ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
O Verão, Albufeira e a AS³
[AS³: “Alien Silly Season Structure”]
Fig.1
Luz (04:00)
“Este fim-de-semana e existindo já uma estrutura (de origem algarvia) na Praia.”
Num conjunto de três (+1) imagem da Praia do PENECO (figuras 1/2/3 e 4) obtidas pouco antes das 4 horas da madrugada deste domingo 8 de agosto de 2021 ─ apenas com uma testemunha presente não identificada (podendo ser alienígena/estrangeira), circulando na estreita passadeira de madeira atravessando o areal (na direção da “LUZ”, figura1) ─ deslocando o campo de visão de ocidente para oriente (virando-nos na direção da Praia dos PESCADORES) sendo imediatamente surpreendidos pela presença próxima de um objeto não identificado (um ONI, figura 2) como que suspenso no ar ou então, flutuando sobre as águas escuras e calmas da baía de ALBUFEIRA (mesmo em frente ao acesso à praia pelo Túnel, existente sob o Hotel Sol & Mar).
Fig.2
ONI (04:00)
Uma estrutura estranha aparecendo inopinadamente por cá, deixando-nos a pensar que no mar não existirão só peixinhos, mas igualmente uns “peixões” talvez voadores e bem estranhos ─ e para cá virem (a esta terra/neste momento) tendo certamente que conhecer alguns “pescadores” (mesmo que agora não tenham praia). Com o aparecimento deste ONI na praia do PENECO em Albufeira sem que ninguém que se saiba a dar pela sua presença ─ exceção feita ao alienígena certamente que não sendo mexicano, mas até podendo ser (apesar de tudo e do Covid-19) inglês, caminhando em direção à “LUZ”,
─ E sabendo-se simultaneamente da estreita ligação preferencial de Albufeira (ou não fosse a capital desta monocultura turística) com a Rede de Telecomunicações Alienígenas, mais conhecida por RTA ─
Fig.3
Desaparecido (04:00)
Com o aparecimento deste ONI na praia do PENECO em Albufeira sem que ninguém que se saiba a dar pela sua presença ─ exceção feita ao alienígena certamente que não sendo mexicano, mas até podendo ser (apesar de tudo e do Covid-19) inglês, caminhando em direção à “LUZ” ─ e sabendo-se simultaneamente da estreita ligação preferencial de Albufeira (ou não fosse a capital desta monocultura turística) com a Rede de Telecomunicações Alienígenas, mais conhecida por RTA ─ com a parte central do edifício da CMA a ter no seu cimo (tal sendo “revelador”) literalmente um “disco-voador”, possivelmente equipado com uma antena (de telecomunicações) ─
Adensando-se o mistério e as suspeitas de que tal Evento poderá ter algo a ver com alguma atividade secreta da autarquia em ligação com Entidades Externas, tendo em vista o ato eleitoral (autárquico) a decorrer dentro em breve não só no país como nesta cidade. Mas tendo atenção à doença e sem certificado, c/ o protagonista a pôr-se ao fresco (desaparecendo ou transformando-se, figura 3).
Fig.4
Holograma (19:00)
Para no mesmo dia, mas agora pouco antes das 19:00 horas (ainda com pessoas na praia, aqui e agora, havendo testemunhas) sendo de novo surpreendido e agora igualmente sobressaltado, olhando para o mar onde antes se situava o ONI (por volta das 04:00 horas da madrugada) estando agora lá colocado um objeto em sua substituição (como se vê na figura 4) para mim sendo este um holograma, um objeto de diversão (de “distração”) para os usurários da praia.
Questionando (de novo) o que faria de madrugado um individuo percorrendo a pé o estreito estrado de madeira colocado sobre a areia de uma praia completamente deserta, nesse momento apresentando mesmo ao lado dele e logo ali sobre a água um espetáculo inesperado de se ver naquele ambiente (marinho) e horas depois não existindo vestígios dele, mas curiosamente no mesmo local aparecendo outro “artefacto” sugerindo-o, como que desmentindo categoricamente (ridicularizando-a) a sugestão anterior. Nem na “SILLY SEASON” se podendo acreditar em OVNI’S/UFO´S/UAP’S.
(imagens: albufeira.com)
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Estrutura Submarina
Numa imagem pelo aspeto apresentado certamente obtido pelo GOOGLE EARTH (ou algo de parecido) e reportando-se às coordenadas geográficas (latitude a longitude) de 63°59'56.79"S e de 118°43'44.48"E, a apresentação de uma grande “ESTRUTRA SUBMARINA” observada a 180 Km de distância da costa da ANTÁRTIDA (descoberta da autoria de Frederick Johnson). Uma construção enorme, de paredes elevadas e estendendo-se (em três setores) por mais de 90Km. Confirmando-se de facto, o aqui dado como real ao usufruto público.
Sendo a Evolução na execução do seu percurso uma associada paralela da Transformação, tudo o que vemos hoje à nossa volta e que nos dá uma pequena ideia do que tudo isto é, já poderá ter sido observado por alguém e voltar a sê-lo, ainda por muitos mais ─ definidos outros tempos, outros espaços e certamente outros parâmetros e dimensões (outros mundos paralelos) e podendo ou não o nosso molde ter sido já alterado, ou seja, adaptado (assim persistindo). |
Estrutura submersa ao largo da costa da Antártida
Sendo real, com esta ESTRUTURA a apenas confirmar a existência ao longo da História (comum) da Terra e do Homem, de diferentes Civilizações em diferentes coordenadas ─ de latitude, longitude e altitude terrestre: estrutura hoje abandonada/submersa tal como o continente ao lado, abandonado/gelado/desabitado, mas porque não, um dia lá se podendo REGRESSAR.
Mesmo apresentando-se a sugestão de que tal estrutura seria o vestígio da existência de uma ANTIGA CIVILIZAÇÃO aí tendo existido antes da mesma ficar completamente SUBMERSA desaparecendo, essa explicação não poderia causar qualquer tipo de espanto ou de dúvida (desde que, sendo uma possibilidade válida), sabendo-se de como as diversas placas tectónicas (em presença) se deslocam (nas falhas sobrepondo-se), “erguendo TERRAS ou em alternativa afundando-as”. E daí (entre o abaixo e o acima do nível da água dos oceanos), entrando e saindo Novas Civilizações (ou replicação de outras anteriores).
Tal como acontece com o nosso Astro-Rei e estrela de referência ─ de todo este enorme no entanto pequeno Sistema Planetário ─ sujeitando-se a Ciclos na concretização do seu percurso de Vida, hoje estando connosco (tendo condições para nos ter), amanhã aconselhando-nos à partida (tal como acontece, com todas as migrações, em busca de novas oportunidades). Inseridos como estamos num subconjunto (podendo ele próprio definir um conjunto) integrando um Multiverso. |
(imagem: 21.05.2021/Behind the Scenes/Youtube.com)
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As Estruturas do Universo – Magnetismo e Energia
[Um excerto (apresentando-o e propondo a sua leitura) de um artigo científico muito interessante, para quem ainda tenta obter (descobrir e não replicar) – tantos são os trilhos expostos mas ainda não interiorizados – umas pistas sobre o Espaço/Tempo onde coexistimos.]
The denser is the core of a galaxy, the stronger its magnetic field, the faster its rotation, the longer its spiral arms and the higher is the energy value and velocity of particles emitted from its core and also from its spiral arms
(Jamal Shrair)
Buraco-Negro Supermaciço
Our star is rotating on a helical orbit while spiraling up and down
(spiral oscillation)
“The true motion of the Sun in the galaxy is not a circular motion, but exactly like the motion of an electron in the hydrogen atom. The electron is not moving on a circular orbit or with a random motion around the proton – as quantum mechanics claims – but on a helical orbit. It is also oscillating up and down (spiral oscillation) while orbiting the proton.”
According to my understanding, all structures in the Universe, including the largest one, are magnetically ordered and centrally powered. The Milky Way follows this standard cosmic model. The astronomical objects and celestial bodies of our galaxy are connected to each other and ultimately to the extremely powerful magnetic field at its center. This is the reason why stars, star systems and star clusters orbits each other and also around the central magnetic field, which is considered in mainstream physics to be a super-massive black hole. The Sun is also part of this galactic magnetic order and cannot be an exception among at least 100 billion stars. Those stars are not scattered randomly, but they are ordered into different groups that are orbiting each other. Thus, without a doubt, the Sun is a member of star system which orbits a larger star cluster. In fact, calculations and observations show that the solar system is linked to another star system. However, realizing the complete physical reality of our star is the biggest scientific task. The Sun is the cosmological candle that allows us to visualize the whole Universe. But, only when we can light it up on the surface of the Earth, we will be able to visualize the Universe and truly understand the force that powers it.
[Investigador na área da Fusão Nuclear (fenómenos idênticos ocorridos no Sol) e dos Fundamentos da Física, tendo como base de formação a Engenharia Eletrotécnica. Ligado à ShrairFusion: “ShrairFusion conducts theoretical and experimental research in the field of condensed matter nuclear fusion, which is identical to the fusion that takes place in the Sun. In addition, it provides competent and valuable consultation in the field of low energy nuclear reactions (LENR), also known as Cold Fusion.” (hu.linkedin.com)]
(texto/excerto: Jamal S. Shrair/watchers.news/14.04.2018 – imagem: watchers.news)
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Marte (Estruturas Artificiais) e Ceres (Manchas Brilhantes)
MARTE
No cimo de uma das muitas elevações presentes e dispersas entre as extensas planícies preenchendo a superfície do planeta Marte (cuja imagem nos foi aqui disponibilizada por uma das sondas da NASA actualmente em actividade – a OPPORTUNITY), é com grande estupefacção que nos vemos perante uma estrutura em forma de disco e apresentando algumas janelas, como se de um posto de observação (ou dirigido para outro tipo qualquer de actividade) se tratasse e claramente de origem artificial (de qualquer forma alienígena para nós terrestres).
A COISA no Cimo do Monte
MARTE – OPPORTUNITY ROVER – SOL 4073
(ampliação parcial/cor alterada)
Esta é uma das vinte imagens fornecidas pela câmara panorâmica do ROVER da sonda OPPORTUNITY, registada no 4073.º dia de permanência da sonda da NASA na superfície do planeta Marte e presenteando-nos com algo de inexplicável e nitidamente desenquadrado do cenário racionalmente expectável. Obtida depois de ter passado o período de conjunção em que as comunicações Terra/Marte foram temporariamente interrompidas, é com especial delícia e enorme expectativa que se aguarda as sempre pedagógicas e esclarecedoras explicações da NASA: pelo sim pelo não já mudei de óculos e assim o que vejo, não deverá ser nenhum problema de visão.
CERES
Quanto às mais recentes estrelas da NASA – os planetas anões CERES e PLUTÃO – a emoção da forte possibilidade da extensão a estes dois ex-planetas do Sistema Solar da existência de depósitos de água, foi agora sensacionalmente ultrapassada pelo crescente adensar de mistérios e de incertezas associados a estes dois corpos celestes: no caso do astro localizado mais perto de nós – CERES na Cintura de Asteróides – com a presença de misteriosas luzinhas podendo ser explicadas por materiais reflectores dos raios solares como água e cristais depositados à superfície do planeta; no caso do astro mais distante e longínquo – PLUTÃO o ex-décimo e último planeta do Sistema Solar – com o planeta apresentando uma grande extensão de áreas escuras, alternando com várias outras zonas bastante luminosas. E com os mesmos materiais sugeridos para Ceres a poderem ser utilizados (também como explicação) para o sucedido com Plutão.
As Luzes do Planeta Anão
CERES – DAWN – PIA 19592
(imagem 24/ampliação parcial/cor alterada)
E com a sonda DAWN já em órbita de CERES investigando minuciosamente toda a superfície do planeta (e no entanto ainda com tanto por esclarecer e tanto por adivinhar), será já na próxima terça-feira que a sonda NEW HORIZONS atingirá o seu ponto de maior aproximação a PLUTÃO, entrará de seguida em órbita e iniciará o seu estudo exaustivo (assim como das suas cinco luas). Com a certeza quase absoluta de que aquilo que nos reservam estes dois planetas anões, ainda os poderá levar de novo ao estatuto de planetas principais: e se aí descobrissem Vida (primitiva e/ou extraterrestre)?
(imagens – NASA)
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Pollia Condensata
Um Fruto Africano
Uma das mais brilhantes substâncias biológicas existentes na natureza
Na natureza os pigmentos são os responsáveis pelas múltiplas cores que a mesma natureza apresenta, variando essas cores de acordo com a capacidade demonstrada por esses pigmentos, de absorção ou reflexão dos raios de luz que os atinge. No entanto e à medida que o tempo vai passando, muitos desses pigmentos vão perdendo rapidamente o seu brilho.
No caso deste fruto africano que apresenta uma cor azul intensa, a coloração teria como seu criador uma estrutura especializada existente no interior da própria célula, capaz de mesmo depois da sua morte, manter o seu brilho ainda durante muitos anos. Este fruto também existente em Moçambique – mas não comestível – devido à sua dureza e brilho persistente, é muito usado em África em artes decorativas.
Este fruto reflete mais luz polarizada que qualquer outra substância viva conhecida
Trata-se do primeiro caso descoberto em frutos, apesar de estruturas deste tipo já terem sido descobertas inicialmente em animais – como foi o caso das “cores estruturais” apresentadas pelas penas dos galos, utilizando para o efeito diferentes estruturas e materiais que as tornam mais brilhantes e coloridas.
(dados e imagens – earthsky.org)