ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Organização Mundial de Saúde
[OMS/WHO]
“Qual a razão para (tendo-se já anteriormente atingido, o pico máximo de atividade do coronavírus) o nº global de infetados depois de seis (6) semanas consecutivas a descer, inverter essa evolução, estando desde há três (3) semanas sempre a subir?”
Dr Tedros Adhanom Ghebreyesus
(Diretor Geral da WHO)
S | D | I | O | ||
N | V (%) | N | V (%) | ||
1ª | 16.02.2021 | 2.700.000 | -16 | 81.000 | -10 |
2ª | 23.02.2021 | 2.400.000 | -11 | 66.000 | -20 |
3ª | 02.03.2021 | 2.600.000 | +7 | 63.000 | -6 |
4ª | 09.03.2021 | 2.700.000 | +2 | 60.000 | -6 |
5ª | 16.03.2021 | 3.000.000 | +10 | 58.000 | -3 |
(S: Semana D: Data I: Infetados O: Óbitos N: Número V: Variação)
S | CGI |
1ª | Was driven by increases in the Eastern Mediterranean (10%), African Region (10%), and Europe (4%). |
2ª | Only South-East Asia and the Eastern Mediterranean regions showing a small 2% and 7% increase, respectively. |
3ª | Was driven by increases in the Eastern Mediterranean (14%), South-East Asia (9%), Europe (9%) and the Americas (6%). |
4ª | Was driven by increases in the Eastern Mediterranean (10%), African Region (10%), and Europe (4%), while small declines were seen in the Americas (-2%), South-East Asia (-2%) and Western Pacific regions (-6%). |
5ª | the Americas and Europe continue to account for over 80% of new cases and new deaths, with rises in new cases seen in all regions apart from Africa, where they remained the same as last week. |
(S: Semana CGI: Casos Globais Infetados)
Colocando-nos numa situação algo preocupante face a estes alertas da WHO (não lhe estando a ser dado o devido destaque), baseada em números, e não em intenções e palavreado (político e pretensamente teórico/erudito): com a “Curva Covid-19” em rota descendente (6 semanas), verificando-se desde há 3 semanas uma subida global do número de infetados.
Ano Internacional dos Trabalhadores de Saúde
(2021)
COVID-19 Weekly Epidemiological (relatório de 28.02.2021) - Aí observando-se já uma ligeira subida no nº de infetados - | |
Global overview | |
Possíveis razões para o aumento de infetados | *The continued spread of more transmissible variants of concern (VOCs) *Relaxation of public health and social measures (PHSM) *Fatigue around adhering to PSHM measures |
Organismos responsáveis de saúde | *Basic public health measures remain the foundation of the response |
Deveres das autoridades de saúde | *Testing *contact tracing *isolation *supported quarantine *quality care |
Deveres dos individuos | *Avoiding crowds *physical distancing *hand hygiene *masks *ventilation |
Vacinas | *Immunity conferred by vaccination takes weeks at the individual level *And it may take longer to observe impacts at the population-level |
Pelo que o conhecimento do relatório elaborado pela WHO/OMS e publicado a 28 de fevereiro ─ sobre a evolução global e semanal da epidemia de COVID-19 ─ por altura da inversão da tendência decrescente de atividade do vírus, podendo neste caos informativo servir de alguma ajuda (contribuição) para alguém (ficar a saber o que diz a WHO).
(dados e imagens: WHO/who.int)
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Covid-19 nos EUA
[Nos EUA e pelas 20:00 (de Lisboa) com os números a apontarem para 381 infetados, 14 vítimas mortais (3,7%) e 8 recuperados (2,1%); em Portugal passando-se a 20 infetados.]
Entrados no 3º mês (início em janeiro deste ano) desde que a nova versão de coronavírus o COVID-19 irrompeu na CHINA, no presente (março, 7) com o número global de infetados tendo já ultrapassado a centena de milhares (102.471) e com o número de VÍTIMAS MORTAIS prestes a atingir os 3.500 (com a taxa de mortalidade mantendo-se em redor dos 3,4%) − apenas estando IMUNES à ação deste novo vírus e que se saiba, a norte a região do ÁRTICO e a sul a região da ANTÁRTIDA (com todos os outros continentes já contaminados) –
Eis que o alarme GLOBAL começa a soar com mais intensidade (e preocupação), aproximando-nos daquilo que a WHO parece querer a todo o transe evitar (o vírus começa já a atacar em África) e que os EUA (Terra de Excecionais e capital do Mundo Científico-Tecnológico) não queriam para já reconhecer (atrasando a comunicação para não causar maior alarme social), como igualmente presente no seu território: e se até aos últimos dias apesar de alguns casos já reportados e de uma ou outra vítima mortal ocorrida, toda a atenção dos responsáveis políticos norte-americanos se dirigiam esmagadoramente para a ÁSIA − mais especificamente para a CHINA, ou não estivesse nela o centro do contágio e toda a mão-de-obra barata trabalhando para os EUA − e um pouco para a EUROPA (ou não fossem os velhinhos amigos e seus Aliados), agora que o número de vítimas mortais começou a aumentar mais rapidamente (no tempo) a sua atitude interna parece ter mudado radicalmente − colocando até o VP MIKE PENCE no comando, liderando a equipa de norte-americanos que irá combater na BATALHA CONTRA o VÍRUS MORTAL COVID-19. No dia (março, 7 pelas 15:00 e segundo a Johns Hopkins CSSE) em que os EUA saltam repentinamente para os 340 infetados e (no mínimo) 14 vítimas mortais (taxa de mortalidade superior a 4%).
Sendo interessante apresentar algumas dessas intervenções e respostas dadas pelas autoridades responsáveis e políticas norte-americanas, até para os compreender melhor − os LÍDERES e POLÍCIAS do MUNDO − e a partir daí perceber (mais claramente e sem uma espessa camada de nuvens entre nós e a realidade para não nos deixar ver nem sequer imaginar apenas supor) o que nos irá acontecer (ou seja, ao Resto do Mundo particularmente à EUROPA) como seus dependentes e subordinados: em Portugal com 13 infetados e sem vítimas mortais, mas com a ITÁLIA perto das 200 Vítimas Mortais (197), a FRANÇA já nas 9 e a ESPANHA nas 5 (UK, Holanda, San Marino e Suíça, todos com 1 vítima mortal).
E assim, aqui vamos nós (só com 4 coisinhas-preciosidades, dado ser fim-de-semana e esperando não ter covid-19):
US Army soldier tests positive for COVID-19 in South Korea, marking the first time a US service member is confirmed to have the disease.
(David Choi/26.02.2020/businessinsider.com)
Com o atual Presidente dos EUA Donald Trump não conseguindo mais alienar-se (e evitar as notícias nos Média de todo o Mundo) − numa estratégia defensiva aparentemente para evitar o “alarme social” (e o caos daí podendo advir), mas certa e igualmente tendo em conta as Presidenciais 2020 (onde continua a ser o favorito) − da presença do surto epidémico do vírus Covid-19 no interior do seu território e contagiando já norte-americanos aí residentes, ao primeiro soldado a ser infetado por este novo coronavírus (colocando aí em causa a Segurança Nacional dos EUA), assumindo então o grande problema caído nas suas mãos e “chegada a hora, decisiva e patrioticamente” nomeando o seu VP (Mike Pence). Só depois da preocupação com os Militares, sendo reforçada a intervenção entre os Civis.
Covid-19 “Likely” to be a Pandemic Within the Next 30 Days
(DoD-Departamento de Defesa dos EUA/03.03.2020/theorganicprepper.com)
E tendo o COVID-19 chegado aos EUA começando a provocar as suas primeiras vítimas, e tendo em atenção o que já sucedeu na China/Resto do Mundo, algo preocupados e agora “fartos” da tomada de posição da WHO − “não querendo assumir (já) esta epidemia como uma pandemia” − com os atuais responsáveis políticos norte-americanos se não afirmando a pandemia já estar em curso (afinal de contas, já estando o Covid-19 nos EUA), prevendo e até datando a sua chegada: tal como AOC (Alexandria Ocasio-Cortez, Democrata) prognosticando o Fim-do-Mundo para daqui a 12 anos, com o DoD (Departamento de defesa dos EUA, Republicano) a prognosticar a chegada da Pandemia para daqui a 30 dias.
Arguably, it’s already a pandemic since it has reached every continent except Antarctica. Many people in the United States are paying attention and ratcheting up their preparedness for possible quarantines and other measures.
(03.03.2020/theorganicprepper.com)
Como se vê com os norte-americanos a terem (a sua) razão, argumentando o vírus ter atingido já todos os cinco continentes (todos habitados), deixando apenas de lado os continentes gelados do Ártico e da Antártida (praticamente, fora alguns locais e expedições, inabitados). E sendo prevenidos para além de outras medidas (como quarentenas), preparando-se para o pior e começando a açambarcar.
This goes hand-in-hand with reports that the military began executing plans to prepare for a potential pandemic two weeks ago. As well, this could be the reason behind President Trump’s deal with the Taliban – it could be an effort to get soldiers out of an area where transmission could be widespread.
(HAF/06.03.2020/humansarefree.com)
E no meio de tudo isto e tal como sempre oriundo dos EUA (Republicano ou Democrata), com as justificações mais inacreditáveis a surgirem (neste mundo atual, sendo tudo possível) podendo até (abe-se lá) ser verdade: com o acordo com os Talibans servindo para a retirada das tropas do Afeganistão de modo afastá-los de regiões perigosas na propagação do Covid-19. Dos norte-americanos (“chefias”) sendo mesmo tudo de esperar (esperemos que igualmente, na descoberta de uma vacina).
[E acreditando no que dizem os cientistas e investigadores tendo a seu cargo o surto epidémico e mortal associado ao vírus COVID-19, com o pico máximo do contágio/infeção a ainda não ter sido atingido, apontando agora para o mês de março (no decorrer do mesmo) ou então para o período até à Páscoa (sendo móvel este ano caindo no domingo 21 de abril) para o mesmo ocorrer. Mas se para os mais otimistas o pico poderá já ter ocorrido − pelo menos olhando para os números vindos da China continental, parecendo querer estabilizar e/ou mesmo descer, mas não parecendo ser o caso no Resto do Mundo – com esse PICO MÁXIMO de AÇÃO do VÍRUS COVID-19 e segundo muitos outros (especialistas no caso), podendo apenas decrescer e desaparecer lá para o VERÃO: e aquilo, caso tal cenário pessimista se confirme, podendo vir a ser uma tragédia na ÁREA da SAUDE GLOBAL (com milhares e milhares de vítimas espalhados por todos os continentes), podendo-se estender ainda com os seus efeitos e consequências a NÍVEL SOCIAL e ECONÓMICO, o que provocaria certamente (mesmo não derivando daí um outro conflito) uma TRAGÉDIA GLOBAL. Com todos nós a torcermos ainda pelo ato de fé da WHO, não acreditando na necessidade de declaração de uma Pandemia.]
(texto/inglês: o indicado – imagens: humansarefree.com − Ahn Young joon/AP/businessinsider.com – California National Guard/AP/huffpost.com − zerohedge.com)
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Sobre o Coronavírus – Quebrar a Desinformação
Com o surto epidémico de COVID-19 (uma nova versão de coronavírus) ainda bem ativo – a nível global (segundo Johns Hopkins CSSE, a 28 de fevereiro pelas 16:20, com quase 84.000 casos confirmados, 2.900 vítimas mortais (3,4%) e mais de 36.500 recuperados (43,7%) – aproveitando a ocasião para expor alguns dos mitos associados aos Coronavírus, alguns deles (senão mesmo a esmagadora maioria) em nada contribuindo para a acalmia das populações:
Mapa dos casos globais de Covid-19
(Johns Hopkins CSSE)
Já alarmadas com os números em crescendo (qualquer dia 100.000 infetados), sem previsão para o dia da inversão (atingido o pico máximo, com os números de infetados/mortos a começarem a descer) e com o número de vítimas mortais já perto dos três milhares.
Sobretudo quando estas “não notícias” (boatos/rumores) podendo ser equiparadas a FAKE NEWS, são replicados por certas “autoridades e responsáveis” políticas, tentando obter algum proveito da situação:
Como foi o caso de um político norte-americano levantando a suspeita de que o vírus seria de fabrico chinês (Made in China), tendo sido produzido em Wuhan (o epicentro da crise), “escapado” das instalações (de produção) e infetado de seguida deliberadamente ou não (até podendo servir a situação, para testar o novo vírus entre humanos) a população local.
Seletivamente e como sempre (quando o político é unicamente um mero intermediário − entre o Estado e as Empresas − esquecendo quem o elegeu, afirmando no ato patrioticamente e como Servidor Público, representar) não se recordando da parte mais importante e que colocaria de imediato toda a sua argumentação em causa, como a dos “chineses produzirem quase tudo até medicamentos e sob encomenda norte-americana (explorando mão-de-obra barata = ficar mais barato)”:
Como mão-de-obra escrava e ainda-por-cima incompetente, mas com os norte-americanos efetivamente deles sendo dependentes.
E aproveitando um artigo (de 28.02.2020) do site Live Science (livescience.com) lançando agora e aqui 12 desses “mitos-coronavírus” (verdadeiros, falsos, assim-assim):
Caso | Mito | Valor Lógico (simplificado) V/F |
1 | Face masks can protect you from the virus | F (servindo apenas como medida preventiva) |
2 | You're waaaay less likely to get this than the flu | V/F (não necessariamente pois dependendo de outros fatores, apesar do nº que cada infetado contagia, no SARS era 2,2 e na gripe 1,3) |
3 | The virus is just a mutated form of the common cold | F (a constipação nada tem a ver com as infeções provocadas por coronavírus, transmitindo-se apenas entre humanos, o hospedeiro original; ao contrário das outras viroses em que o hospedeiro original/ex. morcego e o de seguida infetado/ex. camelo, posteriormente infetam o homem) |
4 | The virus was probably made in a lab | F (sendo uma mutação de outros coronavírus tendo provocado outras epidemias, aparentemente com origem nos morcegos, como com o SARS) |
5 | Getting COVID-19 is a death sentence | F (neste momento com a taxa de mortalidade do COVID-19 andando acima dos 2% de infetados) |
6 | Pets can spread the new coronavirus | F (nem que os animais domésticos contraiam este vírus, como cães e gatos, nem que o passem ao homem) |
7 | Lockdowns or school closures won't happen in the US | V/F (dependendo da evolução da epidemia, podendo em certos casos ser uma importante e decisiva medida preventiva; com o Japão a decidir encerrar desde já e temporariamente escolas devido ao Covid-19) |
8 | Kids can't catch the coronavirus | F (dado o vírus sem olhar a idades se transmitir entre humanos, naturalmente sendo mais suscetíveis os mais idosos/mais fragilizados e com a taxa de crianças infetadas, ser pouco maior de 2% − apesar de alguns afirmarem ser um valor subestimado) |
9 | If you have coronavirus, "you'll know" | F (com sintomas e tempo de incubação diferenciados ou podendo nem sequer evidenciar sintomas, podendo refletir-se em diagnósticos iniciais errados e contagiar inadvertidamente outros indivíduos) |
10 | The coronavirus is less deadly than the flu | V/F (com a taxa de mortalidade pela gripe e nos EUA a andar pelos 0,1% e o do Covid-19 pelos 2,3%, parecendo ser verdade, mas indo tudo depender da evolução futura de epidemia, podendo desacelerar/terminar, continuando a trabalhar-se como antes, de um momento para o outro) |
11 | It's not safe to receive a package from China | F (segundo a Organização Mundial de Saúde ou WHO, com o vírus não sobrevivendo muito tempo num objeto) |
12 | You can get the coronavirus if you eat at Chinese restaurants in the US | F (nem sequer tendo alguma lógica até porque os países já afetados não se resumem à China − logo, à comida chinesa, até pelo nº de vítimas podendo ser italiana) |
Consulta: 12 Coronavirus myths busted by science 29.02.2020 LIVE SCIENCE (livescience.com) |
Vivendo em Pequim com o Covid-19
(Kevin Frayer/Getty Images)
Com os números atualizados por volta das 12:15 de hoje (sexta-feira) 29 de fevereiro e publicados no site da Johns Hopkins CSSE (gisanddata.maps.arcgis.com) a apontar para 84.124 infetados, 2.867 vítimas mortais (3,3%) e 36.738 recuperados (43,7%).
E para além da liderança da China nos três parâmetros aqui referidos – infetados, vítimas mortais e recuperados – fora do território chinês com a Coreia do Sul (2.337) e a Itália (888) a liderarem o número de infetados, com o Irão (34) e a Itália (21) a liderarem o nº de vítimas mortais e com o Irão (73) e Singapura (69) a liderarem os recuperados (Itália, 46).
Para já sem Portugal no mapa de indivíduos infetados (pelo menos aqui residindo e com um português infetado hospitalizado no Japão).
(dados: 12 Coronavirus myths busted by science/livescience.com
− imagens: arcgis.com − livescience.com)
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Coronavírus
[COVID-19, a 11 de fevereiro/ponto de situação (já c/ mais de 1.000 vítimas mortais).]
Com a curva de crescimento do surto do Corona vírus (2019-nCoV) na China continental mantendo-se inalterável na sua curva ascensional (dos nem 50 casos inicialmente confirmados em meados de janeiro, indo-se já em mais de 42.000), mas notoriamente diminuindo o seu impacto (de um crescimento inicial de 38% e chegando a atingir os 95%, tendo estado a diminuir consistentemente − ainda há uma semana nos 20% e a descer) indo no presente nos 6%.
E tal como a WHO afirma com o novo coronavírus a ser
“Um inimigo comum não respeitando fronteiras e ideologias”
Com a epidemia de CORONAVÍRUS (2019-nCoV) tendo até ao momento (11.02/17:49 Lisboa) afetado mais de 40 milhares de pessoas (42.000), ultrapassando já as 1.000 vítimas mortais (1016, esmagadoramente habitando a China) e deixando ainda cerca de 1.500 (1499) em estado critico. Aparentemente tendo nos últimos dias apresentado sinais de alguma desaceleração (no contágio e na sua disseminação), parecendo querer de novo recuperar e no presente parecendo de novo estabilizar e poder de novo (talvez definitivamente, tendo atingido o seu pico máximo) desacelerar:
“As I told media yesterday, #2019nCoV spread outside #China appears to be slow now but could accelerate. The detection of a small number of cases may indicate more widespread transmission in other countries; in short, we may only be seeing the tip of the iceberg.” (WHO/Tedros Adhanom Ghebreyesus/@DrTedros/twitter.com)
Mais uma epidemia atingindo o maior país asiático − a CHINA − e o mais populoso país do Mundo (perto dos 1,4 biliões de habitantes, mais de 4X a população dos EUA), curiosamente um dos países mais investindo na indústria farmacêutica global e abastecendo maioritariamente (exportando para os EUA) o mercado norte-americano: comprovando para todo o mundo (que queira ver) e perante o espanto hipócrita ocidental dos instalados no poder (dos nossos políticos decadentes apenas interessados em nós como intermediários na obtenção de mais-valia e rendimentos), serem os mesmos (a Europa) igualmente responsáveis pela (possível) propagação da epidemia, que apesar de ter como base (numa versão racista) “um vírus sendo chinês”(despoletando no ocidente anedotas de que, “sendo chinês não funcionava”) tendo por demissão do próprio produtor Ocidental (unicamente interessado economicamente, explorando a mão de obra barata chinesa) o apoio e suporte neste esquema norte-americano: levando a mais este surto (mortal), deixando o Mundo de mãos atadas (nas mãos da China) e esperando mais uma vez (atingido o seu pico máximo, esperado agora ocorrer até ao fim de fevereiro) pela regressão natural (e milagrosa) da epidemia.
E certamente que “a culpa não sendo do chinês”:
“Today, about 80% of pharmaceuticals sold in the U.S. are produced in China. This number, while concerning, hides an even greater problem: China is the largest and sometimes only global supplier for the active ingredient of some vital medications.” (The silent threat of the coronavirus: America's dependence on Chinese pharmaceuticals/theconversation.com)
Com o novo coronavírus a ser oficialmente designado pela WHO como COVID-19
E podendo-se desde já afirmar ser mais poderoso do que um ataque terrorista
Relativamente a este novo surto de coronavírus reportando o seu início ao mês de dezembro do ano passado (passados mais de dois meses e com o surto epidémico e mortal ainda em curso) e de momento ultrapassando já o número de vítimas mortais provocado por uma das versões anteriores do mesmo vírus (SARS atingindo 26 países e afetando 8.000 pessoas, provocando 800 mortos), para além da China continental onde se situa o epicentro do contágio e infeção origem da maioria das vítimas mortais, com outros 28 países a terem de alguma forma ou de outra sido igualmente atingidos: a 11 de fevereiro (esta terça-feira) com a China (seguida do Japão com 163) e como seria de esperar a liderar o número de pessoas infetadas (42.638), de vítimas mortais (1016) e de pessoas recuperadas (3.996) e com as outras 2 vítimas mortais (confirmadas) a surgirem de Hong Kong (1) e das Filipinas (1) – na Europa contabilizando-se 9 países (incluindo a Rússia e excluindo para já Portugal) com mais de 40 casos confirmados, nenhuma vítima mortal e até 1 doente recuperado.
E num rescaldo provisório deste novo coronavírus 2019-nCoV, com o chefe (Tedros Adhanom Ghebreyesus) da Organização Mundial de Saúde (WHO) a afirmar, que este novo surto poderá provocar “uma grave ameaça para o Mundo”(apesar de 99% dos casos ocorrerem na China, só provocando duas mortes no Resto do Mundo): isto porque o contágio já se verificava entre pessoas − de pessoa para pessoa − nunca tendo (ambas) estado na China.
"With 99% of cases in China, this remains very much an emergency for that country, but one that holds a very grave threat for the rest of the world. Use the window of opportunity that we have now." (Director-General Tedros Adhanom Ghebreyesus/WHO)
China continental onde a taxa de mortalidade referido ao 2019-nCoV não é idêntica, variando entre os 4% na província de Hubei (capital Wuhan, o epicentro do surto/epidemia) e valores abaixo dos 1% como as registadas mais a sul na província de Guangdong.
(imagens: Getty Images/stripe.com e AFP/yahoo.com)
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Crise de Opioides na América? A Culpa é da China!
[E das suas Armas Biológicas − à base de ÓPIO – e de Destruição Maciça.]
Segundo um comentador da FOX com os EUA a serem vítima no presente de um ataque sistemático e contínuo da CHINA utilizando ARMAS de DESTRUIÇÃO MACIÇA, contando os chineses com a colaboração dos CARTEIS DE DROGA MEXICANOS, para a introdução do produto (intrusivo/tóxico/mortal) e a disseminação da respetiva e brutal GUERRA BIOLÓGICA: destruindo por dentro tanto física como mentalmente não apenas os EUA (o território), mas e acima-de-tudo os cidadãos Norte-Americanos (as pessoas). |
Finalmente e deixando-se levar (sem impedimentos) desde o início dos anos 90 (já lá vão quase quatro décadas) pela prescrição crescente e indiscriminada de drogas analgésicas à base de OPIÁCEOS (derivados do ÓPIO)
– Como a HEROÍNA, a MORFINA e os OPIOIDES –
OXYCODONE no banco-dos-réus
Desde 2000 com as mortes relacionadas com o uso de opioides
a ultrapassarem as 400.000 vítimas mortais
(inacreditavelmente atingindo em média mais de 55 mortes/dia
e no presente podendo mesmo atingir o dobro ou mais)
E apesar de todos os sinais dados desde o início desta crise (já aí percetível) de OPIOIDES nos EUA na evolução registada no período indo de 1991/2011
– Com as prescrições a passarem de um total de 76 milhões para 200 milhões –
(utilizando analgésicos como o Vicodin, o Percocet, o OxyContin e o Oxycodone
E ainda do ultimo esforço de registo levado a cabo em Março de 2017 (já lá indo mais de dois anos, sem nada se fazer) pelo Governador do estado de MARYLAND declarando o ESTADO de EMERGÊNCIA para lidar com a EPIDEMIA de OPIOIDES (com o crescimento de morte por overdose maioritariamente devido à utilização de opioides, a crescer de 4.000/em 1999, para 16.000/em 2010 e atingindo os 50.000/em 2015),
Tudo se mantendo ainda bastante confuso neste aparente esforço da Administração Norte-Americana em tentar resolver este gravíssimo problema de SAÚDE em que está profundamente mergulhado os EUA,
Não só pelas promessas anunciadas em 2017 (e nunca cumpridas) pelo diretor do CDCP Thomas Frieden, na sua luta contra a praga instalada dos opioides solicitando uma intervenção profunda e urgente, esperando para tal uma contribuição governamental
– Da Casa Branca e de Donald Trump –
De cerca de 500 milhões de dólares,
Farmacêutica Johnson & Johnson
A primeira certamente de várias companhias do ramo a ser levada a tribunal,
pela sua contribuição na prescrição e adição descontrolada de opioides
(c/ multa de apenas 570.000 dólares concedida
apesar do pedido indemnizatório ser de 17 biliões)
Como pelo que se pretende resolver e a quem se dirigir tendo pela frente nada mais nada menos que o poderosíssimo sector QUÍMICO e FARMACÊUTICO, as suas grandes empresas MULTINACIONAIS e os seus LOBBIES no Congresso
− E a tudo isto sendo ainda adicionado como grande fator central e foco (desagregador por disfuncional) de toda esta desgraça societária e civilizacional da dita maior potência Global (investindo tudo na GUERRA por mais lucrativa e deixando de lado a PAZ por definição contabilística e tendencialmente neutra, igualitária),
A insuficiência de recursos financeiros da esmagadora maioria da sua população, impedindo-a de realizar tratamentos ou intervenções (por caríssimos) e virando-se em estado desespero (muitas vezes final, lutando contra dores crónicas intensas, doenças incuráveis e terminais) para a única solução para os mesmos viável:
Não se podendo CURAR (saindo caro) pelo menos podendo-se ANESTESIAR (saindo mais barato).
Apresentando um dos argumentos contra a farmacêutica Johnson & Johnson
e pedindo uma condenação monetária que o juiz aceitou,
mas reduzindo-a a 1/30 do pedido
(a bem das farmacêuticas podendo estar em causa
o primeiro mau sinal para as vítimas dos opiáceos)
E assim em Agosto de 2019 e já depois das primeiras tentativas falhadas anunciadas em 2017 (com Trump na Presidência e tomando conhecimento do assunto, assumindo a situação),
Face à irreversibilidade e contínuo crescimento da EPIDEMIA OPIOIDE associado ao Alarmismo Social, tentando-se reverter a situação com algumas intervenções dirigidas, mas sem que se notem efeitos:
Em Janeiro deste ano com os números a indicarem mais de 130 norte-americanos mortos/dia por overdose usando derivados do ópio (utilizando-se sobretudo heroína e sintéticos como o FENTANYL).
Levando o CDCP (Centers for Disease Control and Prevention) a afirmar:
“The total “economic burden” of prescription opioid misuse alone in the United States is $78.5 billion a year, including the costs of healthcare, lost productivity, addiction treatment, and criminal justice involvement.”
The liberal use of opioids has been recognized as a contributing factor
to the increase of heroin addiction
with four out of five heroin users
having started out on prescription opioids
(Avery Phillips/tincture.io)
E entre culpados e inocentes, mas nunca esquecendo as vítimas (o que parece que irá mais uma vez acontecer), com os diversos intervenientes (com acesso ao poder) a começarem a expor-se confrontando-se, transportando até à opinião pública assuntos nunca antes mencionados, mas que no presente e estando os mesmos a ser pressionados e encurralados (para no fim poderem ser alguns deles os assumidos ou os responsabilizados) forçosamente terão de divulgar (manipular e comunicar) até para se poderem defender:
Agora que o cerco se aperta (c/ o número de vítimas a continuar a aumentar) sobre os profissionais de saúde
− Por exemplo entre os médicos e as suas prescrições de opioides –
Que as Farmacêuticas (e outros entrepostos de venda) são chamadas a depor (com um possível processo, possivelmente bastante oneroso a cair-lhes sobre a cabeça)
− Inundando o mercado e apesar de todas as consequências trágicas visíveis, não se preocupando com as consequências –
E como consequência (de todo este cenário sempre em montagem e transformação, por vezes aleatória incontrolável, caótica), com todos até como salvaguarda pessoal (inocentando-se) procurando afanosamente e por dever definir e apontar um CULPADO (o Suspeito do Costume)
− Para todo este esquema de funcionamento inviável, ineficaz e mortal, se não interior pelo menos EXTERIOR –
Com a crise de opioides no presente atravessando todos os EUA
e tendo já atingido cifras inimagináveis de quase
200 mortos/dia por overdose,
a tender a aumentar alimentada pelos produtos sintéticos
(em 2016 com mais de 64.000 mortos num ano)
Surgindo como não poderia deixar de ser o ELEMENTO EXTERIOR, de uma só vez desresponsabilizando o seu verdadeiro Autor e sendo este mesmo a nomear, mantendo o status quo.
E depois da Rússia como desculpa para os seus insucessos, através dos Mexicanos e com a mão dos Chineses pelo meio (A Mão da Máfia)
− O fornecedor da matéria-prima, o traficante da droga –
Com as autoridades dos EUA a descobrirem e a exporem (pela 1ª vez, brilhantemente e como excecionais e incompreendidos que são)
− Como explicação para a Crise de Opioides na América –
O ataque há muito em curso com ARMAS de DESTRUIÇÃO MACIÇA a ser levado a cabo e já há muitos anos pela CHINA, tendo como o Alvo o Envenenamento dos Norte-Americanos e a Destruição Total dos EUA.
Certamente e agora com mais motivos (adicionais) para o aumento de sansões sobre a CHINA.
(imagens: Keith Srakocic/AP Photo/go.com − bbc.com − Chris Landsberger/AP/wbgo.org − tincture.io − Spencer Platt/Getty Images/thetimes.co.uk)