ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
O Segredo de Albufeira – evidências e possibilidades
Se a Verdade anda por aí, um dia há-de aparecer!
1 Os Clones
Será que os clones já cá estão entre nós? Será que vêm disfarçados como veraneantes, equipados de calções, chinelos, uma cerveja e um pacote de batatas fritas? Ou então como inocentes crianças pretensamente à procura de um refúgio para a sua salvação como a santa casa, mas apenas com um único objetivo terrível e demolidor, de nos irem preparando da pior maneira possível, para a próxima invasão dos chineses e dos seus produtos de desgaste rápido, transportados a bordo dos seus amigos e aliados alienas?
Chineses, Alienas e Clones numa profusão nunca vista
2 Algo de Estranho
É-me cada vez mais insuportável ignorar a incapacidade dos cidadãos que comigo habitam esta cidade de, utilizando apenas o órgão dos sentidos que proporciona a visão, verificarem que algo de estranho se apoia na parte central do edifício camarário: um objeto circular em forma de disco, com janelas a toda a sua volta, disfarçado na estrutura como um camaleão e aí estacionado descaradamente desde tempos que já não lembro.
Seres um pouco estranhos e imagem do artefacto
3 O Evento
Amigos que me pediram para manter um anonimato rigoroso – pois caso contrário não divulgariam as suas informações – contactaram-me no outro dia para me exporem um caso que os deixou bastante intrigados, após o ouvirem contar a partir de outra pessoa, que o vivenciou como experiência própria e direta. Tudo se resume ao seguinte: um individuo que se intitulava funcionário da autarquia e que trabalhava na segurança do edifício como vigilante noturno afirmava ter na sua posse dois documentos que provavam que algo de muito estranho se estaria a passar no interior do edifício e às escondidas de toda a população, especialmente a partir da hora de encerramento do expediente e sobretudo a altas horas da noite. Numa destas noites – precisamente aquando da atuação da banda algarvia Iris, em solidariedade para com os bombeiros da terra e talvez para aproveitar a distração dos mais atentos – ao fazer a ronda normal ao edifício, apercebeu-se de vozes que pareciam vir do seu interior, sem compreender no entanto, em que língua estas se expressavam: parecia uma espécie de idioma chinês, misturado com uma algaraviada qualquer, num tom um pouco mecânico e artificial. Ao querer dirigir-se na sua direção e apontando a sua lanterna de serviço, ouviu um ruído de passos acelerados e a partir daí nada mais viu ou ouviu. E é aí que o vigilante afirma ter-se apercebido de um grosso envelope caído no chão perto de uma das saídas – que se encontrava fechada – e do seu espanto ao abri-lo e verificar estar repleto de documentos e algumas fotografias muito estranhas. Num dos documentos falava-se de uma aliança comercial a nível global, entre dois blocos aparentemente poderosíssimos e que teria como objetivo fundamental o controlo total da matéria prima e de toda a população mundial. As fotografias, essas, eram espantosas: nas duas fotos aqui publicadas (e noutro documento referindo-se a elas) era fácil constatarmos estarmos em presença num caso de uma imagem de seres parecidos connosco mas um pouco estranhos para nós e no outro caso de uma outra fotografia tirada a um artefacto oferecido a alguém importante da hierarquia autárquica, como sinal de honesto agradecimento e da capacidade tecnológica de alguém.
No início as relações Chineses-Alienas eram conflituosas
4 A Teoria
Ora isto vem de encontro à minha teoria já exposta anteriormente de estarmos perante uma aliança global entre os chineses e os alienas, que vêm nesta terra um dos seus principais focos de expansão e conquista.