ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Tsunami Físico (e Tsunami Mental)
Tsunami? Não.
Ação conjugada das marés com a Lua e/ou com o Sol.
(duplo impacto)
Há já uns anos atrás não me recordando bem quando (talvez perto da mudança anual de semestre) ‒ e observando de uma das margens do Arade o rio a deslocar-se (no que deveria ser correndo da terra para o mar) ‒ vendo o movimento das águas a deslocar-se em sentido contrário: em princípio provocado por um (pequeno) deslocamento de terras (submarino) ocorrido algures no mar e provocando a recessão (de águas) como resultado de um sismo ou então uma conjugação de mais uma maré-baixa mas aí interagindo com a Lua e/ou mesmo com o Sol, quando a Terra e o Lua se encontram no seu perigeu (a Lua relativamente à Terra e a Terra relativamente ao Sol).
Equador ‒ Costa do Pacífico
Santa Rosa ‒ 5 de Janeiro 2018
Numa localidade situada na América do Sul na costa oeste do Equador (fazendo frente ao oceano Pacífico) ‒ SANTA ROSA ‒ no dia 5 de Janeiro (deste ano) os seus habitantes (vivendo numa vila piscatória e como tal tirando a sua subsistência do mar) viram-se confrontados com um fenómeno raro e como tal preocupante (com muitos não o conhecendo e compreendendo e logo despertando medo e receio) ‒ envolvendo o seu local de trabalho o MAR ‒ que pelas suas caraterísticas seria um TSUNAMI: com as águas (do oceano Pacífico) a retrocederem mais de uma centena de metros, deixando o leito do mar à vista e os barcos dependurados.
Equador ‒ Costa do Pacífico
Baía de Caráquez em Manabé ‒ 4 de Janeiro de 2018
Já mais a norte ainda sobre o Pacífico e localizado na região da baía de Caraquéz (por estrada a cerca de 450Km a norte de Santa Rosa) ‒ ao contrário de Santa Rosa uma terra de pescadores, com a Baía de Caráquez a ser um destino turístico ‒ com a localidade costeira da província (equatoriana) de MANABÍ a ser afetado por um fenómeno semelhante (pela data o mesmo) com as águas a recuarem (para mais tarde regressarem) deixando o extenso areal a descoberto: aqui mais depressa interpretado (e reconhecido) como um fenómeno habitual (neste espaço) apesar de menor vezes observado e como tal conhecido (no tempo) ‒ “Un fenómeno tan natural, ahí si la gente tiene miedo, pero para la maldad, no hay ni el mínimo de temor.” (Kevin Arteaga/@ArteagaKevin/twitter.com)
Ainda no ano de 2017 com outros países a assistirem a fenómenos semelhantes
Com a água do mar (temporariamente) a desaparecer (do areal)
Mas nunca esquecendo (mesmo no anterior fenómeno) a interferência do Homem
E a sua contribuição para o Aquecimento Global e para as Alterações Climáticas.
(triplo impacto)
Felizmente com uma Instituição Governamental fazendo o devido esclarecimento (Instituto Oceanográfico da Armada Equatoriana ou INOCAR) explicando a razão do fenómeno e assim afastando medos, mitos e possíveis conspirações: “Aguaje máximo y factores océano atmosféricos causaron recogimiento del mar”: o que por vezes não acontece noutros países pela sua postura moral e poder militar efetivo (infelizmente interligados) com muitas mais obrigações e responsabilidades de defesa dos seus próprios cidadãos (caso exemplar os momentosa que se seguiram ao furacão Katrina com todos os esforços em princípio dedicados á salvação de vidas civis ‒ como disse George W. Bush da cidade de Pecadores de Nova Orleães ‒ a serem desviados para a assistência imediata às plataformas petrolíferas, enquanto centenas de cadáveres flutuavam à superfície de vastas zonas urbanas invadidas pela água dos rios saltando e submergindo rapidamente as suas margens).
Além das alterações climáticas (marés mais extremas, degelo nos polos)
Com todo o Hemisfério Norte a ficar congelado (Nova Iorque ‒ Rio Hudson)
Nem mesmo em países como Portugal recordando o caso recente dos Incêndios provocando grande destruição e um elevado número de vítimas (mais de uma centena) ‒ algo de impensável para todos aqueles que ainda valorizam o estatuto do Homem e do seu Direito à Vida, jamais aceitando a banalização da violência e da morte (como algo de natural apesar da sua origem imposta e artificial) e a substituição do que nos define como Sujeito transformando-nos agora num mero (e cada vez mais desprezível) subobjecto. Mas no caso do Equador (um país talvez mais discreto mas não menos sofrido no panorama geral e dramático da História da América do Sul) com os seus serviços a funcionarem divulgando explicações bem cuidadas, verificadas na difusão dos avisos como salvaguarda da segurança e proteção (1º) dos seus cidadãos e (2º) seus bens: falando-nos das marés, da atração gravitacional, do Sol e da Lua, da Lua Cheia e da Lua Nova, do nível da água do mar, do apogeu e perigeu … e até de como por vezes tudo isto se conjuga dando origem à ocorrência destes fenómenos parecendo tsunamis mas sendo apenas variações (extremas) de marés. Excelente pela oportunidade e pela atitude pedagógica.
(imagens: David Lainez@lainezch/twitter.com ‒ Noticiero 24 Horas/@24Horas/GYE/twitter.com ‒ ufosightingshotspot.blogspot.pt ‒ brasil247.com)
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Dinamismo de Neptuno
Neptuno o Rei do Mar ‒ filho de Saturno e irmão de Júpiter e de Plutão
(este último a ovelha negra da família e tratado como um anão)
Com mais um planeta (dos oito ainda certificados como tal) fazendo parte do Sistema Solar (tendo o Sol como referência central) a reclamar o seu grande dinamismo na prossecução do seu trajeto evolutivo, cientistas da Universidade de Berkeley localizada no estado norte-americano da Califórnia (pertencentes ao Mundo Orgânico) tornam-se agora protagonistas dessa ânsia planetária (e do Mundo Mineral) de reconhecimento universal da posse de Atmosfera (talvez com parâmetros consentâneos para a construção de um ecossistema capaz de albergar vida). Oito planetas fazendo parte de um conjunto virtualmente fechado em que os corpos mais perto do centro (também virtual o Sol) são mais pequenos, mais quentes e mais expostos (planetas interiores), enquanto os outros situando-se para lá da Cintura de Asteroides (planetas exteriores) e projetando-se mesmo a grandes distâncias, se revelam como maiores, mais frios e talvez menos expostos. Sugerindo-nos que num Futuro deste Sistema (o Sol irá a meio do seu percurso de vida) por lá poderá residir a nossa nova esperança (de sobrevivência) e o próximo local de partida para o nosso novo e inexorável destino. Como a Península o foi (Ibérica) na Conquista dos Oceanos.
Numa observação registada este ano entre 26 de Junho e 2 de Julho
Apresentando-nos imagens pouco comuns do gigante e distante (diâmetro Neptuno = 4 X diâmetro Terra e distância Neptuno ao Sol = 30 X distância Terra ao Sol) planeta Neptuno (o 8º e último integrando o Sistema Solar) durante o seu crepúsculo (período de luminosidade ao amanhecer e ao anoitecer) ‒ com extensas áreas extremamente luminosas, resultantes de grandes tempestades e aparecendo no interior da sua atmosfera ‒ mas aqui surgindo em regiões deste Gigante Gelado (sendo aí pouco habituais tais fenómenos) mais típicas de latitudes intermédias do que mais perto do seu equador (como as aqui registadas). E com uma tempestade de tal dimensão (9.000Km de extensão) que por pouco lá caberia a Terra: num planeta considerado o mais ventoso de todos (os oito) e com a velocidade dos ventos a poder atingir a velocidade de mais de 1.600Km/h no equador (na Terra na ordem dos 259Km/h) ‒ e com as estações responsáveis pela evolução das tempestades (em Neptuno) a durarem 40 anos, em vez dos 3 meses como na Terra (Neptuno completa uma órbita em volta do Sol em cerca de 160 anos).
(dados e imagem: sciencedaily.com)
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Treme Aqui (no Mediterrâneo), Treme Acolá (no Pacífico)
“Uma equipa de investigadores do Instituto Superior Técnico desenvolveu o jogo "Treme -Treme", um jogo online destinado a ensinar as crianças, com idades compreendidas entre os 7 e 9 anos, sobre o que fazer em caso de um terramoto.” (Instituto Superior Técnico de Lisboa/29.05.15/tecnico.ulisboa.pt)
Sismo de magnitude 6.3 em Al Hoceima
Região Euro-Mediterrânica em 25 de Janeiro de 2016
Toda a gente compreende que estando a Terra integrada num sistema dinâmico e em constante transformação (integrando a litosfera, a hidrosfera e a atmosfera), tudo o que possa acontecer num qualquer ponto do seu conjunto, imediatamente se repercutirá em todas as direções. Como é o caso da litosfera (constituída por crosta, manto e núcleo) e de um dos fenómenos naturais a ela associada (e por nós bem conhecido): os sismos – como sendo o resultado (direto ou indireto) de uma repentina e significativa libertação de energia, causada pelo choque entre duas placas tectónicas deslocando-se na mesma direção mas em sentido contrário.
Até em Portugal (como em qualquer parte do mundo) são detetados diariamente vários sismos (em terra como no mar), dependendo muitas vezes os seus efeitos e consequências das coordenadas do mesmo (no caso de ser em terra, com o impacto a poder ser sentido) e do seu epicentro (quanto menor a profundidade pior os efeitos). No caso de sábado (ontem) os registos mais significativos foram os seguintes: no continente um sismo de magnitude 1,6 a SE do Cabo S. Vicente (e outro de magnitude 0,6 a E de Monchique) e nos Açores um sismo de magnitude 2,3 na Fossa de Hirondelle (localizada entre as ilhas de S. Miguel e de Angra do Heroísmo).
Nada de significativo se nos lembrarmos do sismo de magnitude 6.3 registado a 25 de Janeiro deste ano 54Km a norte da cidade marroquina de Al Hoceima e que afetou não só a costa mediterrânica de Marrocos (mais intensamente) como também toda a costa sul de Espanha (especialmente desde o Estreito de Gibraltar até à região de Almeria). Um sismo antecedido por outro (no dia 21) de magnitude 5,0 e com epicentro a 84Km da cidade espanhola de Melilla (um enclave marroquino) – em pleno interior do Mar de Alboran – seguido por outros quatro sismos de amplitudes 5,0/5,3/5,2/5,0 e todos praticamente à mesma profundidade (10Km com exceção do penúltimo a 15Km).
Anel de Fogo do Pacífico
Distribuição geográfica dos últimos sismos relevantes
Quanto ao resto do mundo e mesmo que o observemos com pouca atenção, logo uma região se destaca (e nos suplanta) a nível sismográfico: pela profusão de sismos e pela magnitude dos mesmos. Com a região do Pacífico conhecida pelo Anel de Fogo e atualmente bastante ativa a ser atingida por violentos e sucessivos sismos ao longo de todo o seu curvilíneo e extenso perímetro, sendo acompanhados por outros fenómenos naturais bastante comuns na zona e muitas vezes associados aos primeiros e tendo como protagonistas os vulcões. Restringindo-nos apenas aos fenómenos sísmicos, com toda esta região a sofrer só nos últimos quinze dias (aproximadamente), a 2 violentos sismos de magnitude igual ou superior a 6.
Um em Kyushu no Japão a 10Km de profundidade e magnitude 7,0 (a 5 de Abril) e outro ainda mais violento atingindo o litoral do Equador na região de Muisne a 20Km de profundidade e magnitude 7,8 (a 16 de Abril). Os dois provocando destruição, feridos e dezenas de vítimas mortais. No caso de Kyushu com antecedentes e algumas réplicas próximas (no dia anterior 6,1/5,5/5,0/6,0/5,3 e 5,7/5,7/5,3/5,5/5,1/5,2/5,4 só até ao dia seguinte) e no caso de Muisne com o sismo a apanhar de surpresa a população local (um aviso para o que aí vinha poderia ter sido o sismo verificado no dia anterior no Chile, mais a sul e na mesma costa e com magnitude 5,3) e a ser seguido por diversas réplicas (14 com magnitudes entre 5/6 e com o registado hoje a atingir 5,3).
Para já não falar de muitos outros sismos registados na região (só os de magnitude igual ou superior a 6 e registados desde 1 de Abril):
Data | Local | P | M |
15 | Guatemala (offshore) | 45 | 6,2 |
14 | Vanuatu | 20 | 6,3 |
7 | Vanuatu | 30 | 6,6 |
6 | Java | 87 | 6,0 |
6 | Vanuatu | 30 | 6,0 |
6 | Vanuatu | 30 | 6,7 |
3 | Vanuatu | 44 | 6,9 |
1 | Nova Guiné (costa) | 10 | 6,1 |
1 | Honshu (costa) | 10 | 6,0 |
Deixando-nos por consequência bastante preocupados com o assunto, ainda-por-cima quando alguns cientistas apontam para a possibilidade de ter sido o recente sismo no Japão a despoletar (por uma sequência qualquer) o sismo seguinte no Equador.
Terramoto de 1755 em Lisboa
Ocorrido a 1 de Novembro e sendo seguido por um tsunami
O que empiricamente até poderia ser verdade neste caso de interligação sísmica – olhando para todo este Anel de Fogo contornando (pelo seu interior) a costa de três dos continentes da Terra (a oeste da América, a sul da Ásia e a este da Oceânia) e unindo indubitavelmente o Japão ao Equador – como até no que nos diz respeito poder acabar por nos deixar a pensar no que poderá ainda acontecer mais perto de nós (em Portugal), não só devido à possível correlação entre estes movimentos tectónicos e as diversas falhas existentes na crosta terrestre (podendo os movimentos verificados no Anel de Fogo refletir-se em regiões sismologicamente sensíveis como é o caso da falha mediterrânica – veja-se os últimos sismos registados na região do Estreito de Gibraltar e na região do Mar de Alboran, atingindo fortemente a costa norte de Marrocos), como também e baseando-nos nos nossos antecedentes históricos (como o foi o forte sismo de Fevereiro de 1969 com magnitude de 8.0 e com epicentro situado a 230Km de Lisboa) na grande probabilidade de que por cá um sismo de grande magnitude poder ocorrer, tendo como caso exemplar o violentíssimo terramoto ocorrido em Lisboa no ano de 1755 (e seguido de tsunami). Num interregno que já dura há cerca de 260 anos.
E então se pensássemos noutro tipo de Eventos com outras tantas probabilidades de êxito (no entanto infelizes para todos nós), muitas deles com certas hipóteses (consequências do aquecimento global) e outras nem tanto como isso (consequências da existência do Planeta X), bem que pensaríamos duas vezes (no mínimo) em quem mesmo acreditar.
“The sixth mass extinction is in progress, now, with animals going extinct 100 to 1,000 times (possibly even 1,000 to 10,000 times) faster than at the normal background extinction rate, which is about 10 to 25 species per year. Many researchers claim that we are in the middle of a mass extinction event faster than the Cretaceous-Tertiary extinction which wiped out the dinosaurs. Rather than a meteorite or large volcanic eruption, the alarming decline of biodiversity (diversity of species on earth) leading to the current mass extinction is the results of five major human activities: Habitat destruction including human-induced climate change; Invasive species; Pollution; Human overpopulation; Over-harvesting (hunting, fishing and gathering).” (endangeredspeciesinternational.org)
(imagens: emsc-csem.org/usgs.gov/ smithsonianchannel.com)
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Sismo 7.8 no Equador
Em poucos dias a região do Pacífico voltou de novo às bocas do Mundo, com mais uns violentos sismos (provocando vítimas e destruição) registados nos limites do Círculo de Fogo: um no JAPÃO e agora outro no EQUADOR – este último colocando todo o continente americano a tremer (e não sendo só da vibração, talvez mesmo de medo).
Ontem no Japão hoje no Equador – e tudo seguindo a linha do ativo Círculo de Fogo
Enquanto as notícias ainda se focavam sobre o violento sismo de magnitude 7.3 ocorrido no início deste fim-de-semana na ilha de KYUSU localizada no sul do JAPÃO (numa sucessão de outros sismos bastante fortes iniciada dias antes a uma profundidade de apenas 10Km e por esse motivo provocando mais estragos e vítimas à superfície), eis que de novo e na mesma região do globo terrestre circundando o conhecido CÍRCULO de FOGO, mais um violento sismo sacode a crosta terrestre mas agora no EQUADOR: registado pelas 23:58 UTC de ontem, a uma profundidade inferior a 20Km e com uma magnitude de 7.8.
No caso dos sismos ocorridos no sul do JAPÃO provocando mais de 40 mortos e cerca de 900 feridos e no caso do Equador com o número de vítimas a cifrar-se de momento em mais de 200 mortos e de 1500 feridos – num sismo com consequências muito mais trágicas do que as ocorridas na ilha japonesa de KYUSHU.
Deixando os equatorianos bastante preocupados com possíveis réplicas que possam entretanto ocorrer (até agora uns nove sismos registados: 5.4/4.5/4.8/4.5/4.8/4.5/5.6/4.5/5.5) assim como todos os outros países da América do Sul e do Norte fazendo fronteira com o PACÍFICO e com o CÍRCULO DE FOGO.
No que toca ao Continente Americano com outros países a sentirem desde logo os efeitos das ondas de choque propagadas na região por este forte sismo e por outros sismos ocorridos no seu próprio território: como é o caso do Chile (com dois sismos de magnitude 4.4 e 4.8 registados hoje) e dos EUA (com todos os seus sismógrafos a registarem o sismo e as suas ondas de choque), comprovando que os efeitos provocados por este sismo se repercutiram por todo o Continente (se não por todo o mundo) colocando-nos e à Terra todos a vibrar.
O que para quem vive nas zonas limítrofes à região vulcânica e sismologicamente bastante ativa do CÍRCULO de FOGO, deverá desde já coloca-los em estado extremo de alerta, para a forte possibilidade da ocorrência de outros abalos identicamente violentos.
(imagem: WEB)
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Início da Primavera
Marcada para Hoje, 20 de Março de 2012
Equinócio de Março:
- Início da Primavera no Hemisfério Norte;
- Início do Outono no Hemisfério Sul.
Este equinócio marca o momento em que o Sol cruza o equador celeste de sul para norte.
O verde e o vento são símbolos da Primavera – um representa a cor predominante na natureza e o outro, um dos principais fatores climáticos representativos desta estação.
Segundo o pensamento chinês:
O verde é a cor da Primavera;
E à Primavera também se associa a madeira, o vento, os olhos, o fígado, a ira, a paciência, o altruísmo e claro está, o dragão verde!
(a partir de earthsky.org)