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Outra Vez Não!

Terça-feira, 09.02.21

COVID-19 em 09.02.2021

(terça-feira)

Valores

(evolução face ao dia anterior)

Casos de Infeção/dia

2.583 (+78)

Óbitos/dia

203 (+7)

Nº Doentes Internados

6.070 (-274)

Nº Doentes em UCI

862 (-15)

 

Esta terça-feira 9 de fevereiro com a Organização Mundial de Saúde a (WHO) a confirmar a não presença do vírus em Wuhan antes de dezembro de 2019 (disseminando o vírus e originando a pandemia) ─ não diabolizando um pouco mais os chineses (animais racionais como nós) ─ indicando simultaneamente não se ter identificado ainda o (possível) animal transmissor do vírus SARS CoV-2 provocando este surto de Covid-19 ─ livrando para já alguns animais (irracionais como o Pangolim e o Morcego) da sua perseguição e morte.

 

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Então em regime presencial

─ 18 de novembro do ano passado

hoje em videoconferência

(aparentando maior abertura)

 

No dia em que decorre mais uma reunião no INFARMED ─ “autoridade nacional autónoma tendo por missão regular e supervisionar os setores dos medicamentos e produtos de saúde” (wikipedia.org) ─ tendo como protagonista o vírus SARS CoV-2 (curiosamente apenas com a presença dos especialistas e com os políticos a assistirem por videoconferência), a informação agora divulgada de que o pico de infeções terá sido atingido a 29 de janeiro: uma notícia há muito esperada e excelente ─ para o nosso país já num estado social e económico calamitoso ─ fazendo renascer em todos nós e de novo a esperança (o nosso último apoio a  morrer) de um regresso à normalidade (o mais possível próxima da de 2019), mas que por outro lado nos provoca um imenso “arrepio na espinha” ao vermos os abutres (oriundos do público como do privado) a contorcerem-se freneticamente tentando desde já aproveitar em seu benefício e unilateralmente, a informação (infelizmente apenas parte dela) então disponibilizada. E apesar dos novos avisos dos nossos especialistas (na essência aparentemente escutados, mas parcial e estrategicamente ignorados) como o foi anteriormente (não aceite pelas autoridades responsáveis) o do encerramento imediato das escolas (nem se devendo ter iniciado o 2º período) ─ sendo a interrupção sucessivamente adiada e contribuindo diretamente para o alastrar da epidemia ─ temendo-se que face à possibilidade de nos abrirmos de novo (uma das três vias principais de transmissão do vírus) alguns (até para ainda poderem salvar a sua face) o façam apressadamente, antes do tempo: como será o caso da Educação, mal possa (quando nunca deveria iniciar as aulas presenciais antes do 3º período), criando de novo ajuntamentos e reabrindo as portas de contágio e as vias de transmissão deste vírus mortal (sendo as três principais as vias Famílias/Lares, Famílias/Empresas e Famílias/Escolas). Assim como o da Saúde (criticável em muitos aspetos como, abandonando os especialistas e apoiando os políticos) com os seus responsáveis mesmo vendo a situação explosiva que aí vinha ─ dando sinais desde o fim do Verão (oscilações visíveis e preocupantes, nos valores infeções/óbitos) ─ para além da total subserviência à Economia (por irracional/inadequada dado o ponto de todo este processo), a não se prevenirem com recursos (materiais/humanos), a deixarem os hospitais explodirem e a permitirem (já sem alternativas deixando-se levar) o caos gerir-se a si próprio.

 

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Origem do coronavírus

não estará nos morcegos

ou num acidente de laboratório

(sol.sapo.pt/09.02.2021)

 

Mas graças à contribuição voluntária e não remunerada (isto sim sendo solidariedade efetiva, não apenas palavras de circunstância) do cidadão comum ─ tão atacado e humilhado, sendo responsabilizado pelos números (COVID-19) do Natal e do Ano Novo (desmentido por muitos especialistas, vindo por inação/indecisão o problema mais de trás) e no entanto pelo duro combate travado sendo um herói (aí se encontrando muitos dos infetados/mortos) ─ com os números finalmente a regredirem apesar dos parasitas lá em cima (indevida e imoralmente) ainda instalados (vejam só todas as histórias, já em torno da vacina). Pelo que abrir as portas antes do tempo, face a toda a informação no presente disponível (dado estar a vida de milhões de portugueses em causa) ainda-por-cima ignorando (de novo) todos os ouvidos e conselhos especializados (politicamente), deveria ser evidentemente condenado, julgado e penalizado. Questionando-nos no dia de hoje encerrada mais esta reunião de 9 de fevereiro tendo como tema a Evolução da Pandemia (no INFARMED) ─ sabendo-se que felizmente os políticos assistiram à mesma à distância, deixando os especialistas falarem livremente, não se intrometendo e aconselhando-lhes o silêncio ─ sobre o que “acontecerá depois”, deglutidos os especialistas (e filtradas as conclusões) entrando em ação os políticos: só podendo ser sustidos (neste sobe/desce insustentável) pelo vírus (morrendo-se) ou por nós (sobrevivendo-se).

 

Provas?

(perante o imperturbável Henrique Barros ─ corresponsável pelos últimos episódios desta pandemia, como o do encerramento das escolas ─ até pelo que antes disse, sugeriu e levou a concretizar e para nosso prejuízo, o epidemiologista do regime)

 

Ministra da Saúde reduziu decisão de Manuel Carmo Gomes (de deixar de participar nas sessões de especialistas conhecidas por reuniões do INFARMED) a “uma questão de agenda” (do epidemiologista crítico do governo) e garantiu que encara propostas alternativas como “formas de progredir”. Epidemiologista pôs em causa a resposta “gradualista” do Governo à pandemia de Covid-19 durante a reunião no INFARMED.” (jornaleconomico.sapo.pt/09.02.2021)

 

(imagens: António Pedro Santos/sicnoticias.pt/18.11.2020 ─ AFP/sol.sapo.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:22

COVID-19/Portugal ─ Entalados Entre Políticos e Especialistas

Segunda-feira, 08.02.21

Num novo e consecutivo dia (pelo menos alguns, mas importante fator de esperança) em que Portugal relativamente à Pandemia Covid-19 (agora numa nova vaga) continua para já clara e para nossa grande alegria a apresentar números notoriamente decrescentes ─ esta segunda-feira 8 de fevereiro registando +2.505 novos casos de contágio (ontem +3.508) e +196 óbitos (ontem +204)

 

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Atingido o pico máximo de internamentos/vítimas mortais,

c/ os hospitais portugueses após ultrapassarem várias vezes o seu limite

a extravasarem de doentes, sendo colocados em ambulâncias.

 

Podendo-se ainda ter como objetivo real (não como sonho ou miragem), apesar do trágico momento já vivido nesta nova fase da pandemia (evolutiva e no presente numa 2ª/3ª vaga) ─ de bom exemplo mundial numa 1ª fase (no nº total de contágios/infeções) passando a péssimo exemplo mundial numa 2ª fase (disparando brutalmente o nº de infeções/nº de óbitos por dia e passando Portugal a um dos piores rankings Covid-19/nº diário infeções/óbitos ao longo de 7/14 dias) ─ chegar mais rapidamente do que se pensa ao momento do nosso Desconfinamento.

 

E com tal evolução podendo-se salvar ainda este país do caos (economia/emprego), estejam os portugueses mobilizados tal como na grande maioria (ao contrário dos políticos e apesar de todos os sacrifícios/sofrimento) se tem invariavelmente apresentado.

 

Desde que se cumpram certas regras (fáceis de interiorizar, até porque básicas/simples/eficazes e além do mais observáveis) e se ouçam os especialistas/epidemiologistas (não agregados ao poder na sua acensão/especialização), antecipando obrigatoriamente as opiniões, posteriormente repetidas e decretadas pelos nossos políticos (governantes). Como:

 

Nunca se esquecer das três regras básicas para o encerramento das cadeias de transmissão e para a interrupção dos contágios (por invisíveis e pequeníssimas gotículas) ─ uso de máscara, distanciamento social (e controlo de movimentos) e desinfeção das mãos ─ encarando o confinamento como uma necessidade (para estabilizar e recuperar o doente) e jamais desconfinando (estritamente por motivos económicos) antes do tempo (já que os mortos não produzem); como é, depois do desprezo pelos lares (abandonados os mais idosos à sua sorte, à morte), a insistência criminosa em manter as escolas abertas (ajudando a contagiar e atingir os menos idosos) e fechando-as, abri-las o mais rapidamente possível ─ quando como toda a gente sabe o encerramento das escolas não só contribuiu para o início da inflexão da curva (antes subindo, agora descendo) como para a consciencialização de todos os portugueses que o caso era mesmo grave.

 

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Ainda hoje com a maior taxa de mortalidade

a registar-se na região de Lisboa e Vale do Tejo (49%),

com o Alentejo & o Algarve a registarem respetivamente, 6% e 5%.

 

Aliviar restrições?

 

Segundo Carlos Antunes nunca se podendo pensar nisso estando-se ainda acima dos 2.000 contágios diários (ainda hoje acima, mas parecendo estar-se de vez no tão desejado bom a caminho) e por outro lado com Pedro Simas (falando em maior cautela) a ser mais restritivo apontando para os 700/1.400 casos/dia.

 

E tomando como boa (eu, um leigo) a opinião de dois especialistas (epidemiologistas) ─ como são Pedro Simas e Carlos Antunes ─ para desconfinar tendo de ter em conta, a média de casos diários, os valores de Rt e o nº total de testes feitos; assim como a disponibilidade de camas (nos hospitais) para internamentos (esperando-se não ultrapassar os 3.000, hoje ainda acima de 6.000) e cuidados intensivos (esperando não ultrapassar as 300, hoje ainda nos 865) de modo a suportar “a curva”.

 

E depois de uma subida abrupta (no nº de contágios e de mortes) podendo acontecer o contrário, mas agora na descida.

 

(imagens: Duarte Sa/Reuters/yahoo.com ─ covid19.min-saude.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:25

O Covid-19 e a Implosão Matemática

Quinta-feira, 09.04.20

[Passatempo, Problema & Retrato (com Pisca-Pisca) do nosso “Portugal dos Pequeninos”.]

 

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Entre tantos outros casos como o da Educação − para já não falar da tragédia impossível de esconder por demasiado visível no campo da Saúde (não se podendo não existindo alternativa fechar os Hospitais) − com avós, pais, filhos e netos ainda com o “credo na boca”, esperando ansiosamente pela posição do nosso 1º Ministro decidindo hoje (amanhã 10 de abril, sendo feriado) em conjunto com o seu governo (e sob pressão extrema dos “Mercenários da Educação” − pensem um pouquinho, pelo menos uma vez e em nome dos vossos filhos, não se deixando levar pelos que se dizem os representantes da Saúde e da Educação), se continuará ou não com as escolas fechadas ou se as abrirá o mais rapidamente possível (e com alguns dos muitos portugueses sendo tal inacessível online, nas filas da SS a tentarem − terminadas as férias da Páscoa − recandidatar-se aos 66%): os mesmos conselheiros que semanas atrás queriam forçar de todas as formas possíveis e imaginárias a continuação do (seu) status quo (não prejudicando os seus negócios paralelos), mesmo sabendo-se já o que se estava a passar em Itália. E se Costa não se tivesse assustado e Marcelo não tivesse dito “Não”, como estaríamos todos nós agora? Estando ainda Portugal como está não graças aos nossos políticos miseráveis (de todos os quadrantes) − no presente já não existindo ideologias, apenas oportunistas – mas graças ao nosso Povo (seja ele um médico ou um camionista) colocando-se na linha da frente da batalha fazendo com que nós todos não nos afundemos de vez. E até se ficando a saber (espanto) que Portugal será auto suficiente (o que os pequenos terão lutado e sofrido para se manterem vivos) ao contrário do sempre afirmado pelos nossos sucessivos governantes (de modo a proteger as grandes áreas comerciais) no ramo alimentar!

 

Passatempo

 

Num grupo de 1.000 alunos de uma escola de um determinado país (A), competindo com um grupo de 1.000 alunos de um outro determinado país (B) − num momento como o que vivemos atualmente com os alunos a disporem nessa altura de duas salas uma mais pequena e outra um pouco maior, para a concretização da prova não presencial mas à distância − o professor de Matemática que os iria sujeitar a um mesmo exame para ver quais dos 2.000 alunos merecia transitar de nível, decidiu (sem os poder avisar antecipadamente) até para ver o que o esperava para a partir daí se prevenir para o que daí sairia (sendo uma espécie de teste preparatório para o verdadeiro exame que se seguiria), fazer uma primeira sondagem entre todos os alunos a classificar, escolhendo até por motivo de insuficiência de testes uma amostra de 600 alunos: mas dispondo de momento de duas salas (uma em cada escola, do seu respetivo país) comportando um número diferente de alunos uns oriundos de uma escola e os outros da outra, optando por escolher uma amostra de 400 alunos da escola A (a tendo a maior sala) e uma outra amostra de 200 alunos da escola B  (a tendo a menor sala). E a partir dessa amostra proposta para este teste (apenas) diagnóstico, obtendo como resultado e para a Escola A 50 testes negativos e para a escola B outros tantos, ou seja, outros 50: significando para este teste diagnóstico sujeitando-se à amostra então disponibilizada, num total de 600 alunos − não ao Universo de 2.000 alunos – que a escola A alcançara uma taxa de insucesso de 12,5% (50 em 400 e com 600 por diagnosticar) e que a escola B alcançara um insucesso de 25,0% (50 em 200 e com 800 por diagnosticar). E como “especialista” Matemático deduzindo desde logo (mesmo antes do exame) que os alunos da escola A com a sua taxa de sucesso nos 87,5% seria melhor que os da escola B com a sua taxa de sucesso apenas nos 75,0%.

 

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Questão

 

Deixando aqui a pergunta se a conclusão do “especialista” matemático seria mesmo a correta tal a evidência dos números − 87,5% (A) contra 75,0% (B) – até porque o mesmo acontece no cálculo da taxa de mortalidade associado ao coronavírus Covid-19. E para ajudar lembrando que uma Amostra não será por definição a mesma coisa que um Universo e que as mesmas taxas (de insucesso/sucesso como de mortalidade) além de variarem com o espaço (onde ocorrem) também variam evidentemente no tempo (como no caso do coronavírus ainda em curso). Feito os seus cálculos escolhendo a opção considerada a correta:

 

Opção

Do matemático a partir da amostra

X

I

A opção do Matemático estava correta sendo a escola A, a melhor

 

II

A opção do Matemático estava errada sendo a escola B, a melhor

 

III

Tanto a opção pela escola A como a opção pela escola B, podendo ser (uma delas) a correta

 

 

Certamente que com muitos a chegarem à conclusão (ou não) de que por vezes não se podendo confiar muito num especialista, ainda-por-cima quado olhando para todos os lados todos o são, menos nós. Para pena e desgraça dos verdadeiros especialistas entre eles os verdadeiros Matemáticos, tendo mais que fazer do que aparecer na TV (e nem sequer sendo convocados) e recordando o dia em que no meu país (Portugal), de um dia para o outro um grupo extremamente carenciado como era o de Matemática (com uma falta gritante de professores de matemática, todos fugindo dela como “o Diabo da Cruz”) se tornou repentinamente ultra excedentário − numa ação extraordinária quase que dando habilitações a todos − ultrapassando mesmo o grupo mais sobrelotado de professores, então o de História. Ainda hoje (no ano de 2020 e com esses e outros especialistas ainda piores a falarem) com os resultados que se vêm e subjugados como estamos com este surto pandémico e mortal, levando ainda em cima com (entre outros) “planaltos e molas” e já agora (porque não, ofereçam-lhes equivalência) o “pisca-pisca”.

 

(imagens: Hal Mayforth/artsyhome.com − br.pinterest.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 12:27

Doutor Cavaco e a Coisa Insignificante

Sábado, 12.04.14

Uma demonstração da preocupação científica do 1.º Representante de Portugal e 1.º Responsável pela Manutenção da Qualidade de Vida dos Cidadãos que jurou defender – e pelos quais foi nomeado – em função dos alertas da comunidade científica especializada.

 

Lisboa – Terramoto de 1755

 

Especialistas alertam para próximo grande sismo em Lisboa

 

Académicos e engenheiros garantem que, num país onde está escrito que vai ocorrer outro sismo, ninguém pode sentir-se a salvo. Sobretudo os portugueses que vivem na Grande Lisboa, Vale do Tejo, Costa Alentejana e no Algarve. O Laboratório Nacional de Engenharia Civil prevê que o próximo terramoto possa matar entre 17 a 27 mil pessoas. E é esta certeza científica que está na origem da revolta de um grupo de especialistas que se queixou até ao Presidente da República. Mas sem resultado. (RTP – 11.04.2014)

 

A única explicação

 

Teoria aplicada:

“Se ele não liga é porque não têm medo; e se ele não tem medo é porque isso não existe”.

 

Prática experimental:

“Três vezes nove vinte e sete/sete e dois nove/noves fora nada”.

 

(imagem/Web)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 11:34

Desigualdade Mortal

Sexta-feira, 14.02.14

Ontem a girafa MARIUS Amanhã o humano MÁRIO

 

“Só podemos ficar receosos e preocupados, quando em muitos locais deste mundo onde vivemos, tal já se nos aplica: desde as mortes presentes, visíveis e conhecidas (matando indiscriminadamente pessoas de todas as idades) até às mortes futuras, escondidas e encomendadas (como a dos velhos do nosso país).

O raciocínio e o crime são idênticos”

 

Os especialistas dinamarqueses em girafas contando com o apoio dos seus colegas europeus – onde estão os direitos quando falam os especialistas – decidiram matar uma das girafas do seu Zoológico e dá-la de comer aos leões: um jovem de nome MARIUS.

 

MARIUS

Um ano e meio de idade

Abatido e comido sob ordens de especialistas

 

Como já existiriam 3 girafas do sexo masculino no zoológico – MARIUS de um ano e meio, outro MARIUS de 7 anos e um terceiro chamado ELMER – e face à sua semelhança genética, os especialistas em girafas decidiram abater para já um dos excedentários; no entanto não descartam a possibilidade de abater futuramente a girafa MARIUS que sobrou. Se a justificação para o primeiro abate é verdadeiramente uma ode à ciência e ao direito dos animais, o que dizer do segundo e mais que previsível abate – no final de contas se os especialistas o dizem e o fazem (pelos vistos não é crime na Dinamarca nem na Europa, nem estes pelos vistos subscreveram a declaração universal dos direitos dos animais) é porque têm razão: um génio entre estes génios especialistas em girafas, lembrou-se que se comprassem uma fêmea – o que pelos vistos está nas mãos destes especialistas inqualificáveis – corriam o perigo de poderem ter os dois machos numa luta mortal pela fêmea, logo a solução seria abater outro macho, com a rifa a sair e infelizmente ao outro MARIUS.

 

Esquartejado e dado aos leões – sob o olhar atento das crianças presentes

(acto pedagógico ou de imposição, dominação e controlo?)

 

E já agora se nascer outro macho qual será o seu futuro? Se forem pela mesma lógica acontecer-lhe-á o mesmo, pelo que o melhor será mesmo montar uma linha de montagem de carne de girafa, dedicada exclusivamente para alimentar leões. Mas as barbaridades destes especialistas em girafas também se estendem por comparação ao restante mundo animal – talvez por especializações complementares destes verdadeiros génios pensantes e certificados, em antílopes, porcos e porque não pessoas: como quem não quer a coisa – ou seja para provarem a sua inocência como o faziam duma forma ignóbil os funcionários especialistas em pessoas ao serviço dos campos de concentração nazis – ainda tiveram o desplante de nos insultar, aos visitantes do zoológico e aos amigos de todos os animais, afirmando talvez cientificamente para eles mas criminosamente para nós, que se fossem antílopes ou porcos o ultraje seria menor e que não levantaríamos um só dedo que fosse, na defesa destes animais (para eles pelos vistos menos vistosos). Por essa lógica a vida dos animais em todo o globo terrestre estaria em risco, mesmo a vida de todos os seres humanos – o que no fundo e como especialistas em liberdade dentro de prisões, estes criminosos com as suas ideias e acções esquizofrénicas, se fartam de promover. Para quando o seu julgamento?

 

(imagens – huffingtonpost.com/Getty Images/Associated Press)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 10:19

Invasores e Colaboradores – algumas ideias fixas

Domingo, 15.07.12

(com consulta do ficheiro secreto: FSA/XXI/EUR.PT/ALB7)

 

1

Os extraterrestres ofereceram títulos eternos para os seus informadores e colaboradores no planeta Terra, inventando num jantar de confraternização o diploma relativo à licenciatura em “Esparguete à Bolonhesa” e ainda para os mais carenciados e necessitados de ideias, cursos suplementares intensivos, para o exercício de elevados cargos de estado, como diretores, secretários, ministros e até familiares (legítimos e bastardos).

 

2

A Invasão teve origem em tempos remotos da nossa história, mas só no século vinte é que começou timidamente a ser divulgada no cinema, através da proliferação de séries de ficção científica como a “Guerra das Estrelas”, mas que na realidade tinham como objetivo prioritário começarem a preparar o povo da Terra para os seus novos ocupantes.

 

      

3

Estes retratos recentes foram tirados no decorrer da cerimónia de apresentação do Representante Português dos Interesses Alienígenas de outras Galáxias em Portugal e no Algarve; e do Provedor Superior Agregado, Nomeado Responsável pela Ética e pela Moral Universal e Irmão da Santa Casa da Misericórdia de Albufeira.

 

4

Depois de muito trabalho de pesquisa e de trocas de informações, especialistas na área da espionagem algarvia ligada aos transportes aéreos, descobriram numa base não identificada provavelmente situada no Alentejo, estes aviões adquiridos pelo Governo Português numa feira de usados, realizada nos E.U.A. – em cooperação com a empresa Original ET – de modo a poderem solucionar temporariamente o problema originado pela cobrança de taxas na Via do Infante, afetando tanto os poucos indígenas algarvios ainda vivos e residentes, como os invasores sazonais, mais conhecidos como camones ou extraterrestres.

 

      

5

Enquanto festejam inocentemente a chegada do Verão às suas terras, com a realização das tradicionais festas e convívios populares com música, febras e sardinha assada – contando até com a presença de um grande número de emigrantes tipo “coelho à caçadora” – os cidadãos do meu país tem-se confrontados constantemente, com o surgimento de estranhos eventos, como o do aparecimento de estranhos objetos sobrevoando impunemente e sem cobrança de impostos o nosso território.

 

6

Esta imagem foi obtida nas proximidades da fronteira entre a China e a Coreia do Norte, por aviões espiões americanos operando em território asiático, retratando a existência de bases extraterrestres neste continente, em conluio com as autoridades expansionistas e imperialistas chinesas, na sua ânsia de controlo de todos os mercados mundiais.

 

(imagens – Retronaut)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 11:37