Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]


O caminho será sempre o da estrela mais próxima

Sábado, 27.11.21

[Faltando apenas o veículo de transporte.]

“A Space Telescope With one job:

Find Habitable Planets at Alpha Centauri.”

(universetoday.com)

ParkesTelescopeNight-1824x1200.jpg

Investigando todos os sinais

oriundos da estrela mais próxima

 

Colocando de forma correta os pés sobre a superfície da Terra e querendo correr sem sobressaltos atrás de um determinado objetivo, sendo conveniente que para não surjam grandes deceções, que se parta da proximidade para posteriormente se ir mais além: evitando assim quedas podendo lançar-nos para o abismo. Nem oito, nem oitenta.

E se algum dia resolvermos partir para as Estrelas procurando outros caminhos que nos possam assegurar a nossa não extinção, em primeiro lugar tendo-se de decisivamente de regressar a muito curto-prazo à nossa única Lua e só a partir daí pensar noutros planetas e noutra estrelas mais próximas. Para o futuro ficando os outros e distantes exo planetas.

Sabendo-se que a distância entre a Terra e a Lua é de cerca de 384.400Km, que a distância entre Terra e Marte é de 228 milhões de Km, que a distância aos limites do Sistema Solar poderá ir até às 100.000UA (1 UA=150 milhões de Km) e que um exo planeta dos atualmente descobertos poderá localizar-se a vários anos-luz (1 ano-luz=63.241UA).

“While the study of exoplanets has progressed exponentially in recent years,

with 4.575 confirmed planets in 3.392 systems in the Milky Way,

astronomers are still having difficulty determining if anyone is next door.”

(universetoday.com)

eso1629e-580x372.jpg

Orbitando a estrela anã

Proxima Centauri

 

Conhecendo-se a velocidade máxima atingida por um veículo espacial de origem terrestre no caso as sondas Helios 1 e 2 ─ alcançando uma V=70km/s ─ caso se realizasse uma viagem tripulada entre dois objetos distintos e distantes a essa mesma velocidade, enquanto na viagem Terra/Marte se gastariam perto de 38 dias,

Já na viagem Terra/Limite do Sistema Solar se poderiam gastar no limite (percorrendo-se já Espaço Interestelar) mais de 6.700 anos ─ e a um exo planeta muitíssimo mais (no mínimo 10X mais indo facilmente às 100X mais).

Quando o Homem nem uma média de 100 anos tem de Vida e mesmo viajando à velocidade da luz (300.000Km/s) podendo demorar mais de ano e meio até se libertar da ação do Sol, entrando no Espaço Extrassolar ─ lá bem ao fundo localizando-se uma região do espaço podendo albergar um planeta (encontrando-se na zona habitável da sua respetiva estrela), a estrela Proxima Centauri a 4,24 anos-luz de distância.

“There was also the mysterious radio signal detected in 2020

that appeared to be coming from Proxima Centauri.

While this was recently revealed as Earth-bound interference,

it still stoked our fascination with our closest stellar neighbor.”

(universetoday.com)

starshot2-e1476900323550.jpg

1ª viagem interestelar

numa nave à vela solar

 

Partindo-se da Terra em direção à estrela mais próxima (do Sol, da Terra, de nós, do nosso Sistema Planetário) Alpha Centauri, pilotando um veículo espacial conseguindo atingir a velocidade da luz, para se percorrer a distância entre o nosso sistema planetário e o possível sistema existindo em torno dessa estrela distante, necessitando-se de (muito por alto) uns 10 anos. Um exo planeta uma geração.

Logicamente e sem necessidade de pensarmos muito com o nosso primeiro contacto exterior a ter que ser com a estrela situada mais perto do Sol, neste caso Alpha Centauri.

Só se precisando de um motor de propulsão capaz de igualar/ultrapassar a velocidade da luz ou então descobrir um outro processo alternativo para que o objetivo final se possa concretizar, agora estando-se aqui de seguida e instantaneamente estando-se ali:

Tendo de existir canais de ligação preferenciais capazes de utilizando-se a energia (eletromagnética de um ponto), transportar a matéria (a massa) a uma velocidade instantânea capaz de o fazer sobrepor (o ponto) sobre o seu simétrico como se tivesse sempre lá estado.

(imagens: universetoday.com ─ M. Kornemesser/ESO ─ breakthroughinitiatives.org)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:15

O Nascer de uma Estrela

Sexta-feira, 26.11.21

“J1672 (let's call it*) is a star still in the process of formation, still surrounded by the material from which it's being born. It has a mass of about 1/3 that of the Sun, and is only about 1% as luminous, so it's wee, and will probably wind up being what we call an M-type red dwarf: cool, faint, and low-mass. It's part of a complex of star-forming clouds called IC 2631 in the constellation Chamaeleon about 500 light years from Earth.” (Phill Plait/syfy.com)

hst_ic2631_proplyd_shadow.jpg

Num Cosmos em constante transformação

(em que nada se cria, nem se perde)

sendo belo e excitante observar o nascimento de estrelas,

quando no nosso planeta o Homem parece procurar

unicamente a sua extinção.

 

Nada melhor do que ao final da noite e mergulhado na imensa escuridão, ao olharmos para o céu por cima de nós e mesmo que utilizando um instrumento ótico auxiliar ─ por exemplo as lentes do telescópio Hubble ─ possamos ao fim de mais um dia passado neste planeta, colocando-nos cada vez mais perto do fim de qualquer coisa (envolvendo-nos e ainda sem solução), perspetivar não só o passado que vivemos como igualmente um futuro possível que continuará depois de nós (pelo menos no interior deste corpo físico), aqui assistindo-se (como exemplo) ao nascimento de uma estrela atravessando os seus primeiros anos de Vida, uma estrela-bebé. Tratando-se da protoestrela (estrela em formação) J1672835.29-763111.64 localizada na constelação Camaleão a 500 ano-luz de distância.

(imagem: syfy.com)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:56

2I/Borisov

Segunda-feira, 05.04.21

“Tal como OUMUAMUA, 2I/BORISOV, um objeto vindo de outra estrela (dum “Outro Mundo”), do espaço INTERESTELAR (distante, misterioso, desconhecido, o “sonho de qualquer criança”).”

 

eso2106a.jpeg

Objeto Interestelar

2I/BORISOV

(ao centro)

 

A revelação feita pelo astrónomo Stefano Bagnulo (do Observatório e Planetário de Armagh na Irlanda do Norte), afirmando que o cometa e objeto INTERESTELAR tendo passado recentemente no interior do (nosso) SISTEMA SOLAR ─ 2I/BORISOV atingindo o seu ponto mais próximo do SOL (ou periélio) a 7 de dezembro de 2019 ─ será se comparado (por ex.) com o nosso conhecido cometa HALE-BOPP (um dos maiores cometas observados no século passado) um objeto ainda “IMACULADO” (uma das consequências de) nunca tendo passado perto de uma estrela: nem da sua estrela de referência (nunca tendo passado perto dela, antes de ser ejetado, em direção ao Espaço Interestelar) nem do Sol (a cerca de 300 milhões de km) ─ sendo “Virgem”. Com quase 1Km de dimensão e deslocando-se a uma velocidade próxima de V= 180.000Km/h (não podendo, portanto, e devido a V ser capturado pelo Sol, seguindo viagem) continuando no presente a afastar-se de nós (Sol/Terra) localizando-se hoje (5 de abril de 2021) a cerca de 1.500.000.000 Km de distância (10UA): ainda no interior do Sistema lá para os lados de Saturno e a caminho de Úrano. Tendo já passado por cá um outro objeto extrassolar, o asteroide/cometa Interestelar designado como OUMUAMUA (descoberto dois anos antes em 2017).

 

(imagem: universetoday.com)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:21

Estrela Errante

Domingo, 31.01.21

About 70,000 years ago,

when the human species was already on Earth,

a small reddish star approached our solar system

and gravitationally disturbed comets and asteroids.

(Enrique Sacristán/agenciasinc.es)

 

A-star-disturbed-the-comets-of-the-solar-system-in

O Homem

 

Em mais um dos muitos episódios (iniciados há 4,5 biliões de anos com a formação do nosso planeta) tendo como tema central “a História da Terra e a Evolução do Homem”, a possibilidade de há cerca de 70.000 anos a passagem de uma estrela errante nas proximidades (a menos de um ano-luz de distância) do Sistema Solar ─ Sistema Planetário onde a Terra se integra ─ tenha provocado algumas anomalias e disrupções no funcionamento no mesmo: originando uma chuva de cometas e asteroides (passando perto dos limites exteriores da Nuvem de Oort) e atingindo a Terra quase ao nível da extinção, entre outros do Homem de então.

 

Screenshot_2021-01-31 Discourses on an Alien Sky #

A Deusa-Mãe

 

Estrela pretensamente oriunda da direção da constelação Gémeos e catalogada como extrassolar, tal como o recente visitante (esse entrando no nosso Sistema) Oumuamua (um objeto interestelar oriundo da direção da constelação de Lira).

 

Encaminhando-nos para uma nova história (reinventada todos os anos) ─ mesmo que não de imediato definida tendo um mesmo protagonista (alterado/replicado) ─ readaptando memórias de outros tempos (figuras, espaços) e dando-lhe conteúdo (contexto/estrutura): como o Planeta X, como uma estrela nómada ou como outro objeto qualquer, físico ou (levando-nos a Tesla) eletromagnético.

 

Screenshot_2021-01-30 Discourses on an Alien Sky #

A Configuração Polar

 

No meio da História do Homem, pondo de lado outra presença (alienígena) e desejando-nos como os escolhidos (a única espécie conhecida inteligente e organizada), observando obrigatoriamente mais além (o céu, o espaço) na procura de sinais e respostas: e inserindo-se o Homem e a sua civilização na história da evolução de um objeto (a Terra) já com vários biliões de anos, podendo-se igualmente supor uma História feita aos Saltos (sobrepostos por camadas) introduzindo-nos em ciclos.

 

(consulta: The Thunderbolts Project/thunderbolts.info

─ imagens: José A. Peñas/SINC/agenciasinc.es e rumble.com)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 14:41

NGC 5307

Sábado, 07.09.19

[O Sol, ao longo-do-seu-prazo:

ainda a uns 10 biliões de anos,

de se tornar uma White Dwarf.]

 

solar_evolution-dlh.png

Evolução do Sol

(desde a sua transformação duma Nuvem Estelar numa Anã-Amarela,

passando a Gigante-Vermelha antes de concluir o seu ciclo como, Anã-Branca)

 

Tendo aparecido há cerca de 4,5 biliões de anos (a partir de uma nuvem interestelar, permitindo formar H₂) e no presente tendo a forma e o conteúdo que nos apresenta (um Sistema Planetário centrado numa estrela o SOL, composto maioritariamente por H/pouco mais de 73% e He/quase 25%) – isto depois de muitas e sucessivas transformações ao longo da sua História Geológica (e Eletromagnética) e sendo o Sol apenas uma das mais de 110 biliões de estrelas existentes na VIA LÁCTEA (galáxia onde está integrado o Sistema Solar) – e sabendo-se que neste longo período de tempo e orbitando a cerca de 25.000 anos-luz do seu centro (da Via Láctea), tendo-o feito repetidamente em cada 250 milhões de anos – significando uma data de órbitas (umas 18) já realizadas pelo Sistema em torno do centro da sua Galáxia (um “Ano Cósmico”), percorrendo noutros Tempos outros Espaços (certamente) nunca antes percorridos – o Sol (uma estrala anã-amarela de classe espectral G2V) ainda na concretização da sua Sequência Principal (convertendo átomos de hidrogénio em hélio) e aproximadamente a metade da mesma (podendo durar ainda uns 4/5 biliões de anos, possivelmente com mais uns 1/2 biliões a acrescentar) chegará inevitavelmente ao momento em que o hidrogénio se esgotará, transformando-se então numa Gigante-Vermelha: aumentando brutalmente de tamanho e na sua expansão extraordinária  (segundo os últimos estudos científicos) acabando no decorrer do processo por engolir a Terra” e talvez mesmo atingindo Marte.

 

potw1934a-580x544.jpg

Nebulosa Planetária NGC 6397

(observada pelo Hubble a 10.000 anos-luz de distância e daqui a 10.000 anos com o gás envolvendo-a dispersando, desaparecendo e aí restando a estrela Anã-Branca)

 

Um Evento que atravessará no futuro o nosso Sistema (como já terá ocorrido com outras estrelas vistas isoladamente ou em agrupamentos) − com o Sol contraindo-se inicialmente, aumentando de luminosidade (nos seus momentos finais entre 5.000/10.000X), para finalmente se expandir como uma estrela Gigante-Vermelha (no mínimo engolindo Mercúrio e Vénus, ficando às portas da Terra, hoje a uns míseros 150.000.000Km do Sol) – agora exemplificado (por um grupo de astrónomos) utilizando-se um fenómeno semelhante ocorrido na nebulosa planetária NGC 5307, localizada a 10.000 anos-luz de distância: algo de parecido com o que acontecerá ao Sol quando estiver próximo do fim do seu ciclo de vida, esperando-se que os terrestres (e  para sua salvaguarda e preservação) já estejam no mínimo para lá de Marte, em Júpiter ou numa das suas luas (“com água”) – sendo o Ideal que no decurso do tempo (destes biliões de anos que se seguem) e existindo ainda o Homem, sejamos já “Intergalácticos”. Dentro de uns 10 biliões de anos com o Sol a ser uma Anã-Branca (o resto” do que já fora antes). No caso de NGC 5307 – um cenário muito semelhante em que o nosso Sol se transformará/integrará, (1) passada a fase de Gigante-Vermelha, (2) atravessada a fase de Nebulosa Planetária e (3) antes de se transformar em Anã-Branca – e observando-o (a partir do telescópio espacial HUBBLE) na sua fase (2), levando-nos à investigação e á descoberta do seu passado e por associação ao conhecimento do que poderá ser o Sol e o seu Sistema (Solar) a longo-prazo: olhando-se para o Passado (para o Céu cheio de espaço e de Estrelas, cronologicamente distribuídas no tempo) descortinando-se e finalmente descobrindo-se o Futuro do Sol, da Terra e o Nosso.

 

mars-progression.jpg

Space X de Elon Musk

(tendo como um dos seus objetivos iniciar a construção da uma base em Marte,

seguindo-se uma cidade e até o início de uma nova Civilização)

 

Numa altura em que no planeta Terra a maior Potência Global (os EUA) dando mais um exemplo, provavelmente negativo” se descarta do seu investimento (público, governamental) na área da Exploração Espacial (habitual, mas desde há alguns anos, já em claro desinvestimento), entregando o sector mais importante e estratégico − os voos tripulados, a Conquista da Nova Fronteira, o domínio do Espaço – ao sector Privado (Space X, Virgin Galactis, Blue Origin) e deixando para a NASA a investigação e os pequenos projetos (menos dispendiosos) como os das sondas automáticas (como tal não tripuladas, quando muito equipadas c/ Rovers), os dos telescópios (na Terra ou no Espaço) e até a ISS (no Espaço próximo, orbitando a Terra a uns 400Km e enquanto durar). Para já com a NASA tendo como um dos seus objetivos de missão relevante e certo (e com muito menor investimento se comparada a missão, com a reedição do “Homem na Lua”) a exploração de três das Luas de Galileu (podendo conter água no seu subsolo) − EUROPA, GANIMEDES e CALISTO amanhã podendo ser entrepostos das primeiras Viagens Interestelares – ficando para as empresas privadas (muitas delas senão todas, fortemente apoiadas/subsidiadas pelo Estado, c/ verbas antes dirigidas, para a agência espacial governamental, a NASA) o grande filão a explorar das Viagens Tripuladas, conquistando-se Mundos (e todas as suas riquezas minerais), dominando-se o Sistema (controlando-se os Meios e as Vias de comunicação) e aí sendo seu − Todo o Universo à Vista −  partindo-se para mais longe procurando o infinito, o impossível e a imortalidade: e mesmo não o conseguindo, ficando-se RICO (ficando os outros na Terra à espera). Muito em breve e certamente − confirmada a ideia de Elon Musk (Reconstrução de um Planeta) nunca conseguida na Terra (sabendo o Homem, apenas destruí-la) − com toda a elite terrestre, tentando reservar o seu lote no melhor lugar de Marte (à frente estando a SPACE X, empresa espacial – transportes/habitação/mineração/indústria/turística/etc. − de ELON MUSK).

 

(imagens: kishukishan.wordpress.com − NASA/ESA/Hubble – spacex.com)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 12:35

Nascida para Morrer

Sábado, 27.05.17

Não com uma extraordinária explosão (como é mais usual nestes casos) mas aqui com uma implosão deixando no seu lugar um buraco negro (provavelmente o destino de qualquer estrela maciça) ‒ desintegrando-se (devido às intensas forças em presença) e afundando-se sob si própria num determinado ponto do Espaço (reocupando-o ou redefinindo esse espaço e os seus moldes de utilização), antes talvez de existência agora de comunicação (e de equilíbrio como se estivéssemos a falar de vasos comunicantes). E de Mundos Paralelos.

 

NGC_6946.jpg

A Galáxia em espiral NGC 6946

(ou galáxia Fogo-de-Artifício dado o nº elevado de Supernovas aí detetadas)

 

Na cronologia histórica da estrela-gigante N6946-BH1, sendo visível na primeira imagem dois momentos marcantes e finais de uma das etapas da sua evolução, inserindo forçosamente o parâmetro Tempo para descrever a transformação registada no respetivo Espaço: com a estrela a desaparecer (num determinado espaço de tempo) dando origem a um buraco negro (num determinado tempo do espaço). E conjugando estes aspetos (dois e como que se anulando por simetria) e adaptando-os à visão do Mundo (exclusivamente nossa e como tal homocêntrica), sendo postos perante um quadro de esquecimento (como unidade independente e diferenciada que fora) e de Morte (concluída essa diferenciação e reintegrando-se no coletivo).

 

PIA21467.jpg

O desaparecimento por implosão de uma estrela-gigante

(no seu lugar aparecendo um buraco-negro por ela criado e no final engolindo-a)

 

No espaço de tempo de apenas oito anos (a nível cósmico um valor desprezável e praticamente igual a zero) com uma estrela-gigante a implodir, desaparecendo visualmente das suas coordenadas (como o comprova o telescópio Hubble) e sendo provavelmente substituída por mais um buraco negro (num espaço anteriormente emitindo luz e agora absorvendo-a toda): apresentando uma massa cerca de 25 X Sol, em 2007 observada como a vemos na primeira imagem à esquerda, repentinamente tornando-se imensamente brilhante (2009) e assim se mantendo durante vários meses (1 milhão de X mais brilhante que o Sol) e finalmente começando a perder todo o seu brilho desvanecendo, acabando por desaparecer completamente (como estrela que fora) ‒ como se comprova na primeira imagem (à direita) referida a 2015.

 

PIA21466.jpg

A fase final de uma estrela-gigante e maciça

(implodindo e desaparecendo no interior do buraco por si criado)

 

Numa explosão que não resultando numa Supernova (como acontece com muitas destas estrelas ao atingirem o seu limite de idade) resultou no total desaparecimento desse monstro estelar (se comparado com o nosso Sol), praticamente nada restando no local como o confirmaram dados posteriormente aí recolhidos: com uma reduzida luz infravermelha a ser aí detetada, talvez resultando de alguns fragmentos da mesma antes de serem engolidos e desaparecerem (integralmente) no interior de um buraco negro (engolindo num redemoinho irresistível tudo o que possa significar luz e energia, como o buraco de escoamento de um simples lavatório). E com o buraco negro responsável (criado pela implosão da estrela-gigante) a estar localizado na galáxia NGC 6946 a 22 anos-luz de distância de nós.

 

(imagens: nasa.gov)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:28

A Maior, a mais Pesada e a mais Brilhante

Sábado, 04.02.17

De todas as Estrelas até hoje descobertas

 

Estrela R136a1

 

star-cluster-R136-R136a1-e1485722804140.jpg

O Cluster (conjunto de estrelas) R136 (a infravermelho) com a estrela a1 ao centro

 

Fiquei hoje a saber a partir do Site EARTHSKY (earthsky.org), que a estrela mais pesada até agora descoberta, tem como código de identificação a referência R136a1: um monstro com uma massa 265 x maior que a massa do Sol. E por acaso muito mais pesada do que o que seria de esperar (e para os cientistas o dobro do que achariam possível).

 

M de R136a1 = 265 X M do Sol

(uma estrela supermaciça evoluindo rapidamente, vivendo pouco tempo e morrendo violentamente – em explosivas Supernova)

 

Com esta estrela Supermaciça a estar localizada na Grande Nuvem de Magalhães (a cerca de 160.000 anos-luz de distância do Sol), atingindo à sua superfície temperaturas superiores a 55.000⁰C e sendo a mais luminosa de entre todas as conhecidas: apenas 7 milhões de vezes mais luminosa que o Sol.

 

Estrela UY Scuti

 

1280px-The_sizes_of_stars.jpg

Dimensão – Uma estrela anã-vermelha, o Sol, uma estrela tipo B e o monstro R136a1

 

Já que no que toca à estrela com maior dimensão até agora descoberta, com a mesma a ser identificada pela referencia UY Scuti, tendo uma massa apenas 30 X maior que a do Sol. E no entanto tendo apenas 1/9 da massa do monstro anterior, sendo um outro monstro mas agora em dimensão: 1700 X maior que o Sol.

 

D de UY Scuti = 1700 X D do Sol

(uma estrela de dimensões monstruosas em que o tamanho não condiz com a sua massa – mas no entanto extremamente brilhantes)

 

Com esta estrela sendo a maior de todas (mas como se viu não sendo a mais brilhante) a estar muito mais próxima a somente 9.500 anos-luz do Sol. Imaginando e compreendo a sua verdadeira dimensão (8 AU ou 1.200.000.000Km) bastando visualizá-la inserida no nosso Sistema Solar e entender que o limite da sua superfície se estenderia para além da órbita do distante planeta Júpiter.

 

(dados e imagens retirados de: Deborah Byrd em EarthSky)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 16:39

Um Imagem Real (seja qual for o objeto)

Quarta-feira, 31.08.16

Sempre e Sempre os Fora da Terra Presentes

(num rumo inevitável de credibilização)

 

Drakensberg1956a.jpg

Registo de um UFO

África do Sul, 17.07.56

(Elizabeth Klarer/Michael HessemanN

 

O que se torna bastante estranho em certas notícias que vão chegando em determinados momentos ao público em geral (no presente), é que noutro espaço e noutro tempo igualmente reais essas mesmas notícias já terão sido anteriormente relatadas (no passado), mas devido ao contexto e ao interesse particular de alguns (como agentes internos ou externos) sem que ninguém as credibilizasse (e pelo ridículo muito menos reivindicasse).

 

Pelo que a descrição de acontecimentos inacreditáveis e nunca vistos ainda-por-cima envolvendo uma aparente intervenção de uma civilização extraterrestre muito mais avançada do que a nossa, além de ser um valente soco no estômago na nossa crença ideológico-religiosa da exclusividade Humana (com o Homem no centro do Universo – uma refeita teoria geocentrista substituindo a Terra pela sua espécie dominante – replicando-se futuramente até ao Infinito), poderia pôr em causa a Estrutura confrontando-a com outros desejos de futuro.

 

E provocando um apagão de graves consequências: sabendo-se como o Fantástico e o Imaginário (e o seu Maravilhoso Movimento) têm sido esmagados pela mais brutal Ilusão (não evolutiva, estática e mortal por temporal).

 

Simplificando: entre a continuidade da linha de controlo e usufruto ideológico (de alguns) baseado na simples replicação de modelos mentais redutores (de biliões) e a alternativa por uma outra linha mesmo que consentida (no fundo todos os regimes aceitam de um modo ou do outro a existência da oposição, por óbvia necessidade de sobrevivência) e por mínimo de diversidade que apresentasse (a caraterística superficial de muitos mas de que outros subterraneamente se aproveitam) é fácil de se aceitar a solução pela continuidade.

 

Como é o caso.

 

proxima-centauri-b-landscape-ANNOTATED.jpg

Ilustração de Terra B

Numa viagem interminável de milhares de anos

(ESO/M. Kornmesser/space.com)

 

Agora (ano de 2016) em que numa estrela anã-vermelha distando mais de 4 anos-luz da nossa Terra, os cientistas afirmam ter descoberto orbitando essa estrela pertencendo a um sistema estelar triplo (incluindo as estrelas Alpha Centauri A e B), um planeta muito semelhante ao nosso e provavelmente proporcionando condições de habitabilidade (pela sua posição/dimensão/massa/exposição relativamente à estrela).

 

Sugerindo-nos que um dia no futuro ocorreria um contacto de colonização (atingindo a Terra B) ou até mesmo de intercâmbio (quem sabe, tudo é possível): para já impraticável pela distância em causa.

 

Ou será mesmo assim?

 

Isto porque já nos meados do século passado (há 60 anos e como se estivéssemos inseridos num cenário de ficção-científica incluindo UFO’s e Alienígenas), a sul-africana Elisabeth Klarer se referia à existência deste sistema estelar integrando o conjunto triplo da brilhante estrela Alpha Centauri, adicionando ao seu conhecimento para o seu tempo bastante estranho e por essa razão muito pouco credível (por falta de apresentação de fontes e de factos) a presença de (pelo menos) um planeta orbitando essa estrela e habitado por uma civilização mais avançada do que a nossa e no entanto humanoide: o nosso planeta irmão AKON.

 

Afirmando-se conhecedora por presença direta (em Akon) e utilizando como transporte tecnologia de salto (utilizando a luz e as suas características eletromagnéticas para decompor o tempo anulando-o e tornando o deslocamento da matéria instantânea).

 

Naturalmente aplaudida (de início e apenas como artista) e de seguida desacreditada (estrategicamente arquivada).

 

(imagens: as indicadas)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 12:42

Um Caso entre duas Anãs – da mesma raça mas de cores bem diferentes

Quinta-feira, 28.07.16

Uma estrela Anã-Branca atacando brutalmente uma outra Anã-Vermelha

(precisamente o que poderia dizer uma criança, ao presenciar os pais num mero ato sexual)

 

“Um grupo de astrónomos amadores (alemães, belgas e ingleses), especialistas na procura e descoberta de novas e distantes estrelas (localizadas nos confins do Espaço Exterior), descobriram (no ano passado) num Sistema localizado a cerca de 380 anos-luz de distância da Terra (AR Scorpii), um estranho e extraordinário fenómeno de interação entre duas estrelas vizinhas: com uma das estrelas (uma anã-branca) a atingir a outra estrela (uma anã-vermelha) com um bombardeamento dirigido de ondas de rádio e ultravioletas.”

 

Todos os esquemas reprodutivos fazem parte da Evolução

(em interações replicadas como a dum sistema binário – tipo óvulo/espermatozoide)

 

canvas2.jpgcanvas1.jpg

Uma interação de proporções cósmicas entre duas estrelas constituindo um sistema binário (uma anã-vermelha e uma anã-branca)

Na qual a anã-branca acelera os seus eletrões para velocidades de tal forma elevadas como extremamente energéticas

(superando a velocidade da luz de 300.000Km/s)

De tal forma que a mesma estrela acaba por libertar e por dirigir essas partículas de alta energia para a estrela mais próxima

A anã-vermelha sua vizinha

 

No mundo completamente caótico em que atualmente se vive, em que a espécie inteligente e dominante deixou degradar ininterruptamente a sua IMAGEM, subalternizando-a de uma forma irreversível face ao puro valor de mercado do OBJETO, começa a tornar-se banal que face à perda de valores que física e psiquicamente constituem o SUJEITO, todo e qualquer tipo de fenómeno (por mais infinitamente grande ou pequeno que seja) que agora testemunhemos, será sempre desprezado (por não ser de consumo imediato), arquivado e esquecido (até porque na produção de mais-valia já são carga excedentária).

 

O que significa que vivemos hoje em dia numa etapa evolutiva da nossa Civilização em que o valor do HOMEM é cada vez menor (tendendo matematicamente para Zero), tendo como consequência trágica (talvez mesmo ao nível de Extinção) a desvalorização e a descredibilização de imediato de todas as estruturas em que a sua organização sempre assentou e que lhe permitiu desde o seu aparecimento adaptar-se e sobreviver – sempre em grupo e em Sociedade. Um Mundo presente (no tempo e no espaço) que já hoje nos sugere (se ainda existirmos) projetando-se no futuro (provavelmente com a nossa presença mas como subespécie), a sobreposição objetiva do caos sobre a subjetividade da ordem.

 

Como se o CAOS e a ORDEM não constituíssem um todo de MATÉRIA e de ENERGIA, onde ainda cabe a VIDA traduzida em MOVIMENTO. Com os nossos órgãos dos sentidos a serem os únicos a poderem afirmar o que é e o que não é (objeto ou sujeito) e a poderem-se surpreender (a surpresa é memorizável/memorável) com todas as perceções e com a compreensão do MUNDO: integrados num veículo único biológico e inteligente (e sem outro conhecido mas talvez noutro local projetado), capaz de se organizar (proteger/sobreviver), experimentar (copiar/repetir) e finalmente fazer (ou seja replicar, no ato aprender e mais tarde evoluir).

 

“Da mesma forma que a permanente interação entre Humanos se transforma na única razão válida pelo qual ainda evoluímos e nos mantemos vivos (desde que simultaneamente preservemos o meio ambiente fechado que nos rodeia e sustenta – a Terra e a Natureza), tudo o resto que nos rodeia e constitui o nosso Mundo, se transforma no fim e na sua simples essência, numa réplica do (mesmo) Evento mas em escalas diferentes. Num Universo Infinito coexistindo com outros.”

 

Neste fenómeno extraordinário incluindo dois colossos (duas estrelas constituindo um sistema binário) com a BRANCA a bombardear por impulsos e a espaços a VERMELHA com um jato brutal de radiações. Um caso registado pelos telescópios do observatório ESO (num estudo da responsabilidade da Universidade de Warwick/Inglaterra), mostrando como uma estrela rodando a grande velocidade e aproximadamente com o tamanho da Terra, é capaz de bombardear duma forma direta e como que dirigida (com raios extremamente intensos e radioativos) uma outra estrela localizada nas proximidades da sua órbita.

 

De tudo isto se concluindo que o que verdadeiramente alimenta o conjunto (o Universo) não é propriamente a criação Humana da Lei de Sobrevivência do Mais Forte (como pretensa salvaguarda da espécie para sempre dominante), mas a da constatação evidente (do mais pequeno ao maior) de que aquele que persiste é o mesmo que se adapta, é o mesmo que controla e até é o mesmo (e único) que fica.

 

(dados e imagens: RT)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:27

Super Filamento Solar

Quinta-feira, 12.02.15

“O Sol é a estrela central do Sistema Solar – e uma das razões porque existimos”
(convém compreendê-lo)

 

filament_strip.jpg

Um enorme filamento rasga actualmente a superfície da nossa estrela

 

Nesta imagem do Sol obtida na passada terça-feira por Frank Rodriguez nas suas observações realizadas com o seu telescópio nas Ilhas Canárias, é bem visível numa das regiões da nossa estrela o aparecimento de um enorme filamento à sua superfície: consequência dos brutais fenómenos de magnetismo que aí ocorrem, este filamento atinge um comprimento aproximado de 1.000.000Km. Quase o triplo da distância Terra/Lua e considerado o segundo maior objecto neste momento existente no Sistema Solar – depois do próprio Sol.

 

Estes filamentos são constituídos por plasma, os quais devido à acção das extraordinárias forças magnéticas que atravessam a coroa do Sol, se mantêm em suspenso sobre a superfície da estrela. Este filamento é no entanto bastante grande (em média 100.000Km/200.000Km de comprimento), o que significa que se acontecer uma erupção nessa zona do Sol, poderá acabar por ser projectado para o espaço algum desse material solar. Por outro lado as partes que acabarem por cair de novo sobre a superfície do Sol, ao regressarem ao mesmo poderão explodir (originando as chamas Hyder).

 

(imagem/dados – Frank Rodriguez/spaceweather.com)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:15