia e mais tarde sendo repercutida no Atlântico Norte na zona das Ilhas Canárias (com um intervalo de poucas horas entre ambas). No fundo os efeitos desta importante pulsão energética ter-se-ão estendido por toda a linha do equador e possivelmente afetado (em maior ou menor grau) toda a Terra. Mas a ser verdade o Evento quais serão as suas consequências (se por acaso alguma vez nos apercebermos de algo)?

 

mosaic20150901T060000.gif

Na proximidade das Ilhas Canárias
(registo do impulso)

 

É claro que poderíamos desde já pensar em sismos, tsunamis, erupções e muitos outros acontecimentos, chamando até nós todos os cismas e fazendo-os coincidir (mesmo que) sem sentido. Porém o que mais nos interessará de momento, libertando-nos provisoriamente do que poderá daí advir, será indubitavelmente a compreensão do sucedido e a descoberta da sua origem. Que até poderá ser uma destas duas hipóteses credíveis (pondo de lado a explicação das imagens, como sendo simples precipitação): a emissão de energia teria origem no espaço exterior rodeando o planeta Terra, não se conhecendo o remetente nem quais as suas intenções (podendo até contar com a colaboração de alienígenas); em alternativa a origem seria terrestre com remetente desconhecido, mas em princípio não compartilhando com o Homem a sua zona habitável (estando ativo mas não sendo visível à superfície).

 

(imagens: Morphed Microwave Background Imagery/MIMIC TPW)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 14:29